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RONALDO ISHIHARA
CAMPINAS
2017
RONALDO ISHIHARA
Volume: 01/01
CAMPINAS
2017
FICHA CATALOGRÁFICA
FOLHA DE APROVAÇÃO
Ronaldo Ishihara
Presidente e Orientador
Dedico meus sinceros agradecimentos à minha família e aos meus amigos que
acompanharam de perto a evolução deste trabalho. Ao meu orientador Leandro, cujo apoio
e paciência foram primordiais para esta realização. À Pat, minha esposa e parceira: muito
obrigado.
"Often the hands will solve a mystery that the intellect has struggled with in vain."
Carl G. Jung
RESUMO
normas e modelos de cálculo atualmente têm como base conceitos baseados na analogia
modelos pode apresentar resultados que divergem significativamente. Dentro deste cenário,
o objetivo deste estudo é avaliar os métodos de cálculo vigentes e realizar uma análise
do concreto, altura útil e relação altura útil/distância entre o apoio e a carga pontual aplicada,
literatura, compilados num banco de dados composto por 797 vigas ensaiadas,
cuja ruptura ocorreu por cisalhamento. A análise dos critérios de cálculo é realizada
calculados para cada método. O estudo paramétrico é realizado com base nos resultados
realizado conclui-se que, embora haja variação tanto no desempenho das equações de
Prediction models for shear strength of elements in reinforced concrete have been studied by
researchers for more than a century, resulting in different lines of research. In this context,
the design criteria presented in codes and models are based currently on concepts based on
the generalized Mörsch’struss analogy or on the modified compression field theory. The
design of a section of a reinforced concrete beam from these different models might produce
results that diverge significantly. In this scenario, the objective of this study is to evaluate
present calculation methods and to perform a parametric analysis of the influence of the
variables: longitudinal reinforcement ratio, concrete strength, effective depth and the ratio
effective depth / distance from support and the punctual load applied, on the concrete’s
shear strength. The calculation models to be analyzed and compared are presented in NBR
6118/2014, ACI 318/2014, CEB-FIP ModelCode / 2010, CSA A.23.3 / 2004 and EN 1992-1-1
/ 2004. The evaluation of the methods is realized by comparing it’s results with experimental
results of beams found in the literature, compiled in a database composed of 797 beams,
selected in order to meet the prerequisites: section without transverse reinforcement and with
shear failure. The analysis of the calculation criteria is performed by comparing the failure
loads presented in these tests and the result values for each code. The parametric study is
performed based on the experimental results, isolating the influence of each studied variable.
At the end of the work, it is concluded that, although there is a variation both in the
performance of the presented shear equations’ codes and in the deviation of the results
presented by them according to the parameters, it is possible to affirm that the results from
Figura 2-1 – Analogia da treliça clássica como apresentada por Ritter (adaptado de Ritter,
1899) ....................................................................................................................................26
Figura 2-2 – Considerações de Mörsch para a treliça clássica (adaptado de Mörsch, 1902) 26
Figura 2-3 – Modelo da treliça clássica ................................................................................27
Figura 2-4 – Treliça generalizada proposta por J. Schlaich (adaptado de Schlaich, 1987) ...28
Figura 2-5 – Modelo da treliça generalizada .........................................................................28
Figura 2-6 – Forças atuantes em viga fissurada ...................................................................29
Figura 2-7 – Representatividade dos paineis ensaiados (adaptado de Bentz, 2006) ............33
Figura 2-8 – Equações da Teoria do Campo de Compressão Modificado (adaptado de
Bentz, 2006) .........................................................................................................................34
Figura 2-9 – Influência da taxa de armadura longitudinal na resistência ao cisalhamento
(adaptado de Hedman, O.; Losberg, A., 1978) .....................................................................55
Figura 2-10 – Influência da taxa de armadura longitudinal na resistência ao cisalhamento
(adaptado de Leonhardt, F., 1979) .......................................................................................55
Figura 2-11 – Influência da taxa de armadura longitudinal na resistência ao cisalhamento
(Fusco, 2008) .......................................................................................................................57
Figura 2-12 – Influência da altura útil na resistência ao cisalhamento (adaptado de
Leonhardt, F., 1979) .............................................................................................................59
Figura 2-13 – Influência da altura útil na resistência ao cisalhamento (Fusco, 2008) ...........60
Figura 2-14 – Influência da relação 𝑎/𝑑 na resistência ao cisalhamento (adaptado de
Leonhardt, F., 1979) .............................................................................................................62
Figura 2-15 – Influência da relação 𝑎/𝑑 na resistência ao cisalhamento (adaptado de
MacGregor, J. G.; Wight, J. K., 2012) ...................................................................................64
Figura 2-16 –Resistência ao cisalhamento em função dos parâmetros (adaptado de fib
bulletin 2, 1999) ....................................................................................................................66
Figura 3-1 –Distribuição da resistência do concreto (Cerqueira, 2000).................................76
Figura 3-2 –Distribuição do número de ensaios considerando o parâmetro 𝑎/𝑑 ..................90
Figura 3-3 –Distribuição do número de ensaios considerando o parâmetro 𝑑 ......................91
Figura 3-4 –Distribuição do número de ensaios considerando o parâmetro 𝑓𝑐𝑘 ...................92
Figura 3-5 –Distribuição do número de ensaios considerando o parâmetro 𝜌 ......................93
Figura 3-6 – Nomenclatura adotada para as combinações ...................................................95
Figura 3-7 –Representação do conjunto de ensaios da combinação 𝑋𝑏𝑏𝑐 ...........................97
LISTA DE GRÁFICOS
Tabela 2-1 – Resumo das equações para cisalhamento das normas ...................................53
Tabela 2-2 – Valores adotados para cada intervalo de parâmetro ........................................67
Tabela 3-1 – Limites dos parâmetros atribuídos pelas normas .............................................81
Tabela 3-2 – Classificação por pontos de demérito segundo Collins (2011) .........................86
Tabela 3-3 – Resumo dos intervalos dos critérios ................................................................94
Tabela 3-4 – Distribuição de ensaios considerando o critério crit01 (𝑎/𝑑) livre ....................96
Tabela 3-5 – Distribuição de ensaios considerando o critério crit02 (𝑑) livre ........................98
Tabela 3-6 – Distribuição de ensaios considerando o critério crit03 (𝑓𝑐𝑘) livre ....................99
Tabela 3-7 – Distribuição de ensaios considerando o critério crit04 (𝜌) livre ......................100
Tabela 3-8 – Resumo de combinações válidas ..................................................................101
Tabela 4-1 – NBR,I - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc ..........................................103
Tabela 4-2 – NBR,I - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd ..........................................105
Tabela 4-3 – NBR,I - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe ..........................................106
Tabela 4-4 – NBR,I - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb ..............................................108
Tabela 4-5 – NBR,I - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc ..........................................110
Tabela 4-6 – NBR,I - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc...........................................111
Tabela 4-7 – NBR,I - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc...........................................113
Tabela 4-8 – NBR,I - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX ..............................................115
Tabela 4-9 – NBR,I - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX ..............................................116
Tabela 4-10 – NBR,I - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX ............................................118
Tabela 5-1 – NBR,II - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc .........................................120
Tabela 5-2 – NBR,II - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd .........................................122
Tabela 5-3 – NBR,II - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe .........................................123
Tabela 5-4 – NBR,II - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb .............................................125
Tabela 5-5 – NBR,II - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc .........................................127
Tabela 5-6 – NBR,II - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc ..........................................128
Tabela 5-7 – NBR,II - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc ..........................................130
Tabela 5-8 – NBR,II - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX .............................................132
Tabela 5-9 – NBR,II - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX .............................................133
Tabela 5-10 – NBR,II - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX ...........................................135
Tabela 6-1 – ACI - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc..............................................137
Tabela 6-2 – ACI - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd .............................................139
Tabela 6-3 – ACI - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe .............................................140
Tabela 6-4 – ACI - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb .................................................142
Tabela 6-5 – ACI - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc ..............................................144
Tabela 6-6 – ACI - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc ..............................................145
Tabela 6-7 – ACI - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc ..............................................147
Tabela 6-8 – ACI - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX .................................................149
Tabela 6-9 – ACI - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX..................................................150
Tabela 6-10 – ACI - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX................................................152
Tabela 7-1 – CSA - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc ............................................154
Tabela 7-2 – CSA - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd ............................................156
Tabela 7-3 – CSA - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe ............................................157
Tabela 7-4 – CSA - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb ................................................159
Tabela 7-5 – CSA - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc.............................................161
Tabela 7-6 – CSA - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc .............................................162
Tabela 7-7 – CSA - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc .............................................164
Tabela 7-8 – CSA - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX ................................................166
Tabela 7-9 – CSA - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX ................................................167
Tabela 7-10 – CSA - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX ..............................................169
Tabela 8-1 – CEBFIP - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc .......................................171
Tabela 8-2 – CEBFIP - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd.......................................173
Tabela 8-3 – CEBFIP - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe.......................................174
Tabela 8-4 – CEBFIP - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb ..........................................176
Tabela 8-5 – CEBFIP - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc .......................................178
Tabela 8-6 – CEBFIP - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc .......................................179
Tabela 8-7 – CEBFIP - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc .......................................181
Tabela 8-8 – CEBFIP - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX ..........................................183
Tabela 8-9 – CEBFIP - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX ...........................................184
Tabela 8-10 – CEBFIP - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX .........................................186
Tabela 9-1 – EC2 - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc .............................................188
Tabela 9-2 – EC2 - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd ............................................190
Tabela 9-3 – EC2 - DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe ............................................191
Tabela 9-4 – EC2 - DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb ................................................193
Tabela 9-5 – EC2 - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc .............................................195
Tabela 9-6 – EC2 - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc .............................................196
Tabela 9-7 – EC2 - DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc .............................................198
Tabela 9-8 – EC2 - DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX ................................................200
Tabela 9-9 – EC2 - DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX.................................................201
Tabela 9-10 – EC2 - DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX...............................................203
Tabela 10-1 – Comparativo DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbc ................................206
Tabela 10-2 – Comparativo DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbd................................207
Tabela 10-3 – Comparativo DP Collins para 𝑎/𝑑 e combinação Xbbe................................209
Tabela 10-4 – Comparativo DP Collins para 𝑑 e combinação bXbb ...................................211
Tabela 10-5 – Comparativo DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bbXc ................................213
Tabela 10-6 – Comparativo DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação bcXc ................................215
Tabela 10-7 – Comparativo DP Collins para 𝑓𝑐𝑘 e combinação cbXc ................................216
Tabela 10-8 – Comparativo DP Collins para 𝜌 e combinação bbbX ...................................218
