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PREFÁCIO
Entre as muitas pessoas que contribuíram para os meus critérios, desejo reconhcer
explicitamente a ajuda e amizade de quatro judeus-messiânicos israelenses: Joseph
Shulam, fundador da organização e congregação “Netivyah” de Jerusalém. Shira e Ari
Sorko-Ram, de cuja congregação fizemos parte quando vivíamos em Ramat-HaSharon; e,
acima de todos, Martha Stern, minha mulher – Eshet chayil ani matzati! Mas só eu sou
responsável pelo conteúdo do livro.
David H. Stern
78 Manaht
96901 Jerusalém
Israel
DESTINO
O tema central deste livro é: sem o judaísmo-messiânico – o judaísmo que aceita Yeshua
(Jesus) como o Messias – tanto o povo judaico como a Igreja deixarão de atingir suas
verdadeiras e gloriosas metas.
A ideia não é nova. Na verdade, ela tem dois mil anos de existência; mas há séculos sua
expressão social permanece adormecida. Nos últimos vinte anos, porém, uma
constelação singular de fatores sociais, históricos, políticos, teológicos e espirituais
trouxeram vida nova ao movimento judeu-messiânico e, como resultado, ele vem atraindo
a atenção de diversos setores. Confio em que a comunidade judeu-messiânica será o
veículo da cura do pior cisma da história mundial, a saber, a cisão entre cristãos e judeus,
ajudando ao mesmo tempo a ambos no cumprimento do seu chamado divino.
Os dois parágrafos acima não são simples retórica, conforme pensariam alguns, pois dos
cinco bilhões de pessoas que povoam o mundo, mais de um bilhão intitulam-se cristãos
com uma história de dois mil anos; e cerca de quinze milhões de judeu têm uma história
de quatro mil anos. Será possível que cem mil judeus-messiânicos, lutando para criar um
movimento a partir, praticamente, do nada, venham a se tornar o veículo para dissipar as
contradições, as discórdias, as diferenças, os ódios, as violências, os desentendimentos e
as recusas de comunhão que entrevaram as relações entre os dois ramos separados do
novo povo de Deus? É possível e acontecerá.
Por quê? Porque Deus fará com que aconteça: assim disse o Senhor na Escritura, que
consiste na Bíblia hebraica e no Novo Testamento. Deus, por meio da Nova Aliança
instituída por Yeshua, o Messias judeu, com a casa de Israel e a casa de Judá, gravará a
Torah no coração dos judeus; a Igreja obedecerá ao seu mandato para proclamar o
Evangelho pelo mundo inteiro; a totalidade dos gentios entrará e todo Israel será salvo 5.
1 Isaías 49,5
2 Yochanan (João) 8,12
3 Mattityahu (Mateus) 28,18-20
4 Efésios 2,11-22
5 Jeremias 31,30-35; Mattityahu (Mateus) 28,18-20,24,14; Romanos 1,25-26s.
Assim, o destino do judaísmo-messiânico é viver o fato de ser, ao mesmo tempo, 100%
messiânico e 100% judaico, rejeitando o “um ou outro” exigido por muitos cristãos e
judeus e, por meio de sua própria existência e auto-expressão, acarretando a
reconciliação6. Eventulamente, isto se centralizará em Israel, a terra que Deus prometeu
ao povo judeu. O movimento proporcionará a matriz do crescimento do judaísmo e do
verdadeiro cristianismo para auxiliar a ambos no cumprimento dos seus justos objetivos.
Será um meio de evangelizar o povo judaico como corporação, como povo.
Mas esta vitória do judaísmo-messiânico – que será a vtiória de todos, não apenas dos
judeus-messiânicos – não se deverá ao nosso poder ou número, pois somos bem poucos;
mas, de um lado, porque o judaísmo-messiânico é certo, uma ideia que floresceu quando
chegou o seu tempo, uma solução radical que é a coisa mais natural do mundo e, de
outro lado, porque com Deus todas as coisas são possíveis.
Para promover esta vitória universal, os objetivos deste livro vão fortalecer o compromisso
pessoal com Deus e seu Messias, esclarecer o que é a identidade judeu-messiânica,
sugerir tarefas na construção da comunidade judeu-messiânica, apresentar aspectos do
Evangelho aos judeu à maneira judaica, instruir alguns aspectos esquecidos do
evangelismo judaico, incrementar a percepção do judaísmo na fé neotestamentária e
facilitar a tolerância e o incremento da comunidade judeu-messiânica pelos gentios-
cristãos, pelos judeus não-messiânicos e pelo restante do mundo.
