Aula 14 - Resumo PDF

FTFaculdade
- ENC - UnBde Tecnologia – Engenharia Civil e Ambiental –Planejamento

UniversidadededeTransportes
Brasília - 166758
Planejamento de Transportes
166758
Aula 13
- Revisão - Planejamento de Transportes
Prof. Pastor W. Gonzales Taco, Dr.

pwgtaco@gmail.com
Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FTFaculdade
Brasília - 166758
166758
Aula 01
- Contexto da Disciplina Planejamento de
Transportes
pwgtaco@gmail.com
Monitor: Raphael Gonçalves, Arq.

arq.raphael.vanderlei@gmail.com
Jesus é o Senhor
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758
O que é transporte?
Jesus é o Senhor
O que é a engenharia
de transporte?
Jesus é o Senhor
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
“ Consiste na aplicação de tecnologias e princípios

científicos para o planejamento, projeto funcional,
operação e gerenciamento de facilidades (vias,
terminais, etc.) para qualquer modalidade de
transporte, de modo a promover a movimentação
de pessoas e bens de forma segura, rápida,
confortável, conveniente, econômica e compatível
com o meio-ambiente.”
(Institute of Transportation Engineers - ITE, USA)
Jesus é o Senhor
ATIVIDADE INDIVIDUAL LEITURA 01:

“La Profesión de la Ingeniería de Transporte"
(Capítulo 1 do Livro INGENIERÍA DE TRÁNSITO E CARRETERAS, de Nicholas
J. Garber e Lester A. Hoel; Universidad de Virginia; Terceira Edição Ed.
Thompsom; 2005; México)
- Com base na leitura, elabore um jogo de palavras cruzadas;
- Entregue uma versão impressa s/solução e outra c/solução;
-Poste no Moodle uma versão s/solução;
- Utilize as letras do alfabeto para dar início as respostas;
- Formato. Ver exemplo.
Jesus é o Senhor
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Brasília - 166758
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Aula 02
- Planejamento e Problemas de Transportes
- Betel
Prof. Pastor Willy Gonzales Taco

pwgtaco@gmail.com
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ENC--UnB
UnB Planejamento de Transportes - 166758
Contexto do Planejamento de Transporte
Pessoas tem complexas

Consumo de bens e serviços necessidades: participar em
raramente são no lugar onde atividades sociais, políticas,
nós vivemos económicas, culturais,
educacionais, de lazer, etc.
Impossível viver sem

movimento de pessoas e
bens
Jesus é o Senhor
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ENC--UnB
Complexidade dos Transportes
Multiplicidade
de Interesses
Interesses Atividades
Políticos Sociais
Multiplicidade
de Dados
Setores Censitários
Bem estar Uso do solo

Aspectos
público Sistema Viário Econômicos
Facilidades Urbanas
Modais disponíveis
Outros... ....
. . . ...
..
Qualidade Necessidades da
Técnica Sociedade
Necessidades dos
Indivíduos
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ENC--UnB
Elementos…
uma intenção, O objeto planejado,

O sujeito que planeja
e age expectativa, que muda
ou fim
Sujeito (Individual) Minha vida

Cidade
Transporte
Sujeito (Social)
PLANOS
OBJETIVOS
METAS
Jesus é o Senhor
FTFT--ENC
ENC--UnB
PLANEJAMENTO...
• o Planejamento não diz respeito a decisões futuras,

mas às decisões presentes;
• o Planejamento é um processo sistemático e

constante de tomada de decisões;
• o Planejamento é um processo de ações inter-

relacionadas e interdependentes que visam ao alcance
de objetivos estabelecidos;
• o processo de Planejamento é muito mais importante

que seu produto final.
Jesus é o Senhor
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ENC--UnB
...COMO PLANEJAR O
TRANSPORTE NUMA
CIDADE????
Jesus é o Senhor
...Betel, tem
solução?
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Aula 03
- Sistematização de Problemas
- Mapas Conceituais
- Betel
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Mestranda: Glaucemária da Silva Rodrigues
Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor
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Aula 04
- Processo de Planejamento: Identificação de
Problemas
- Grupo Focal
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Casos de Estudo:
Transporte Urbano na cidade de Brasília (problemas

do sistema de transporte coletivo urbano do eixo
Plano Piloto – Taguatinga); (Local)
Cidade de Betel (problemas do sistema de transporte

e estrutura urbana); (Regional)
Infraestruturas de Transporte no Brasil (problemas do

planejamento dos sistemas de transporte). (Nacional /
Internacional)
Jesus é o Senhor
Então...
O que é planejamento?
Jesus é o Senhor
Planejamento e Planejamento de Transporte
Planejamento
uma atividade humana
realização de um objetivo Baseado pelo

conhecimento
específico no futuro adquirido pelo
professional
avaliação das condições de
atuais e futuras planejamento
junto a meios
analíticos,
seleção de alternativas sistemáticos, e
científicos.
Considerando
prioridades e recursos
Jesus é o Senhor
O que é Planejamento?
Planejar está
associado à idéia de
preparação e controle
do futuro a partir do
presente através da
reflexão sistemática
sobre a realidade a
enfrentar e os
objetivos a atingir.
(Matus, 1988)
Jesus é o Senhor
PLANEJAMENTO...
• o Planejamento não diz respeito a decisões futuras,

mas às decisões presentes;
• o Planejamento é um processo sistemático e

constante de tomada de decisões;
• o Planejamento é um processo de ações inter-

relacionadas e interdependentes que visam ao alcance
de objetivos estabelecidos;
• o processo de Planejamento é muito mais importante

que seu produto final.
Jesus é o Senhor
Definição de Planejamento
“Método de aplicação, contínuo e permanente, destinado a

