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PROJECTO DE DESENVOLVIMENTO NO ÂMBITO DO APP E

PROJECTO DE PRODUÇÃO DE GPL: RELATÓRIO DA AIA

8.0 DESMOBILIZAÇÃO
A AIA aborda as questões relacionadas com a desmobilização e reabilitação do Projecto de
Desenvolvimento no âmbito do APP e Projecto de Produção de GPL estudadas em detalhe no documento
de apoio designado por Estudo Especializado 15, Desmobilização e Reabilitação. Este estudo apresenta um
quadro normativo para a implementação das actividades de desmobilização e reabilitação durante a fase de
encerramento do projecto. A apresentação do plano de desmobilização constitui um requisito da lei Nacional
de Moçambique, fazendo também, parte das melhores práticas internacionais, e visa assegurar que as
empresas que estejam envolvidas na exploração e funcionamento de grandes instalações industriais
identifiquem e tomem as necessárias e suficientes providências em termos de custos de encerramento das
instalações. As lições aprendidas durante os muitos anos de actividade põem em destaque a importância de
um planeamento antecipado do encerramento. A avaliação crítica dos requisitos visados ao encerramento,
encoraja as empresas a pensarem cuidadosamente, logo no início, nas responsabilidades de longo prazo
visadas a minimizar as acções que irão resultar em responsabilidades ambientais e em custos elevados no
final do projecto, e a realizarem o máximo possível do trabalho exigido para o encerramento durante o ciclo
de vida operacional do projecto.

8.1 Objectivos
Este Quadro pretende atingir os seguintes objectivos:

ƒ Cumprir os requisitos legais e regulamentares de Moçambique relativamente ao plano de


desmobilização e reabilitação.

ƒ Garantir que o máximo possível do trabalho necessário para a desmobilização seja feito antes do
encerramento final do projecto.

ƒ Assegurar que estejam a ser tomadas as medidas necessárias para maximizar, tanto quanto possível,
a reciclagem e reutilização de materiais, equipamentos e infra-estruturas da planta desactivada, em
benefício do povo Moçambicano e em particular das populações locais afectadas pelo projecto.

ƒ Assegurar que estejam a ser tomadas as medidas necessárias para eliminar de forma segura todos os
resíduos e para limpar todas as áreas contaminadas no local do projecto.

ƒ Providenciar as directrizes iniciais para a reintegração de terrenos e necessidades de reabilitação.

ƒ Providenciar as directrizes iniciais relativas aos requisitos para desmobilizar e reabilitar as áreas de
poços e as linhas de fluxo/condutas.

ƒ Garantir que, tanto quanto for razoavelmente possível, tudo será feito para minimizar o impacto da
perda de empregos que resultará do encerramento do projecto.

ƒ Providenciar as directrizes iniciais relativas ao processo a ser seguido para actualizar o PDR, incluindo
os requisitos para a participação pública.

8.2 Princípios e Procedimentos relacionados com a Desmobilização


Em conformidade com os objectivos, o plano especifica os princípios e procedimentos gerais referidos a
seguir, como base para a desmobilização:

ƒ Considerar cuidadosamente a responsabilidade social e ambiental a longo prazo de todas as acções


de desenvolvimento propostas durante a vida útil do projecto e, sempre que possível, implementar
alternativas que minimizem os riscos a longo prazo.

ƒ Adoptar uma abordagem progressiva no que se relaciona com a desmobilização, através da redução
da área delimitada do projecto durante a vida útil do mesmo e fechando e reabilitando todas as áreas
que já não sejam necessárias para o projecto na altura. Exemplos disso são as pedreiras, os poços
abandonados e as linhas de corte sísmico, que podem ser totalmente desmobilizados e reabilitados
antes do encerramento do projecto.

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ƒ Rever a legislação em vigor que possa influenciar a tomada de decisões no momento da


desmobilização, juntamente com as melhores práticas internacionais do sector de petróleo e gás.

ƒ Planear a desmobilização das instalações em concertação com as autoridades competentes,


comunidades locais e outras partes interessadas.

ƒ Actualizar o Plano de Gestão de Resíduos do projecto, elaborado de acordo com o Decreto nº 13/2006
de Moçambique, de forma a incluir todos os aspectos relacionados com a gestão de resíduos durante a
desmobilização.

ƒ Encerrar sistematicamente os processos operacionais de forma a reduzir ao mínimo os riscos para os


trabalhadores envolvidos no projecto, para o meio ambiente e para as comunidades circundantes.

