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a) Funções desempenhadas

No ano letivo 2016/2017, e até ao final do 1º período, prestei co docência às turma do 9º ano, A1, B1, C1 D1 e E ( 90
minutos semanais), apoio à Biblioteca da escola, aulas de apoio pedagógico acrescido e aulas de apoio individual.
Terminado o primeiro período, foram-me atribuídas as turmas A1, B1 do 7º ano e CEF A1, aulas de apoio pedagógico
personalizado a matemática, às turmas 7º B1 (45 minutos semanais), 8º A1 ( 45 minutos semanais), 9º A1 (90 minutos
semanais e 9º D1 (90 minutos semanas) e aulas de apoio pedagógico personalizado a turma C1 (45 minutos semanais).
Exerci o cargo de Diretor de Turma na turma CEF A1.
Participei também no Projeto PIntA.
Fui classificadora das provas finais de 9º ano.

Considero que cumpri os meus deveres profissionais e realizei todas as tarefas que me foram distribuídas.

Até à data da entrega deste relatório fui assíduo/a e pontual, sendo este um dos principais fatores que contribuiu para
o cumprimento dos programas estabelecidos. Quando foi necessário, por necessidades próprias, da turma ou de
colegas, fez-se a permuta de aula devidamente autorizada pelos órgãos de gestão da escola.

Durante o ano letivo, procurei manter-me atualizada em termos de conhecimento profissional, científico, pedagógico e
didático inerente à minha disciplina, a fim de melhorar as minhas práticas educativas e otimizar o ensino na escola.
Procurei também investir no desenvolvimento integral do aluno e na qualidade das suas aprendizagens, planificando
as atividades letivas e não letivas em que participei.

Participei em todas as reuniões de Departamento, de Grupo Disciplinar e em todos os Conselhos de Turma, preparando
sempre estas reuniões com o intuito de torná-las mais produtivas e cumprir com todas as obrigações, estando sempre
disponível para colaborar em todas as tarefas.

Colaborei com os Diretores de Turma em todas as atividades propostas, bem como na realização do Plano de Turma
e Planos de Recuperação.
Procurei organizar/aplicar estratégias de ensino adequadas às necessidades e ritmos de aprendizagem dos alunos,
promovendo ambientes de aprendizagem em que predominou uma relação de cooperação, de respeito e de
crescimento e, de igual modo, onde o aluno foi sujeito interativo e ativo no processo de construção do seu
conhecimento.

Fui concebendo e implementando estratégias de avaliação diversificadas, mantendo os alunos informados sobre os
seus progressos e necessidades de melhoria, utilizando processos de monitorização do desempenho dos mesmos e
reorientando as estratégias de ensino em conformidade.

Uso uma linguagem cientificamente correta e adequada com os alunos procurando uma comunicação rigorosa e
efetiva.

Ao longo do ano, fui refletindo sobre as minhas práticas e procurei mobilizar o conhecimento adquirido na melhoria do
meu desempenho.

Resumidamente, cooperei com docentes, assistentes operacionais e Direção de modo a promover um clima de
harmonia, para que o trabalho resultasse em sucesso elevando a boa imagem da escola.

Na preparação das atividades letivas tive sempre em conta os conhecimentos e aprendizagens anteriores dos alunos,
de modo a tornar possível a realização de aprendizagens significativas. As estratégias selecionadas foram ao encontro
das necessidades específicas dos alunos e do seu ritmo de aprendizagem, da natureza dos conteúdos e das
competências a desenvolver.

No que respeita à disciplina de Matemática Aplicada, lecionada à turma CEF A1, em que os alunos se mostravam, a
priori, resistentes à aprendizagem e aquisição de novos conhecimentos, procurei motivá-los de forma sistemática, no
sentido de melhorar as competências de calculo e de resolução de problemas, além da compreensão da oralidade, da
leitura e da escrita matemática. Para o efeito, parti de materiais diversificados, fichas de informação e de trabalho, bem
como de situações correntes do dia-a-dia. Para conseguir a motivação necessária e indispensável foi negociado, ao
longo do ano, o visionamento de filmes e de documentários relacionados com os conteúdos programáticos da disciplina
e recurso às TIC.

Nem sempre foi fácil lidar com estes alunos, cujo percurso anterior se revelava, já de si, problemático. No entanto,
considero que consegui estabelecer com eles uma relação amigável e positiva, de mútuo respeito e aceitação, que
contribuiu para o sucesso do ensino/aprendizagem.

A planificação das atividades foi sempre realizada com rigor pedagógico, didático e científico. Para tal, recorri com
muita frequência a diversos suportes, nomeadamente manuais, escola virtual e artigos na internet, tentando sempre
recorrer a instrumentos/recursos muito diversificados e possíveis de articular vertical e horizontalmente com as
competências, os conteúdos, as estratégias e as atividades, fazendo a necessária adequação ao nível etário,
maturidade, motivação, interesses, ritmo de aprendizagem e dificuldades dos alunos/formandos.

Na planificação das atividades, tive sempre como objetivo detetar as dificuldades sentidas pelos alunos e ajudá-los a
superá-las, bem como promover a autonomia e o espírito crítico de cada um deles, fomentando o gosto pela disciplina,
facto que, no caso dos alunos com maiores dificuldades e/ interesses divergentes dos escolares, não foi tarefa fácil,
especialmente na turma 7º A1.

No caso dos Cursos CEF, devido à sua especificidade, informei os formandos das características destes cursos e da
área de formação que frequentavam, bem como do conjunto de evidências/competências que deveriam revelar para a
conclusão de cada disciplina.