resolver, racionalmente, os problemas que afetam uma
sociedade situada em determinado espaço, em determinada
época, através de uma previsão ordenada capaz de
antecipar suas ulteriores consequências”
(Ferrari, 1979)
É, portanto, um processo continuado que segue métodos científicos

para a condução da análise e elaboração de soluções (Ferrari, 1979)
Deve ser:
Exeqüível, adequado, eficaz, coerente e politicamente aceitável
Jesus é o Senhor
ABORDAGENS
•• Problema
Problema
• Decisão
• Objetivos
Jesus é o Senhor
Tradicionais Passos do Processo de Planejamento de Transporte
DEFINIÇÃO DO
PROBLEMA - Tecnológicos
Elementos
- Políticos
e
- Sociais
REQUISITOS PARA Recursos
- Econômicos
SOLUÇÃO
GERAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
- Benefícios
Qualitativos
- Vantagens SELEÇÃO DA
/
- Desvantagens
Quantitativos MELHOR
- Limitações
ALTERNATIVA
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ENC--UnB
Levantamento/Sistematização
de Problemas
Jesus é o Senhor
O que é um problema?
Problema é a existência de uma desigualdade

(distância) entre um estado atual de coisas e
uma expectativa ou referencial acerca de um
objeto
Jesus é o Senhor
A Definição de Problema:
Problema é toda e qualquer situação vivida no espaço-tempo da intervenção e
da qual é desejada uma melhoria possível, e que afeta o alcance da sua
finalidade.
PROBLEMA é uma situação atual da qual se espera uma melhoria para a situação
desejada, o OBJETIVO.
Para isso temos que, mais tarde, encontrar as MEDIDAS necessárias para resolver
os PROBLEMAS identificados (atingir os OBJETIVOS)…
Jesus é o Senhor
Regras para a formulação de PROBLEMAS
Temos 4 regras para a formulação de problemas:
REGRA 1:
Os problemas têm de ser CONCRETOS.
Por exemplo (numa empresa): Se existe a suspeita de que alguém rouba

dinheiro da caixa, isto não é PROBLEMA. PROBLEMA é: “Desfasamento
entre entradas e saídas de caixa” (que deve ser confirmado por dados
contabilísticos).
Jesus é o Senhor
REGRA 2:
Os problemas têm de ser SUSTENTADOS:

Devemos procurar fontes de informação que nos permitam afirmar que se
trata de um PROBLEMA com impacto no funcionamento da realidade em
que estamos a intervir.
“0,001% de usuários insatisfeitos”
MUITA ATENÇÃO:
Por vezes não detemos fontes seguras (por exemplo, as empresas

nem sempre têm sistemas de colheita de informação estruturados
ou quando a intervenção é num ambiente social pouco estudado).
Para sustentar os PROBLEMAS, deve procurar sustentar os
problemas através da diversidade dos pontos de vista…
Jesus é o Senhor
REGRA 3:
Os problemas têm de estar formulados na NEGATIVA.
Deve ser dada a carga negativa à situação encontrada, o PROBLEMA.
PROBLEMA é: “Gastos excessivos de tinta”
Jesus é o Senhor
REGRA 4:
Os problemas devem estar formulados de forma SINTÉTICA.
“Alguns horários com muitos

usuários e outros sem nenhuns”
Como vamos apresentar os problemas nas suas relações de

causalidade, devemos ser sintéticos na sua formulação. Assim,
poderíamos ter: “Horários sobre-lotados”.
Esta regra também nos obriga a verificar se numa formulação não

estão representados dois PROBLEMAS. “Horários noturnos sobre-
lotados” e “Horários diurnos sub-lotados”.
Jesus é o Senhor
Técnicas de Representação de PROBLEMAS
1.- Diagrama de Ishikawa

Urbanísticos Segurança Trânsito e circulação
Alteração no uso do solo Conflitos de tráfego
Nº de acidentes Aumento do fluxo de
Impacto na paisagem urbana veículos, bicicletas e pedestres
Alteração na ocupação do solo Congestionamento Congestionamento
Alteração no sentido do
Impactos histórico-culturais Conflitos de tráfego tráfego, itinerário e percurso
Alteração no espaço destinado Áreas para estacionamento
Alteração no sentido Alteração na acessibilidade
a ciclistas e pedestres
de tráfego,itinerário e
Alteração no valor do solo percurso Nº de acidentes
Alteração na velocidade do tráfego
Impacto na configuração espacial Impactos
Tempo de viagem relacionados
à implantação
Níveis de emprego Poluição sonora e atmosférica e operação
Níveis de emprego e renda
e renda Impermeabilização do solo de PGVs
Equidade espacial
(aquecimento, enchentes)
Condições de vida Impactos fiscais
Impacto na paisagem urbana
Segregação urbana Alteração do valor Impactos histórico-culturais
Alteração no espaço destinado do solo Vibração
a ciclistas e pedestres Recursos e energia Ecossistemas terrestres
Recursos e energia
Recursos e energia
Coesão comunitária Comércio local
Nº de acidentes
Impactos histórico-culturais
Alteração na configuração
Atividades comuinitárias espacial
Saúde da população Alteração na ocupação
do solo
Sociais Econômicos Meio ambiente
CAUSA EFEITO
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Aula 05
- Planejamento e Problemas de Transportes
- Plano Diretor de Transportes

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PLANEJAMENTO...
atividade ou processo que

examina o potencial de ações
futuras, com o objetivo de guiar
uma situação ou sistema para uma
direção desejada.
Papacostas e Provedouros (1987)
Jesus é o Senhor
Ex. Planejamento de Transporte Urbano
“O planejamento de Transportes é a atividade que

define a infra-estrutura necessária para assegurar a
circulação de pessoas e mercadorias e que organiza os
sistemas de transporte que estão sujeitos à
regulamentação pública, inclusive a tecnologia e o
nível de serviço a ser ofertado (transporte público, táxi,
transporte especial).”
(ANTP, 1997)
Jesus é o Senhor
...COMO PLANEJAR O
TRANSPORTE NUMA
CIDADE????
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Plano Diretor de
Mobilidade e
Transporte Urbano
Jesus é o Senhor
Objetivos de um Plano Diretor (1)
Propor políticas – visão abrangente / integrada

