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Família: proclamação ao mundo

OUTUBRO 2017 | O plano e a proclamação

Guerra de troia/ Grécia

Aproveitaram uma brecha. Parecia algo bom. Mas estava recheado ou preenchido com aquilo
que os levaria a derrota. Quantas são as coisas que parecem ser boas para nossa família mas na
verdade buscam sua destruição? Quais a são a defesa de que dispomos? No livro de mórmon
nas muitas guerras entre nefitas e lamanitas os nefitas venceram muitas batalhas porque
estavam protegidos tanto física quanto espiritualmente. Eles construíram muros envolta das
cidades, coloram alertas para vigiar o inimigo, usavam armaduras, e obedeciam os
mandamentos.

Estamos vivendo uma guerra intensa contra a família . Como pais, como irmãos ou como filhos o
Senhor nos convocou para lutarmos para defender nossa família.

Citação

O plano e a proclamação

Élder Dallin H. Oaks Do Quórum dos Doze ApóstolosLl

O presidente Thomas S. Monson resumiu esses ensinamentos, dizendo: “Precisamos estar


vigilantes num mundo que se afastou tanto das coisas espirituais. É essencial que rejeitemos
tudo aquilo que não condiz com nossos padrões, recusando-nos a desistir daquilo que mais
desejamos: a vida eterna no reino de Deus”.1

Embora haja vários reinos e glórias, o maior desejo de nosso Pai Celestial para Seus filhos é a
exaltação em família. O presidente Russell M. Nelson nos lembrou de que, “no plano eterno de
Deus, a salvação é um assunto individual; [mas] a exaltação é um assunto de família”.2

Para nós santos dos últimos dias a proclamação da família, é a ênfase dada novamente pelo
Senhor nas verdades do evangelho de que precisamos para nos amparar durante os desafios
atuais com relação à família.
A inspiração que identificou a necessidade de haver uma proclamação a respeito da família foi
recebida pela liderança da Igreja há mais de 23 anos. Assuntos foram identificados e discutidos
por membros do Quórum dos Doze Apóstolos por quase um ano. Um texto foi proposto,
examinado e revisado. Rogamos continuamente ao Senhor em espírito de oração por Sua
inspiração a respeito do que deveríamos dizer e de como dizê-lo. Todos aprendemos “linha
sobre linha, preceito sobre preceito”, como o Senhor prometeu (D&C 98:12).

Durante esse processo de revelação, um texto foi proposto e apresentado para a Primeira
Presidência, que supervisiona e promulga a doutrina e os ensinamentos da Igreja. Após a
Presidência ter feito mais algumas mudanças, a proclamação da família foi anunciada pelo
presidente da Igreja, Gordon B. Hinckley. Na reunião das mulheres, em 23 de setembro de 1995,
ele apresentou a proclamação com as seguintes palavras: “Havendo tantas falsidades ensinadas
como verdades, tantos enganos quanto aos padrões e valores, tanto incentivo e sedução para
que lentamente aceitemos a corrupção do mundo, sentimos a necessidade de advertir e
admoestar”.9

Testifico que a proclamação da família é uma declaração de verdade eterna, a vontade do


Senhor para Seus filhos que buscam a vida eterna. Ela tem sido o alicerce dos ensinamentos e
das práticas da Igreja nos últimos 22 anos, e assim continuará sendo no futuro. Considerem-na
como tal, ensinem a respeito dela, vivam de acordo com ela, e vocês serão abençoados ao
prosseguirem rumo à vida eterna.

A FAMÍLIA

PROCLAMAÇÃO AO MUNDO

A Primeira Presidência e o Conselho dos Doze Apóstolos de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos
dos Últimos Dias

NÓS, A PRIMEIRA PRESIDÊNCIA e o Conselho dos Doze Apóstolos de A Igreja de Jesus Cristo dos
Santos dos Últimos Dias, solenemente proclamamos que o casamento entre homem e mulher
foi ordenado por Deus e que a família é essencial ao plano do Criador para o destino eterno de
Seus filhos.