Tabela 10-9 – Comparativo DP Collins para 𝜌 e combinação bbcX ....................................220
Tabela 10-10 – Comparativo DP Collins para 𝜌 e combinação cbbX ..................................222
EC2 – Eurocode 2
α → ângulo; coeficiente
𝜏𝑤 → tensão de cisalhamento
𝑉𝑅𝑑1 → força cortante resistente relativa a elementos sem armadura para força
cortante
concreto
1. INTRODUÇÃO ..............................................................................................................22
1.1. Justificativa ............................................................................................................22
1.2. Objetivos ................................................................................................................23
Objetivo geral ..................................................................................................23
Objetivos específicos ......................................................................................24
1.3. Organização da dissertação ...................................................................................24
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .........................................................................................25
2.1. Esforços e tensões no modelo da treliça clássica ..................................................25
2.2. Esforços e tensões no modelo da treliça generalizada ...........................................27
2.3. Mecanismos básicos de resistência ao cisalhamento na diagonal tracionada ........29
2.4. Esforços e tensões no modelo do campo de compressão modificado ....................32
2.5. Recomendações de normas...................................................................................36
NBR 6118/2014...............................................................................................36
2.5.1.1. NBR - Procedimento I (NBR,I) – cálculo como lajes .................................37
2.5.1.2. NBR - Procedimento II (NBR,II) – cálculo como vigas ..............................38
ACI 318/2014 (ACI) .........................................................................................42
CSA A23.03-04/2004 (CSA) ............................................................................44
CEB-FIP ModelCode/2010 (CEBFIP) ..............................................................48
EN 1992-1-1/2004 (EC2).................................................................................51
Resumo das equações das normas ................................................................53
2.6. Influência dos parâmetros na resistência ao cisalhamento .....................................54
Taxa de armadura longitudinal ........................................................................54
Altura últil ........................................................................................................58
Relação entre a distância da carga pontual e a altura útil ...............................62
Resistência à compressão do concreto ...........................................................65
Gráficos da influência dos parâmetros nas equações de normas ....................67
2.6.5.1. Taxa de armadura longitudinal .................................................................68
2.6.5.2. Altura útil ..................................................................................................69
2.6.5.3. Relação entre a distância da carga pontual e a altura útil ........................71
2.6.5.4. Resistência à compressão do concreto ....................................................72
3. METODOLOGIA ...........................................................................................................74
3.1. Critérios e considerações para a aplicação equações de normas ..........................74
Fatores de majoração e minoração .................................................................74
Ancoragem da armadura longitudinal ..............................................................74
Diâmetro dos agregados .................................................................................75
Momento fletor na seção em análise ...............................................................75
Resistência à compressão do concreto ...........................................................75
3.2. Critérios adotados para a composição do banco de dados das vigas ....................81
Limites dos parâmetros atribuídos pelas normas ............................................81
Características para consideração do ensaio ..................................................82
3.3. Cálculo da tensão de cisalhamento solicitante .......................................................84
3.4. Razão entre tensão solicitante e resistente dos modelos .......................................84
3.5. Critério de avaliação das Normas: pontos de demérito segundo Collins ................85
3.6. Parâmetros para classificação das vigas do banco de dados.................................86
3.7. Definição do intervalo de cada critério para o estudo parametrizado ......................87
3.8. Resultados experimentais e de normas..................................................................88
3.9. CARACTERÍSTICAS DO BANCO DE DADOS ......................................................89
Distribuição do número de ensaios dentro dos parâmetros .............................89
3.10. Distribuição dos ensaios considerando os subgrupos dos critérios .....................95
4. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA NBR 618:2014 – lajes (NBR,I) ...............102
4.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................102
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................102
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................104
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................105
4.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................107
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................107
4.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................109
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................109
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................110
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................112
4.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................114
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................114
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................115
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................117
5. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA NBR6118:2014 – vigas (NBR,II) ............119
5.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................119
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................119
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................121
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................122
5.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................124
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................124
5.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................126
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................126
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................127
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................129
5.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................131
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................131
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................132
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................134
6. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA ACI 318/2014 (ACI) ................................136
6.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................136
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................136
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................138
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................139
6.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................141
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................141
6.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................143
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................143
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................144
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................146
6.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................148
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................148
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................149
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................151
7. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA CSA A23.03-04/2004 (CSA) ...................153
7.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................153
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................153
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................155
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................156
7.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................158
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................158
7.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................160
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................160
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................161
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................163
7.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................165
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................165
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................166
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................168
8. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA CEB-FIP ModelCode/2010 (CEBFIP) ....170
8.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................170
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................170
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................172
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................173
8.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................175
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................175
8.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................177
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................177
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................178
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................180
8.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................182
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................182
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................183
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................185
9. AVALIAÇÃO DE RESULTADOS: NORMA EN 1992-1-1/2004 (EC2) ........................187
9.1. Relação entre o ponto de aplicação da carga e a altura útil – 𝒂/𝒅 .......................187
Distribuição de ensaios 01 ............................................................................187
Distribuição de ensaios 02 ............................................................................189
Distribuição de ensaios 03 ............................................................................190
9.2. Altura útil – 𝒅 ........................................................................................................192
Distribuição de ensaios 04 ............................................................................192
9.3. Resistência à compressão do concreto – 𝒇𝒄𝒌 ......................................................194
Distribuição de ensaios 05 ............................................................................194
Distribuição de ensaios 06 ............................................................................195
Distribuição de ensaios 07 ............................................................................197
9.4. Taxa de armadura longitudinal – 𝝆 .......................................................................199
Distribuição de ensaios 08 ............................................................................199
Distribuição de ensaios 09 ............................................................................200
Distribuição de ensaios 10 ............................................................................202
10. COMPARATIVO ENTRE NORMAS ........................................................................204
10.1. Parâmetro 𝒂/𝒅 (crit01)......................................................................................204
Distribuição de ensaios 01 .........................................................................204
Distribuição de ensaios 02 .........................................................................206
Distribuição de ensaios 03 .........................................................................208
10.2. Parâmetro 𝒅 (crit02)..........................................................................................210
Distribuição de ensaios 04 .........................................................................210
10.3. Parâmetro 𝒇𝒄𝒌 (crit03) ......................................................................................212
Distribuição de ensaios 05 .........................................................................212
Distribuição de ensaios 06 .........................................................................214
Distribuição de ensaios 07 .........................................................................215
10.4. Parâmetro 𝝆 (crit04)..........................................................................................217
Distribuição de ensaios 08 .........................................................................217
Distribuição de ensaios 09 .........................................................................219
Distribuição de ensaios 10 .........................................................................221
10.5. Gráficos comparativos de DP Collins ................................................................223
Parâmetro 𝒂𝒅 ............................................................................................223
Parâmetro 𝒅 ..............................................................................................224
Parâmetro 𝒇𝒄𝒌 ...........................................................................................225
Parâmetro 𝝆 ..............................................................................................227
11. CONCLUSÃO E SUGESTÕES DE TRABALHOS ..................................................229
11.1. Considerações finais ........................................................................................229
11.2. Sugestões para trabalhos futuros .....................................................................231
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................232
APÊNDICE I – BANCO DE DADOS ..................................................................................239
22
1. INTRODUÇÃO
mais de um século. Apesar da questão de peças sem armadura transversal ter sido
abordada ao longo das últimas décadas, ainda não há um consenso sobre um modelo
concreto armado evidencia que o estudo deste tema ainda apresenta uma ampla
possibilidade de avanço.
concreto armado a partir destes diferentes modelos pode apresentar resultados que
divergem significativamente.
