Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ENSAIOS MECÂNICOS
Prof. Adriano Scheid
Capítulos 6 e 8 - Callister
Introdução:
Propriedades mecânicas indicam o comportamento dos materiais
quando sujeitos a esforços de natureza mecânica, representando a
capacidade de resistir ou transmitir esforços sem romper ou
deformar além do previsto.
Estas propriedades são determinadas a partir de ensaios
mecânicos padronizados, os quais podem ser utilizados para
diversos fins, tais como:
Atividades de Soldagem
Qualificação de Qualificação de Qualificação
Ensaio
metal de adição procedimento de
de soldagem soldadores
Tração Uniaxial X X ---
Dobramento --- X X
Fratura --- X X
Dureza --- X ---
Impacto Charpy X X ---
Impacto Drop- --- X ---
Ensaios Mecânicos
Ensaio de Tração Uniaxial
Conceito:
O ensaio de tração consiste em submeter um corpo de prova
padronizado a força de tração uniaxial crescente até a sua ruptura.
Outras Normas:
NBR 6152 - Materiais metálicos – Ensaio de tração à temperatura
ambiente.
ASTM E8 - Standard Test Methods for Tension Testing of Metallic
Materials
ISO 6892 Metallic materials -Tensile testing at ambient temperature
Re = Fe / A0 Tensão de
Escoamento Re
Tensão Tensão de
Escoamento
Inferior
Deformação
Propriedades Mecânicas em Tração
Limite de Escoamento ou resistência ao escoamento
A resistência ao escoamento poderá ser determinada pela divisão da força
atingida em um percentual de deformação plástica pela área da seção
transversal inicial da região útil do corpo de prova e será chamado de
Limite de Escoamento de Engenharia ou convencional.
Elástica Plástica
Tensão de
Escoamento R0,002
Tensão
R0,002 = F0,002 / A0
Deformação
0,002
Propriedades Mecânicas em Tração
Limite de Resistência à Tração ou resistência mecânica
A tensão máxima ou limite de
Resistência à tração é a máxima
tensão suportada pelo material
Fm
submetido a ensaio de tração. Rm
A partir do escoamento, o material: M
a- se deforma plasticamente até o
máximo M da curva (deformação F Fr
uniforme) com encruamento associado.
Tensão
resultado do coaslescimento de
microcavidades, o que resulta na
estrição do corpo de prova.
Rm = Fm / A0
Alongamento (A%): A%
Propriedades Mecânicas em Tração
A ductilidade pode ser medida pela Estricção ou Redução de
Área (Z%):
Estricção (Z%):
Z%
Propriedades Mecânicas em Tração – Uniões Soldadas
Corpos de Prova Soldados
Posição Final
CP
Apoio
Tenacidade em Impacto Charpy (ASTM A 370)
Cutelo de Impacto
CP
Entalhe V
Tenacidade em Impacto Charpy (ASTM A 370)
Aspectos Importantes:
1- Padronização de Corpos de Prova,
2- Acabamento superficial dos Corpos de Prova / Entalhe,
3- Tipo de Cutelo de Impacto,
4- Calibração dos Equipamentos (Comprimento do eixo de
rotação ao centro de impacto, Massa do pêndulo, Perdas
por atrito, Termopares / Termômetros).
Corpos de Prova para Impacto Charpy (ASTM A 370)
Corpo de Prova para Impacto Izod (ASTM A 370)
Tenacidade em Impacto Char
Ensaio Charpy
Detalhes Máquina
Corpo de Prova padrão para Impacto Charpy (ASTM A 370)
Corpos de Prova Sub-size - Impacto Charpy (ASTM A 370)
Avaliações do Ensaio de Impacto
Energia Absorvida em Corpo de Prova Padronizado
Aspecto da Superfície de Fratura
Contração Lateral (medida da ductilidade)
Temperatura de Transição Dúctil-Frágil
Energia de Impacto
Fratura por
Cisalhamento
Temperatura (0C)
Transição Dúctil-Frágil
Alguns fatores que afetam a transição Dúctil-Frágil
Estrutura cristalina
Temperatura (0C)
Transição Dúctil-Frágil
Alguns fatores que afetam a transição Dúctil-Frágil em aços.
Teor de Carbono – Eleva a temperatura de transição dúctil-frágil.
Transição Dúctil-Frágil
Alguns fatores que afetam a transição Dúctil-Frágil em aços.
Direção de Conformação
Ensaio de Impacto Charpy
Procedimento de Ensaio em temperatura ambiente
Principais Métodos:
- Brinell
- Rockwell
- Vickers
- Knoop
Ensaio de Dureza
Aspectos Importantes:
1- Preparação de Corpos de Prova: Superfície isenta de óxidos,
graxas, óleos, sujeiras. Superfície Plana e perpendicular ao
Penetrador
2- Seleção do método de Dureza em função da
operacionalização, homogeneidade do material, espessura,
objetivo do controle, entre outros.
3- Cuidado com o manuseio dos indentadores (instalação e
desinstalação),
4- Calibração dos Equipamentos (Direta: força, dimensional do
penetrador e sistema ótico (escala) ou relógio comparador.
Indireta: Uso de blocos padrão de dureza certificados em cada
escala a ser usada).
5- Verificação de funcionamento (blocos padrão).
Dureza Brinell
Representação do Princípio:
Dureza Brinell
Escalas:
A dureza Brinell é representada pelos seguintes símbolos:
Representação do Princípio:
Escalas:
A dureza Rockwell é representada pelos seguintes símbolos:
Exemplo:
Escalas:
A dureza Vickers é representada pelos seguintes símbolos:
Exemplo:
Escalas:
A dureza Knoop é representada pelos seguintes símbolos:
Exemplo: