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E agora podemos ir direto ao ponto central: linguagem é consciência.

Isto é, quando uma forma deixa de estar na linguagem é porque se


perdeu algo correspondente na consciência.

Nenhum

nh entre duas vogais

nhoque nh- duas vogais


falamos inhoque

Sassurre

Lingua _ Conhecimento social internatilzado.

Fala – particulariação lingua

Benveniste: como passo da língua para fala?

Enunciação. Ato de dizer.


Enunciado é o dito.

Enunciação é apropriação da língua por um ato individual.

Em primeiro lugar: Instância de mediação entre a língua e a fala.

Instância: conjun to de categorias que cria um determinado domínio.

Categoria: noção que vai servir para agrupar uma classe de elementos da realidade. Uma noção que
mostra quais as características comuns de uma śeria de noções da realidade (classe).

Categorias linguística: noção que permite agrupar elementos da realdiade linguística: substantivo,
pronome, objeto direto...

Quais são as categorias:

Alguns elementos linguísticos que só fazem sentido quando eu tomo a palavra: eu, aqui, agora.

Ego, hic, nunc.

Em segundo lugar: Instância do ego, hic e nunc.


Esses três elementos constituem a categoria da enunciação.

Enunciaçaão tem um conteúdo linguístico: pessoa, espaço e tempo.

Todas as línguas tem essas categorias: diferem na forma como expressarão:

3 elementos são chamados dêiticos. Deiksis em grego é indicador.

Esses elementos indicam: pessoas, tempo e espaço de enunciação.

Chamados também embreadores.

Conhecimento da língua relacionado situação de enunciação;

Os dẽiticos (pessoa, espaço e tempo) situam-se nas coordenadas da situação de enunciação. Para
entender aquilo que estou dizendo para ela.

Finalmente: Enunciação instância logicamente pressuposta pelo enunciado.

(Eu digo) que a terra é redonda.


(Eu digo) que eu digo que a terra é redonda.

Sempre vai haver uma instânica pressuposta (enunciador, eu pressuposto).


Eu colocado no interior do enunciado (eu narrador).

Tenhoq ue separar porque não posso confundir o narrador do enunciador, pois senão cairei em uma
crítica psicológica.
Narrador não é a mesma coisa do enunciador.

Enunciador é autor, narrador o que conta a história.

No texto, o narrador pode dar palavra a um persongemnm que vai falar em discurso direto e dizer eu:

José dias disse: Eu tenho um dever.

Eu é um terceiuro nível, o interlocutor.

Toda vez que um eu fala ele fala para um tu. Mesmo quando fala pra si mesmo.

Para cada nível desses eu tenho um tu, um tu pressuposto.

Se enunciatario, leitor, enunciador autor

narratario, tu a quem o narrador se dirige


interlocutario, tu a quem o interlocurtor se dirige.
AULA II

A categoria de pessoa

Benveniste.

Exite diferença entre a 1 e 2 pessoa, de um lado, de outro, a 3.

1-2 uniformes, 3 biforme.


3 plural padrão, vogal faz com padrao -s.

Eu-tu parceiros da enunciação, ele é tudo o mais: casa, chuva, menino, tristeza, mesmo quando não falo
nada, verbo sem sujeito: choveu.

1-2 são pessoas (participantes da enunciação)


ele não pessoa.

Nós não é plural de Eu, nós é pessoa ampliada: eu e alguma outra pessoa. Eu não tenho plural.
Podemos falar ao mesmo tempo, mas não podemos falar juntos.

Vós, por sua vez, é plural de tu. Pois, eu falo sozinho, mas eu falo para muitas pessoas ao mesmo
tempo. Maas, voz pode ser também uma pessoa ampliada – tu e ele, tu e ela.

Eles, de fato, é sempre plural.

Usos dos sistemas do discurso.

Instalação de pessoas no discurso no inunciado: Debreagem actancial.

Actante é o que fala, e o que ouve, dois parceiros enunciaç]ão.

Duas formas narrar historia: 1 ou 3 pessoa.

Debreagem actancial enunciativa quando vou utilizar eu-tu (ambos se colocam dentro do texto) narro 1
pessoa.

Ou Debreagem enunciava: eu e tu na aparecem dentro do texto, só o ele, narração em terceira pessoa.

A terra é redonda. 3
Eu digo que a terra é redonda. 1

Por que narro em 1 ou 3 pessoa?


3 – efeito de sentido de objetivo.
1 – efeito de sentido de subjetividade.

Vocativo instaura o tu dentro do texto.

Naturalismo, autores queriam mostrar atos humano determinados pelo meio, hereditariedade, como o
discurso cientifico faziam, não usa 1 pessoa.

Mas, a linguagem não tem objetividade, a objetividade é um mecanismo da linguagem, para dar efeito
de objetividade.

O fato não narra a si mesmo. A escolha lexical determina a enunciação, o ponto de vista.

Um grupo de sem-teto ocupou um predio abandonado.


Um grupo de sem-teto invadiu propriedade vazia.

Não existe discurso objetivo, imparcial e neutro.

A subjetividade também é um efeito de sentido.

Outra operação: Embreagem actâncial.

Fenando pessoa, por exemplo falando dos seus hetenônimos,.

Papai não quer que você faça isso. Papel social de pai, cria objetividade.

Eu falando pra si mesmo. Fábio, você deveria...


Ou deizndo pra si mesmo: você é burro hein.

Categoria de pessoa, deve-se ensinar categoria do discurso.

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