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RESUMO
Este artigo tem como objetivos o de refletir e analisar sobre os processos de alfabetização bem
como os vários métodos de ensino. Através do estágio supervisionado II foi realizado uma
intervenção em uma Instituição de Ensino da rede Particular onde buscou-se pesquisar estratégias
de ensino para a compreensão da leitura, dos cálculos matemáticos e do reconhecimento da
identidade do aluno como cidadão. A utilização de gêneros literários como recursos didáticos para
desenvolver e motivar os alunos ao hábito saudável de ouvir, ler e aprender por meio delas os
conteúdos necessários para essa faixa etária, desenvolvendo o processo cognitivo de forma
prazerosa, significativa e satisfatória para todos os envolvidos.
1 INTRODUÇÃO
Este artigo tem o intuito de provocar reflexões referentes aos processos de alfabetização e
letramento de crianças dentro da faixa etária estipulada pelo Ministério da Educação. Bem como
demonstrar a experiência vivenciada no Estágio Supervisionado II, que ocorreu na Instituição
Particular de Ensino, Escola Nova Era, muito valorizada e reconhecida pelo trabalho que executa
em favor da educação. As regências ocorreram de forma dinâmica, participativa e bem receptiva,
através do desenvolvimento de planos de aula, utilizando para isso, a pedido da professora regente,
o tema das Olimpíadas e Paraolimpíadas o qual foi desenvolvido na turma do 1º ano do ensino
fundamental (6 anos), com duração de cinco dias. Todas as aulas, de cada disciplina, foram
elaboradas com o máximo de cuidado, mantendo o tema solicitado pela professora regente, onde se
trabalhou a oralidade, letramento, música, cálculos, cidadania, valores, preservação ambiental, artes,
saúde e brincadeiras relatadas detalhadamente no decorrer do trabalho.
atenção dos alunos para a aprendizagem proposta? Que recursos o professor deverá utilizar-se para
cativar esse público tão tecnológico?
Sabe-se que o processo de alfabetização para ter o êxito esperado, deve-se vir acompanhado
pelo letramento, contextualizar, valorizar o que o aluno carrega de conhecimento e o seu ambiente
familiar, social. Fazendo-se esse link entre o que se deve passar ao aluno e o seu dia-a-dia, a tarefa
de alfabetizar se torna mais prazerosa, significativa, pois existe a troca de saberes, entre o professor
e o aluno.
O professor é a parte mais importante nesse processo, pois é através dele que o aluno será
levado a buscar o conhecimento, a construir seu próprio conhecimento. Mas para que esse professor
seja um mediador capaz de executar tal função com sabedoria, criatividade e com respeito aos seus
alunos, se faz necessário sua capacitação através da formação continuada. Desta forma esse
professor estará contribuindo para a formação cidadã deste aluno, favorecendo, assim, a
aprendizagem almejada.
O artigo foi estruturado em tópicos e divididos da seguinte forma: Tópico 2 - será abordado
de forma clara a área de concentração, as justificativas e os objetivos; Tópico 3 - relato da vivência
do estágio, as atividades desenvolvidas, as observações e o Tópico 4 - as impressões do estágio, as
considerações finais.
A prática do ensino da língua escrita que nada vê além do método, da prontidão, dos testes
classificatórios e das cartilhas consideradas como eixos condutores de todo o trabalho
pedagógico, constitui-se um equívoco reducionista que ignora a abrangência sociocultural
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Mas uma nova preocupação surgira, o professor impunha aos seus alunos esses métodos, sem
respeitar, reconhecer e valorizar o que o aluno já trazia consigo de conhecimento vivenciada dentro
da sua família e do seu meio social. Percebeu-se, então, a necessidade da capacitação do professor
através da formação continuada.
Lógico que o professor não pode apenas ensinar com base no que a criança traz consigo de
conhecimentos, mas deve perceber que o cotidiano da criança é mais um recurso que o auxilia nessa
tarefa de alfabetizar, e que ele deve trazer para este aluno novos saberes, assim se terá uma troca de
conhecimentos que enriquecerá a aula, tornando-a prazerosa e significativa, com o sucesso tão
aguardado.
