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Faculdade de Tecnologia – Engenharia Civil e Ambiental –Planejamento

UniversidadededeTransportes
Brasília - 166758

Planejamento de Transportes
166758

Aula 16
Modelo Tradicional de Quatro Etapas

Prof. Pastor W. Gonzales Taco, Dr.


pwgtaco@gmail.com

Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília
FT - ENC - UnB Planejamento de Transportes - 166758

LEITURA DE TEXTOS:

“El proceso de planificación del transporte"


(Capítulo 11 do Livro INGENIERÍA DE TRÁNSITO E CARRETERAS,
de Nicholas J. Garber e Lester A. Hoel; Universidad de Virginia;
Terceira Edição Ed. Thompsom; 2005; México)

“Introducción"
(Capítulo 1 do Livro MODELOS DE TRANSPORTE,
de Juan de Dios Ortúzar e Luis G. Willumsen; Ediciones Universidad de Cantabria;
Primeira Edição; 2011; España)

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Levantamentos Análise das Condições
Existentes
População
Atividade econômica Calibração de modelos
Uso do Solo
Sistema de transportes

Utilização de Modelos
Uso do solo
Viagens Geração de viagens
Leis e regulamentações Distribuição de viagens
Políticas governamentais Divisão modal
Recursos financeiros Alocação de tráfego
Valores comunitários

Elaboração de Alternativas de
Objetivos e Metas Transporte

Análise das Alternativas


Avaliação Contínua Futuras

Supervisão Aplicação de modelos


Reavaliação
Uso do solo
Desenvolvimento de procedimentos Geração de viagens
Serviço Distribuição de viagens
Relatório anual Divisão modal
Alocação de tráfego

Implementação Avaliação e Escolha

Fonte : Modificado Federal Highway Administration apud Papacostas, Prevedouros (1987) Jesus é o Senhor
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Modelos de Planejamento

Objetivos
 conhecer e entender melhor o fenômeno, suas
características, comportamento e interações com outros
fenômenos

 provar e buscar soluções para problemas do fenômeno


de interesse, além de interpolar e extrapolar situações
relacionadas com o mesmo

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Estrutura Estrutura
Planejamento
PRESENTE DESEJADA
INTEGRADO
da cidade da cidade

Estructura da
cidade
Transporte

Modelos

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Por que a modelagem em


Transportes?

a. Recursos são escassos e precise ser justificado perante


objetivos atuais e incertezas;

b. Investimentos em transportes tem períodos de planejamento


de longo prazo;

c. O sistema de transporte consiste de muitas interações


complexas e as mudanças produzem benefícios ou danos;

d. O objetivo e realizar avaliações do sistema;

e. Ferramentas de apoio ao planejador e tomador de decisão,


não é um fim em si mesmo

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Modelos

• Ignorar aspectos não relevantes para concentrar-se no mais


importante;

• Ao invés de compreender o todo, seleciona-se apenas uma parte


dele

ABSTRAÇÃO

Fenômeno DE ASPECTOS Modelo


Analisado MAIS RELEVANTES

EXEMPLO:
- Como representar/modelar o problema de transporte urbano?

- Como representar/modelar o deslocamento de pessoas?


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MODELO TRADICIONAL

QUATRO ETAPAS

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O Modelo de 4 Etapas

Etapa 1 Etapa 2 Etapa 3 Etapa 4

GERAÇÃO DISTRIBUIÇÃO DIVISÃO MODAL ALOCAÇÃO


Quantas Qual será o Destino Qual modo de transporte Qual rota será
viagens serão de cada viagem? será utilizado? escolhida entre a
realizadas? origem e o destino?

