CATIA DE FARIAS GUEDES - CAP QCOPM

MESTRE EM PSICOLOGIA
 Não
há nenhuma descontinuidade na vida
mental.

 Nada ocorre ao acaso, muito menos os

processos mentais.

 Há uma causa para cada pensamento,

para cada memória revivida, sentimento
ou ação.
É somente uma pequena parte da mente,
incluindo tudo do que estamos cientes num
dado momento.

É mutável e acessível.
 Área inexplorada, escondida. Supomos a sua
existência, mas nada sabemos dela.
 No inconsciente estão os elementos
instintivos não acessíveis à consciência, como
também o material que foi excluído da
consciência, censurado e reprimido.
 É a maior parte da consciência, e nele
encontram-se os principais determinantes da
personalidade: as fontes de energia psíquica,
as pulsões e os instintos.
 Parte do Inconsciente que pode tornar-se
consciente com facilidade.

 São as porções de memória que são

facilmente acessíveis.

 Funcionacomo um banco de dados para que

a consciência desempenhe suas funções.
 Sãopressões que dirigem um organismo para
determinados fins particulares.

 São a suprema causa de todas as atividades.

 Aspectos físicos – necessidades.

 Aspectos mentais – desejos.

 Canais através dos quais a energia pode fluir.

 Fonte: quando emerge uma necessidade/desejo,
de parte ou de todo o corpo.
 Finalidade: reduzir essa necessidade/desejo até
que nenhuma ação mais seja necessária, ou
seja, dar ao organismo a satisfação que ele
deseja no momento.
 Pressão: quantidade de energia ou força usada
para satisfazer o instinto. É determinada pela
urgência.
 Objeto: é qualquer coisa, ação ou expressão que
permite a satisfação da finalidade original.
O trabalho analítico envolve a procura das
causas dos pensamentos e
comportamentos, de modo que se possa
lidar de forma mais adequada com uma
necessidade que está sendo
imperfeitamente satisfeita.
 Corresponde à palavra desejo ou anseio.

É a energia aproveitável para os instintos de

vida.

 Temmobilidade, o seu investimento passa de

uma área de interesse para outra.
É o processo de vinculação entre a energia
libidinal e a representação mental de uma
pessoa, ideia ou coisa.

A libido catexizada perde a mobilidade

original e fica enraizada em qualquer parte
da psique que a atraiu e a segurou.

A teoria psicanalítica se interessa em

compreender onde a libido foi catexizada
inadequadamente.
 Freud revelou uma série interminável de
conflitos e acordos psíquicos. A um instinto
opunha-se outro. Eram proibições sociais que
bloqueavam pulsões biológicas e os modos de
enfrentar situações frequentemente
chocavam-se uns com os outros.

 Existemtrês componentes básicos estruturais

da psique: o Id, o Ego e o Superego.
 Instancia que contem tudo o que é herdado.

É a estrutura original, básica e central do ser

humano.

É o reservatório de energia de toda a

personalidade.

 Corresponde aos instintos e desejos (tensões).

É a parte que está em contato com a
realidade externa.
 Desempenha a missão de obter controle
sobre as exigências dos instintos.
 O Ego considera as tensões produzidas pelos
estímulos, coordena e conduz estas tensões
adequadamente.
 Estabelece a conexão entre a percepção
sensorial e a ação muscular. Comanda o
movimento voluntário.
 Tem a tarefa da autopreservação.

 Seesforça pelo prazer e busca evitar o

desprazer.

É originalmente criado pelo Id na tentativa

de melhor enfrentar as necessidades de
reduzir as tensões e aumentar o prazer,
buscando soluções mais adequadas e
realistas.
É desenvolvido a partir do Ego e atua como
juiz ou sensor sobre as atividades e
pensamentos do Ego.

É o depósito dos códigos morais, modelos de

conduta e dos parâmetros que constituem as
inibições da personalidade
 Consciência:restringir, proibir ou julgar os
pensamentos e ações.

 Auto-observação: capacidade de avaliar as

atividades da pessoa, independentemente das
pulsões do Id para tensão-redução e
independentemente do Ego, que também está
envolvido na satisfação das necessidades.

 Formação de ideais: veículo da tradição e de

todos os julgamentos de valores que foram
transmitidos de geração em geração.