É notório que alguns professores tenham resistência ao novo, pois estão enraizados com
métodos ultrapassados aos quais foram ensinados, e se colocam em uma zona de conforto, pois
acreditam que repassar o que aprenderam da forma que aprenderam não tem erros. O que é um
mero engano. Pois se fosse desta forma, não se teria um índice tão grande de analfabetos, e de
analfabetos funcionais.
Alfabetizar baseado apenas na memorização está mais que comprovado que não se tem êxitos,
pois o aluno lê sem entendimento, só mesmo por que gravou na memória.
Existem vários métodos muito discutidos pelos educadores, mas há duas vertentes de maior
importância, são eles: O método sintético e o método analítico. Mas o que é método? Segundo
Soares (2008, p. 93):
Método: conceito genérico sob o qual podem ser abrigadas tantas alternativas quantos
quadros conceituais existirem ou vierem a existir. [...] um “método” é a soma de ações
baseadas em um conjunto coerente de princípios ou de hipóteses psicológicas, linguísticas,
pedagógicas, que respondem a objetivos determinados.
O Método Sintético tem o foco na decifração e está subdividido em: alfabético (o mais
antigo), fônico e silábico.
à repetição dos exercícios, o que o tornaria tedioso para as crianças, além de não respeitar
os conhecimentos adquiridos pelos alunos antes deles ingressarem na escola. [...]
[...] Método Fônico O método fônico consiste no aprendizado através da associação entre
fonemas e grafemas, ou seja, sons e letras. Esse método de ensino permite primeiro
descobrir o princípio alfabético e, progressivamente, dominar o conhecimento ortográfico
próprio de sua língua, através de textos produzidos especificamente para este fim. O
método é baseado no ensino do código alfabético de forma dinâmica, ou seja, as relações
entre sons e letras devem ser feitas através do planejamento de atividades lúdicas para levar
as crianças a aprender a codificar a fala em escrita e a decodificar a escrita no fluxo da fala
e do pensamento. O método fônico nasceu como uma crítica ao método da soletração ou
alfabético. Primeiro são ensinadas as formas e os sons das vogais, depois são ensinadas as
consoantes, sendo, aos poucos, estabelecidas relações mais complexas. Cada letra é
aprendida como um fonema que, juntamente com outro, forma sílabas e palavras. São
ensinadas primeiras as sílabas mais simples e depois as mais complexas. [...]
[...] Método Silábico: A sílaba é a unidade fonética para o ponto de partida do ensino da
leitura, o aluno aprende inicialmente as sílabas, a combinação entre elas e chega â palavra.
Por este método, a aprendizagem é feita primeiro através de uma leitura mecânica do texto,
com a decifração das palavras, vindo posteriormente a sua leitura com compreensão. Neste
método, as cartilhas são utilizadas para orientar os alunos e são usados fonemas e seus
grafemas correspondentes, evitando confusões auditivas e visuais. [...]
Ao que se pode perceber na citação acima, é que inúmeros métodos são utilizados para que se
tenha respostas satisfatórias em relação ao processo de alfabetização das crianças na idade certa.
Mas deve-se ter atenção na receptividade do método por cada aluno, pois é fundamental observar o
desenvolvimento de cada um, e o professor tem autonomia, caso percebe ser necessário, mesclar
alguns desses métodos em prol da aprendizagem do educando e verificar se a sua prática está de
acordo com a faixa etária da turma.
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Tão importante quanto o processo de leitura é o processo de escrita, que deve ter a mesma
atenção. A escrita, a leitura e a linguagem caminham juntas. É um processo no qual um
complementa o outro, chegando ao objetivo esperado.
Por tudo que foi visto até aqui, pode-se analisar que os problemas da leitura e escrita não
estão restritos ao tipo de método adotado por esta ou aquela escola, ou por este ou aquele professor.