TODOS OS SERES HUMANOS—homem e mulher—foram criados à imagem de Deus. Cada


indivíduo é um filho (ou filha) gerado em espírito por pais celestiais que o amam e, como tal,
possui natureza e destino divinos. O sexo (masculino ou feminino) é uma característica essencial
da identidade e do propósito pré-mortal, mortal e eterno de cada um.
NA ESFERA PRÉ-MORTAL, os filhos e filhas que foram gerados em espírito conheciam e adoravam
a Deus como seu Pai Eterno e aceitaram Seu plano, segundo o qual Seus filhos poderiam obter
um corpo físico e adquirir experiência terrena a fim de progredirem rumo à perfeição,
terminando por alcançar seu destino divino como herdeiros da vida eterna. O plano divino de
felicidade permite que os relacionamentos familiares sejam perpetuados além da morte. As
ordenanças e os convênios sagrados dos templos santos permitem que as pessoas retornem à
presença de Deus e que as famílias sejam unidas para sempre.

O PRIMEIRO MANDAMENTO dado a Adão e Eva por Deus referia-se ao potencial de tornarem-se
pais, na condição de marido e mulher. Declaramos que o mandamento dado por Deus a Seus
filhos, de multiplicarem-se e encherem a Terra, continua em vigor. Declaramos também que
Deus ordenou que os poderes sagrados de procriação sejam empregados somente entre homem
e mulher, legalmente casados.

DECLARAMOS que o meio pelo qual a vida mortal é criada foi estabelecido por Deus. Afirmamos
a santidade da vida e sua importância no plano eterno de Deus.

O MARIDO E A MULHER têm a solene responsabilidade de amar-se mutuamente e amar os


filhos, e de cuidar um do outro e dos filhos. “Os filhos são herança do Senhor” (SALMOS 127:3).
Os pais têm o sagrado dever de criar os filhos com amor e retidão, atender a suas necessidades
físicas e espirituais, ensiná-los a amar e servir uns aos outros, guardar os mandamentos de Deus
e ser cidadãos cumpridores da lei, onde quer que morem. O marido e a mulher—o pai e a mãe—
serão considerados responsáveis perante Deus pelo cumprimento dessas obrigações.

A FAMÍLIA foi ordenada por Deus. O casamento entre o homem e a mulher é essencial para Seu
plano eterno. Os filhos têm o direito de nascer dentro dos laços do matrimônio e de ser criados
por pai e mãe que honrem os votos matrimoniais com total fidelidade. A felicidade na vida
familiar é mais provável de ser alcançada quando fundamentada nos ensinamentos do Senhor
Jesus Cristo. O casamento e a família bem-sucedidos são estabelecidos e mantidos sob os
princípios da fé, da oração, do arrependimento, do perdão, do respeito, do amor, da compaixão,
do trabalho e de atividades recreativas salutares. Segundo o modelo divino, o pai deve presidir a
família com amor e retidão, tendo a responsabilidade de atender às necessidades de seus
familiares e de protegê-los. A responsabilidade primordial da mãe é cuidar dos filhos. Nessas
atribuições sagradas, o pai e a mãe têm a obrigação de ajudar-se mutuamente, como parceiros
iguais. Enfermidades, falecimentos ou outras circunstâncias podem exigir adaptações
específicas. Outros parentes devem oferecer ajuda quando necessário.

ADVERTIMOS que as pessoas que violam os convênios de castidade, que maltratam o cônjuge ou
os filhos, ou que deixam de cumprir suas responsabilidades familiares, deverão um dia
responder perante Deus pelo cumprimento dessas obrigações. Advertimos também que a
desintegração da família fará recair sobre pessoas, comunidades e nações as calamidades
preditas pelos profetas antigos e modernos.

CONCLAMAMOS os cidadãos e governantes responsáveis de todo o mundo a promoverem as


medidas designadas para manter e fortalecer a família como a unidade fundamental da
sociedade

A proclamação é um texto profético, não apenas porque foi publicada pelos profetas, mas
porque estava à frente do seu tempo. Ela adverte contra muitas das coisas que têm ameaçado e
minado as famílias durante a última década e demanda que se dêem a a prioridade e a ênfase
que as famílias precisam receber para sobreviverem num ambiente que parece ser cada vez mais
prejudicial para o casamento tradicional e para o relacionamento entre pais e filhos.