Automóvel
Ônibus
D1 1
Oi Destinos
Origem i D2
2
Metrô
Dj
Dn
A Pé
j
n
Bicicleta
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O Modelo de Demanda em 4 Etapas

• O Modelo de 4 Etapas
 Geração
Características socioeconômicas - no. de viagens realizadas

 Distribuição
Atração entre as zonas x Resistência ao deslocamento

 Divisão Modal
Características socioeconômicas - opção do modo de transporte

 Alocação
Escolha dos caminhos físicos

Urban Transportation Planning System (UTPS, 1962 - EUA)


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Visão Moderna do Modelo de Transporte

Dados / Informações
Dados de
Zoneamento e Rede Estratégica Dados do Ano Base Planejamento para o
Ano de Desenho

Base de Dados

Ano Base Futuro

Geração de Viagens

DEMANDA
Distribuição e
Divisão Modal de
Viagens

Alocação e Equilíbrio OFERTA e EQUILÍBRIO

Avaliação
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GERAÇÃO DE VIAGENS

QUANTAS VIAGENS SERÃO REALIZADAS?

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Geração de Viagens

Procura-se determinar os futuros níveis de geração de


viagens de cada Zona de Tráfego, através de relações
observadas entre as características desses movimentos e
dados socioeconômicos da população.

Objetivo:

Desenvolver relacionamentos entre o número total de viagens


atraídas e produzidas em cada ZT e as características da
mesma e utilizar essa relação para prever futuras viagens

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Geração de Viagens

Produção Atração

 Renda  Área construída


 Posse de carro  Tipo de uso
 Ocupação dos residentes  Número de empregos
 Tamanho da família  Vagas Escolares
 Estrutura da Família  Local (centro/não centro)
 Densidade residencial
 Acessibilidade
 Idade dos residentes

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Geração de viagens

Características socioeconômicas no. de viagens realizadas

Produção de Zonas
Viagens origem
viagens residenciais

X
Atração de
Zonas não
viagens Viagens destino
residenciais

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Geração de viagens

Quantas viagens por família?

Levantamentos para estabelecer:

• Nº de viagens em função do número de pessoas por habitação, ou


número de carros, tipo de residência, área residencial…
• Classificação entre motivos de viagem
• Motorizada e não-motorizada
• Viagens encadeadas e não-encadeadas
• Número de usuários cativos do transporte público: Ex.: f (Nº de
pessoas por habitação x nº de automóveis na habitação)

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Geração de viagens

• Parâmetro mais importante: N° de membros por


unidade habitacional
• A geração de viagem é sensível a modificações
políticas?

• O nº total de viagens ou somente aquelas em um determinado


período?
...Ou talvez, somente viagens feitas de uma determinada
maneira?
• Motivos de viagem: Casa-trabalho, Casa- outros e negócios?

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Análise da Geração de viagens

Fatores que influenciam


na Geração de viagens
Previsão da taxa de
•Uso do Solo Geração de viagens
•As residências Análise de
•Tamanho da família
Regressão Múltipla
•Propriedade de veículos
•Tipos de domicílios Ye  a  b1 X1  b2 X 2    bp X p
•Ocupação dos residentes
•Renda familiar
•Outros

Modelo Matemático

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DISTRIBUIÇÃO DE VIAGENS

QUAL SERÁ O DESTINO DAS VIAGENS GERADAS?

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Distribuição de Viagens

• Qual o destino das viagens geradas?

• Geração Atração (trabalho, lojas, escolas, residências…)

• Impedância de viagem como restrição:


Elementos de impedância de viagem:
- tempo, distância, pedágios, rampas, valor cênico (paisagístico)…

• Curvas de fricção: f (tempo, distância, pedágios...)

• Modelo de gravidade:
Tij = k (Pi*Aj )/Ifrição
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Distribuição de Viagens

Qual o destino das viagens geradas?

• Viagens Internas x Externas

• A função de impedância se mantém no tempo?

• Outras matrizes de origem-destino (O/D):


- de contagens rodoviárias de anos passados

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Matriz Origem / Destino (O/D)

Tij para todo par i e j

DESTINO
1 2 ... 17 18
1 T1;1 T1;2 ... T1;17 T1;18  T1j
 T2j

PRODUÇÃO
2 T2;1 T2;2 ... T2;17 T2;18
ORIGEM

. . . . . .
. . . . . .
. . . . . .
Matriz de Distribuição 17 T17;1 T17;2 ... T17;17 T17;18  T17j
18 T18;1 T18;2 ... T18;17 T18;18  T18j
 Ti1  Ti2  Ti17 Ti18
ATRAÇÃO
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Geração - Distribuição de viagens


Representação espacial:
– Linhas de Desejo Matriz Simplificada – Origem/Destino

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Geração – Distribuição de viagens


Representação espacial – Linhas de Desejo

Matriz Simplificada – Origem/Destino


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Distribuição de Viagens

Qual o destino das viagens geradas?

