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Líder do CDS-PP acusa esquerda de


não estar preocupada em proteger
os mais vulneráveis
António Sarmento
13:25

A líder do CDS-PP acusou hoje, no Entroncamento, a esquerda de


não estar "nada preocupada em proteger a população mais
vulnerável e mais frágil", lamentando o chumbo do pacote
legislativo para proteção dos mais idosos, apresentado pelo seu
partido.

Assunção Cristas, que hoje visitou o mercado municipal do Entroncamento


(distrito de Santarém), no âmbito da iniciativa “Ouvir Portugal”, acusou as
“esquerdas unidas”, que na sexta-feira chumbaram a proposta centrista para
criminalização dos maus tratos e do abandono de idosos, de não estarem “nada
preocupadas em proteger a população mais vulnerável e mais frágil”.
Cristas escusou-se a comentar se a a rmação do secretário-geral da UGT, Carlos
Silva, de que há setores preparados para greves no caso de não haver aumentos
na Função Pública, pode fragilizar o Governo.
“Haverá tempo para avaliar tudo, mas o que é mais importante é trabalhar para
que o país possa crescer sustentavelmente, criando emprego para todas a idades
para que não haja gerações excluídas, para que as pessoas que estão na casa
dos 50 ou dos 60, mas que ainda podem e querem trabalhar, não sintam que já
passou a sua oportunidade e os mais novos, onde temos muito desemprego
concentrado, sintam que têm no país oportunidades e que eles próprios podem
ser portadores das suas oportunidades”, a rmou a presidente do CDS-PP.
Assunção Cristas realçou a iniciativa que o partido está a promover, de ouvir as
pessoas “no terreno”, pedindo que partilhem, por carta ou por email, as suas
preocupações e opiniões, contributos para que o partido possa ter “um grande
programa eleitoral, construído não apenas pelo CDS e pelos muitos
independentes” que com ele colaboram.
independentes” que com ele colaboram.
Até agora, as questões da saúde têm sido “muito sinalizadas”, além da situação
dos mais idosos, das pensões e do emprego, disse, apontando o caso que
escutou hoje, de uma pessoa com 61 anos que “já passou todos os prazos do
subsídio de desemprego, está com rendimento mínimo, quer trabalhar e não
consegue encontrar trabalho”.
“Felizmente o desemprego desceu, mas é preciso encontrar mais trabalho, mais
investimento, mais crescimento para o país”, declarou.
Quanto ao relatório do Tribunal Constitucional sobre o Serviço Nacional de
Saúde, a líder centrista a rmou não ter tido ainda tempo para analisar, mas
referiu o alerta deixado na sexta-feira pelos administradores hospitalares
“dizendo que não têm recursos para fazerem face às necessidades”.
Cristas acusou o primeiro-ministro, António Costa, e o ministro da Saúde,
Adalberto Campos Fernandes, de serem “incapazes de dar a cara e dizer que as
coisas não estão assim tão bem e que é preciso fazer melhor”.
“Isso era importante ouvir, porque se não se reconhece o problema não se
encontra a solução”, a rmou, referindo o aumento das listas de espera para
consultas, as cirurgias “a serem canceladas, os médicos e os enfermeiros
exaustos dizendo que fazem falta pro ssionais nesta área e em grande número”.

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