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Na Igreja, nossa crença na importância suprema das famílias está fundamentada na doutrina
restaurada. Sabemos da santidade das famílias em ambas as direções da nossa existência eterna.
Sabemos que antes desta vida, vivemos com nosso Pai Celestial como parte de Sua família e
sabemos que os laços familiares podem durar além da morte. Joseph F. Smith disse: “Não pode
haver felicidade genuína longe e distante do lar, e todo esforço feito para santificar e preservar
sua influência é enlevadora para aqueles que se esforçam e sacrificam para seu estabelecimento.
Homens e mulheres freqüentemente buscam substituir a vida no lar por outro tipo de vida; eles
forçam-se a crer que o lar significa restrição e que a maior liberdade está na total oportunidade
de movimentar-se à vontade. Não existe felicidade sem serviço, e não há serviço maior do que
aquele que converte o lar em uma instituição divina e que promove e preserva a vida em
família” (Ensinamentos dos Presidentes da Igreja: Joseph F. Smith [1998], p. 382).

Talvez vocês perguntem: “Como proteger, preservar e fortalecer nosso lar e nossa família em um
mundo que faz tanta pressão na direção oposta?” Permitam-me fazer três sugestões simples:

Sejam consistentes na realização da oração familiar diária e da noite familiar. Ambas convidam o
Espírito do Senhor, que provê a ajuda e a força de que necessitamos como pais e líderes da
família. O material curricular e as revistas da Igreja têm idéias muito boas para a noite familiar.
Considerem a idéia de realizar uma reunião familiar de testemunhos, em que os pais e os filhos
possam expressar suas crenças e sentimentos um para o outro em um ambiente privativo e
pessoal.

Ensinem o evangelho e os valores básicos em seu lar. Estabeleçam o amor pela leitura das
escrituras juntos. Muitos dos nossos pais estão deixando essa responsabilidade para a Igreja.
Embora o seminário, as auxiliares e os quóruns do sacerdócio sejam importantes para
suplementar o que os pais ensinam sobre o evangelho, a responsabilidade principal recai sobre o
lar. Vocês podem escolher um assunto do evangelho ou valor familiar e então procurar
oportunidades para ensiná-lo. Sejam sábios e não envolvam os filhos e nem a si mesmos em
atividades demais fora do lar, a ponto de ficarem tão ocupados que não sintam nem percebam
quando o Espírito lhes der a orientação prometida a vocês e a sua família.

Criem laços familiares significativos, que dêem a seus filhos uma identidade mais forte do que a
que encontram com seu grupo de colegas, na escola ou em qualquer outro lugar. Isso pode ser
feito por meio de tradições familiares em aniversários, nos feriados, na hora do jantar e aos
domingos. Também pode ser feito por meio de regras da família, com conseqüências naturais e
bem entendidas. Tenham um sistema de administração da família em que os filhos tenham
tarefas ou afazeres domésticos específicos e recebam elogios ou outras recompensas
proporcionais ao modo como os desempenham. Ensinem-lhes a importância de evitar a dívida e
de ganhar, poupar e gastar sabiamente o dinheiro. Ajudem-nos a desenvolver a responsabilidade
por sua auto-suficiência temporal e espiritual.

Irmãos e irmãs, se empunharmos como uma bandeira a proclamação ao mundo sobre a família e
se vivermos e ensinarmos o evangelho de Jesus Cristo, cumpriremos a medida da nossa criação
aqui na Terra. Encontraremos paz e felicidade aqui e no mundo vindouro. Não precisamos de um
furacão ou de outra crise para nos lembrar do que é mais importante. O mais importante é o que
é duradouro, e nossa família é para a eternidadeO Mais Importante É o Que É Duradouro

M. Russell Ballard

Ele também ensina que a proclamação está à frente de seu tempo, porque ela alerta contra as
coisas que têm atacado e ameaçado as famílias nos últimos anos

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Mas um casamento e um relacionamento familiar fortes não acontecem simplesmente por


sermos membros da Igreja. Isso exige esforço e trabalho constante e intencional. A doutrina das
famílias eternas deve nos inspirar a dedicar-nos ao máximo para salvar e enriquecer nosso
casamento e nossa família. Admiro e aplaudo os que preservaram e nutriram esse
relacionamento essencial e eterno.

Hoje quero louvar aqueles que salvam.

Irmãos, aqueles que salvam seu casamento entendem que essa busca exige tempo, paciência e,
acima de tudo, as bênçãos da Expiação de Jesus Cristo. Exige que sejam longânimes, que sejam
bondosos, que não invejem, que não busquem seus próprios interesses, que não sejam
facilmente provocados, que não pensem mal e que se regozijem na verdade. Em outras palavras,
exige caridade, o puro amor de Cristo.

Tudo isso não acontece num instante. Os casamentos excelentes


são edificados tijolo por tijolo, dia após dia, ao longo de toda uma vida.