Quando na verdade é algo que vai bem mais além, do que a escolha do método mais adequado.
Também inclui a capacitação e a formação continuada de professores e profissionais da área de
educação, o apoio da família e o cumprimento e análise mais minuciosa das políticas públicas em
relação ao processo de alfabetização.
Quando as crianças iniciam as suas primeiras escritas, no seu processo de aprendizagem, suas
produções devem ser consideradas com um valor grandioso, pois para que pudesse realiza-las,
houve um esforço por parte dela em registrar no papel a representação de algo. Elas aprendem com
o convívio social. A LDB 9394/96 diz:
Soares (2004, p. 43) fala sobre o letramento como um guia de orientação para que se possa
viver no mundo, para não se ficar perdido nele.
“Letramento é usar a escrita para se orientar no mundo (o atlas), nas ruas (os sinais de
transito) para receber instruções (para encontrar um tesouro... para consertar um aparelho... para
tomar um remédio), enfim, é usar a escrita para não ficar perdido. ”
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Emilia Ferreiro (2001) em sua concepção de alfabetização se opõe a Magda Soares quando
enfatiza que o processo de alfabetização é restrito, refere-se apenas ao aprender/ensinar a
ler e escrever, a codificar e decodificar os signos linguísticos. Na sua visão como
alfabetizadora o processo de alfabetização e letramento são conceitos que embora distintos
constituem-se em elementos complementares.
Magda Soares (2004, p. 47) explica a diferença entre um e outro de uma forma simples.
Lógico que conhecer os vários métodos existentes é fundamental para um trabalho bem
fundamentado, mas de nada adianta se o personagem principal dessa jornada não tiver uma postura
adequada, procurar se capacitar e adquirir novos conhecimentos, entendendo que a sociedade se
transforma e que ele deve acompanhar essas mudanças - esse é o professor.
3 VIVÊNCIA DO ESTÁGIO
Tendo os objetivos do estágio como referência, foram elaborados cinco planos de aula, onde
todas as atividades propostas deveriam ter como tema as Olimpíadas e Paraolimpíadas, uma
solicitação da coordenação da escola, pois já estava no seu cronograma. O trabalho desenvolvido
buscou desenvolver meios para que as crianças ampliassem o seu vocabulário, estimulassem o seu
raciocínio lógico, processo de leitura e escrita, focando na sua compreensão, respeitando sempre as
normas estabelecidas no PPP da Instituição Escolar e o que a professora regente solicitou. Cita-se a
trajetória do estágio passo a passo.
Iniciamos com a observação da instituição, seu espaço, suas salas, sua rotina e a rotina em
sala de aula e das crianças com a professora. Esse passo foi muito importante para dar início a
elaboração dos planos de aulas, que serão uma importante ferramenta que contribuirá para o
desenvolvimento das crianças e também para a formação de quem observa e que aplicará as aulas.
Dentro do que foi observado e ouvido ficou notório que o desafio era realizar um trabalho
interdisciplinar, buscando recursos que envolvessem os alunos e contribuíssem para o seu
desenvolvimento, proporcionando motivação para uma aprendizagem mais prazerosa e significativa
para as crianças, sem esquecer a ludicidade, pois o essencial é utilizar-se do universo infantil em
prol da educação.
A ideia é utilizar a o tema proposto pela escola por meio de vídeos, de jogos olímpicos, do
próprio livro didático, relacionando-os com os conteúdos que deveriam ser trabalhos como a leitura
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A escola visitada tem recursos disponíveis para proporcionar as crianças aulas magníficas,
com muita criatividade, também usando de tecnologia (projetores e tabletes). Realidade essa que
deveria se estender pelo país.