1.1. Justificativa
A forma como uma seção de concreto armado responde quando solicitada por um
esforço cortante é abordada por teorias distintas quando comparam-se normas vigentes em
países diversos. Esta forma de abordagem divergente gera diferenças dos critérios
valores obtidos em ensaios encontrados em literaturas diversas, são encontrados para cada
norma índices de segurança diferentes. Além disso, este índice de segurança não se
mantém quando parâmetros tais como geometria da seção da viga, taxa de armadura
Entre as questões que justificam estas diferenças, podem ser ressaltadas a forma
sobre os materiais empregados, além dos custos inerentes para a manutenção do grau de
segurança almejado, fatores estes que são intrínsecos a cada sociedade, sendo refletidos
obtidos na literatura.
1.2. Objetivos
Objetivo geral
Este trabalho tem como objetivo geral analisar os procedimentos de cálculo para a
Objetivos específicos
seção de concreto;
armadura longitudinal, altura útil da seção, resistência do concreto e relação entre a altura
uma das normas. A recomendações normatizadas têm então seus valores teóricos
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
cisalhamento, atualmente adotadas pelas normas em estudo. Os modelos teóricos que dão
capítulo são ainda citados os trabalhos que discorrem sobre as variáveis que influênciam na
originalmente criado por W. Ritter em 1899 (RITTER, 1899) e modificado por E. Mörsch em
1902 (MÖRSCH, 1902). Este modelo considera o elemento estrutural fissurado, sendo
superior;
estrutural.
26
Figura 2-2 apresenta as considerações feitas por E. Mörsch para a treliça clássica.
Figura 2-1 – Analogia da treliça clássica como apresentada por Ritter (adaptado de
Ritter, 1899)
1902)
27
clássica.
𝛼
𝜃 = 45°
𝑣𝑛
diagonal tracionada banzo inferior tracionado
(SCHLAICH, 1987). Este novo modelo ficou conhecido como modelo da treliça generalizada.
variável e banzos não mais paralelos: o banzo comprimido inclina-se em direção ao apoio
1987)
banzo superior
comprimido
diagonal comprimida 𝑃
𝛼
𝜃
tracionada
𝐶
𝑣𝑐𝑧
𝑣𝑎
𝑇
𝑣𝑑 𝑣
𝑠
𝑣𝑛
armadura longitudinal
efeito de pino da armadura longitudinal, a parcela 𝑣𝑐𝑧 resistida pelo concreto não fissurado
agregados entre as faces da fissura (FUSCO, 2008). A Eq. 2-1 apresenta as componentes
inclinada na biela resulta no efeito de arco, o qual eleva substancialmente a carga última de
convencional (sem o uso de fibras ou outros materiais que podem vir a alterar a forma como
longitudinais;
contribuição indireta citada em cada um dos três itens anteriores, a qual afeta
modificado
de valores médios das tensões e das deformações. Este modelo apresenta considerações
inferior quando comparado com os resultados de ensaios realizados com o corpo de prova
compressão modificado.
de Bentz, 2006)
cisalhamento de forma isolada. As equações Eq. 2-2, Eq. 2-3 e Eq. 2-4 correspondem às
Onde:
Onde:
modificado.
NBR 6118/2014
engrenamento entre os agregados são representados nesta norma pela parcela 𝑣𝐶 . Neste
respeitado o valor limite da altura altura últil da peça igual ou inferior a 1/5 de sua largura.
procedimento e esteja quase que integralmente fora do limite apresentado pelo segundo,
(cálculo de 𝑣𝑐 para lajes) e Procedimento II (cálculo de 𝑣𝑐 para vigas), uma vez que a NBR
tratada na norma NBR 6118/2014, assim como para vigas, com formulações em termos de
limites máximos para o esforço cortante solicitante 𝑉𝑆𝑑 . Para elementos sem armadura
Eq. 2-6.
A variável 𝑣𝑅𝑑1 corresponde à força cortante resistente, sendo calculada pela Eq.
2-7.
Onde:
𝜏𝑅𝑑 = 0,25𝑓𝑐𝑡𝑑
Para elementos onde 50% da armadura longitudinal inferior não chega até o apoio,
das armaduras de tração que encontram-se devidamente ancoradas 𝐴𝑠1 , respeitando pré-
38
requisitos de ancoragem definidos pela norma NBR 6118/2014 que não são objeto de
Onde:
NBR 6118/2014 com formulações em termos de limites máximos para o esforço cortante
solicitante 𝑉𝑆𝑑 . Este esforço está sujeito a valores limites conforme apresentado nas
atuante nas diagonais compridas pode ser expressa conforme apresentado na equação Eq.
𝑓𝑐𝑑2 , valor atribuído para quando a biela é atravessada por mais de um tirante, resultando
Onde:
No limite de resistência da biela temos portanto 𝜎𝑐𝑏 = 𝑓𝑐𝑑2 . Neste caso o termo 𝑣𝑆𝑑
ainda como distância entre os banzos do modelo da treliça 𝑧 = 0,9𝑑, a equação Eq. 2-12
diagonal de compressão 𝜃 pode ser admitido com valores entre entre 30° e 45°.
cálculo I na NBR 6118/2014. A equação simplificada deste modelo está representada pela
Eq. 2-15.
não há armadura trasnversal ao elemento estrutural, este termo torna-se nulo. O termo 𝑉𝑐
Onde:
concreto 𝑓𝑐𝑡,𝑚 , a norma NBR 6118/2014 possibilita a utilização de seu valor médio calculado
tração, é notório que a ruína das diagonais tracionadas ocorre antes das bielas atingirem
de concreto armado conforme critérios da norma ACI 318/2014 é realizado com base na
𝑣𝑛 = 𝑣𝑐 + 𝑣𝑠 Eq. 2-21
estruturais sem sua presença. Para estes elementos, o ACI 318/2014 define valores limites
para 𝑣𝑛 de acordo com sua altura. Caso a altura ℎ seja igual ou inferior a 25,4𝑐𝑚 adota-se a
𝑣𝑛 = 𝑣𝑐 Eq. 2-22
O termo 𝑣𝑐 é definido pela norma ACI 318/2014 conforme apresentado pela Eq.
2-24:
𝑉𝑢 𝑑 Eq. 2-24
𝑣𝑐 = (0,16𝜆√𝑓𝑐 ′ + 17𝜌𝑙 ) ×𝑏𝑤 𝑑
𝑀𝑢
Onde:
43
Onde:
na Eq. 2-28:
𝑣𝑟 ≥ 𝑣𝑓 Eq. 2-28
Onde:
𝑣𝑟 = 𝑣𝑐 + 𝑣𝑠 + 𝑣𝑝 Eq. 2-29
Onde:
Onde:
espaçamento de fissuras
𝑑𝑣 → altura efetiva ao cisalhamento, tomada como o maior valor entre 0,9𝑑 e 0,72ℎ
descrito como modelo simplificado e outro descrito como modelo geral. As equações
Onde:
Na falta de cálculos mais precisos, o termo 𝜀𝑥 pode ser tomado como disposto na
Eq. 2-32, já simplificada para casos onde não há protensão ou carregamentos longitudinais
ao elemento estrutural.
46
Onde:
𝑑𝑣 → altura efetiva ao cisalhamento, tomada como o maior valor entre 0,9𝑑 e 0,72ℎ
mínimo 𝑣𝑢 𝑧. O valor da deformação 𝜀𝑥 não deve ser inferior a zero, caso contrário deve ser
tomado como zero ou o denominador na Eq. 2-41 deve considerar ainda a parcela de
contribuição do concreto 𝐸𝑐 𝐴𝑐𝑡 . Neste caso, o valor mínimo passa para 𝜀𝑥 é −0,0002. Para
O termo 𝑆𝑧𝑒 presente na Eq. 2-31 é obtido pelo cálculo apresentado na Eq. 2-33.
Onde:
𝑑𝑣 → altura efetiva ao cisalhamento, tomada como o maior valor entre 0,9𝑑 e 0,72ℎ
𝑣𝑓 ≤ 𝑣𝑐 + 𝑣𝑝 Eq. 2-35
Há também uma limitação quando ao momento torçor máximo, como critério para
adoção de armadura mínima. O estudo de torção não é objeto de estudo deste trabalho.
48
Onde:
Onde:
espaçamento de fissuras
O valor de 𝑓𝑐𝑘 na Eq. 2-38 é limitado a 64𝑀𝑃𝑎. O modelo apresentado pelo CEB-
complexos ou onde é necessária uma avaliação mais rigorosa da estrutura. Este nível
apresenta o maior grau de complexidade e melhor aproximação dos resultados obtidos entre
III. As equações deste procedimento no nível III são semelhantes aos apresentados pela
Quando não há armadura transversal, o valor do fator 𝐾𝑣 é calculado pela Eq. 2-39.
Onde:
O parâmetro 𝜀𝑥 é calculado pela Eq. 2-41, já simplificada para casos onde não há
𝑀𝑢 ⁄z + 𝑣𝑢 Eq. 2-40
𝜀𝑥 =
2(𝐸𝑠 𝐴𝑠 )
não deve ser inferior a zero, caso contrário deve ser tomado como zero ou o denominador
na Eq. 2-41 deve considerar ainda a parcela de contribuição do concreto 𝐸𝑐 𝐴𝑐𝑡 . Neste caso,
o valor mínimo passa para 𝜀𝑥 é −0,0002. Para ambos os casos, o valor máximo para 𝜀𝑥 é
0,003.