• Viagens Internas x Externas


• Viagens internas, aquelas cuja origem e destino
estão confinados aos limites da cidade
• Viagens externas, aquelas cujo destino está
além dos limites da cidade

Por que é importante diferenciar cada viagem?

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Distribuição de Viagens

Divisão modal entre Ônibus, A Pé, Micro-Ônibus, Barco, Bicicleta, Táxi, Automóvel
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Distribuição de Viagens

Fluxo agregado de Ônibus por corredores Jesus é o Senhor


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Análise de Distribuição de viagens

Atração entre as zonas x Resistência ao deslocamento


MODELOS UTILIZADOS

Modelos de fator de crescimento Nova Matriz O/D obtida através da


 Fator uniforme de crescimento projeção de uma Matriz O/D anterior
 Fator médio de crescimento em função do crescimento de
viagens para a área de estudo
 Método de fratar

Modelos Sintéticos
 Método do modelo gravitacional
 Método de regressão múltipla
 Métodos de oportunidades

Modelos Comportamentais
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Análise de Distribuição de viagens

Atração entre as zonas x Resistência ao deslocamento


MODELOS UTILIZADOS

Modelos de fator de crescimento


 Fator uniforme de crescimento
 Fator médio de crescimento
 Método de fratar

Modelos Sintéticos Os deslocamentos podem ser


 Método do modelo gravitacional
modelados de forma análoga
 Método de regressão múltipla a certas leis da Física
 Métodos de oportunidades

Modelos Comportamentais
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Análise de Distribuição de viagens

Atração entre as zonas x Resistência ao deslocamento


MODELOS UTILIZADOS

Modelos de fator de crescimento


 Fator uniforme de crescimento
 Fator médio de crescimento
 Método de fratar Estima o padrão de
distribuição de viagens de
Modelos Sintéticos forma desagregada,
 Método do modelo gravitacional incorporando as
 Método de regressão múltipla percepções individuais das
 Métodos de oportunidades pessoas ao decidirem se
deslocar
Modelos Comportamentais
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DIVISÃO MODAL

QUAL MODO DE TRANSPORTE SERÁ UTILIZADO?

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Divisão Modal

Para se planejar o sistema viário, faz-se necessária uma


distribuição das viagens projetadas, segundo os tipos de modos.
O modelo de distribuição intermodal usa o mesmo princípio básico
do modelo de geração de viagens, ou seja, uma correlação com
parâmetros que expliquem a distribuição modal.

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Divisão Modal

 Quem usa o sistema?

 Com que freqüência?

 Não esquecer de considerar o transporte tanto


motorizado quanto não-motorizado

 Correlação de parâmetros que expliquem a escolha

 Quem tem mais dinheiro usa ônibus ou automóvel?

Quais são as proporções de usuários de transporte


coletivo, individual e não-motorizados?

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Divisão Modal

Que modo de transporte será escolhido?


Como dividimos a matriz O/D total?

• Viagens Motorizadas x Não-Motorizadas


• Motorizadas:
• Automóvel x Trânsito (hora de pico, fora de pico)
• Automóvel: motorista x passageiros
• Trânsito: viajantes alternativos x cativos
• Exceções do fluxo analítico idealizado:
• Caso de viajantes cativos
• São inelásticos versus melhorias do trânsito

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Divisão Modal

Uma Função de Utilidade:


Ui= ai+bi*IVTTi+ci*OVTTi+ di*COSTi

ai= constante modal

bi = Coef. de Tempo p/ viagem em veículo

ci = Coef. de Tempo p/ viagem sem veículo

di = Coeficiente de custo (ou passagem)

Relação entre coeficientes?


