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“A MEDICINA ANTI-ENVELHECIMENTO É A MEDICINA PREVENTIVA DO

SÉCULO XXI” Dr. Bernd Kleine-Gunk


XXVIII Congresso Português de Gereatria | Congresso Português de
Gerontologia Social
Data: 2007 – 09 - 24
Meio: Notícias Médicas

Para o Dr. Bernd Kleine-Gunk, Ginecologista e Geriatra da EuromediClinic, na


Alemanha, “a m edicina anti-envelhecim ento é a m edicina preventiva do
século XXI.”
“Anti-Aging e o papel da energia” foi a conferência que apresentou no XXVIII Congresso
Português de Geriatria, realizado em Lisboa, onde defendeu os benefícios do
suplemento ENADA, um produto patenteado que define como “um a terapia anti-
envelhecim ento a nível celular”.
O envelhecimento não é uma doença mas constitui “o m aior factor de risco” para
as principais patologias com que lidamos no mundo ocidental, como a doença
cardiovascular, a osteoporose, a doença de Alzheimer ou o cancro.
Por isso o Dr. Bernd Kleine-Gunk sustenta que para fazer medicina preventiva é preciso
“tratar” o factor de risco de envelhecimento.
Aponta que têm sido desenvolvidas inúmeras teorias sobre o processo de
envelhecimento, a que correspondem várias terapias. “Tem os de perceber o que se
passa quando envelhecem os. Só então é possível desenvolver, de acordo
com estas teorias do envelhecim ento, terapias que façam sentido.”
Sobrevoou algumas das principais teorias do envelhecimento, mas fixou-se na teoria
“m ais conhecida e confirm ada”, a dos radicais livres, postulada nos anos 50 pelo
Prof. Denham Harman. Os radicais livres são átomos ou moléculas que se encontram
num estado instável. O que fazem é “captar o electrão em falta noutra
m olécula, danificando-a. A acum ulação destes danos conduz a perdas de
função e finalm ente à m orte.”
Explica que os radicais livres provêm das radiações ultra-violeta, das toxinas ou do
fumo do tabaco mas “80% dos radicias livres do nosso corpo são produzidos
de form a endógena, com o resultado da produção de energia do nosso
corpo.”
Segundo o clínico, “a produção de energia ocorre nas m itocôndrias em form a
de ATP (adenosina trifosfato) e em resultado desta produção de energia
tam bém se produzem radicais livres.”
Mitocôndrias mais velhas produzem menos ATP e mais radicais livres. Assim, “o
envelhecim ento do organism o é entendido pelo envelhecim ento da célula
e o envelhecim ento da célula é entendido com o o envelhecim ento das
m itocôndrias.”
Uma “enzim a chave” para a produção de energia é a chamada coenzima 1 ou NADH
[nicotinamida adenina dimucleótido hidreto]. Segundo o Dr. Bernd Kleine-Gunk,
“quanto m ais NADH existir na célula, m ais ATP será produzido. A célula
funcionará m elhor e durará m ais tem po.”
Alem disso, destaca que o NADH tem uma função importante ao nível da reparação
celular e do ADN, além de ser um estimulante da produção de dopamina ou de
adrenalina. Há um Senão: “o problema é que não é assim tão fácil do ponto de vista
farmacológico levar mais NADH para a célula, porque é uma substância que perde
rapidamente o seu efeito quando é exposta à luz ou ao oxigénio e também porque é
destruída pelos ácidos gástricos.” A “solução” foi encontrada pelo Bioquímico alemão
Prof. George Birkmayer, que patenteou o produto ENADA, estabilizando o NADH e
tornando-o bio-disponível e resistente aos ácidos gástricos. Para o Dr. Bernd Kleine-
Gunk esta é uma “terapia anti-envelhecim ento a nível celular.”
Em conversa com NOTÍCIAS MÉDICAS o Dr. Bernd Kleine-Gunk afirma que o ENADA
constitui “um a terapia anti-envelhecim ento universal, porque não há um a
única célula no nosso corpo que não use NADH e não há nenhum tecido
nem célula que não esteja envolvido no processo de envelhecim ento. É
um a terapia geral de anti~envelhecim ento m as tem os o m aior declínio de
energia nas células do corpo que usam m ais energia: os m úsculos, o
coração e o cérebro que é, de longe, o que usa m ais energia.” Destaca que
este produto está especialmente indicado para quem sofre de sindroma de fadiga
crónica. Os doentes, assegura “sentem realm ente um a m elhoria em pouco
tem po” Questionado sobre eventuais efeitos secundários, garante que não existem. E
justifica “provavelm ente deve-se ao facto de não ser um rem édio m as um a
substância do nosso corpo. Está há 20 anos no m ercado. É seguro.” F.L.

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