A resistência final deve ser limitada pela Eq. 2-42, já readequada para casos sem
1⁄ Eq. 2-43
30 3
𝐾𝐶 ≤ {0,55 (𝑓 )
𝑐𝑘
0,55
EN 1992-1-1/2004 (EC2)
Eurocode EN 1992-1-1 (2004) para elementos estruturais que não apresentam armadura
1⁄ Eq. 2-44
𝑣𝑟𝑑,𝑐 = [𝐶𝑟𝑑,𝑐 𝑘(100𝜌𝑙 𝑓𝑐𝑘 ) 3 + 𝑘1 𝜎𝑐𝑝 ] 𝑏𝑤 𝑑
Onde:
𝑘1 = 0,15
área das armaduras de tração 𝐴𝑠1 , que se estende até não menos que 𝑑 + 𝑙𝑏𝑑 além da
Eq. 2-46
200
𝑘 =1+√ ≤2
𝑑
Onde:
3⁄ 1 Eq. 2-48
𝑣𝑟𝑑,𝑐 ≥ 0,035k 2 𝑓𝑐𝑘 ⁄2
53
As equações das normas apresentadas nos itens 2.5.1 a 2.5.5 seguem resumidas
na Tabela 2-1.
ACI
𝑉𝑢 𝑑 0,29𝜆√𝑓𝑐 ′𝑏𝑤 𝑑
(treliça
𝑣𝑐 = (0,16𝜆√𝑓𝑐 ′ + 17𝜌𝑙 ) ×𝑏𝑤 𝑑 𝑣𝑐 ≤ {
𝑀𝑢 (0,16𝜆√𝑓𝑐 ′ + 17𝜌𝑙 ) ×𝑏𝑤 𝑑
generalizada)
𝑣𝑐 = ∅𝑐 𝜆𝛽√𝑓𝑐 ′𝑏𝑤 𝑑𝑣
CSA
35𝑑𝑣
0,40 1300 𝑆𝑧𝑒 = ≥ 0,85𝑑𝑣
(campo de 𝛽= × 15 + 𝑎𝑔
1 + 1500𝜀𝑥 1000 + 𝑆𝑧𝑒
compressão
𝑣𝑟 ≤ 0,25∅𝑐 𝑓𝑐 ′𝑏𝑤 𝑑𝑣 + 𝑣𝑝
𝑀𝑢 ⁄𝑑𝑣 + 𝑣𝑢
modificado) 𝜀𝑥 =
2(𝐸𝑠 𝐴𝑠 )
0,48
√𝑓𝑐𝑘 𝑘𝑑𝑔 = ≥ 1,15
𝑣𝑟𝑑,𝑐 = 𝐾𝑣 𝑏 𝑧 16 + 𝑎𝑔
CEBFIP 𝛾𝑐 𝑤
𝑓𝑐𝑘
(campo de 0,40 1300 𝑣𝑟𝑑 ≤ 𝐾𝐶 𝑏 𝑧
𝑘𝑣 = × 𝛾𝑐 𝑤
1 + 1500𝜀𝑥 1000 + 0,7𝑘𝑑𝑔 𝑧
compressão
1⁄
30 3
𝑀𝑢 ⁄z + 𝑣𝑢
𝐾𝐶 ≤ {0,55 (𝑓 )
modificado)
𝜀𝑥 = 𝑐𝑘
2(𝐸𝑠 𝐴𝑠 )
0,55
EC2 1⁄
𝑣𝑟𝑑,𝑐 = [𝐶𝑟𝑑,𝑐 𝑘(100𝜌𝑙 𝑓𝑐k ) 3 + 𝑘1 𝜎𝑐𝑝 ] 𝑏𝑤 𝑑
3⁄ 1
(treliça
200 𝑣𝑟𝑑,𝑐 ≥ 0,035k 2 𝑓𝑐𝑘 ⁄2
𝑘 =1+√ ≤2
generalizada) 𝑑
54
concreto é influênciada por diversos parâmetros. Neste item serão apresentados estudos e
nesta influência.
sua resistência ao cisalhamento de duas formas distintas. É responsável pelo efeito de pino
ocorrência da falha por cisalhamento. A Figura 2-11 apresenta esta mesma influência em
termos da tensão de ruptura por força cortante relacionada com o valor correspondente a
cisalhamento 𝜏𝑤 , FUSCO (2008) apresentou um gráfico ajustando o eixo das tensões por
𝜏𝑤 Eq. 2-49
𝑦1 ≥
(1,6 − 𝑑)√𝑓𝑐
elemento.
cisalhamento 𝜏𝑤 em dois trechos, cuja relação é apresentada como linear e crescente até
que a norma NBR 6118/2014 permite ser considerando como contribuição da armadura
Eq. 2-52.
Altura últil
relação entre a tensão de cisalhamento resistente e a altura útil dos elementos estruturais
não é linear.
em termos da tensão de ruptura por força cortante relacionada com o valor correspondente
influência dos demais parâmetros. A variável de ajuste das tensões definida por 𝑦2 é
𝜏𝑤 Eq. 2-53
𝑦2 ≥
(1 + 50𝜌)√𝑓𝑐
resistência ao cisalhamento.
em dois trechos, cuja relação é apresentada como linear e decrescente até 𝑑 = 0,6𝑚 e
constante a partir deste valor. O valor de 0,6𝑚 corresponde ao valor máximo apresentado na
60
ao cisalhamento.
62
carga é aplicada próxima aos apoios, a transferência de força cortante por compressão
a altura útil 𝑎/𝑑 na resistência ao cisalhamento, em termos da tensão de ruptura por força
cortante.
A Figura 2-15 (c) adaptada de MACGREGOR & WIGHT (2012) apresenta de forma
carga pontual aplicada 𝑎 e a altura útil 𝑑 de uma viga sem armadura de cisalhamento. Neste
variação da distância 𝑎.
De acordo com MACGREGOR & WIGHT (2012) vãos de cisalhamento muito curtos
ponto de aplicação do carga até o apoio. Estas fissuras impedem o fluxo de cisalhamento
de ação de viga para ação de arco. Desta forma, a armadura longitudinal serve como uma
tirante com tensão uniforme, exigindo atenção maior quanto à ancoragem em suas
extremidades. Vão curtos de cisalhamento com relação entre distância da carga e altura útil
tensão são capazes de suportar carregamento adicional atribuída ao efeito de arco. Como a
fissura inclinada se prolonga a uma altura maior, dentro da viga, do que a fissura de flexão,
Em elementos com vãos no intervalo 2,5 ≤ 𝑎/𝑑 < 6,5 as fissuras inclinadas
quebram o equilíbrio em tal magnitude que a viga falha no carregamento que provoca a
fissuração inclinada. Elementos muito esbeltos com 𝑎/𝑑 ≥ 6,5 falham por flexão antes da
formação de fissuras inclinadas. A Figura 2-15 (b) traduz esta relação entre a capacidade
resistência à compressão e à tração, sendo cada tipo de resistência avaliada de acordo com
sua resistência à compressão, sendo tanto pela sua raiz quadrada quanto pela sua raiz
cúbica. Não há consenso nas normas para o valor adotado; enquanto o Eurocode EN 1992-
1-1 (2004) considera a raiz cúbica, a relação adotada pelo ACI 318/2014 é dada pela raiz
quadrada.
FUSCO (2008) considerou a raiz quadrada tanto ao avaliar a taxa de armadura longitudinal
(Figura 2-11) quanto para a altura útil do elemento estrutural (Figura 2-13).
determinado para os parâmetros. Os intervalos dos valores fictícios dos parâmetros foram
partir destes valores foram elaborados os traçados das resistências em função dos
• Relação entre a distância da carga pontual e a altura útil: 1,50 ≤ 𝑎/𝑑 ≤ 4,00;
É importante ressaltar que para manter a validade das equações de cada norma,
𝜌 𝑑 𝑎 ⁄𝑑 𝑓𝑐𝑘
[%] [𝑚𝑚] [−] [𝑀𝑃𝑎]
0,23 450 1,50 20
0,67 600 2,13 30
1,12 900 2,75 40
1,56 1800 3,38 60
2,00 2250 4,00 80
68
𝜈𝑅 Eq. 2-57
𝜏𝑅 =
𝑏𝑤 𝑑
Onde:
ao cisalhamento, para as equações das normas em estudo. Para elaboração deste gráfico,
o parâmetro taxa de armadura longitudinal é variável no intervalo definido pela Tabela 2-2,
sendo os demais parâmetros estabelecidos com valores fixos, de forma a isolar o efeito da
para as equações das normas em estudo. Para elaboração deste gráfico, o parâmetro altura
útil é variável no intervalo definido pela Tabela 2-2, sendo os demais parâmetros
estabelecidos com valores fixos, de forma a isolar o efeito da influência da altura útil. Os
valores atribuídos aos demais parâmetros foram: 𝜌 ≤ 2,00%; 𝑎⁄𝑑 = 1,50 e 𝑓𝑐𝑘 = 30𝑀𝑃𝑎.
70
útil, sendo esta relação descrescente até 𝑑 = 600𝑚𝑚 e constante a partir deste valor. Esta
apresentadas pelas normas EC2, CSA e CEBFIP apresentam uma curva decrescente da
resistência ao cisalhamento com o aumento da altura útil, sendo mais acentuada para as
duas últimas.