Propor políticas / diretrizes / ações
Avaliar e recomendar sistemas de transportes
Indicar prioridades
Orientar investimentos
Jesus é o Senhor
Objetivos de um Plano Diretor (1)
Identificar demandas atuais e os padrões de

mobilidade e de segurança de trânsito
Estimar demandas futuras de transporte
Propor ações que:
o Atendam às necessidades futuras

o Induzam padrões desejáveis
o Desestimulem padrões indesejáveis
Jesus é o Senhor
Processo de
desenvolvimento do PDTU
5.Recomendações
4.Formulação, de médio e longo
avaliação e seleção de prazos
alternativas
3. Cenários de
desenvolvimento
urbano
2.Recomendações
de curto prazo
1.Caracterização
e diagnóstico
Jesus é o Senhor
Organização Projeto – áreas de conhecimento
Jesus é o Senhor
Organização Projeto – profissionais envolvidos
Jesus é o Senhor
1.- Caracterização e diagnóstico
Levantamento de dados / Tratamento, Análise dos dados e

informações diagnóstico
o Sistema de transporte coletivo o Padrões de mobilidade
o Sistema viário
o Simulação da rede de
o Estacionamento transporte e trânsito
o Operação de trânsito
o Sistema de transporte coletivo
o Segurança de trânsito
o Sistema viário
o Estacionamento
Pesquisas o Operação e segurança de
o Origem / destino trânsito
o Volume de tráfego
o Velocidade/retardamento
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PDTU DF - Caracterização e diagnóstico
Área de estudo Renda x Repartição modal
População Carregamento da rede /

congestionamento
Renda
Rede TC – DF / Entorno
Taxa de mobilidade
Crescimento da frota
Repartição por motivo – DF /
Entorno Índices de acidentes
Repartição modal – DF / Informações sobre Tranporte

Entorno Coletivo, Sistema Viário,
Operação e Segurança de
Origem – Destino – DF / Trânsito, Órgãos gestores,
Entorno Legislação existente
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Aula 06
Visita
- Contexto de Campo
da Disciplina Planejamento de
26/03/2015
Transportes
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Monitor: Raphael Gonçalves, Arq.

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Aula 07
- Plano Diretor de Transportes

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ATIVIDADE POR GRUPO:
1.- Aplique a sistematização de PROBLEMAS para o caso

de Brasília (visita de campo), utilizando:
- Mapa Conceitual; e
- Ishikawa.
2.- Com base nos Plano Diretor de Transporte (ou de

Mobilidade Urbana) , de Brasília, São Paulo, Rio de
Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, etc, apresente:
- Alternativas de solução aos problemas identificados;
- Políticas – Objetivos – Diretrizes - Ações
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Processo de desenvolvimento
do PDTU
5.Recomendações
alternativas
3. Cenários de
desenvolvimento
urbano
2.Recomendações
de curto prazo
1.Caracterização
e diagnóstico
Jesus é o Senhor
2. Recomendações de curto prazo
Ações de baixo custo / ações operacionais
Implementação a curto prazo
Resultados imediatos
Utilização de recursos disponíveis ou

mobilizáveis com facilidade / rapidez
Jesus é o Senhor
Recomendações de curto prazo
Não motorizado
Transporte Coletivo
Sistema viário
Operação de trânsito
Segurança de trânsito
Jesus é o Senhor
do PDTU
5.Recomendações
alternativas
3. Cenários de
desenvolvimento
urbano
2.Recomendações
de curto prazo
1.Caracterização
e diagnóstico
Jesus é o Senhor
Prognóstico – Cenários de Desenvolvimento

Urbano
Cenários de desenvolvimento
Estimativa de demandas futuras – matrizes futuras Origem /

Destino
Concepção da nova rede de transporte
Carregamento e simulação das redes de transporte –

individual / transporte coletivo
Avaliação ambiental, operacional e econômica
Recomendações de médio e longo prazo – alternativa

selecionada, ações, custos, prazos
Jesus é o Senhor
Prognóstico
Cenários de desenvolvimento
o Crescimento e distribuição da população
o Evolução urbana
o Evolução da renda
Estimativa de demandas futuras – matrizes futuras

Origem / Destino
o Localização da população e dos empregos
o Renda
o Padrões de mobilidade
Jesus é o Senhor
Tendência de desenvolvimento urbano
Fonte: PDTU-DF, 2010

Jesus é o Senhor
Prognóstico
Concepção da nova rede de transporte

o Vias – esquema funcional, capacidade, modo de
operação, controle,
o Sistemas de transportes – modelo operacional,
linhas, frequencia, veículos, tarifas, terminais,
estações/ paradas (3 alternativas)
Carregamento e simulação das alternativas

o EMME 2 – Processo iterativo
o Carregamento da rede – 2020
o Nível de serviço - 2020 Jesus é o Senhor
Carregamento REDE COLETIVO – CARREGAMENTO 2010
Jesus é o Senhor
Carregamento SV
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do PDTU
5.Recomendações
alternativas
3. Cenários de
desenvolvimento
urbano
2.Recomendações
de curto prazo
1.Caracterização
e diagnóstico
Jesus é o Senhor
Avaliação das alternativas

o Benefícios – redução de tempo de viagem,
redução de custo operacional
o B/C, B-C
o Avaliação ambiental
Recomendações de médio e longo prazos

o Alternativa selecionada
o Políticas – TC, TI, TNM
Jesus é o Senhor
Proposição – Médio e longo prazos