Para cada opção modal e para cada par O/D, haverá uma
função de utilidade
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Divisão Modal

Exemplo: função de utilidade para auto


Uauto= 0,25 – 1,2Tv – 2,5Tac – 0,33C/R + 1,07NºAutos

Tv= tempo de viagem

Tac = Tempo de aceso


C/R = Custo/Renda
NºAutos = NºAutos

Relação entre coeficientes?


Para cada opção modal e para cada par O/D, haverá uma
função de utilidade
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Divisão Modal

• Preferências Reveladas e Declaradas


• Funções de utilidade calibradas com fatores de peso:
valor de tempo 1,
penalidade por tempo de espera…
• A constante modal
• Curvas Logit (ou curvas “S”): P(k) = e Uk / Sum( eUx)
• Divisão seqüencial ou Logit aninhada

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Análise da Divisão Modal

• Pacotes comerciais com modelos:


• Trips
• Emme2
• Tranplan
• QRSII
• MinUTP
• Tp+
• Vissum
• TransCad
•………
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ALOCAÇÃO DE VIAGENS

QUAL ROTA SERÁ ESCOLHIDA ENTRE A


ORIGEM E O DESTINO ?

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Alocação

Período de alocação:

• Designação de 24 horas como TDM (Tráfego Diário


Médio)

• Hora do rush matutino e vespertino, fora do pico…

• Variações de tempo associadas a cada finalidade de


viagem

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Alocação

Que rota tomarão?


A mais curta? A mais rápida? A de menor custo?
A mais cênica?
Se mais carros escolhem uma rota, o que ocorre?
Como representamos o montante de congestionamento?

Opções analíticas:
• Tudo ou nada (TON): O vencedor leva tudo
• Restrição de Capacidade: Como incorporar o montante de congestionamento
• Equilíbrio: Há um universo muito racional lá fora
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Alocação

Caminho crítico, restrição de capacidade, equilíbrio etc.

… mas estamos lidando com a natureza humana!

• Curvas de volume-demora
• Volume/Capacidade versus pico de expansão
• Pedágios
• Segmento de tempo de alocação da matriz O/D

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Alocação

Escolha dos caminhos físicos:

 Simula o número de viagens por automóvel


e transporte coletivo em cada ligação da rede

 Critérios que explicam a seleção de rotas


pelos motoristas

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Análise da Alocação
Métodos:
• Método de Tudo ou Nada;
• Modelo de Restrição de Capacidade

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Circuitos de Feedback:

• Velocidades x Volumes
• Trânsito x Rodovia
• Distância? Tempo?
• Geração da viagem relacionada a sua facilitação?

Critério de convergência
Coerência com cenários com os cenários básicos

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Modelos de Alocação de Tráfego

• Manual de Capacidade Rodoviária:


• Cálculos manuais: HCS
• Modelos Macroscópicos:
• Representação de Pelotões
• Modelos Microscópicos
• Veículos individuais são analisados

Disponibilidade de dados + capacidade de processamento


do computador
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Modelos de Alocação de Tráfego

Pacotes comerciais:
• CORSIM – Traf-Netsim
• WATSim
• Paramics
• VISSIM
• Aimsun2
• …………

Macrosimulação Microsimulação
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LEITURA DE TEXTO:

“Estimación o predicción de la demanda de


viajes“
(Capítulo 12 do Livro INGENIERÍA DE TRÁNSITO E CARRETERAS,
de Nicholas J. Garber e Lester A. Hoel; Universidad de Virginia;
Terceira Edição Ed. Thompsom; 2005; México)

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MODELO DE QUATRO ETAPAS

Etapa 1 GERAÇÃO

Etapa 2 DISTRIBUIÇÃO
NOVAS
+ TECNOLOGIAS
Etapa 3 DIVISÃO MODAL

Etapa 4 ALOCAÇÃO

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Integração da Cadeia Analítica

Seqüência:
• SIG - Modelo de Planejamento - Modelos de Tráfego -
SIG
• Pós-processadores (estudos ambientais)
...Ou qualquer combinação dos elementos acima
• Análise crítica e avaliação a cada etapa