71
a altura útil na resistência ao cisalhamento, para as equações das normas em estudo. Para
elaboração deste gráfico, o parâmetro 𝑎⁄𝑑 é variável no intervalo definido pela Tabela 2-2,
sendo os demais parâmetros estabelecidos com valores fixos, de forma a isolar o efeito da
influência da altura útil. Os valores atribuídos aos demais parâmetros foram: 𝜌 ≤ 2,00%; 𝑑 =
deste gráfico, o parâmetro 𝑓𝑐𝑘 é variável no intervalo definido pela Tabela 2-2, sendo os
demais parâmetros estabelecidos com valores fixos, de forma a isolar o efeito da influência
da altura útil. Os valores atribuídos aos demais parâmetros foram: 𝜌 ≤ 2,00%; 𝑑 = 450𝑚𝑚 e
𝑎⁄𝑑 = 1,50.
demais. As curvaturas encontradas para a formulação da norma ACI e EC2 são similares.
73
3. METODOLOGIA
geral os fatores de majoração e minoração são apresentados nas normas sem a divisão das
parcelas que os compõe. Para adoção deste critério os fatores de majoração e minoração
possível pois foram sempre consideradas vigas biapoiadas nos ensaios obtidos na literatura.
um valor médio 𝑓𝑐𝑚 . Admitindo-se que a resistência do concreto seja formada por um
76
frequência considerada com uma distribuição de normal pode ser representada conforme a
Figura 3-1.
Eq. 3-1.
Onde:
𝜎 → desvio padrão
𝜇 → média 𝑓𝑐𝑚
densidade de probabilidade fica então em sua forma reduzida, expressa pela Eq. 3-2:
1 𝑢2 Eq. 3-2
[− ]
𝑓(𝑢) = ×𝑒 2
√2𝜋
77
resistência do material.
que em 95% dos casos o valor da resistência do concreto será superior à sua resistência
pelas normas que fazem uso do valor característico 𝑓𝑐𝑘 . A probabilidade de ocorrência do
valor de 𝑓𝑐𝑘 é definida pela integral da função de distribuição definida pela Eq. 3-4,
𝑢
1 𝑢2 Eq. 3-4
[− ]
∫ ×𝑒 2 𝑑𝑢 = (0,95 − 0,50)
0 √2𝜋
Onde:
três ensaios consecutivos seja inferior ao valor de 𝑓𝑐𝑚 .em apenas 1% dos casos. Esta
𝑢
1 𝑢2 Eq. 3-6
[− ]
∫ ×𝑒 2 𝑑𝑢 = (0,91 − 0,50)
0 √2𝜋
qualidade, adotados pelas normas que fazem uso do valor característico 𝑓𝑐 ′. A probabilidade
𝑢
1 𝑢2 Eq. 3-8
[− ]
∫ ×𝑒 2 𝑑𝑢 = (0,99 − 0,50)
0 √2𝜋
79
apresentada em padrões diversos, havendo casos onde a resistência é dada em seu valor
experimental é anotada por cada autor com a utilizada pelas normas em estudo.
A geometria dos corpos de prova utilizados nos ensaios em estudo variam entre
(2013) apresenta a correlação descrita na Eq. 3-11, considerando o corpo de prova cilíndrico
Onde:
Quando utilzado o valor de 𝑓𝑐𝑘 , Reineck et al. (2003) cita o valor de 8𝑀𝑃𝑎 a ser
considerado para o desvio padrão 𝜎𝑓𝑐 das amostras, quando consideram-se estruturas de
𝑓𝑐𝑘 do concreto.
se o valor sugerido de 4𝑀𝑃𝑎 para a dispersão, no cálculo de 𝑓𝑐𝑘 . O desvio padrão é então
vigas
A validade das equações apresentadas pelas normas em estudo por diversas vezes
é condicionada a intervalos limites das variáveis presentes nas mesmas. A atribuição destes
limites dentro das normas ocorre, entre outros fatores, para não se superestimar o
presença de limites possibilita que as normas representem uma variação da influência dos
parâmetros dentro das equações de acordo com sua própria variação, sem a necessidade
𝑎 cm ≥ 2h - - - ≥h ≥h
𝜌 % - ≤2 - ≤2 -
𝑓𝑦 MPa ≤ 414 - - - - -
A norma ACI 318/2014 afirma que não limita o diâmetro dos agregados utilizados a
deformação das armaduras. A Tabela 3-1 apresenta os limites adicionais para a taxa de
critérios:
Para o critério de rompimento por cisalhamento foi realizada uma verificação dupla,
considerando-se apenas os ensaios de literatura com este tipo de falha e que satisfazem a
𝜈𝑠 ×𝑎 Eq. 3-14
𝛽𝑓𝑙𝑒𝑥 = ≤ 1,10
𝑀𝑟
Onde:
A Eq. 3-14 limita que o momento solicitante no instante da falha não supere a
capacidade à flexão do elemento estrutural em 10%. Esta limitação é feita por Kuchma
Para garantir a aplicação dos modelos propostos nas normas citadas neste estudo,
foram eliminados do banco de dados filtrado os ensaios que apresentavam a relação 𝑎⁄𝑑 <
2,40. Este critério adotado por Kuchma (2013) em seu estudo de cisalhamento em vigas tem
como objetivo eliminar os ensaios com aplicação de carga próximos aos apoios. Para
uma parcela resistente devido ao efeito de arco considerável, sendo incompatível com os
procedimentos de cálculo apresentados neste estudo. Nestes casos outros modelos devem
critério adotado visa eliminar a consideração resultados de ensaios que apresentam valores
erros de leitura e/ou inconsistências no próprio ensaio. Ensaios apresentando valores dentro
do intervalo definido pela Eq. 3-15 para um ou mais procedimentos foram considerados.
𝜈𝑢 Eq. 3-15
0,5 < ≤ 2,0
𝜈𝑅𝑚𝑜𝑑. ′
Onde:
O banco de vigas filtrado a partir destes três critérios reduziu o número de ensaios
𝜈𝑢 Eq. 3-16
𝜏𝑠 =
𝑏𝑤 𝑑
Onde:
realizado individualmente para cada ensaio. Para o comparativo, é feito o cálculo da razão
tensão resistente de cada modelo de cálculo. Esta razão (𝑚𝑜𝑑. ) é conforme expressa na Eq.
3-17.
𝑠 Eq. 3-17
𝑚𝑜𝑑. =
𝑅𝑚𝑜𝑑.
85
Onde:
3-18.
Onde:
Collins
neste trabalho, os mesmos foram avaliados segundo o critério de penalidade proposto por
Collins (2011), conforme apresentado na Tabela 3-2. Este critério permite pontuar as
normas individualmente a cada ensaio de acordo com o respectivo 𝑚𝑜𝑑. obtido e classificar
as mesmas de acordo com o total de pontos acumulados. Este critério de penalidade será
por esta classificação, sendo que ambas as situações extremas (estruturalmente perigosa
Nas vigas sem armadura de cisalhamento, o colapso por tração diagonal ocorre
quando a primeira fissura inclinada é formada ou pouco após isso. Os parâmetros que
seguinte nomenclatura:
parametrizado
analisar esta influência de forma bastante eficiente, conforme nota-se na Figura 2-16. Este
estudo diferem entre si, não somente na forma como abordam a influência dos parâmetros
mas também em seu embasamento teórico: o formato das equações para o cálculo da
consequência, a divisão das tensões pelos demais parâmetros para obter-se uma
representação gráfica exige que cada norma apresente seu próprio eixo de tensões, uma
vez que o denominador resultante do isolamento dos demais parâmetros é singular para
entre seus resultados. Esta forma de abordagem atribui um caráter qualitativo ao estudo
dividem a tensão são também objeto de estudo de sua influência na capacidade resistente
de forma quantitativa, a abordagem gráfica presente neste estudo não considera as tensões
divididas pelos demais parâmetros ao se estudar a influência isolada de cada critério. Para o
estudo da influência de determinado critério (𝑎⁄𝑑, 𝑑, 𝑓𝑐𝑘 , 𝜌), são considerados apenas os
ensaios dentro de subgrupos definidos por intervalos para os demais critérios, limitando o
Os 726 ensaios das vigas que formam o banco de dados compilado e filtrado neste
estudo apresentam grande variação de distribuição de valores dentro dos critérios crit01 a
do banco de dados de forma mais precisa. Esta subdivisão em seis classes foi definida de
dentro de uma mesma classe com todos os intervalos dos demais parâmetros. Este número
acordo com a amplitude dos parâmetros do banco de dados, visto que a distribuição dos
parâmetros não segue a distribuição normal. Para os valores limites, foram considerados os
valores extremos dos parâmetros próximos aos limites apresentados como válidos pelas
normas.
90
apresentada pela Figura 3-2. O critério crit01 foi subdividido em 6 faixas, com intervalo entre
faixas de 0,85.
𝑎/𝑑
91
apresentada pela Figura 3-3. O critério crit02 foi subdividido em 6 faixas, com intervalo entre
faixas de 175𝑚𝑚.