Horizonte de 10 anos
Políticas / diretrizes / ações
o Transporte não motorizado – Pedestres & ciclistas
o Transporte coletivo
o Transporte individual
Programa de investimentos / cronograma de
implantação
Monitoração e revisão do plano
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Proposta REDE TC
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Aula 08
1. Planejamento - Abordagens
2. Políticas de Transportes

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ABORDAGENS
•• Problema
Problema
• Objetivos
• Decisão
Jesus é o Senhor
Tradicionais Passos do Processo de Planejamento de Transporte
DEFINIÇÃO DO
PROBLEMA - Tecnológicos
Elementos
- Políticos
e
- Sociais
REQUISITOS PARA Recursos
- Econômicos
SOLUÇÃO
GERAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
AVALIAÇÃO DE
ALTERNATIVAS
- Benefícios
Qualitativos
- Vantagens SELEÇÃO DA
/
- Desvantagens
Quantitativos MELHOR
- Limitações
ALTERNATIVA
Jesus é o Senhor
Processo Contínuo de Planejamento
Levantamentos Análise das

(coleta de dados) Condições Existentes
(diagnóstico)
Utilização de Modelos
Definição de
Objetivos e Metas Elaboração de
Alternativas
Análise das
Avaliação Contínua Alternativas Futuras
Implementação Avaliação e Escolha
Jesus é o Senhor
Ministério das Cidades
Ministério dos Transportes
Jesus é o Senhor
Poder Público
Setor Privado
Sociedade
Organizada
NÍVEIS DO PLANEJAMENTO
São decisões que estão hierarquicamente organizadas
em níveis de decisão ou de planejamento e controle, cuja
responsabilidade cabe a diferentes agentes.
Jesus é o Senhor
Tipos de Entidades ligadas ao setor de Transportes
Que fornecem serviços de transporte

ferrovia, companhia aérea, automóvel particular...
Que fornecem infra-estrutura de transporte

Rodovias, aeroportos, portos...
Que planejam e/ou regulam a operação do

transporte
Públicas, privadas ou mistas
Jesus é o Senhor
Entidades atuantes no setor de Transportes
Gov. Federal
Planejamento
Regulamentação Transportadores
Gov. Estaduais Custeio por Contrato
Planejamento Órgãos Operadores Companhias aéreas,
Regulamentação ferroviárias, rodoviárias,
Custeio etc...
Órgãos Operadores
Transportes fornecidos
Gov. Locais pelo usuário
Planejamento Automóvel particular, TNM,
Regulamentação Empresas com frota própria
Custeio
Órgãos Operadores
Fornecedores de
Infra-estrutura
Componentes do Sistema Rodovias, Ferrovias,
Veículos
Hidrovias, Portos
Construtores de Infra-estr.
Aeroportos
Sist. De controle
Jesus é o Senhor
Abrangência Executável
sistêmica ou em curto,
setorial médio ou
Atinge os longo prazo
níveis
estratégico
tático e
operacional
Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor
Fonte: Magalhães (2006). Planejamento Estratégico da Mobilidade Urbana. UrbanaMaterial de Curso. MCidades.

Planejamento estratégico: objetivos, diretrizes e ações
Alvo ou situação que se pretende

atingir
OBJETIVO Ex: atingir a capacidade de
transportar 2 milhões de
passageiros/ dia até o ano 2015
Conjunto de instruções ou
orientações fundamentais para a
DIRETRIZ realização de um plano ou ação
Ex: investimentos em corredores
de ônibus
Modo de proceder para se atingir

o objetivo Curto prazo
AÇÃO Médio prazo
Ex: implantação de determinado
corredor de ônibus Longo prazo
Jesus é o Senhor
Políticas de Transportes
Objetivos
Garantir pleno acesso do cidadão ao trabalho, saúde,
educação e lazer
Diretrizes
priorizar o transporte coletivo em relação ao individual
tratar de forma integrada as questões de operação de

transporte, circulação e infra-estrutura
administrar a demanda, através de controles

apropriados de uso do solo, remanejamento de horários,
etc.
Jesus é o Senhor
Políticas de Transportes
Diretrizes
priorizar o transporte coletivo em relação ao individual
Ações
implantar faixas privativas e corredores exclusivos para
ônibus
melhorar a infra-estrutura
implantar áreas se segurança para pedestres em vias

de grande movimento
reduzir o número de automóveis circulantes no centro

das cidades mediante taxa de circulação específica
Jesus é o Senhor
Cada grupo deverá postar um vídeo de especialista

ATIVIDADE: discutindo sobre o assunto e comentar as implicações.
Postar no Moodle até 16h00 de terça-feira 07 de abril
Ministério das Cidades

Política Nacional da Mobilidade Grupos 1, 2, 3, e 4.
Urbana
“Lei Federal nº 12.587"
Ministério dos Transportes

Política Nacional de Transportes Grupos 5, 6,7 e 8
(Plano Nacional de Logística e
Transportes) Jesus é o Senhor
FTFaculdade
Brasília - 166758
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Aula 09
1. Planejamento de Transportes
2. Casos de Estudo

pwgtaco@gmail.com
Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor

Atividade em Sala: Casos de Estudo
- Curitiba
- Porto Alegre
- Rio de Janeiro
- Zambia
- Transmilenio
- Holanda
Identificar:
Objetivos, Diretrizes, Metas, Ações, Planos
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Brasília - 166758
166758
Aula 10
1. Planejamento de Transportes
2. Casos de Estudo
3. Sistemas de Transportes – Avaliação dos
Sistemas de Transportes

pwgtaco@gmail.com
Jesus é o Senhor
LEITURA :
“O trânsito impacta, sim, na sua vida"

