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ESCOLAS ÉTICAS

Ética da virtude Ética do dever Ética das


consequências

Aritóteles Jeremy
Imanuel Kant Bentham
John Stuart Mill
ÉTICA DA VIRTUDE
 Aristóteles
 Pensamento ético-político fundado sobre a teleologia.
 Articulação entre ética e política
 Aristóteles reflete sobre uma ética da cidadania que
mantém a pólis como eixo de reflexão, pois só no contexto
da pólis os homens se relacionam como seres autônomos
que, juntos, buscam alcançar o maior bem.
 Perspectiva teleológica
 A natureza, o homem, a sociedade existem em vista de uma
finalidade que é espontaneamente buscada em seus
movimentos.
ÉTICA DA VIRTUDE
 O homem é um “animal político”
 Tende a organizar-se numa sociedade política – ou seja,
numa sociedade em que a lei substitui o arbítrio, e a
palavra toma o lugar da violência e da força bruta;
 Só como membro de uma comunidade poderá, mais que
sobreviver, viver uma vida digna, à altura de sua natureza
racional;
 Plenitude
 O ser humano tende naturalmente a buscas a própria
plenitude e a realizar progressivamente suas
potencialidades inatas.
 A razão e paixões fazer desta natureza; a razão deve
dominar as paixões e integrá-las na medida certa;
ÉTICA DA VIRTUDE
 Importância das virtudes
 Meio termo entre os opostos de uma paixão
“A virtude, pois, é uma disposição do caráter relacionada
com a escolha e que consiste num meio termo, isto é, num
meio termo relativo a nós, que é determinado por um
princípio racional próprio do homem prudente. E é um
meio termo entre dois vícios, um por excesso, outro por
falta; pois que, enquanto os vícios ou extrapolam, ou
ficam aquém do conveniente no tocante às ações e
paixões, a virtude encontra e escolhe o meio termo”.
 É casuística
 Hábito é a segunda natureza
ÉTICA DO DEVER
 Moral Racional Universal

 Concepção subjetivista de felicidade


 Incompatível com uma ética que se pretende objetiva e
universal

 A questão não é: “como agir para ser feliz?”, mas


sim: “como ser digno de uma felicidade à medida
do homem?”
ÉTICA DO DEVER
“A consciência do dever é universal e inerente ao ser
humano – todos nós temos consciência de que
devemos ou que não devemos fazer algo, e esse
conhecimento é imediato e anterior à própria
existência. Por isso Kant procura fundar sua ética não
sobre a busca da felicidade, mas sobre o dever.
Substitui a ética teleológica, que pensa o
comportamento relativamente aos fins visados, por
uma ética deontológica, uma ética do dever”.
ÉTICA DO DEVER
 O bem supremo não é algo transcendente, superior ao
sujeito, mas o próprio homem que se afirma em sua
autonomia como ser racional.

 “A vontade que segue a máxima da felicidade titubeia


entre seus motivos sobre o que deve decidir. Ao
contrário, quando se pergunta qual é o dever (...), sabe
de modo imediato e com toda a certeza o que há de
fazer”.

 Ser x Dever ser (fatos x leis)


Imperativo categórico
“Age segundo uma máxima tal que possas, ao mesmo
tempo, querer que ela se torne lei universal”

 O ato deve ser realizado unicamente por conta do


dever, por puro respeito à lei moral.

 Há uma dissociação da moralidade com a felicidade.

 Cumprir o dever é independente do fato de ser feliz ou


não. As consequências não devem ser levadas em conta
para julgar o que é moral.
ÉTICA DAS CONSEQUÊNCIAS
 Agir sempre de forma a produzir a maior
quantidade de bem-estar (Princípio do bem-estar
máximo).

 O utilitarismo rejeita o egoísmo, opondo-se a que o


indivíduo deva perseguir os seus próprios interesses,
mesmo às custas dos outros, e se opõe também a
qualquer teoria ética que considere ações ou tipos
de atos como certos ou errados independentemente
das consequências que eles possam ter.

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