8.3 Requisitos para Deixar no Local o Equipamento e as Infra-


estruturas
O plano inclui a especificação dos seguintes requisitos gerais:

ƒ Antes da decapagem e reabilitação das estradas, consultar as relevantes autoridades regionais e


distritais a fim de determinar se as estradas podem ser úteis caso permaneçam onde estão. Neste
caso, a transferência da responsabilidade da manutenção das estradas deve ser tomada em
consideração. Qualquer conflito que possa surgir entre os interesses locais, distritais e provinciais em
relação ao uso das estradas reabilitadas, deve ser resolvido pelas autoridades governamentais
competentes.

ƒ Considerar a viabilidade de uma eventual transferência de outros activos fixos para reutilização
benéfica por terceiros. Quando existem opções práticas, seguras e úteis, que sejam acordadas entre
as partes, transferir formalmente a responsabilidade (em termos de manutenção e conformidade legal)
pelas infra-estruturas e equipamento restante para terceiras partes identificadas. Verificar se o
destinatário de qualquer infra-estrutura ou equipamento está devidamente instruído nos métodos
operacionais de segurança e manutenção adequada dos equipamentos ou infra-estruturas.

ƒ Obter a aprovação expressa das autoridades reguladoras competentes e dos proprietários de terras
potencialmente afectadas antes de ser tomada uma decisão de deixar o equipamento no local para uso
por terceiros. Devem ser tomadas as providências necessárias para garantir que estas infra-estruturas
ou equipamento não venham a criar futuramente qualquer tipo de risco em termos de segurança.

ƒ Elaborar uma análise das opções específicas para a desactivação definitiva das linhas de fluxo e das
condutas. As condutas podem ser deixadas no local ou ser removidas para sua reutilização,
reciclagem ou deposição em condições seguras, caso estejam situadas acima do nível do solo ou
interfiram com as actividades humanas. As condutas deixadas no local serão desconectadas e
isoladas de todas as potenciais fontes de hidrocarbonetos e serão devidamente seladas.

8.4 Requisitos para a Desmobilização dos Poços e Linhas de Fluxo


O plano inclui também os requisitos gerais indicados a seguir:

ƒ Remover e desmantelar todas as infra-estruturas de superfície que estejam associadas aos poços,
descartando as mesmas num local seguro e previamente autorizado.

ƒ Desactivar os poços deixando-os num condição segura e estável. O método de encerramento definitivo
e desmobilização de cada poço deve ser determinado através do uso de directrizes internacionalmente
reconhecidas tais como a OP071 da “British Oil and Gas” “Directrizes para a Suspensão e Abandono
de Poços” (Guidelines for Suspension and Abandonment of Wells), Versão 4, Julho de 2012”, conforme
actualizadas. O método deve ser elaborado de forma a assegurar que os aquíferos sejam isolados e
que seja minimizado o risco de longo prazo de poluição do aquífero ou de poluição superficial.

ƒ Documentar opções apropriadas para a desmobilização das linhas de fluxo/condutas, incluindo deixá-
las no próprio local onde se encontram ou removê-las para reutilização, reciclagem ou

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desmantelamento, especialmente quando estas se encontram acima do nível do solo (IMS, CPF,
Planta de Produção de Líquidos) nos casos em que estas possam interferir com as actividades
humanas. Todos os factores relevantes devem ser tomados em consideração nesta decisão, incluindo
riscos ambientais, custo financeiro, valor de reutilização e reciclagem e quaisquer outros aspectos
evocadas pelo Governo e outras partes interessadas.

8.5 Furos de Água


ƒ Os furos utilizados para o abastecimento de água potável no âmbito do projecto devem ser encerrados
e selados, com a excepção daqueles que serão utilizados para a monitorização das águas
subterrâneas antes e após a desmobilização ou os poços que possam ser utilizados pelas
comunidades locais para o abastecimento de água para uso doméstico. Será apresentado um pedido
formal às autoridades locais para se manterem os poços de monitorização após a desmobilização.

8.6 Reciclagem e Reutilização


A reciclagem e reutilização constituem uma componente central de qualquer plano de desmobilização. O
plano estabelece as seguintes recomendações gerais:

ƒ Encerrar e desmantelar as infra-estruturas de superfície que não têm possibilidade de reutilização


benéfica (in situ).

ƒ Identificar as opções de reciclagem e deposição adequadas para os equipamentos e materiais que vão
ser desmantelados, em conformidade com os melhores princípios da hierarquia de gestão dos
resíduos. A reciclagem e a reutilização de materiais devem ser valorizadas o máximo possível, sem
prejuízo dos aspectos ligados a questões de segurança e poluição.

ƒ Manter um registo detalhado de todos os materiais reciclados, incluindo uma cadeia de


responsabilidade de informação passível de auditoria.