Procedi à observação constante e direta do desempenho e envolvimento dos alunos na realização de tarefas e projetos
na sala de aula e efetuei sempre com os alunos a correção escrita das provas de avaliação, com a intenção de estes
detetarem os erros cometidos e superarem as suas dificuldades. Tive, também, o cuidado de verificar os materiais
escolares dos alunos de modo a desenvolver o sentido de responsabilidade. Apelei para que estes tivessem sempre
uma participação ativa no decorrer da aula, expondo as suas ideias, sugestões, dúvidas e dificuldades. Periodicamente,
de acordo com a estrutura modular, promovi a autoavaliação dos alunos, incentivando-os a uma reflexão crítica e
construtiva. Julguei com imparcialidade, beneficiando sempre o aluno quando tive dúvidas na atribuição da avaliação
final. Estive sempre atento/a às suas dificuldades e mostrei-me disponível às suas solicitações dentro e fora da sala de
aula. Os meus objetivos foram os de procurar recuperar todos os alunos, evitando que estes ficassem com lacunas
nas aprendizagens ou desistissem da disciplina.

Dentro da sala de aula tentei nunca me limitar a uma posição estática, movimentando-me adequadamente no seu
espaço. Valorizei com bastante frequência o espírito de observação, a iniciativa e o sentido crítico, as capacidades de
organização e de perspicácia, qualidades indispensáveis a qualquer aluno, da mesma forma que àqueles que
apresentavam mais dificuldades tentei valorizar os pequenos progressos reforçando-os de forma positiva e procurando
sempre ajudar a ultrapassar as situações mais difíceis com que se deparavam.

b) As atividades promovidas

Canguru matemático sem fronteiras.


A magia dos números.
Substâncias psicoativas, efeitos a médio e longo prazo.

c) análise dos resultados obtidos

Nas aulas, procurei criar uma atmosfera na qual os alunos desejassem aprender, incentivando-os a observar, a formar
as suas próprias ideias, a participar, incutindo-lhes sentido de responsabilidade, de autonomia e de respeito pela
pessoa humana. Procurei mostrar sempre espírito de tolerância e de compreensão, associado a atitudes de firmeza e
justiça, que implicassem o desenvolvimento do respeito mútuo e um clima favorável ao processo de ensino
aprendizagem.

A avaliação dos alunos foi feita tendo em conta a avaliação diagnóstica, formativa e sumativa. Os resultados atingidos
foram sempre refletidos conjuntamente com os alunos, sendo estes sempre informados das suas reais necessidades
para melhorar os seus desempenhos. No final de cada período houve sempre lugar a auto avaliação.
Apliquei as atividades “Magia dos números” e “Canguru matemático sem fronteiras” aos meus alunos do 7º ano, que
decorreram com bastante entusiasmo e visou desenvolver o gosto pela Matemática, o raciocínio lógico e cálculo mental,
bem como aplicar conhecimentos adquiridos na disciplina.
Convidei o Agente Dias, da GNR, a apresentar “Substâncias psicoativas, efeitos a médio e longo prazo”, aos alunos
da turma CEF A1.
Desempenhei o cargo de diretora de turma com responsabilidade e empenho.
Como classificadora de provas finais de Matemática, 9º ano, cumpri com rigor o a correção e classificação destas.

d) contributo para os objetivos e metas fixadas no projeto educativo do agrupamento

Trabalhei colaborativamente, partilhando os conhecimentos por mim adquiridos e contribuindo também para o
desenvolvimento profissional e organizacional da escola, tendo participado no desenvolvimento de projetos da escola
e com a comunidade escolar, bem como articulando vertical e horizontalmente com outras disciplinas e áreas
curriculares e procedendo a planificações conjuntas com os meus pares, semanalmente, no caso das turmas do 7º
ano, no âmbito do projeto S@berM.A.T..
Participei em todas as reuniões gerais, de departamento e de grupo, bem como as destinadas à elaboração/planificação
e reuniões de conselhos de turma, tendo participado ativamente e contribuído para o bom funcionamento das referidas
reuniões, dando a minha opinião e colaborando nas propostas apresentadas.
Participei em duas sessões de colaboração pedagógica, em regime de rotatividade, em contexto de sala de aula.
Mantive um bom relacionamento, tanto a nível de trabalho, como pessoal, com todos os elementos da comunidade
educativa, facto que me deixará enormes saudades no caso de não continuar nesta escola no próximo ano letivo.
Esforcei-me por ter um bom relacionamento com os encarregados de educação, envolvendo-os sempre que necessário
na vida escolar dos seus educandos, enfatizando a necessidade das aprendizagens escolas para formação de adultos
responsáveis, empreendedores e seguros.
Melhoria dos resultados escolares.
Promovi a diferenciação pedagógica adaptando as atividades letivas ao nível de cada discente.
Garanti aos alunos momentos de autoavaliação indutores de autonomia e de coresponsabilização.
Preparei atividades diversificadas com o objetivo de desenvolver, no aluno, competências que lhes permitam escolhas
informadas e seguras no campo da saúde e da sexualidade.
Ao longo do ano, apelei com regularidade à reflecção sobre comportamentos visando a promoção de valores de
Educação para a Cidadania.

e) a formação realizada
A atualização científica e pedagógica é uma preocupação que está sempre presente, porque considero que esta é
necessária ao meu bom desempenho.
Assim, tomei iniciativas para o desenvolvimento de processos de aquisição e atualização do meu conhecimento
profissional, nomeadamente participando em ações de formação, nomeadamente, “Transformar a sala de aula
através da comunicação”, apresentada por Sara Batalha e promovida pela Porto editora e Atuação docente na
educação para a sexualidade na aplicação do programa PRESSE .

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