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PRESIDENCIA DA REPUBLICA
‘S “. , I
..s
--
i . : t:
CONSELHO DA REVOLUçAO
:A} - / -//
PARTIDOS POLITICOS -
1. 0RCOS DE SOBEAIA -
) Presideiite da Repiiblica; -
b) Conseiho da Rvo1uço; - -
c) Assciib1eia Lezislativa;
d) Goverrio -
e) Tribunais.
Ct \
fc
a)Prsz Q 2o ‘O1T
b) Exercer o rç
—
— ‘3 (
cn -
-
ua
2.
2) Relaçoes externas;
3) 0rganLzaçio da defesa nacional o definiç& dos deveres dela
decorrerites;
4) RegulamentaçZio dos actos ele&torais previstos na Constituiço.
islativa
2.6. 0 exercicio do poder de disso1uço da Assembteia Lag
-
r favorhrel do Conse
pelo Presidente da ReptThlica deponde do parece
ço obrigatória previstos
lho da Rcvoluç.o. salvo nos casos de dissolu
no no2. 4.4.
sident.e da epTh1ica, assu
2..’. Ern caso de vagatura do cargo de Pre
Legislativa, devendo pro-
as funçöcs o Prasidente da Assetnbleia
irno de 60 dias.
ceder-se a nova eleIç.âo no prazo irAx
iar ao cargo no prazo de
2.8. — Presidente da Rep.ib1ica renunc
Se 0
efect.uadas em oonsequncia da dis
30 dias ap6s eleices legislativas
ia
Ass eibi eia, uo pod er can didatar-se nas e1eiçes ied
Soluço da
taaiente euintes.
C0NSEL DREVOLUCO
3. t
O
constituido por
3.1 — 0 Conseiho da Revo1uço ser.
a) residente da 7 Rept.iblica que prasidirá;
)
do Esta do Uai. or Gene ral das Porças Armadas (CEVGFA exst.r);
i) Chef a (se
General das Forças Armadas
Vice Chafe do Estado iaior
rcito,
Chafe do Estado Maior do E’cé
- -— — /
—
— —
*
t);
eral das Frças Aradas (Se exist
INA 4-4 .-o
_
4
p ‘-
to;
Chafe do Estado Maor do Exrci
Frç a Aérea;
Chefe do Estado aior da
;
Chef e do Estado Major da ?rtaada
-
r);
Priraeiro Ministro (se f or milita
Armada,
rcito, 3 cia Farca Aroa e 3 da
c) 14 oficlais, sendo 8 do Exé
os das Fora krmadas..
desigria.dos- peLQs respectivos. ram
ento perancnte, rerifica..
3.2. Em caso de cnorte, reru5ncia ou impedim
ailnea
alguns dos menbros referidos na
do polo pr6prio Conseiho, de
aço do res
ser o lugar preenchida por desigx
c) do niimerv anterior,
pectivo ramo das Força5 Aruwdas.
o e funci
3.3. - Compote ao pr6prio Consciho reu1ar a sua organizaç
na’nento.
-
—‘
.
1.
039482710 351 3955945.
14 3 9 13:04
EM:socR•CENTRr 900 25 ABRT;
/ 4•
h.
I
I
/
•
.:-
6,
tratantes.
senxusarem a aplicar uua norma cons
3.l0.2- Sempre quo os Tribuna±s
reto regulatnontar Cu diploma equipa—
tante do lel, decreto-lel ou dec
cionalidade, e uma von esgotados os
el corn fundamento em inconstitu
havorá reeurso gratuito, obriga
tório
recursos ordinários que caibam,
onali
trito a questo cia inc.onstituci
para o Ninisrio Pdblico, e res
o Cons
e do caso concreto pela ComissA
dade, para julgaracnto definitiv
tituciona,
Consti—
urso gratuito para a Cornisso
3.lO3— Haver ainda sempre rec
que a—
al, obr iga tór io par a o Mi nistrio Pblico, das decises
tucion
ela Cotnisso
gada incoristitucional por aqu
pliquetu nina norma eiztes jul
cional, em tr&s
itucional julgar inconstitu
3.10.4- Se a Cortisso Const
seiho da Revoluço de
casos concretos, urn
a inesma norma, poderá a Con
ofan
ons titu cio nal ida de corn força obrigatória geral, sam
rar a inc
sa dos casos julgados.
ou formal, bas—
Qua ndo a iric ons titu cio nalidade seja orgnica
.3,10.5-
issto Constitu
titucionalidade pela Com
tars urn jalgarrrento do incons sua decla—
o Con seih o cia Eev o1u ço possa proceder -
a
O394bi1, = I 39
!‘r31 14 i 91 :11,
t SQ’ 9’ XC
dos juizes.
Comisso Constitucional sero
3.11.3— A organização e furrnionaiento da
1uco. As noras de processo sero apr
aprovadas pelo Conseiho cia Revo
zo da possibilidade de a.
vudas pelo Conseiho da Revo1uço, sernprejuI
Aseuzb1eia Legislativa as alterar.