ƒ Tanto quanto possível, e sem prejuízo dos aspectos relacionados com questões de segurança e
poluição, dar às populações locais a prioridade de aquisição de infra-estruturas recicláveis ou
reutilizáveis, resíduos não poluentes (como a madeira), peças e equipamentos.

8.7 Gestão de Solos Contaminados e Deposição dos Resíduos


As recomendações apresentadas a seguir estabelecem os procedimentos a seguir a fim de efectuar a
reabilitação de terras contaminadas e a deposição de resíduos produzidos pela desmobilização:

ƒ Elaborar um relatório de avaliação de solos contaminados, onde são identificadas todas as áreas com
solos contaminados, a natureza da contaminação e as medidas necessárias para conter e reabilitar
esses locais. As especificações devem incluir a biorremediação ou reposição biológica in situ, onde for
possível, ou outras medidas para efectuar a reparação da área, de acordo com a legislação
Moçambicana e as boas práticas da indústria, incluindo a remoção dos solos contaminados para um
aterro de deposição de resíduos perigosos, caso não haja opções alternativas.

ƒ Contenção dos resíduos líquidos e sólidos para tratamento e deposição com segurança, em
conformidade com as normas legais de Moçambique e outros padrões e directrizes apropriados
aplicáveis na altura. Isto inclui quaisquer águas residuais produzidas em resultado da lavagem e
limpeza das tubagens e tanques para a remoção de hidrocarbonetos.

ƒ Preparar um inventário de todos os resíduos e materiais perigosos a serem eliminados e especificar o


método de deposição de acordo com as Folhas de Dados para Segurança de Material(MSDS), com a
legislação em Moçambique em vigor na altura e padrões das melhores práticas na indústria.

ƒ Fechar todas as células abertas no aterro de deposição de resíduos Classe H:H na CPF com uma
camada de solo adequada, compactada e moldada para evitar a formação de charcos na superfície, e
cobrir com uma camada de solo arável e revegetar a área.

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ƒ Remover e eliminar os resíduos de demolição num aterro de deposição de resíduos apropriado e


devidamente autorizado.

ƒ Remover e eliminar todo o lixo, peças e equipamentos num aterro autorizado.


ƒ Desmontar e remover todas as máquinas do local.
8.8 Recuperação dos Contornos, Reposição e Reabilitação
As recomendações gerais a este respeito constituem instruções com base nas quais devem ser elaboradas
especificações detalhadas e específicas ao local antes do encerramento:

ƒ Regularizar, nivelar e descompactar o terreno final, após a remoção das infra-estruturas do projecto na
sua totalidade, revestir com uma camada de solo arável e, se necessário, revegetar com espécies
indígenas. Contratar especialistas para auxiliar na planificação da revegetação e na gestão do impacto
ambiental, conforme for necessário.

ƒ As estradas de acesso sem potencial de reutilização benéfica serão removidas por escarificação
profunda, regularização e nivelamento após a remoção e deposição de quaisquer condutas, drenos,
valas e/ou outras infra-estruturas. O padrão de drenagem natural deverá ser restituído, tanto quanto
possível.

ƒ Os canais de escoamento e drenos serão modelados de forma a suavizar as encostas e a integrar-se


no padrão natural de drenagem.

ƒ Construir socalcos e estruturas de dissipação de energia conforme necessário para proteger as áreas
perturbadas da erosão antes de estabilização.

ƒ Promover a revegetação através do processo natural de sucessão secundária. A revegetação natural


depende da escarificação do subsolo e da reposição adequada das reservas acumuladas de solo
arável (por exemplo, nos locais onde se encontram os poços), de modo a incentivar o crescimento de
vegetação pioneira.

ƒ Remover qualquer vegetação alienígena e /ou exótica.

ƒ Implementar um programa de sementeira somente quando necessário e conforme acordado com o


especialista em restauração da cobertura vegetal. As estratégias actualmente adoptadas pela Sasol
são baseadas na resementeira natural, como sendo a forma mais eficaz de reabilitação, uma cobertura
aceitável que normalmente ocorre ao longo das duas ou três épocas chuvosas seguintes.

8.9 Aspectos Socioeconómicos


Como resultado do projecto antecipam-se os seguintes benefícios positivos económicos e de emprego:-

ƒ Criação de emprego directo e indirecto significativo durante a vida útil da planta.

ƒ Promoção das empresas locais.

ƒ Diminuição da vulnerabilidade social e aumento dos rendimentos familiares resultante das


oportunidades de emprego.