B – Plano do Livro
1 – A quem se destina
Quando eu disse ao rabino da sinagoga por mim frequentada desde pequeno que era um
judeu-messiânico, ele replicou que eu estava tentando me sentar no espaço entre duas
cadeias – o vácuo! De certo modo, este livro é uma resposta a isso, embora não dirigida
primordilamente a ele ou aos judeus não-messiânicos em geral. À exceção do Apêndica,
seu público também não são os cristãos-gentios, muito dos quais têm as suas dúvidas
com relação ao judaísmo messiãnico. Mas ambos são convidados, assim como os gentios
não-cristãos, a ler este livro juntamente com os judeus-messiânicos. Para os que lerem,
ele pretende ser um grito de convocação, galvanizando as tropas e conduzindo-as à ação.
2 – A visão de conjunto
6 Ver Capítulo III, seção G, referente às relações judeu-cristãs, especialmente a seção G-8.
Finalmente, no Apêndice, preço aos cristãos-gentios que façam o possível para ajudarem
a restaurar o judaísmo do Evangelho7.
C – Desafios
O movimento judeu-messiânico está ganhando terreno, mas o tempo passa. Vários dos
nossos pioneiros faleceram sem ter vislumbrado a realização do seu objetivo e muitos
outros irão para o Senhor sem terem visto todo o Israel salvo e a Igreja apreciando o que
significa estar inserido em raízes judaicas e agindo de acordo. Mas aqueles que
trabalham para esta meta terão a satisfação de saber que participaram daquilo que Deus
considera a cura mais importante do mundo. Avante! Ser judeu-messiânico é, certamente,
a maneira mais emocionante de ser judeu!
Finalmente, aqueles que não são nem judeus, nem cristãos estão convidados a
considerar a verdade do que é dito aqui e entregar sua vida a sua vida ao Deus de
Abraão, Isaac e Jacó por meio de Yeshua – o Messias – Jesus Cristo.;
D – Manifesto
Chamei este livro de manifesto porque estou expondo uma ideologia e um programa que,
segundo espero, será prontamente percebido, facilmente compreendido pela mente,
palpável, claro, simples e óbvio; sem elementos ocultos ou obscuros. Mas trata-se de um
tipo especial de manifesto. O mais famoso documento do mundo com esta forma literária
é o Manifesto Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels; a história do século vinte seria
7 Conjuguei o Apêndice com partes dos Capítulos III, IV e V, formando um livro destinado primordialmente aos
gentios cristãos, intitulado Restoring the Jewishness of the Gospel. Para – obter detalhes ver Apêndice, seção A e a
nota 2.
impensável sem ele. O mais conhecido dos manifestos judaicos é O Estado Judaico, de
Theodor Herlz, no qual o jornalista austríaco expõe suas ideias relativas à solução sdo
“problema judaico”, recriando uma pátria para os judeus. Estes homens, contudo, não
tentaram ajustar suas idéias à Palavra de Deus e reivindico isto para mim. Este manifesto
inclui, portanto, não apenas ideologia e programa, como também teologia. Quero
convocar tropas, mas somente no âmbito da verdade manifestada por Deus.
Talvez o leitor se pergunte com que autoridade escrevo um livro intitulado Manifesto
judeu-messiânico. A resposta é: nenhuma. Nenhuma instituição ou grupo me nomeou seu
porta-voz. Digo apenas o seguinte: sou judeu, sou messiânico e tenho alguma instrução
cristã, judaica e acadêmica, meditei sobre a questão e, há muitos anos, desejo escrever
este livro. Já que não tenho seguidores organizados mesmo entre os judeus-messiânicos,
escolhi cuidadosamente o meu título: Manifesto judeu-messiânico, sem o artigo definido,
pois o “o” implicaria em uma qualidade oficial.
Da mesma forma, uma vez que escrevo por conta própria, uso, com frequência, a primeira
pessoa do singular (“Penso...”) onde outros esolheriam locuções diversas (“É bem sabido
que...” “Vemos assim...”) para evitar a aparência de autoridade magisterial. E não
reivindicando orginalidade. Muitos dos meus fatos e ideias serão encontrados em Jewish
Roots8 (Raízes Judaicas), de Daniel Jsuter, descrito com razão como “a primeira teologia
abrangente do judaísmo-messiânico”, e nos livros de John Fischer 9, Arnold
Fruchtenbaum10, Jacob Jocz11 e outros. Se fiz algo de original, foi escrever com a
finalidade de estimular a ação relativa às metas do nosso movimento. Mas a originalidade
é menos importante para mim do que prestar uma contribuição sistemática a um debate
em andamento.
E – ECOS
Em 1848, Marx e Engels iniciaram seu manifesto que abalaria o mundo com as palavras:
“Um espectro ronda a Europa – o espectro do comunismo”.
