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Programa de implantação de salas de recursos tipo 1 e tipo 2 com materiais e equipamentos os mais
variados para acessibilidade de estudantes com deficiência realizado pelo MEC. Mais informações no
documento orientador
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=11037-doc-orientador-
multifuncionais-pdf&category_slug=junho-2012-pdf&Itemid=30192
escola. Para isso, mesmo que várias ações sejam realizadas em sala de
recursos multifuncionais, faz se necessário à observação, o diálogo e a
interação nos diferentes ambientes educativos, pois será nesse contexto que a
identificação das necessidades específicas de acesso à aprendizagem pode
servir de base para o planejamento do professor.
Outra função importante a destacar é o uso deste espaço - SRMs como
de diálogo e proposições junto a professores e familiares, bem como outros
profissionais, compreendendo e expandindo as ações que potencializem a
aprendizagem dos estudantes. Acolher familiares neste espaço tem se
mostrado como oportunidade de aproximação, escuta e colaboração com a
família.
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Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e
autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
informação e comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como de outros
serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou privados de uso coletivo, tanto na
zona urbana como na rural, por pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida. (conceito
de acessibilidade presente na Lei nº 13.146 de 6 de julho de 2015. No caso da escola o
professor do AEE atenta para questões de acessibilidade ampla às mais específicas para o
acesso à aprendizagem.
educacionalmente, ao estudante. Este é apenas um exemplo de que a ação
deste profissional não pode ser reduzida a um único espaço.
Neste sentido, Baptista (2011, p.13) afirma que
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Vale a pena conhecer o livro: Uma menina estranha – autobiografia de uma autista- escrito pela própria
Temple em parceria com Margaret Scariano da editora letrinhas. Este livro foi distribuído pelo Ministério
da Educação em muitas escolas públicas brasileiras.
Como já sabemos, os estudantes com TEA são considerados publico do
atendimento educacional especializado e a eles são garantidos o serviço da
Educação Especial conforme a Resolução 04/2009.
Na maioria dos casos dos estudantes com TEA o prejuízo na interação
social, na flexibilização de pensamento e ação, na comunicação e o repertório
restrito de atividades e interesses são características marcantes que variam,
dependendo do nível de desenvolvimento e idade, sendo aspectos relevantes
que a escola tem que levar em consideração para o desenvolvimento da
aprendizagem deste público.
Quando tratamos de criança e jovens com TEA precisamos
compreendê-los em seu contexto familiar, escolar para adequá-los melhor a
turma, faixa etária e as relações que poderão ser construídas na escola, bem
como os serviços profissionais necessários para realizarmos um planejamento
que considere todas estas dimensões, a fim de que o ganho na convivência
educacional seja de melhor aprendizagem.
Para tanto é relevante que o professor de AEE
Referências