-
3.12. — Compete a
ComissgoConstituc.ional:
e a constitucionalidade dos di
a) Dar obrigatoriamente parecer sobr
pelo Coaseiho da Revo1uço,
plomas que hajaxa de ser apreciados
nos termos dos ns. 3.7a) a 3.7c);
aço das
cer sobre a existncia de vio1
b) flar obrigatoriamente pare nos termos a para os efcitos
norvzas constitucionais por omisso,
no n 3.7b);
subtne
nstitucionalidade que Ihe sejaru
c) J’ulgar as questes de inco 3.10 .3.
s. 3.10.2 e
2
n
tidas nos termos do disposto nos
idade ao espirito da Revalti
3.13.. Wa qualidade de garante cia. fldel
—
RevoluçAo:
çAo Portuguesa, cabe ao Cotiseiho cia
-
notneaço
cia Repi.Thlica sobre a
a) Pronunciar-se junto do Presidenta
do Priuieiro Zlinistro;
a exercicic
dente da Reptiblica sobre
b) Pronunciar-se junto do ?resi disp ostO no fl2 2.5.
nos terinos do
do direito de veto susperisivo,
c2ili.21r,
legislativo cm matria
3.14. Na qualidade de orgo politico e
-
p 0394827W 3- 1 395D96b;
14 3 9: l3:C:
E’ISS0NTHC DCC 2
z 8.
‘-
do Conselbo da
retos leis C os dipiomas
idntico aos das leis e dec ou ao do
val or id& itio o acs dos decrets regulamentares
Revo1uço tê
-dvaco de Tratadcs
da As ser b1e ia Le gis lati va ou do Coverno do apz
actos va1uço
ac ion ais ; os res tan tes actos do Conseiho da Re
ou acordos intern
independentemente
a for ma do res o1 uç es e serio publicados
rcvestiro
ente da Repib1ica.
de proulgação do Presid
A
ASSELEtA LECISTIV
CE S tTR E opR ES toE rr DA REPUBLICA. A
4. RELA
E O_cQVERNQ
ente da
itic am ent e res pon sãv el porante o Presid
4,1. — 0 Governo é pol
.
Assembleia Legislativa
Repiiblica e perante a
Assexb1eia Le
ade pol Cti ca do Goverrio perante a
4.2. A responsabilid o, a
ap rec iac o do programa de govern
tnediante a
gislativa eeectiva-se de censu
pod ida ou a apr ovaço do moçöos
ele
recusa de conflança per
Constituirite.
tom es a dof lrii r pela Assernbleia
xa nos
permaflece
os eb ro s do Coverno cessante
4.3. Etn CSO de demisso
se do novo Governo.
ro em funçes ate a. pos em
rá obr orimonte a Ass
pib1ic.a dis o1 ve
4.4. — 0 Presidento da Re confianca cu
rec usa do votOS do
est a baj a
bicia Legislativa quando dostos tiotIVOS*
a
pot cua lçu er
VadO mocs do ccnsur
a quo deteriinem
31 I 395b95;
0394B2/1U
ABRJL; 14- 3-97 i3O5;
c a mesma lgis1atura.
Lerceira substituiço do Governo durara
TAS
5. ttSPOsIc1ES FINts E TRANSI-rOR
o da priciieira legislatura.
5.1. — Será fixada m quatro anos a duraçâ
da Repiblica cessar trs e
5.2. 0 prieiro mandao do Presidente
transiço ou cinco anos ap5 a sua dci
6
ses ap6s o tero do periodo de
z1nar tnais ceda.
o, conorme o prazo que terr
senbleia Legislatva ou vagatu
5.3 Ainda que haja disso1.uço da As
nova
ica, no se cotecar a contar
do cargo de Presidente da Repib1
a Ieis
isla cur a ou nov o rna nda to, coT apetindo aos elcitos completar
leg
os dos nirnoros anteriores,.
latura ou o ruandato nos tcrm
terá obrigato
. Na seg -un da leg isla tur a, a Asseaibleia Leglslativa
5.4 —
o Presidcnte
constitucional, nAo podendo
riaente poderes de revisAo
dera-so
ica rec usa r a pro rnu 1ga o da lei de rcviso. Consi
da Rep iibl
ela lei.
quando eritrar ern vigor aqu
findo o perlodo de transiço
transiço, que
5. 0 pre sen te pac to vig ora durante opetiodo de
‘5. —
revisto durante
tro anos, no podendo set
tere a duraçAo minitna do qua
5S periodo se o acordo do
Conseiho da Revo1uço.
igando-se
sen te pac to sub stit ui e revoga o anterior, obr
56. — 0 pre
natrios a faz-1o inseri
r no exto cia Con!
os 1ar tid os Po 1ti cos sig
tituiçao.
de1976.
Presidncia da Re
1 pib1ica 26 de Fevereiro
o Presidente da Rep.ibIica
cial
Palo CentG Dernocrtico Sp -
4 -
Portugus/CDE
Pelo Movimento Dorocrtico % I,
\
‘
;_.
( I’ 1’ r-:•-—-
1 39bf94; #8 9
3i
14 3-91 13:tjb;
O3941/i9 =
C2 ABRL;
EM[SSQH:CENJRO DO
10.
munj Portuès
P1o ParLido Co
ular Deraocrtico
P1o Partido Pop
ialjst.a
I’€4o Partidci Soc
e
N. 5
ADITANENTO AO
trar
ents Pacto en
So be ra ni a pravisto no pres
de Euantendo-se
o sistema de Orgos o P re sd en te da Repiblica,
logo qua eleito rania nos term
os das
funcionamento go s de So be
ais 0r
funçes osactu
aL tal data ea -
eis.
leis constitu
cionais ap1icv