Assim, o judaísmo-messiânico é cada vez mais reconhecido como uma força social,
ideológica e teológica a ser enfrentada. Chegou a hora, portanto, de colocar diante dos
vários públicos – gentios-cristãos, judeus-tradicionais e seculares, judeus-messiânicos e
“o resto do mundo” (gentios não-cristãos) – um quadro abrangente do que constitui o
8 Daniel Juster, Jewish Roots (Pacific Palisades, Califórnia: Davar Publishing Co., 1986).
9 John Fischer, The Olive Tree Connection (Downers Grove, Illinois: Inter Varsity Press, 1983).
10 Arnold Fruchtenbaum, Hebrew Christianity: Its Theology, History And Philosophy (Washington, D.C.: Canon
Press, 1974)
11 Jacob Jocz, The Jewish People and Jesus Christ (Londres: S.P.C.K., 1962).
12 Ver Apêndice, nota 5.
judaísmo-messiânico e para onde le se encaminha a fim de substituir as falsas imagens
atualmente apresentadas no mercado de opiniões 13.
13 Estes dois parágrafos têm como modelo a passagem inicial de “O Manifesto Comunista”, de Karl Marx e Friedrich
Engels (1884) em Great Political Thinkers: Plato to the Present, de William Ebestein (Rinehart & Co., 1951) pp.
669-686.
14 Comparar este parágrafo com o último parágrafo do Prefácio de Theodor Herlz, The Jewish State (1985) (Londres:
H Pordes, 6a Edição, 1972) p. 9.
15 A escolha das palavras de Herlz, que pedi de empréstimo, exige uma nota teológica: “A coroa da eterna glória” que
“eles merecerão” não é a salvação, produto da chesed de Deus (“amor, graça”), que ninguém merece, e sim uma
recompensa como as promessas do Novo Testamento para as boas obras dos crentes (Efésios 2,8-10; 1 Coríntios
3,8-15, 1 Kefa (1 Pedro) 5,4).
CAPÍTULO II
IDENTIDADE
1 – A construção de um caso
* O conceito de integridade cultural segundo Sha’ul (Paulo), que diz que o evangelho não
nega as culturas, mas age por seu intermédio, só pode expressar-se em relação ao povo
judaico por meio do judaísmo-messiânico.
* O judaísmo-messiânico está implícito em qualquer teologia correta dos judeus, que são
únicos entre as nações, são o povo escolhido de Deus.
* É útil para enfocar a atenção da Igreja do povo judaico de modo que os gentios-cristãos
apreciam suas raízes judaicas e tenham uma correta compreensão da tradição judaica.
* É útil para o ministério junto aos judeus que aceitaram Yeshua como o Messias.
* Será um testemunho para o mundo: o efeito curador do amor de Deus sobre as relações
judeu-cristãs expresso por meio do judaísmo-messiânico falará aos gentios nãos-cristãos.
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cristãos que preferem nos definir de modo diverso. Nossa história, nossa comunidade,
nosso futuro, o exemplo do Messias e a Palavra de Deus moldam a nossa identidade.
2 – Oposição judaica
3 – Oposição/cristã-gentia
Há membros da Igreja que são de opinião de que o judaísmo messiânico é um erro. Aqui
vão seis razões que me foram apresentadas, juntamente com as minhas refutações.
Os versículos citados significam que indivíduos judeus e gentios são iguais diante de
Deus com respeito à salvação do pecado, assim como homens e mulheres são iguais.
Contudo, homens e mulheres existem, assim como existem judeus e gentios. Cada qual
tem as suas funções, regras e promessas na economia divina 18.
O judeu que aceita Yeshua já não é judeu, e sim cristão e deveria retirar a ênfase de suas
origens judaicas.
17
18
Os judeus que acreditam no Novo Testamento como Sha’ul (Paulo) e Kefa (Pedro)
continuaram a reconhecer e praticar o seu judaísmo 19. Ademais, o Novo Testamento não
indica que os crentes jamais tivessem chamado os judeus-messiânicos de “cristãos” 20.
A genuína heresia deve ser evitada, mas o perigo é pequeno. Contudo, na Diáspora, onde
o judeu é sempre pressionado no sentido de manter o seu judaísmo numa sociedade de
gentios, os judeus-messiânicos correm o risco de permitir que o judaísmo substitua
Yeshua como foco na vida congregacional. Este pergio é bastante amenizado em Israel,
uma vez que ali o judaísmo é aceito sem discussão. Falaremos mais a respeito no
Capítulo VII.
E – Judaizar
Errado. Judaizar significa solicitar aos gentios que vivam ou se portem como judeus (vide
Gálatas 2,11-15); a heresia está em insistir em que não se salvarão, a menos que o
façam. Mas incentivar os judeus a viverem como judeus não é judaizar. Como poderia sê-
lo? Lembrem-se de que Sha’ul não ensinou os judeus a deixarem de circuncidar seus
filhos ou a abandonar a Torah22.