As aulas foram estruturadas em cinco dias, onde será detalhado cada um, onde foram
trabalhados conteúdos específicos de cada disciplina, como:
Iniciou-se com a chegada dos alunos, que foram sentando-se, retirando as atividades de casa
para entregar a professora e realizando a agenda do dia. Logo após, foi feita a oração, cantada a
música de boas-vindas, e a apresentação das aulas,
deste tema foi explorado a escrita, e identificação da sílaba inicial e final das palavras e o número
de letras, através de cartaz com imagens de jogadores de futebol. Foram formadas duas equipes, que
escreveram e contaram as letras dos nomes dos jogadores. Quem acertou mais, foi a equipe
vencedora. Logo após foi entregue atividades impressas sobre o tema desenvolvido, onde puderam
colocar em prática o que aprenderam.
1ºMomento (Português): Foi apresentado o assunto através da leitura dos textos. Foi mostrado
a origem do nome das mascotes Olímpiadas e a importância de se ter um nome, foi realizado um
debate sobre o porquê dos seus nomes, os alunos foram estimulados através da oralidade, a dizerem
se sabiam da escolha dos seus nomes, foi um momento de descontração e de reconhecimento do
valor de se ter um nome, e que ele nos identifica e nos torna parte integrante da sociedade. Foi
observado a participação e colaboração das crianças. Foi entregue, logo após a atividades impressa,
onde puderam concretizar através da escrita e leitura o conhecimento adquirido.
2º Momento (Habilidades Digitais): A aula foi iniciada com projetor e foi mostrado uma das
modalidades principais das Olimpíadas - a corrida e suas modalidades. Utilizando o tablete foi
realizado uma pesquisa sobre o esporte, onde todos registraram no caderno, logo após a escrita,
todos realizaram um desenho sobre a modalidade da corrida que mais acharam interessante.
2º Momento (Matemática): A aula começou com sua rotina diária, e o tema foi apresentado
em vídeo, onde foram mostrados jogos de: futsal, futebol, vôlei, basquete, handebol; foram abertos
o momento do questionamento, como: onde o jogo ocorre? Precisa-se de quantos times para jogar?
Quantos jogadores podem ter cada time desse jogo? Foram realizados cálculos para responder aos
questionamentos motivando para o raciocínio lógico, estimulando o cálculo mental e a solução de
problemas matemáticos; foi observado a participação e colaboração dos alunos; logo após foi
elaborado um quadro comparativo das modalidades olímpicas trabalhadas. A participação foi muito
ativa, foi o momento onde todos tentaram sem receios dar respostas.
1ºMomento (Português): A aula foi iniciada com a leitura do texto A Lebre e a Tartaruga; logo
após a leitura foi discutida a história, onde foram questionados sobre a relação de perder e ganhar, o
aluno Fellipe disse: “Ganhar é bom, mas eu não ligo se perder, não”, a aluna Yasmim falou: “Eu não
gosto de perder, choro. Por isso, às vezes não gosto de brincar”, e a aluna Júlia respondeu: “Eu
gosto de brincar, se eu não ganho ou ganho eu dou risada toda hora, (risos) ”, nesse momento os
alunos foram percebendo que o importante são os momentos compartilhados juntos. Depois da
conversa foram entregues atividades, e depois foi realizado uma leitura compartilhada do texto
informativo contido no livro didático (Jogos Olímpicos e Paralímpicos), onde foram incentivados a
um momento de reflexão em relação aos direitos das pessoas com limitações e necessidades
especiais. Foi entregue atividades impressas onde os alunos tinham que identificar e formar palavras
a partir de letras misturadas.
importância de se trabalhar em equipe. Cada equipe representou um continente com a sua respectiva
cor. Foram realizadas atividades impressas com os anéis olímpicos.
Iniciamos a aula com a rotina diária, os alunos entregaram os trabalhos solicitados no dia 04
de agosto, onde foram avaliados pela estagiária e pela professora regente que orientou nas
pontuações, logo após realizamos uma breve síntese de tudo que realizamos durante a semana. A
estagiária explicou da importância da disciplina, da participação, da atenção bem como o de ouvir e
ser ouvido, do respeito e da amizade e sentimento de cooperação.