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Modelos Alternativos

Buscam reduzir as deficiências dos modelos tradicionais


Utilizam novas tecnologias em:
• obtenção de dados
• técnicas de análise

Sistemas de Informação Geográfica - SIG


Sensoreamento Remoto – SR
Método de Análise Hierárquica – MAH (AHP)
Sistemas Inteligentes:
(lógica fuzzy, algoritmos genéticos, redes
neurais)

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Novas técnicas – características:

 Sistemas de Informação Geográfica – SIG


• Coleta, armazenamento, análise e manipulação de dados
georeferenciados
• Análise e Estatística Espacial
 Método de Análise Hierárquica – MAH
• Priorização de fatores
• Maior participação do decisor
 Sensoreamento Remoto – SR
• Fotografias aéreas (fotointerpretação)

 Lógica fuzzy
• Incorporação da incerteza
• Aproxima-se do raciocínio humano
• Variáveis sem contornos definidos + regras se-então =
decisão
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Aplicações dos
Sistemas de Informações Geográficas
em Transportes

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Viagens Produzidas por ônibus (por Zona de Tráfego)


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Cobertura Espacial das Linhas de Transporte Público

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Modelo Digital para Avaliação da Acessibilidade

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Áreas de Influência dos Terminais de Carga Urbana


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Acessibilidade da Rede de Transporte com Base no Tempo de Viagem


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Video: TransModeler
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Análise da Modelagem Tradicional de 4


Etapas

O Modelo Tradicional
O Modelo de Demanda em 4 Etapas

X
Modelos Alternativos
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Modelos Tradicionais x Alternativos

 modelos simples e baratos x complexos e caros (falíveis)


 modelos tradicionais deficientes, porém seguros
 modelos alternativos necessitam validação
 novas tecnologias permitem melhorias significativas nos
modelos tradicionais

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Críticas ao Processo Tradicional

• Falta enfoque interdisciplinar


 Área Técnica • Comportamento unificado da demanda

 Área Estratégica • Pressupostos não vem da área de


Transportes
 Área Política • Negligencia os impactos sociais e
ambientais
 Área Ideológica • Muitas fontes de erros nos dados

• Pode não representar a realidade

• A Alocação de viagens baseia-se


unicamente no tempo de percurso

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Críticas ao Processo Tradicional

 Área Técnica • O processo de modelagem


reproduz as condições atuais no
 Área Estratégica futuro

 Área Política • Pouca atenção é dada ao


financiamento e ao apoio na
implantação
 Área Ideológica

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Críticas ao Processo Tradicional

 Área Técnica

 Área Estratégica
• Pouca participação da comunidade
 Área Política
• Desenvolvido em uma arena fechada
 Área Ideológica • Modelos usados para garantir um
suporte “científico” a decisões políticas
já tomadas

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Críticas ao Processo Tradicional

 Área Técnica • Pressupostos foram gerados em


países desenvolvidos
 Área Estratégica
• Modelos aparecem como “neutros” e
direcionados para o “interesse de
 Área Política
todos”

 Área Ideológica • Modelos acabam dando suporte


para medidas pró-autómóvel

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Críticas ao Processo Tradicional


• O enfoque é em gerenciamento de sistema
• Existe uma expansão de pico e demanda induzida
• Substituição de viagem? Impacto de tecnologias de informação?
• Previsões: Parâmetros básicos permanecem constantes?
• Cenários antecipatórios (backcasting)?
• Tema subjacente: escolhas individuais
Áreas que precisam de mais consideração:
• Modelos de propriedade de automóvel (variável básica)
• Ocupação de autos (variável básica)
• Transporte de mercadorias, táxis, distribuição de mercadorias…

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ATIVIDADE:
Responder as questões do capítulo

“El proceso de planificación del


transporte"
(Capítulo 11 do Livro INGENIERÍA DE TRÁNSITO E CARRETERAS,
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Terceira Edição Ed. Thompsom; 2005; México)

Jesus é o Senhor
Faculdade de Tecnologia - Engenharia Civil e Ambiental - Universidade de Brasília

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