19
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22
Não é preciso que a cultura majoritária seja judaica para que o judaísmo-messiânico seja
natural, uma vez que a existência normal para os judeus da Diáspora é uma subcultura. O
fato de a subcultura não prevalecer não faz com que ela seja menos real. Assim, a forma
judaica de fé messiânica surge numa subcultura da Diáspora judaica é natural.
Mas concordo que o terreno mais natural do mundo para o judaísmo-messiãnico lançar
raízes é Israel. Voltaremos ao assunto no último capítulo.
B – “JUDEU-MESSIÂNICO” - DEFINIÇÕES
1 – Quem é judeu?
Definir “judeu-messiânico” não é fácil. Quem quer que conheça o estado de Israel sabe
que a pergunta “Quem é judeu?” surge constantemente na vida político-religiosa do país 23
e, em tópico algum, o velho ditado é mais verdadeiro: “Dois judeus, três opiniões”.
Segundo a halakhah (lei religiosa judaica)24, judeu é a pessoa nascida de mãe judia ou
convertida ao judaísmo. Uma questão corrente em Israel gira em torno de quem tem
autoridade para realizar conversões reconhecidas pelo Estado secular. O rabinato
ortodoxo alega que somente os rabinos ortodoxos podem fazê-lo, enquanto os
movimentos Conservador e Reformado reivindicam, naturalmente, o privilégio também
para os seus rabinos..
Conforme acontece com a maioria das definições, surgem dificuldades marginais. Por
exemplo: fiz uma palestra, um dia, na Igreja Pentecostal Holiness de Oklahoma. Mais
tarde, uma senhora se aproximou para partilhar o que considerava uma interessante
observação a respeito de si mesma: a mãe de sua mãe fora “judia” antes de se “converter
ao cristianismo”. A aparência, linguagem e outras características sociais da senhora eram
as memas das senhoras gentias-cristãs que a rodeavam; mas a halakhah diz que a neta é
judia seja qual for a sua aparência ou maneira de falar.
David Ben Gurion, o primeiro Ministro de Israel, dizia que judeu é qualquer um que, tendo
em vista as agruras suportadas pelos judeus mostra-se disposto a denominar-se judeu.
Este gracejo demonstra que há fatores além do parentesco capazes de ajudar a identificar
o judaísmo: nacionalidade, etnia, cultura, sociologia, religião, história.
Aponta ainda para o lado subjetivo de ser judeu, reconhecendo a própria judaicidade em
lugar de negá-la ou ignorá-la. Devemos chamar judeu qualquer um cujos pais sejam
judeus? Ou o termo só se deve aplicar àqueles que reconhecem, de certo modo, a sua
judaicidade? É costume definir mais adiante o “judeu-messiânico”, quando discutiremos
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também os gentios-cristãos que se intitulam judeus com base em certos versículos do
Novo Testamento.
A questão “quem é judeu?” é importante para o judeu-messiânico que queira fazer aliyah
(imigrar para Israel) sob a Lei do Retorno israelense, que concede cidadania quase
imediata e muitos privilégios a qualquer judeu, de qualquer parte do mundo, que se
transferir para a terra. Para as finalidades da Lei do Retorno, Israel define o judeu como
“uma pessoa que nasceu de mãe judia ou convertida ao judaísmo e que não professe
outra religião”. A questão a ser definitivamente decidida nos tribunais de Israel é se a frase
“e que não professe outra religião” exclui os judeus-messiânicos. A Suprema Corte
decidiu, em 1978, que Eileen (Esther) Dorflinger, crente em Yeshua, nascida de pais
judeus e batizada numa igreja denominada por um clérigo cristão ordenado, embora
mantivesse alguns aspectos da cultura judaica, não poderia ir para Israel como judia sob
a Lei do Retorno26. Outro caso, talvez mais importante, o de Garry e Shirley Beresford, do
Zimbabwe, acha-se na Corte Suprema, porém ainda não decidido até a data (1988).
2 – Quem é messiânico?
Nem todos os que se denominam messiânicos ou cristãos o são de fato. Nos círculos
judaicos, os termos “gentio” e “cristão” são, muitas vezes, usados como sinônimos, o que
cria confusão. Gentio é qualquer não-judeu. Mas cristão … bem, isso é um pouco mais
complicado.
Tal definição exclui o “cristão cultural”, que talvez tenha sido educado num lar cristão,
frequentado a igreja e a escola paroquial, lido a Bíblia, mas que não nasceu de novo 27,
não fez a entrega do seu coração para viver segundo a Palavra de Deus. Exclui também o
“cristão de nome”, que talvez tenha concluído intelectualmente que Yeshua é o Messias,
que talvez tenha passado por todos os rituais e procedimentos costumeiros, que pode ter
experimentdo a cura de Deus, sua orientação e até sua presença, mas cuja santidade não
penetrou sua vida - “a fé sem obras é morta” 28.
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