Carlos Dora. Entrevista. Revista NTU Urbano, Ano 1, Número 3, Maio/Junho
2013. Brasil.
www.ntu.org.br
Jesus é o Senhor
SISTEMA DE TRANSPORTE?
DEMANDA?
OFERTA?
Jesus é o Senhor
SISTEMA DE TRANSPORTE...
O sistema de transporte prove os meios para…
Movimento de bens e pessoas
para cumprir
necessidades
Jesus é o Senhor
SISTEMA DE TRANSPORTE – ST
Conjunto de partes (veículos, vias, terminais, entre

outros) que interagem entre si de modo a
promover o deslocamento de pessoas e
mercadorias, segundo a vontade dos usuários e
regras de controle pré-estabelecidas
Jesus é o Senhor
Parâmetros dos Sistema de Transportes
Retroalimentação
FEEDBACK
Sistema de
Entradas Saídas
Transporte
• Pessoas • Vias • Pessoas e
• Mercadorias • Terminais mercadorias
• Combustível • Veículos transportadas
• Materiais • Fluxos de: • Ruído
• Mão-de-obra •Veículos • Poluição do ar
• etc... •Passageiros • etc...
•Cargas
INPUT THROUGHOUT OUTPUT

Jesus é o Senhor
SISTEMA DE TRANSPORTE
Características
• A configuração espacial do sistema de transporte que permite

viajar de um lugar para outro;
• As tecnologias do transporte urbano que proporcionam os meios

de movimento sobre essas distâncias;
• A estrutura institucional que proporciona o planejamento,

construção, operação e manutenção e facilidades do sistema.
Meyer and Miller (1984)

Jesus é o Senhor
Características
• Sistema de transporte deve ser considerado como parte integrante
de um sistema econômico e social de uma área urbana e visto como
um conjunto de facilidades e serviços interconectadas desenhados
para prover de oportunidades de viagens desde um lugar para outro;
• Os planejadores de transporte precisam considerar o sistema de

transporte como consistindo de diferentes modos, cada um deles
tendo diferentes características e custos operacionais, e;
• Os Atores expressam diferentes objetivos/interesses,

objetivos/interesses os quais tem
que ser considerados ao longo do processo de planejamento.
Jesus é o Senhor
Características
Como resultado das interações entre o sistema de transporte e o
sistema de atividades, de acordo com Manheim (1975), três tipos de
relações são geradas:
• A demanda de viagens (ou padrão de fluxos) fluxos no sistema de

transporte é determinado pela inter-relação de ambos sistemas: o
sistema de transporte e o sistema de atividades;
Jesus é o Senhor
Características
• Mudanças na demanda de viagens podem causar, no decorrer do
tempo, mudanças no sistema de atividades:
atividades: junto a padrões de
serviços do transporte, e junto aos recursos consumidos para prover
esses serviços, e;
• Mudanças na demanda de viagens podem causar, no decorrer do

tempo, mudanças no sistema de transporte:
transporte: como reposta presente
ou antecipada, empreendedores e governos podem desenvolver
novos serviços de transporte ou mudar os serviços existentes.
Jesus é o Senhor
AMBIENTE
3
Sistema de
Transporte
Fatores (ST)
externos,
Fluxo
socioeconômicas 1 s (F)
e outros
Sistema de
Atividades
(SA)
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FACILIDADES SERVIÇOS
(rodovias, vias, rede de (transporte de massa, transporte
transporte, terminais, paradas, particular, sistemas de ônibus,
etc) sistemas modais, etc)
VIAGEM
MOBILIDADE ACCESSIBILIDADE
Jesus é o Senhor
Demanda por Transportes
Desejo de locomoção de pessoas e bens de um

local para outro
Jesus é o Senhor
FTFT--ENC
ENC--UnB
Sistema de Transporte (DEMANDA x OFERTA)
localidades onde os deslocamentos

são originados, terminados ou
simplesmente transferidos
componentes físicos do
sistema de transportes
construídos no espaço
geográfico sobre o qual o
veículo transita, flui ou é
proporcionado
Precisam ser
movimentado
(Rodrigue et al, 2006)

Jesus é o Senhor
Oferta de Transportes
Conceito:
Intenção de uma ou mais pessoas de colocarem algo à
disposição de quem quer que seja
Em transportes a oferta é feita em função dos serviços

oferecidos;
É um produto perecível se não for consumido no

momento da oferta, é perdido.
Jesus é o Senhor
Características da oferta
Tecnologia – as características técnicas de um sistema
afetam sua produtividade (capacidade e velocidade);
Estratégia operacional – a forma como a tecnologia é

usada determina como os custos operacionais serão
cobertos;
Exigências e restrições operacionais – a tarifação do

serviço está sujeita a uma regulamentação;
Comportamento do usuário – alguns aspectos da oferta

dependem do comportamento do usuário.
Jesus é o Senhor
Sistema de Transporte (OFERTA)

Estrutura espaço-temporal
transportar para um subsistema ou link

transportador de distância ainda maior
(entre portos, aeroportos, cidades, ou a depender da
escala entre linhas de transporte coletivo que
cortam a cidade)
Origem LINK LINK Destino

LINK LINK LINK
O T T D
COLETOR TRANSPORTADOR DISTRIBUIDOR
TRANSFERIDOR TRANSFERIDOR
LINKs de movimento
envolvem deslocamentos relativamente pequenos