Aqueles que salvam o casamento descartam as ervas daninhas e regam as flores. Comemoram
os pequenos atos de bondade que suscitam ternos sentimentos de caridade. Aqueles que
salvam casamentos salvam gerações futuras.

Hoje, também quero louvar aqueles que salvam seu relacionamento com sua família. Toda
família precisa ser salva.
Por mais maravilhoso que seja o fato de esta Igreja ser
conhecida por suas famílias fortes, com frequência sentimos que isso deve se aplicar a todas as
outras famílias de santos dos últimos dias, exceto a nossa. Mas a realidade é que não há famílias
perfeitas.

Toda família tem momentos de dificuldades.

Sejam quais forem os problemas que sua família esteja enfrentando, seja o que for que você
precise fazer para solucioná-los, o princípio e o fim da solução é a caridade, o puro amor de
Cristo. Sem esse amor, até as famílias aparentemente perfeitas enfrentam dificuldades. Com ele,
até as famílias com muitos problemas têm sucesso.

“A caridade nunca falha.”

Isso é verdade para salvar casamentos! Isso é verdade para


salvar famílias!

O grande inimigo da caridade é o orgulho. Esse é um dos maiores motivos pelos quais os
casamentos e as famílias enfrentam dificuldades. O orgulho se irrita facilmente, é rude e
invejoso. O orgulho exagera sua própria força e ignora as virtudes dos outros. O orgulho é
egoísta e facilmente provocado. O orgulho suspeita de más intenções onde elas não existem e
esconde suas próprias fraquezas sob pretextos falsos. O orgulho é cínico, pessimista, zangado e
impaciente. De fato, se a caridade é o puro amor de Cristo, então o orgulho é a característica
marcante de Satanás.

O orgulho pode ser uma falha humana muito comum. Mas não
faz parte de nosso legado espiritual e não tem lugar em meio aos portadores do sacerdócio de
Deus.

A vida é curta, meus irmãos. O remorso pode durar muito


tempo — algumas vezes ele tem repercussões que ecoam por toda a eternidade.

O modo como tratam sua esposa, seus filhos, seus pais ou seus
irmãos pode influenciar as próximas gerações. Que legado querem deixar para sua posteridade?
Um legado de rispidez, vingança, raiva, medo ou solidão? Ou um legado de amor, humildade,
perdão, compaixão, crescimento espiritual e união?

Todos precisamos lembrar que “o juízo virá sem misericórdia


sobre aquele que não usou de misericórdia”.

Peço que, pelo bem de seus relacionamentos familiares, pelo


bem de sua alma, por favor, sejam misericordiosos, porque “a misericórdia triunfa sobre o juízo”.

Deixem o orgulho de lado.

Pedir perdão sinceramente a seus filhos, sua esposa, sua família


ou seus amigos não é um sinal de fraqueza, mas, sim, de força. Será que estar certo é mais
importante do que promover um ambiente de crescimento, cura e amor?

Construam pontes, não as destruam.

Mesmo que não seja sua culpa — talvez especialmente quando


a culpa não for sua —, deixem que o amor vença o orgulho.

Se fizerem isso, sejam quais forem as adversidades que


enfrentarem, elas vão passar e, graças ao amor de Deus em seu coração, as contendas
desaparecerão. Esses princípios de salvação dos relacionamentos se aplicam a todos nós, quer
sejamos casados, divorciados, viúvos ou solteiros. Todos podemos ser salvadores de famílias
fortes.

O Maior Amor

Irmãos, em nossos esforços para salvar nosso casamento e


nossa família, assim como em todas as coisas, sigamos o exemplo Daquele que nos salva. O
Salvador com “grande amor (…) do mal nos resgatou”. Jesus Cristo é nosso Mestre. Sua obra é
nossa obra. É uma obra de salvação e começa em nosso lar.

O amor que está no cerne do Plano de Salvação é abnegado e


busca o bem-estar dos outros. Esse é o amor que o Pai Celestial tem por nós.

Ao seguirmos o exemplo do amor do Salvador, Ele sem dúvida


vai abençoar-nos e fazer-nos prosperar em nossos esforços justos de salvar nosso casamento e
fortalecer nossa família.

Que o Senhor os abençoe em seu empenho incansável e justo


de serem contados entre aqueles que salvam. Essa é minha oração, em nome de Jesus Cristo

Em Louvor dos Que Salvam

Presidente Dieter F. Uchtdorf

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