ƒ Contribuição significativa do Projecto para o Produto Interno Bruto de Moçambique (PIB) a nível local e
nacional.
O encerramento do projecto pode apresentar desafios socioeconómicos para a comunidade local. Por
exemplo, a perda directa e indirecta de negócios e oportunidades de trabalho, uma vez que o encerramento
das operações pode levar ao aumento do desemprego e impactos socioeconómicos negativos secundários.
O PDR final irá considerar os potenciais efeitos decorrentes da desmobilização do projecto e identificar
medidas para minimizar estes efeitos tanto quanto seja prático e economicamente viável. Grande parte do
trabalho necessário para gerir estes impactos deve ser feito durante o ciclo de vida operacional do projecto.
A Sasol deve envidar esforços para contribuir para o desenvolvimento sustentável nas áreas afectadas pelo

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projecto através de capacitação e formação em diversos domínios. As recomendações adicionais para


melhorar o já existente Programa de Investimento Social Corporativo (CSI) da Sasol estão incluídas na
Avaliação de Impacto Social incluída na presente AIA (Estudo Especializado 12).
A Sasol deve trabalhar em estreita colaboração com as comunidades locais a fim de reduzir os impactos
negativos associados ao término do emprego no final da fase operacional, através de:

ƒ Assegurar que os funcionários estejam adequadamente informados sobre a desmobilização e como


este processo os irá afectar muito antes de o projecto finalmente encerrar.

ƒ Capacitação da comunidade para gerir oportunidades e impactos decorrentes das fases de


desmobilização e pós-desmobilização do projecto;

ƒ Proporcionar formação para desenvolver competências locais adaptadas às actividades de


desmobilização e pós-desmobilização do projecto (desmontagem de equipamentos, actividades de
reabilitação, monitorização, etc.). Isto irá promover benefícios nas comunidades locais (mão-de-obra
local) através de algumas oportunidades de emprego criadas durante as fases de desmobilização e de
pós-desmobilização;

ƒ Proporcionar formação para transferir as competências aprendidas durante o projecto para indústrias
alternativas e secundárias para dar resposta à economia de mercado.

8.10 Monitorização, auditoria e relatórios do pós-encerramento


8.10.1 Monitorização do pós-encerramento
Antes das actividades de desmobilização e de reabilitação deve ser elaborado um programa de
monitorização que deve ser apresentado ao Ministério relevante para a devida aprovação, como parte do
Plano Final de Desmobilização e Reabilitação (PDR). Este programa deve incluir a monitorização proposta
durante e após o encerramento das instalações bem como incluir também o referido a seguir:

ƒ Confirmar que todos os resíduos, águas residuais ou outros poluentes produzidos como resultado da
desmobilização sejam adequadamente geridos, em conformidade com os requisitos detalhados
determinados no PDR Final.

ƒ Confirmar que todos os locais descontaminados estejam livres de qualquer poluição residual após a
desmobilização.

ƒ Confirmar que nos locais onde se tenha efectuado o restabelecimento de vegetação natural se tenha
obtido uma cobertura aceitável. O termo “cobertura aceitável” significa o restabelecimento de
comunidades pioneiras de gramíneas em áreas que tenham sido perturbadas a uma densidade
semelhante às áreas não perturbadas circundantes, não degenerativas e livres de plantas alienígenas
invasivas.

ƒ Confirmar que os poços desactivados estejam seguros e não resultem em qualquer perigo de poluição.
A monitorização pós-encerramento dos locais de poços desactivados deve incluir a inspecção contínua
bem como a realização regular de testes para determinar a qualidade da água dos furos de água
situados adjacentes aos poços a intervalos a serem determinados no programa de monitorização e em
concordância com a entidade reguladora de Moçambique.

8.10.2 Relatórios e auditoria


Muito embora a apresentação de relatórios não seja obrigatória em termos da Lei do Petróleo e
Regulamentos associados nem em termos do Regulamento Ambiental para as Operações Petrolíferas,
recomenda-se a apresentação de relatórios ambientais anuais ao MICOA e aos outros Departamentos
relevantes durante, pelo menos, um período de três anos após a desmobilização. No caso dos locais de
poços, a frequência destes relatórios pode ser alargada a fim de incluir a monitorização da qualidade de
água durante um prazo mais alargado a intervalos a serem decididos por acordo com o MICOA.

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Os relatórios de monitorização devem incluir uma lista de todas as acções correctivas necessárias para
assegurar que as infra-estruturas que não tenham sido removidas continuem seguras e livres de poluição e
que os locais do projecto que forem reabilitados se encontrem num estado estável, livre de ervas daninhas.
Para além disso e em conformidade com o Regulamento de Licenciamento das Instalações e Actividades
Petrolíferas (Diploma Ministerial nº 272/2009 de 30 de Dezembro), é da competência do Instituo Nacional de
Petróleo fazer a auditoria das actividades de desmobilização até que a reabilitação do local do projecto
esteja finalizada.

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