• crit02a: 𝑑 ≤ 150𝑚𝑚
compressão do concreto 𝑓𝑐𝑘 ) é apresentada pela Figura 3-4. O critério crit03 foi subdividido
longitudinal 𝜌) é apresentada pela Figura 3-5. O critério crit04 foi subdividido em 6 faixas,
• crit04a: 𝜌 ≤ 0,75%
livre, para todas as combinações possíveis dos demais critérios. Cosiderando os três
critérios restantes dividios em seis subgrupos de intervalos (subgrupos 𝑎:a 𝑓), o total de
subgrupos segue o padrão NNNN, onde o primeiro caractere corresponde ao critério crit01,
letras 𝑎:a 𝑓 representam os subgrupos de cada critério; a letra X representa o critério livre
com demais critérios em seus subgrupos 𝑎. Esta combinação não apresenta ensaios,
ensaios, o que resultaria em uma reta entre estes dois pontos em uma análise gráfica,
Onde:
𝑁 → ‘a’, ‘b’, ‘c’, ‘d’, ‘e’ ou ‘f’ (em função do subgrupo); ‘X’, caso seja o critério livre.
intervalos do parâmetro em estudo. Para o critério crit01, as combinações que atendem esta
crit02b crit03b
crit04c
𝑋𝑏𝑏𝑐 = 𝑐𝑟𝑖𝑡02𝑏 ∩ 𝑐𝑟𝑖𝑡03𝑏 ∩ 𝑐𝑟𝑖𝑡04𝑐
forma análoga à apresentada para o critério crit01. Para o estudo deste critério, há uma
às combinações 𝑏𝑏𝑋𝑐, 𝑏𝑐𝑋𝑐 e 𝑐𝑏𝑋𝑐. Estas combinações estão destacadas na Tabela 3-6.
às combinações 𝑏𝑏𝑏𝑋, 𝑏𝑏𝑐𝑋 e 𝑐𝑏𝑏𝑋. Estas combinações estão destacadas na Tabela 3-7.
as condições adotadas e o respectivo número de ensaios totais para cada combinação, com
Distribuição de
critério ensaios combinação
ensaios
70 Xbbc 01
crit01: 𝑎⁄𝑑 02
43 Xbbd
18 Xbbe 03
crit02: 𝑑 53 bXbb 04
71 bbXc 05
crit03: 𝑓𝑐𝑘 24 bcXc 06
36 cbXc 07
84 bbbX 08
crit04: 𝜌 47 bbcX 09
56 cbbX 10
102
referenciada neste trabalho como procedimento I, e nos gráficos e tabelas como NBR,I. A
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 3 26 9 10 3 1 52
conservadora 1 9 5 3 0 0 18
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 1 9 5 3 0 0 18
O Gráfico 4-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 7 8 6 3 3 28
conservadora 4 9 1 0 0 0 14
extremamente conservadora 0 1 0 0 0 0 1
DP Collins 4 11 1 0 0 0 16
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 2 2 4 1 1 10
conservadora 1 2 3 0 0 0 6
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 1 6 3 0 0 0 10
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 13 8 1 1 12 35
conservadora 3 6 5 0 0 2 16
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 3 10 5 0 0 2 20
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 3 1 3 7
segurança apropriada 3 26 15 5 1 0 50
conservadora 3 9 1 0 1 0 14
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 3 9 1 6 3 6 28
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência não está muito clara para resistências elevadas. A
quando 15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 30𝑀𝑃𝑎. As faixas de crit03d (45𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 60𝑀𝑃𝑎) e de crit03f
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 2 2 3 7
segurança apropriada 0 5 9 0 0 1 15
conservadora 1 0 0 1 0 0 2
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 1 0 0 5 4 6 16
Tabela 4-6 apresenta a maior concentração de pontos de demérito nas três faixas finais de
crit03.
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 1 1
baixa segurança 0 0 0 1 1 3 5
segurança apropriada 0 9 8 2 1 3 23
conservadora 2 5 0 0 0 0 7
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 5 0 2 2 11 22
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03f (75𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ).
114
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 13 26 7 2 1 51
conservadora 0 6 9 9 2 2 28
extremamente conservadora 0 2 0 1 2 0 5
DP Collins 0 10 9 11 6 2 38
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 1 0 0 0 0 0 1
segurança apropriada 0 14 15 6 2 5 42
conservadora 0 1 1 0 2 0 4
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 1 1 0 2 0 6
da norma acompanhou esta tendência de acréscimo. A Tabela 4-9 não apresenta uma
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 5 1 0 0 0 0 6
segurança apropriada 4 14 9 8 2 0 37
conservadora 0 1 5 1 3 3 13
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 10 3 5 1 3 3 25
menor variação nas últimas faixas. A Tabela 4-10 apresenta uma concentração de pontos
(NBR,II)
referenciada neste trabalho como procedimento II, e nos gráficos e tabelas como NBR,II. A
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 15 6 9 3 1 36
conservadora 2 20 8 4 0 0 34
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 20 8 4 0 0 34
O Gráfico 5-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
(𝑎/𝑑) e a tensão de cisalhamento resistente, tanto nos resultados de ensaios quanto pela
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 3 2 5 3 3 16
conservadora 4 13 7 1 0 0 25
extremamente conservadora 1 1 0 0 0 0 2
DP Collins 6 15 7 1 0 0 29
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 0 3 0 1 5
conservadora 0 3 5 1 1 0 10
extremamente conservadora 1 2 0 0 0 0 3
DP Collins 2 7 5 1 1 0 16
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
faixa de crit01b (2,60 < 𝑎/𝑑 ≤ 3,45) e crit01c (3,45 < 𝑎/𝑑 ≤ 4,30).
124
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 5 5
baixa segurança 0 0 3 1 1 6 11
segurança apropriada 1 18 10 0 0 3 32
conservadora 2 1 0 0 0 0 3
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 2 5 6 2 2 37 54
experimental quando a altura útil 𝑑 aumenta. A equação da norma não acompanhou esta
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 3 0 2 5
segurança apropriada 0 15 12 5 2 1 35
conservadora 6 20 4 0 1 0 31
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 6 20 4 6 1 4 41
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência não está muito clara para resistências elevadas. A
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 2 3 5
segurança apropriada 1 5 9 2 0 1 18
conservadora 0 0 0 1 0 0 1
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 0 0 1 4 6 11
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 2 2
segurança apropriada 0 6 8 3 1 5 23
conservadora 2 8 0 0 1 0 11
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 8 0 0 1 4 15
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03b (15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤
30𝑀𝑃𝑎).
131
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 2 0 0 0 0 0 2
segurança apropriada 0 18 15 3 1 1 38
conservadora 0 1 20 13 3 2 39
extremamente conservadora 0 2 0 1 2 0 5
DP Collins 4 5 20 15 7 2 53
pontos de demérito maior na faixa de crit04c (1,50% < 𝜌 ≤ 2,25%) e crit04d (2,25% < 𝜌 ≤
3,00%).
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 1 9 0 0 0 0 10
segurança apropriada 0 5 12 6 2 2 27
conservadora 0 1 4 0 2 3 10
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 19 4 0 2 3 30
da norma não acompanhou esta tendência de acréscimo. A Tabela 5-9 apresenta uma
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 5 0 0 0 0 0 5
baixa segurança 3 2 0 0 0 0 5
segurança apropriada 1 12 6 2 0 0 21
conservadora 0 2 8 7 5 3 25
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 31 6 8 7 5 3 60
da norma não acompanhou esta tendência. A Tabela 5-10 apresenta uma concentração de
nos gráficos e tabelas como ACI. A avaliação de resultados é apresentada para cada um
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 4 4 5 3 0 17
conservadora 3 31 10 5 0 1 50
extremamente conservadora 0 0 0 3 0 0 3
DP Collins 3 31 10 11 0 1 56
O Gráfico 6-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
também não apresentam relação clara com a variação deste critério. A Tabela 6-1 apresenta
a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit01b, quando 2,60 < 𝑎/𝑑 ≤ 3,45.
138
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 0 0 1 0 2
conservadora 4 15 9 6 2 3 39
extremamente conservadora 1 1 0 0 0 0 2
DP Collins 6 17 9 6 2 3 43
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
deste critério. A Tabela 6-2 apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 0 0 0 0 0 0
conservadora 1 4 5 4 1 1 16
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 1 8 5 4 1 1 20
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 8 8
segurança apropriada 0 10 10 1 1 6 28
conservadora 3 9 3 0 0 0 15
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 3 13 3 0 0 16 35
experimental quando a altura útil 𝑑 aumenta. A equação da norma não acompanhou esta
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 4 6 5 1 2 20
conservadora 4 31 10 3 1 1 50
extremamente conservadora 0 0 0 0 1 0 1
DP Collins 4 31 10 3 3 1 52
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência não está muito clara para resistências elevadas. A
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 3 7 2 2 4 19
conservadora 0 2 2 1 0 0 5
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 2 2 1 0 0 5
critério.
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 4 5 1 1 3 14
conservadora 2 10 3 2 1 4 22
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 10 3 2 1 4 22
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03b (15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤
30𝑀𝑃𝑎).