(terminais, portos, estações de transbordo, etc.)
(Galindo, 2009)
Jesus é o Senhor
Sistema de Transporte (OFERTA)
SISTEMA DE TRANSPORTES
Componentes Componentes
Físicos Lógicos
Estrutura Normativa
Infra-estrutura
Estrutura de Produção
Rede
Estrutura Funcional
Equipamentos Estrutura de Gestão
Estrutura Político-
Institucional
(Ceftru, 2007)
Jesus é o Senhor
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Aula 11
Processo de Planejamento de Transportes
Pesquisas em Transportes
Definição da Área de Estudo para Coleta de Dados
- Estudo de Caso: Campus Darcy Ribeiro da UnB
pwgtaco@gmail.com
Jesus é o Senhor
Como identificar a
DEMANDA
e
OFERTA
de transporte?
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Pesquisas de Transporte
Principais Objetivos
determinar onde começam e terminam as viagens
determinar os fatores que influenciam a geração de

viagens
determinar as características sob as quais transcorrem as

viagens
identificar os principais corredores de movimento
calibração de modelos matemáticos de previsão
Jesus é o Senhor
Metodologia Geral para uma Pesquisa (Cochran, 1977)
(planejamento da pesquisa)
1. Estabelecer claramente os objetivos da pesquisa

2. Definir a população a analisar
3. Identificar os dados relevantes para o objetivo proposto
4. Especificar o grau de precisão requerido para os resultados da pesquisa
5. Determinar o método a ser utilizado
6. Dividir a população em unidades de amostra / zonas de tráfego
7. Selecionar o tipo e o tamanho da amostra
8. Realizar um teste piloto
9. Estabelecer uma estrutura de manipulação de dados
10. Determinar a forma de sumarizar e analisar os dados coletados
Jesus é o Senhor
Dados/Informações tipicamente coletadas
Levantamentos de infra-estrutura e serviços existentes:

redes viárias; semáforos; sistemas de transporte público;
Uso do Solo: zonas residenciais (e sua densidade),

comerciais e industriais (por tipo); estacionamentos; etc
Pesquisas O/D anteriores: dados domiciliares, em

cordões externos e internos; contagens de tráfego;
velocidades médias; etc
Dados socioeconômicos: renda; posse de veículos;

tamanho e estrutura familiar; etc
Jesus é o Senhor
Considerações importantes
extensão do estudo
Para evitar que a maior parte do orçamento seja despendido na
coleta de dados
horizonte de estudo
Se o horizonte for próximo, a pesquisa deve ser breve; se for
muito distante, deve-se prever mecanismos flexíveis que
permitam posteriores adaptações e correções
recursos disponíveis
Quanto pessoal e equipamento será necessário para implementar
a pesquisa desejada?
limites da área de estudo
Discussão detalhada adiante...
Jesus é o Senhor
Definição da área de estudo
não necessariamente precisa coincidir com divisões

políticas formais
o cordão externo deve englobar todos os movimentos

considerados relevantes no cotidiano da área estudada
o cordão externo deve incluir as áreas que serão

desenvolvidas no futuro, de acordo com o período para o qual
se planeja as facilidades de transporte
o cordão externo deve ser alocado de forma que o número de

pontos de pesquisa seja mínimo
se necessário, a área de estudo e seu entorno podem ser

subdivididos em zonas menores (zonas de tráfego)
Jesus é o Senhor
Definição da área de estudo Padrões de viagem
Movimento direto ou
externo-externo
Movimento
Movimento
externo-interno
Área de Estudo interno-externo
Movimentos Cordão interno

internos
Cordão externo
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego
Subdivisão da área de estudo a fim de:
• obter precisão de movimento para determinar onde

começam e terminam as viagens
• permitir o estabelecimento de taxas de geração de

viagens confiáveis
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego
• áreas homogêneas de uso

do solo
• áreas próximas as de
setores censitários
• barreiras topográficas
como rios, canais, ferrovias
• áreas naturais de
convergência de tráfego
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego ZONAS

EXTERNAS
TZ06
TZ01
TZ02 ZONAS INTERNAS

TZ05
TZ03
TZ04
Jesus é o Senhor
Técnicas de Coleta Direta de Dados/Informações
Entrevista domiciliar
Pesquisa no cordão externo (cordon line)
Pesquisa no cordão interno (screen line)
Pesquisa sobre veículos comerciais
Facilidades de transportes existentes
Dados socioeconômicos
Jesus é o Senhor
Entrevista Domiciliar
visa obter informações básicas sobre todas as viagens em um dia típico naquele
domicílio
tamanho sugerido da amostra
População da Área Amostra

Amostra Mínima
(hab) Recomendada
< 50.000 20% 10%
50.000 – 150.000 12,5% 5%
150.000 – 300.000 10% 3%
300.000 – 500.000 6,6% 2%
500.000 – 1.000.000 5% 1,5% Fonte:
> 1.000.000 4% 1% Bruton, 1970
Informações Coletadas
endereço residentes economicamente ativos,
seus empregos e locais de trabalho
tamanho do domicílio renda familiar
número de residentes local da escola
idade e sexo número de viagens diárias Jesus é o Senhor
Pesquisa no Cordão Externo (cordon line)
Realizada com as pessoas que
realmente se movimentam
Feita por entrevista direta ou
distribuição de cartões com tarifa postal
já paga para envio posterior
origem e destino
propósito da viagem
tipo de veículo
horário da viagem
Horário da Pesquisa
das 06:00 às 22:00 (geralmente em dois turnos de 8 horas)
Jesus é o Senhor
Pesquisa no Cordão
Interno (screen line)
screen line
contagem volumétrica do
tráfego cruzando um cordão
interno à área de estudo
visa comparar o número

de viagens estimadas na
via com a realidade
Jesus é o Senhor
Pesquisa sobre as facilidades de transporte existentes
cadastramento periódico da rede, das facilidades existentes,

e das condições de infra-estrutura disponíveis
principais vias
rede de transporte público
volumes de tráfego (variação horária)
tempos de viagem (velocidade x fluxo, nível de serviço
estacionamentos: localização, tipo, capacidade, etc...
Jesus é o Senhor
Pesquisa sobre veículos comerciais
levantamento de informações específicas sobre veículos

comerciais
amostra recomendada:
-100% em cidades pequenas
-30% em cidades grandes
sobre o veículo: registro, firma, endereço...
sobre a viagem: número de viagens, propósitos...
Jesus é o Senhor
Delimitação das Zonas de Trafego –