1ºMomento (Artes): A aula iniciou com a leitura sobre as medalhas e a tocha olímpicas, onde
todos os alunos ouviram atentamente e curiosos. Foi apresentado imagens impressas sobre o tema,
onde os alunos puderam manusear e ver de perto os detalhes. Logo após foram entregues os
materiais para confecção da tocha e das medalhas; os alunos foram orientados passo a passo para a
realização do trabalho. Foi gratificante vê-los com suas produções. Todos ficaram muito animados
com o resultado.
2º Momento (Matemática): após a confecção das medalhas, fizemos a entrega solene para
cada aluno, e depois os alunos foram questionados a fazerem uma contagem de todo material
produzido entre medalhas e tochas, provocando, assim, o raciocínio lógico e o cálculo mental.
Foram estimulados a trabalharem com a adição e subtração e com as noções de multiplicação e
divisão. Todos foram muito bem. Foram distribuídas as atividades impressas e depois as atividades
do livro didático. Ao final todos participaram da confecção do cartaz Olímpico e Paralímpicos.
4 IMPRESSÕES DO ESTÁGIO
se a todo momento de ouvir o que cada aluno tinha de conhecimento prévio a cada assunto
proposto, e o quanto isso foi relevante e contribui para a construção da sua própria aprendizagem,
respeitando sempre uns aos outros.
Verificou, também, neste estagio o quanto o estudo do professor é importante, o quanto ele
deve se aprofundar nos assuntos e conteúdos que dará, pois o aluno se sente mais seguro, até para
questionar. E a sua capacitação através da formação continuada, respeitando cada faixa etária e suas
especificidades, o olhar minucioso, a atenção, a observação, a sensibilidade, a criatividade e a busca
insessante de novos saberes para inovar e acompanhar as transformações da sociedade para que o
sempre alcance o tão esperado sucesso.
A contribuição desse estágio foi de fundamental importância para a minha a formação como
pedagoga. Pois favoreceu a minha compreensão em relação ao processo de aquisição da leitura e
escrita da turma do 1º ano, contribuindo para o seu desenvolvimento cognitivo, na oralidade, na
socialização, no respeito com o próximo, mas sem esquecer que o lúdico deve ser o norte desse
processo.
O estágio foi finalizado com êxito e com a certeza de que se todos os profissionais da
educação começarem a olhar para os alunos de modo que percebem as suas necessidades e
dificuldades, focando em um trabalho direcionado para saná-las com dedicação e responsabilidade,
não restará a menor dúvida que será encontrado o caminho para a tão almejada aprendizagem
significatica, pois deve-se focar não somente no aluno que recebe o ensino, mas no professor que irá
mediar esse mesmo ensino, preparando esses profissionais com maior responsabilidade, e o próprio
professor refletindo sobre suas práticas, buscando inová-las sempre.
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O trabalhado nesse estágio obteve sucesso por se respeitar o aluno, observando seus
interesses, suas ações e adaptando os conteúdos que devem ser trabalhados nessa faixa etária, para
que tenham interesse e seja ao mesmo tempo compreendido, aprendido e prazeroso para todos.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei 9394- LDB- Lei das Diretrizes e Base da Educação, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Lei de Diretrizes e bases da educação nacional. Lei 9.394/96. 10ª ed. Carlos. Roberto
Jamil Cury. Rio de Janeiro: DP&A, 2006, p. 214.
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização tradução Horácio Gonzáles et.al.24 ed. São
Paulo: Cortez, 2001.
__________, Emilia. Alfabetização em Processo. São Paulo: Cortez, 1996.144p.
PEREIRA, Cleuzira Custodia, VITÓRIA, Geandra Santos da, et al. ALFABETIZAÇÃO: Métodos
e algumas reflexões. Faculdade De Caldas Novas - UNICALDAS - Curso de Pedagogia, 2013.
Disponível em:<http://www.unicaldas.edu.br/uploads/files/METODO_ALFABETIZACAO.pdf>.
Acesso em: 27 ago. 2016
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros / Magda Soares. 2. ed. 8. reimpr. ___
Belo Horizonte: Autêntica 2004.