148
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 10 4 1 0 0 17
conservadora 0 9 31 15 4 2 61
extremamente conservadora 0 2 0 1 2 1 6
DP Collins 0 13 31 17 8 4 73
da norma acompanhou esta tendência, porém menos influenciável pelo acréscimo da taxa
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 13 6 2 0 0 22
conservadora 0 1 10 4 3 5 23
extremamente conservadora 0 1 0 0 1 0 2
DP Collins 0 3 10 4 5 5 27
A Tabela 6-9 apresenta uma concentração de pontos de demérito maior na faixa de crit04c
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 6 0 0 0 0 0 6
segurança apropriada 3 8 4 0 0 0 15
conservadora 0 8 10 9 5 3 35
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 12 8 10 9 5 3 47
da norma apresentou pouca variação em função deste critério. A Tabela 6-10 apresenta
trabalho nos gráficos e tabelas como CSA. A avaliação de resultados é apresentada para
Tabela 3-8.
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 4 2 0 0 0 7
conservadora 3 28 8 12 3 1 55
extremamente conservadora 0 3 4 1 0 0 8
DP Collins 3 34 16 14 3 1 71
O Gráfico 7-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 3 0 0 0 0 3
conservadora 2 12 8 6 3 3 34
extremamente conservadora 3 2 1 0 0 0 6
DP Collins 8 16 10 6 3 3 46
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que foi correspondida pelos resultados da
equação da norma de forma sutil. A Tabela 7-2 Tabela 4-2apresenta a maior concentração
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 0 0 0 0 0 0
conservadora 1 4 5 4 1 1 16
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 1 8 5 4 1 1 20
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 3 1 0 2 7
conservadora 2 16 8 0 1 12 39
extremamente conservadora 1 4 2 0 0 0 7
DP Collins 4 24 12 0 1 12 53
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 4 2 3 0 1 12
conservadora 4 28 11 4 2 2 51
extremamente conservadora 0 3 3 1 1 0 8
DP Collins 4 34 17 6 4 2 67
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência é mais dispersa para resistências elevadas. A equação
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 0 1 2 2 1 6
conservadora 1 5 8 0 0 3 17
extremamente conservadora 0 0 0 1 0 0 1
DP Collins 1 5 8 2 0 3 19
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 2 1 0 0 2 5
conservadora 2 8 7 2 1 2 22
extremamente conservadora 0 4 0 1 1 3 9
DP Collins 2 16 7 4 3 8 40
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03b (15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤
30𝑀𝑃𝑎).
165
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 4 3 0 1 9
conservadora 2 16 28 12 4 1 63
extremamente conservadora 0 4 3 2 2 1 12
DP Collins 2 24 34 16 8 3 87
pontos de demérito maior na faixa de crit04c (1,50% < 𝜌 ≤ 2,25%) e crit04b (0,75% < 𝜌 ≤
1,50%).
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 2 6 0 3 12
conservadora 1 13 11 0 3 2 30
extremamente conservadora 0 1 3 0 1 0 5
DP Collins 1 15 17 0 5 2 40
pontos de demérito maior na faixa de crit04c (1,50% < 𝜌 ≤ 2,25%) e crit04b (0,75% < 𝜌 ≤
1,50%).
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 4 2 2 0 0 0 8
conservadora 3 8 8 8 5 3 35
extremamente conservadora 2 6 4 1 0 0 13
DP Collins 7 20 16 10 5 3 61
concentração de pontos de demérito maior na faixa de crit04b (0,75% < 𝜌 ≤ 1,50%) e crit04c
(CEBFIP)
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 4 2 1 0 0 8
conservadora 3 28 8 11 3 1 54
extremamente conservadora 0 3 4 1 0 0 8
DP Collins 3 34 16 13 3 1 70
O Gráfico 8-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 3 0 0 0 0 3
conservadora 2 12 8 6 3 3 34
extremamente conservadora 3 2 1 0 0 0 6
DP Collins 8 16 10 6 3 3 46
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que foi correspondida pelos resultados da
equação da norma de forma sutil. A Tabela 8-2 Tabela 4-2apresenta a maior concentração
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 0 0 1 0 0 1
conservadora 1 4 5 3 1 1 15
extremamente conservadora 0 2 0 0 0 0 2
DP Collins 1 8 5 3 1 1 19
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 3 1 0 4 9
conservadora 1 16 8 0 1 10 36
extremamente conservadora 2 4 2 0 0 0 8
DP Collins 5 24 12 0 1 10 52
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 4 2 3 1 1 13
conservadora 4 28 11 4 1 2 50
extremamente conservadora 0 3 3 1 1 0 8
DP Collins 4 34 17 6 3 2 66
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência é mais dispersa para resistências elevadas. A equação
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 0 1 2 2 1 6
conservadora 1 5 8 0 0 3 17
extremamente conservadora 0 0 0 1 0 0 1
DP Collins 1 5 8 2 0 3 19
resistências edo concreto elevadas. A Tabela 8-6 apresenta a maior concentração de pontos
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 2 1 0 0 2 5
conservadora 2 8 7 2 1 2 22
extremamente conservadora 0 4 0 1 1 3 9
DP Collins 2 16 7 4 3 8 40
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03b (15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤
30𝑀𝑃𝑎).
182
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 4 3 0 1 9
conservadora 2 16 28 12 4 1 63
extremamente conservadora 0 4 3 2 2 1 12
DP Collins 2 24 34 16 8 3 87
pontos de demérito maior na faixa de crit04c (1,50% < 𝜌 ≤ 2,25%) e crit04b (0,75% < 𝜌 ≤
1,50%).
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 1 2 6 0 3 12
conservadora 1 13 11 0 3 2 30
extremamente conservadora 0 1 3 0 1 0 5
DP Collins 1 15 17 0 5 2 40
pontos de demérito maior na faixa de crit04c (1,50% < 𝜌 ≤ 2,25%) e crit04b (0,75% < 𝜌 ≤
1,50%).
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 4 2 2 0 0 0 8
conservadora 3 8 8 8 5 3 35
extremamente conservadora 2 6 4 1 0 0 13
DP Collins 7 20 16 10 5 3 61
concentração de pontos de demérito maior na faixa de crit04b (0,75% < 𝜌 ≤ 1,50%) e crit04c
trabalho nos gráficos e tabelas como EC2. A avaliação de resultados é apresentada para
Tabela 3-8
Distribuição de ensaios 01
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 1 0 1
segurança apropriada 3 32 12 10 2 1 60
conservadora 1 3 2 3 0 0 9
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 1 3 2 3 2 0 11
O Gráfico 9-1 não demonstra uma tendência clara entre a variação do critério crit01
(𝑎/𝑑) e a tensão de cisalhamento resistente. A Tabela 9-1 não apresenta uma maior
Distribuição de ensaios 02
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 13 8 6 3 3 34
conservadora 4 4 1 0 0 0 9
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 4 4 1 0 0 0 9
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 03
classificação segundo Collins crit01a crit01b crit01c crit01d crit01e crit01f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 0 4 3 4 1 1 13
conservadora 1 2 2 0 0 0 5
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 1 2 2 0 0 0 5
experimental quando a relação 𝑎/𝑑 aumenta, que não foi correspondida pelos resultados da
Distribuição de ensaios 04
classificação segundo Collins crit02a crit02b crit02c crit02d crit02e crit02f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 2 2
segurança apropriada 1 17 13 1 1 12 45
conservadora 2 4 0 0 0 0 6
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 2 4 0 0 0 4 10
Distribuição de ensaios 05
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 1 0 1 2
segurança apropriada 6 32 14 6 2 2 62
conservadora 0 3 2 1 1 0 7
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 3 2 3 1 2 11
mais baixos de 𝑓𝑐𝑘 . Esta tendência não está muito clara para resistências elevadas. A
determinadas faixas.
Distribuição de ensaios 06
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 5 9 2 2 4 23
conservadora 0 0 0 1 0 0 1
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 0 0 1 0 0 1
apresenta apenas um ponto de demérito, na faixa de crit03c (30𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 45𝑀𝑃𝑎).
197
Distribuição de ensaios 07
classificação segundo Collins crit03a crit03b crit03c crit03d crit03e crit03f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 2 2
segurança apropriada 2 12 8 2 1 4 29
conservadora 0 2 0 1 1 1 5
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 2 0 1 1 5 9
apresenta a maior concentração de pontos de demérito na faixa de crit03f (75𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ).
199
Distribuição de ensaios 08
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 2 17 32 13 4 1 69
conservadora 0 4 3 4 2 2 15
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 0 4 3 4 2 2 15
acompanhou esta tendência de acréscimo. A Tabela 9-8 apresenta uma distribuição sem
Distribuição de ensaios 09
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 0 0 0 0 0 0 0
segurança apropriada 1 14 14 6 2 4 41
conservadora 0 0 2 0 2 1 5
extremamente conservadora 0 1 0 0 0 0 1
DP Collins 0 2 2 0 2 1 7
da norma acompanhou esta tendência de acréscimo. A Tabela 9-9 não apresenta uma
Distribuição de ensaios 10
classificação segundo Collins crit04a crit04b crit04c crit04d crit04e crit04f total
extremamente perigosa 0 0 0 0 0 0 0
perigosa 0 0 0 0 0 0 0
baixa segurança 3 1 0 0 0 0 4
segurança apropriada 6 15 12 8 3 1 45
conservadora 0 0 2 1 2 2 7
extremamente conservadora 0 0 0 0 0 0 0
DP Collins 6 2 2 1 2 2 15
menor variação nas últimas faixas. A Tabela 9-10 apresenta uma concentração de pontos
ponderados pelos respectivos números de ensaios em cada intervalo. Esta divisão tem o
Distribuição de ensaios 01
combinação 𝑋𝑏𝑏𝑐.