Campus Darcy Ribeiro
Jesus é o Senhor
Delimitação das Zonas de Trafego – Campus Darcy Ribeiro
Jesus é o Senhor
Delimitação das Zonas de Trafego e Pontos de Pesquisa no

Atividades: Campus Darcy Ribeiro
1.- Delimitar e descrever o Cordão Externo (Área de Estudo)
- Sistema viário
2.- Delimitar e descrever as Zonas de Tráfego internas do Campus

- Usos do Solo
3.- Localizar e descrever os pontos de pesquisa no Cordão Externo, para:

- Transporte coletivo por ônibus - Transporte particular por automóvel - Pedestres - Transporte por Bicicleta
- Transporte por Motocicleta - Transporte particular de: funcionários terceirizados; alunos, etc
4.- Identificar e descrever as rotas de deslocamento interno ao Campus

- Transporte público - particular - cargas - ciclistas - motocicletas - pedestres
5.- Delimitar e descrever o Cordão Interno a partir da identificação de pontos de coleta para:
- Portadores de necessidades especiais - Pedestres - Ciclistas - Usuários de automóvel - Motociclistas
6.- Localizar e descrever os pontos de coleta para pesquisa volumétrica

- Composição e caracterização veicular
7.- Localizar e descrever os pontos de conflitos de fluxos para:

- Veículos x pedestres - Veículos x veículos (ônibus, bicicletas, etc) - Pedestres x pedestres
8.- Localizar e descrever os estacionamentos para:

- Bicicletas - Automóvel - Motocicletas - Portadores de necessidades especiais - Pessoas de terceira idade - Outros
9.- Localizar e descrever as faixas de pedestres:

- Faixas com semáforo - Faixas sem semáforo
10.- Localizar e descrever os pontos de parada de:

- ônibus de linha - carona - transporte particular (vans, etc)
Jesus é o Senhor
FTFaculdade
Brasília - 166758
166758
Aula 12
Processo de Planejamento de Transportes –
Coleta de Dados
- Estudos de Caso

pwgtaco@gmail.com
Jesus é o Senhor
Processo Contínuo de Planejamento
Levantamentos Análise das

(coleta de dados) Condições Existentes
Utilização de Modelos
(diagnóstico)
Definição de
Objetivos e Elaboração de
Metas Alternativas
Análise das
Avaliação Contínua Alternativas
Futuras
Implementação Avaliação e
Escolha
Fonte : Modificado Federal Highway Administration apud Papacostas, Prevedouros (1987) Jesus é o Senhor
Levantamentos Análise das Condições Existentes
População Resumem de Estratégias

Atividade econômica Diagnóstico corto prazo
Uso do Solo Planes de Ação
Sistema de transportes Modelo de Calibração
Numero de Viagens - Geração de viagens
Leis e regulamentações - Distribuição de viagens
Políticas governamentais - Divisão modal
Recursos financeiros - Alocação de tráfego
Uso do solo
Valores comunitários
Objetivos e Metas Elaboração de Alternativas de Transporte
Análise das Alternativas Futuras

Avaliação Contínua
Supervisão Proposta de Alternativas

Aplicação dos modelos:
Reavaliação
- Uso do solo
Desenvolvimento de procedimentos - Geração de viagens
Serviço - Distribuição de viagens
Relatório anual - Divisão modal
- Alocação de tráfego
Implementação Avaliação e Escolha (Plano de)
Fonte : Modificado Federal Highway Administration apud Papacostas, Prevedouros (1987) Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor

Pesquisa Domiciliar - Manaus
Jesus é o Senhor

Exemplo de subdivisão das Zonas de Transporte (ZT)
RG ZT
1- Zona Sul (22) Áreas Base IBGE
2- Zona Centro Sul (9)
3- Zona Centro Oeste (6) Áreas Segmentadas
4- Zona Oeste (14)
Sub Áreas
5- Zona Norte (9)
6- Zona Leste (12) Áreas Especiais
201 São Geraldo

ZONACENTROSUL 202 Nossa Senhora das Graças
203 Adrianópolis
204 Aleixo
Parque 10 de Novembro
205 Parque 10 de Novembro
206 Amazonas Shopping
Flores
207 Laranjeiras
208 Flores
209 Chapada Jesus é o Senhor

Exemplo de subdivisão das Zonas de Tráfego (ZT)
Jesus é o Senhor

Mapas das Zonas de Transporte/Tráfego
Resultados: 72 Zonas
internas e 05 Zonas
externas.
Jesus é o Senhor

Exemplo de subdivisão das Zonas de Transporte (ZT)
Jesus é o Senhor
Coleta de Dados para Planejamento dos Transportes
Definição das variáveis
Identificação das variáveis intervenientes

do problema a ser estudado
Jesus é o Senhor
CARACTERÍSTICAS
DADOS / PADRÕES DESLOCAMENTOS

INFORMAÇÕES
CARACTERÍSTICA DOS VIAJANTES
CARACTERÍSTICA DA INFRA-ESTRUTURA
Jesus é o Senhor
Posse de carro
Individuais Renda Salarial
Sexo
Idade
Escolaridade
Condição como usuário do ST
Meio de Transporte
Período do dia
Espaciais
Uso do Solo
Sistema Viário
Localização Absoluta
Acessibilidade Locacional ao ST
Jesus é o Senhor
Coleta de Dados para Planejamento dos Transportes
Definição da técnica de coleta de dados
A técnica de coleta de dados se

dá em função
das variáveis a serem obtidas
Observação direta Observação indireta
Jesus é o Senhor
• entrevista domiciliar • utilização de dados já

