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Saneamento I - 1
Saneamento I - 2
Setúbal – “canecos” à porta para recolha de “excreta”
Lisboa – colectores de cascões, ou “rateiros”
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. ASPECTOS HISTÓRICOS
I. SISTEMAS UNITÁRIOS
D. JOÃO II – Limpeza dos canos
1755 – Canalização metódica (colectores unitários em malha)
XX – Construção de Sistemas Separativos
1930 – Porto
40as – parte do Barreiro
50as – Beja, Caparica, Setúbal
60as – Viseu, Tomar
60as, 70as – Lisboa, Elvas
80 – Alcanena (fábricas de Curtumes)
C. Caparica – rede de fibrocimento com juntas estanque
90as – C. Estoril
ETAR em Lisboa: Alcântara, Chelas e Beirolas
Vale do Ave
Almada
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SISTEMAS DE ÁGUAS RESIDUAIS
- CONSTITUIÇÃO -
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- Descarregadores de tempestade.
- Túneis.
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Constituição dos Sistemas
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EXEMPLO DE SISTEMA
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Área de atendimento do Sistema de Saneamento da Costa do Estoril (Concelhos de Oeiras,
Cascais e parte de Sintra e Amadora).
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Unitários
Constituídos por uma única rede de colectores onde são admitidas conjuntamente
as águas residuais domésticas, comerciais e industriais, e águas pluviais;
recolhem e drenam a totalidade das águas a afastar dos aglomerados
populacionais.
Separativos
Mistos
Constituídos pela conjugação dos dois tipos anteriores, em que parte da rede de
colectores funciona como sistema unitário e a restante como sistema separativo.
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Escolha do Tipo de Sistema – Unitário Versus Separativo
Vantagens
É menos oneroso e de mais fácil construção.
Desvantagens
Os caudais em excesso quando chove e é ultrapassada a capacidade da ETAR
são uma mistura de águas residuais comunitárias e pluviais, pelo que a sua
rejeição no meio aquático pode acarretar problemas de poluição e
contaminação.
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Desvantagens
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TRAÇADO EM PLANTA DE
SISTEMAS DE DRENAGEM
PRINCÍPIOS
a) Distância aos Núcleos Urbanos
a1) traçado ao longo de vales (rios)
a2) traçado ao longo da costa, como Estações Elevatórias (vizinhança do
oceano ou mares)
b) Afastamento da rejeição em zonas balneares
c) Rejeição em locais com boas condições de diluição e dispersão
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Traçado de sistemas
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Concepção e Dimensionamento de Sistemas
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a) Melhor localização dos ramais de ligação (fachada versus retaguarda)
b) Natureza do terreno (areia, terra ou rocha dura ou branda).
c) Tipo de acabamento dos pavimentos.
d) Modo de atravessamento de linhas de água (pontes, viadutos, 7 etc.)
e) Traçado do emissário, ou emissários.
f) Níveis freáticos (problemas na execução da obra e cálculo dos caudais de
infiltração).
g) Se estiverem previstas estações elevatórias analisar se existe energia eléctrica e
estudar a localização do colector de recurso.
h) Mesmo que o projecto não inclua o estudo da estação de tratamento, analisar a
sua possível localização.
4- Localização das caixas de visita (ver aspectos a observar na localização das caixas de
visita).
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sendo:
Qcomunitário - caudal total a drenar pelo colector
Q pop - caudal atribuível à população
Q ind. - caudal atribuível à indústria
Q inf. - caudal de infiltração de águas subterrâneas
e de afluências pluviais
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Caudal de Dimensionamento
Caudal de dimensionamento:
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Caixas de Visita
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Localização e Traçado de Colectores
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Critérios de Dimensionamento Hidráulico-Sanitário
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Perfil Longitudinal dos Colectores
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(*) I - inclinação que se obtém unindo a cota de soleira da caixa de visita de montante, com
ideal
a cota da caixa de visita de jusante a que corresponde a profundidade mínima.
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Selecção da Inclinação dos Colectores
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Regra geral:
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Selecção da Inclinação dos Colectores / Exemplos
Adoptar ⇒ i terreno
Regra geral:
i mínimo < i ideal < i máximo Adoptar ⇒ i ideal
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Adoptar ⇒ i mínimo
Adoptar ⇒ i máximo
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Diâmetro e Outras Regras do Perfil Longitudinal
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Dimensionamento Hidráulico de cada Trecho de Colector
a) calcular
Qf eVf
curva de Q
Q dim / Q f y/D⇒y
curva de V
y/D V/Vf⇒V
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Saneamento I - 38
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Características Hidráulicas do Escoamento
Q = Ks x S x R 2/3 x J 1/2
0,6
Q
θ n +1 = senθ n + 6,063 D −1,6 θ n 0,4
Ks J
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[-] Afluente Acumulada [L/s] [-] [L/s] [L/s] [mm] [m/m] [-] [m/s] [N/m2] [L/s] [m/s]
1-2
2-3
...
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SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Caixas de Visita / Corpo e Coberturas
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Saneamento I - 42
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Caixas de Visita / Soleiras, Quedas Suaves e Quedas Bruscas
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Saneamento I - 44
SISTEMAS DE DRENAGEM DE ÁGUAS RESIDUAIS
Câmaras de Corrente de Varrer
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