205
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
EC2. Para os maiores valores de 𝑎⁄𝑑 houve um empate entre a NBR,I e a NBR,II.
Distribuição de ensaios 02
combinação 𝑋𝑏𝑏𝑑.
207
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
EC2. Para os maiores valores de 𝑎⁄𝑑 houve um empate entre a NBR,I NBR,II e a EC2.
Distribuição de ensaios 03
combinação 𝑋𝑏𝑏𝑒.
209
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
EC2. Para os maiores valores de 𝑎⁄𝑑 houve um empate entre a NBR,I e a EC2.
Distribuição de ensaios 04
combinação 𝑏𝑋𝑏𝑏.
211
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. A norma com os resultados mais distantes aos
EC2. Para os maiores valores de 𝑑 a melhor correspondência foi dada pela norma NBR,I.
Distribuição de ensaios 05
combinação 𝑏𝑏𝑋𝑐.
213
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. A norma com os resultados mais distantes aos
obtidos em ensaio foi a CSA. Para todos os intervalos de 𝑓𝑐𝑘 , a melhor correspondência foi a
apresentada pela EC2. A norma que apresentou a menor dispersão de resultados com a
Distribuição de ensaios 06
das normas e o valor encontrado em ensaios obtidos na literatura, para a combinação 𝑏𝑐𝑋𝑐.
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
normas NBR,II e EC2. Para os maiores valores de 𝑓𝑐𝑘 a melhor correspondência foi dada
Distribuição de ensaios 07
das normas e o valor encontrado em ensaios obtidos na literatura, para a combinação 𝑐𝑏𝑋𝑐.
216
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
norma EC2. Para os maiores valores de 𝑓𝑐𝑘 a melhor correspondência foi dada pelas
Distribuição de ensaios 08
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. As normas com os resultados mais distantes aos
Distribuição de ensaios 09
combinação 𝑏𝑏𝑐𝑋.
220
próximos aos obtidos em ensaio foi a NBR,I. As normas com os resultados mais distantes
EC2. Para os maiores valores de 𝜌 a melhor correspondência foi dada pela norma NBR,I.
Distribuição de ensaios 10
combinação 𝑐𝑏𝑏𝑋.
222
próximos aos obtidos em ensaio foi a EC2. A norma com os resultados mais distantes aos
Parâmetro 𝒂⁄𝒅
diferentes: Para o conjunto 𝑋𝑏𝑏𝑐 (150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 325𝑚𝑚; 15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 30𝑀𝑃𝑎; 0,75% <
𝜌 ≤ 1,50%), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de
0,16 pontos de demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pela
equação CSA, com 1,01 pontos. As equações que apresentaram a menor variação em
função do parâmetro 𝑎⁄𝑑 foram a CSA e CEBFIP. A maior variação foi apresentada pela
equação ACI. Para o conjunto 𝑋𝑏𝑏𝑑 (150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 325𝑚𝑚; 15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 30𝑀𝑃𝑎;
2,25% < 𝜌 ≤ 3,00%)%), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com
uma média de 0,21 pontos de demérito DP Collins por ensaio . O pior desempenho foi
apresentado pelas equações CSA e CEBFIP, com 1,07 pontos. A equação que apresentou a
menor variação em função do parâmetro 𝑎⁄𝑑 foi a ACI. A maior variação foi apresentada
pela equação NBR,II. Para o conjunto 𝑋𝑏𝑏𝑒 (150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 325𝑚𝑚; 15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 30𝑀𝑃𝑎;
3,75% < 𝜌), novamente a equação EC2 apresentou os melhores resultados, com 0,28
pontos. O pior desempenho foi apresentado pelas equações ACI e CSA, com 1,11 pontos.
224
As equações que apresentaram a menor variação em função do parâmetro 𝑎⁄𝑑 foram a ACI
Parâmetro 𝒅
conjunto analisado 𝑏𝑋𝑏𝑏 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 5𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 30𝑀𝑃𝑎; 0,75% < 𝜌 ≤ 1,50%), a
225
equação que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de 0,19 pontos
de demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pela equação
NBR,II, com 1,02 pontos. A equação que apresentou a menor variação em função do
parâmetro 𝑑 foi a EC2. A maior variação foi apresentada pela equação NBR,II.
variação do parâmetro 𝑑.
Parâmetro 𝒇𝒄𝒌
226
diferentes. Para o conjunto 𝑏𝑏𝑋𝑐 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 325𝑚𝑚; 0,75% < 𝜌 ≤
1,50%), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de
0,15 pontos de demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pela
equação CSA, com 0,94 pontos. A equação que apresentou a menor variação em função do
parâmetro 𝑓𝑐𝑘 foi a CEBFIP. A maior variação foi apresentada pela equação NBR,I. Para o
conjunto 𝑏𝑐𝑋𝑐 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 325𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 500𝑚𝑚; 0,75% < 𝜌 ≤ 1,50%), a equação
que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de 0,04 pontos de
demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pelas equações CSA e
CEBFIP, com 0,79 pontos. A equação que apresentou a menor variação em função do
parâmetro 𝑓𝑐𝑘 foi a EC2. A maior variação foi apresentada pela equação NBR,II.Para o
conjunto 𝑐𝑏𝑋𝑐 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 325𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 500𝑚𝑚; 0,75% < 𝜌 ≤ 1,50%), a equação
que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de 0,25 pontos de
demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pelas equações CSA e
CEBFIP, com 1,11 pontos. A equação que apresentou a menor variação em função do
parâmetro 𝑓𝑐𝑘 foi a ACI. A maior variação foi apresentada pela equação NBR,I.
Parâmetro 𝝆
diferentes. Para o conjunto 𝑏𝑏𝑏𝑋 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤ 325𝑚𝑚; 15𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤
30𝑀𝑃𝑎), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a EC2, com uma média de
0,18 pontos de demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho foi apresentado pelas
equações CSA e CEBFIP, com 1,04 pontos. As equações que apresentaram a menor
apresentada pela equação NBR,II. Para o conjunto 𝑏𝑏𝑐𝑋 (2,60 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 3,45; 150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤
325𝑚𝑚; 30𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 45𝑀𝑃𝑎), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a
NBR,I, com uma média de 0,13 pontos de demérito DP Collins por ensaio. O pior
228
desempenho foi apresentado pelas equações CSA e CEBFIP, com 0,85 pontos. A equação
que apresentou a menor variação em função do parâmetro 𝜌 foi a EC2. A maior variação foi
apresentada pela equação NBR,I. Para o conjunto 𝑐𝑏𝑏𝑋 (3,45 < 𝑎⁄𝑑 ≤ 4,30; 150𝑚𝑚 < 𝑑 ≤
325𝑚𝑚; 30𝑀𝑃𝑎 < 𝑓𝑐𝑘 ≤ 45𝑀𝑃𝑎), a equação que apresentou o melhor desempenho foi a
EC2, com uma média de 0,27 pontos de demérito DP Collins por ensaio. O pior desempenho
foi apresentado pelas equações CSA e CEBFIP, com 1,09 pontos. As equações que
Para a avaliação do objetivo deste estudo, foi compilado um banco de dados com
resultados de ensaios obtidos em literaturas diversas, onde foram ensaiadas vigas sem
acordo com os parâmetros taxa de armadura longitudinal (𝜌), altura útil da seção (𝑑),
equações das normas foram apresentadas como NBR,I (cálculo como lajes), NBR,II (cálculo
como vigas), ACI, CEBFIP, CSA e EC2. Com os resultados obtidos, as equações das
normas foram comparadas utilizando-se o conceito de pontos de demérito criado por Collins.
cada parâmetro em estudo, sendo que estes foram ainda subdivididos em intervalos,
variável, tornando-se menos intensa para os valores mais altos. Para o parâmetro 𝑓𝑐𝑘 , a
comparativo entre os seus resultados, dentro das limitações e restrições inerentes ao banco
médias de DP Collins superiores, porém com menores desvios padrão que os valores
não houve distinção clara nos resultados obtidos. Considerando-se os parâmetros 𝑓𝑐𝑘 e 𝜌,
maiores médias, porém sem distinção evidente nos valores do desvio padrão.
Com base nos resultados obtidos, conclui-se que há variação tanto no desempenho
pelas mesmas, em função dos parâmetros estudados. É importante ressaltar que existe
de dados, cuja influência não foi abordada neste trabalho. A partir dos resultados obtidos
pelo conceito de DP Collins, é possível afirmar contudo que a equação apresentada pela
se os intervalos dos parâmetros apresentados neste trabalho. Com base nestes resultados,
conclui-se que os objetivos gerais e específicos definidos no início deste estudo foram
alcançados.
critérios.
estudo;
norma;
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literaturas diversas, com seus respectivos autores. Os valores nas células em amarelo,
quando não disponíveis, foram calculados a partir dos dados obtidos em cada literatura.
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