• entrevista telefônica existentes - consumo de
• cordon line energia, água, censo,
• screen line controladores de velocidade
• contagem de volumétrica • sensoramento remoto
• etc... • GIS
• etc...
Jesus é o Senhor
SR
80kW
questionário
CC
Lla
AsS
seS33
50m3
Padrões de uso do solo

Jesus é o Senhor
Pesquisa no Cordão Externo (Cordon

(Cordon Line)
Line)- Manaus
Locais de pesquisas
Jesus é o Senhor
Pesquisa no Cordão Interno (Screen Line) -

Manaus
Locais de pesquisas
Jesus é o Senhor
Pesquisa sobre Dados Socioeconômicos
deslocamento de pessoas = f (uso do solo, atividades

desenvolvidas, características socioeconômicas)
população
emprego
número de veículos
renda
escolas
indústrias
Jesus é o Senhor
Definição das amostras
Depende da população total da área

de estudo; do grau de precisão; densidade
da população
Jesus é o Senhor
Seleção das amostras
• Cadastro eleitoral
• Lista telefônica
• Lista de contribuintes
• Mapa geográfico
Jesus é o Senhor
Unidade de Amostra
A unidade de amostra mais confiável e conveniente é
domicílio
Jesus é o Senhor
Acessibilidade ao Transporte
Publico: Sobradinho
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego – USO DO SOLO
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego – ESCOLAS
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego – COMÉRCIO
Jesus é o Senhor
Definição da Zona de Tráfego – COMÉRCIO
Jesus é o Senhor
LEVANTAMENTO DO COMPORTAMENTO DE
DESLOCAMENTO DOS USUÁRIOS DO METRÔ-DF
Alexandre Henrique Silva, MsC

Doutorando PPGT
Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor
Jesus é o Senhor
LEVANTAMENTO DE DADOS PARA PLANEJAMENTO

DE TRANSPORTES EM AMBITO FEDERAL
ESTUDOS DE CASO:
a) Ministério dos Transportes: Pesquisa Nacional de

Tráfego
b) DNIT: Plano Nacional de Contagem de Tráfego
Jesus é o Senhor
ATIVIDADE INDIVIDUAL
Atividade:
Com base nos estudos de caso da “Pesquisa Nacional de Tráfego” e

do “Plano Nacional de Nacional de Contagem de Tráfego”, elabore um
RESUMO, respondendo as seguintes questões:
1.- Qual a importância das pesquisa de dados em transportes para o

planejamento da Rede Rodoviária Federal?
2.- Como as tecnologias podem subsidiar a coleta de dados em

transportes?
3.- Na sua opinião qual o maior benefício das pesquisas em

transportes?
Jesus é o Senhor
Obrigadooooo!!!!!!!
Jesus é o Senhor

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FTFaculdade

- ENC - UnBde Tecnologia – Engenharia Civil e Ambiental –Planejamento

Prof. Pastor W. Gonzales Taco, Dr.

Monitor: Raphael Gonçalves, Arq.

“ Consiste na aplicação de tecnologias e princípios

ATIVIDADE INDIVIDUAL LEITURA 01:

- Com base na leitura, elabore um jogo de palavras cruzadas;

- Entregue uma versão impressa s/solução e outra c/solução;

-Poste no Moodle uma versão s/solução;

- Utilize as letras do alfabeto para dar início as respostas;

- Formato. Ver exemplo.

Prof. Pastor Willy Gonzales Taco

Contexto do Planejamento de Transporte

Pessoas tem complexas

Impossível viver sem

Bem estar Uso do solo

uma intenção, O objeto planejado,

Sujeito (Individual) Minha vida

• o Planejamento não diz respeito a decisões futuras,

• o Planejamento é um processo sistemático e

• o Planejamento é um processo de ações inter-

• o processo de Planejamento é muito mais importante

Transporte Urbano na cidade de Brasília (problemas

Cidade de Betel (problemas do sistema de transporte

Infraestruturas de Transporte no Brasil (problemas do

uma atividade humana

realização de um objetivo Baseado pelo

• o Planejamento não diz respeito a decisões futuras,

• o Planejamento é um processo sistemático e

• o Planejamento é um processo de ações inter-

• o processo de Planejamento é muito mais importante

“Método de aplicação, contínuo e permanente, destinado a

É, portanto, um processo continuado que segue métodos científicos

Planejamento e Planejamento de Transporte

Tradicionais Passos do Processo de Planejamento de Transporte

Problema é a existência de uma desigualdade

Regras para a formulação de PROBLEMAS

Temos 4 regras para a formulação de problemas:

Por exemplo (numa empresa): Se existe a suspeita de que alguém rouba

Os problemas têm de ser SUSTENTADOS:

“0,001% de usuários insatisfeitos”

Por vezes não detemos fontes seguras (por exemplo, as empresas

Os problemas têm de estar formulados na NEGATIVA.

Deve ser dada a carga negativa à situação encontrada, o PROBLEMA.

PROBLEMA é: “Gastos excessivos de tinta”

Os problemas devem estar formulados de forma SINTÉTICA.

“Alguns horários com muitos

Como vamos apresentar os problemas nas suas relações de

Esta regra também nos obriga a verificar se numa formulação não

Técnicas de Representação de PROBLEMAS

1.- Diagrama de Ishikawa

Prof. Pastor Willy Gonzales Taco

atividade ou processo que

Ex. Planejamento de Transporte Urbano

“O planejamento de Transportes é a atividade que

Objetivos de um Plano Diretor (1)

Propor políticas – visão abrangente / integrada

Objetivos de um Plano Diretor (1)

Identificar demandas atuais e os padrões de

o Atendam às necessidades futuras

Organização Projeto – áreas de conhecimento

Organização Projeto – profissionais envolvidos

1.- Caracterização e diagnóstico