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+ A S COISM

GNA SCEM COISM


M ETO DO LO GIA PRO JECTU A L

Em qualquerlivro de cozinha se encontram todasas


indicaçöes necessâriaspara prepararum determ inado
prato.Estasindicaçöessâo porvezessumM as, quando
se destinam a pessoashabituadasa estestrabalhos;ou
m aisparticularizadas,no quetocaàsindicaçôespara
cadaum 4dasoperaçöes,paraosquenào têm tanta
prstica.Asvezes,além deindicarem oconjuntodas
operaçôesnecess'
âriaseasuaorigem l6gica, chegam
mesmoaaconselhartambém otiyoderecipientemais
adequado para o prato que se esta apreparare o tipo de
f
éonte de calorque se deve usar. O métodoprojectualnào
m ais do que um a série de operaçôesnecessi
'rias
dispostasporordem lögica, ditadapela experiénci,a. O
seuobjectivoéodeseatingiromelhorresultadocom o
m enoresfow o.

Projectarum arrozverdeouumapanelaparacozer
o m esm o arroz,exigeautilizaçàodeum método que
ajudearesolveroproblema.O importanteé,nosdois
casosreferidos,queasoperaçöesnecessâriassejam
realizadas segundo aordem ditadapelaexperiência. N ào
se pode,no caso do arroz, pôro arrozna panela sem 1â ter
posto prim eiro a égua;ou aloiraro presunto e a cebola
depois de se tercozido o arroz, ou cozerarroz,cebolae
espinafresem conjunto.O projectolmm casodestes
frustrar-se-âetem dedeitar-setudo tbra Tal'nH
. -én-
-no
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J-0 de-
bigilf'
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tzsveprojectarsen' tum tntttodo.
pensarde fon' na artistica procurando logo a soluçào, sem
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Hipessoasque,peranteofacto deterem de
observarregrasparafazerum projecto,sesentem I
bloqueadasnasuacriatividade.Ondevaiparara 1
personalidade?perguntam .Estam osa t'icartodosdoidos'
?
Todos unsrobots?Todos nivelados,todosiguais?E ,
f
recom eçam apartirdo zero a refazeraexperiência
necessiriaparaprojectarbem.Teràodefazermuitos
esforçospara com preenderque certascoisassào feitas i
;'
antese outrasdepois.Desperdkarào muito tempo a :
corrigirerrosque nào tel'iam com etido se tivessem '
seguidoum métodoprojectualjiexperimentado.
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J.zns.
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nak-ieiraaps-na.sstzfazconftlsiioesecrianosjavens
a ili
-sgj.citlu sssentirem artistasli'v:.
--lseindepcnclentes.A
sériedeoperaçôesdométodoprojectualéfeitadevalores
objectivosquesetornam insmzmentosdetrabalhonas
mâosdoprojectistacriativo.comosereconhecem os.
valoresobjectivos?Sàovaloresreconheeidosportodos
com o tal.Porexem plo,seeu af - trm arque m isturando.
am arelo-lim ào com o azul-turquesa se obtém um verde,
querse usetêmpera,öleo,acrflicos,oupastéis,estou a
afirmarum valorobjectivo.Nàosepodedizer:paramim
o verde obtém -se m isturando o verm elho com o castanho.
Num casodestesconsegue-seum vennelhosujo,em
certoscasosum teim oso dirâ
'que para ele isso é um
verde,m asserâ apenaspara ele e para m aisninguém .

O n7étodo I7
.rf
aJiectualpara o c'
tyuvl'
g':erniio énadp de
absoluto nem definitiko' ,é algo que se pode m odifiearse
seenccmtrarem outrosvaloresobjectivosquemelborem o
processo.E istoliga-seàcriatividadedoprojectistaque,
ao aplicaro m étodo,pode descobriralgo para o
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zns-clntrarem 1deiasnc,'
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-'n.com o se .

devessem inventartudo desdeo plincfpio todososdias.


Destamaneirana
-oseajudam osjovcnsateruma
disciplina profissionale orientam -se em direcço
-es
erradas,pelo que quando tiverem acabado o curso ira-o ter
crandesdif- iculdadesno trabalho que tiverem escolhido.

2porissobom fazerumadistinçàoimediataentreo
projectistaprofissional,quetem um métodoprojectual,
graçasao qualo seu trabalho é realizado com precisào e
segurança,sem perdadetempo;eoprojectistaromântico
que tem um a ideia f<genialp,eque procura fow ara técnica
arealizaralgo de extrem am ente diticultoso, dispendioso
epouco prstico masbelo. Deixem ospoisde parte estc
segundotipodeprojectistaque,paraalém detudo,nào
aceitaconselhoseajudadeninguém !E ocupemo-nosdo
métodoprotissionaldeprojectardodesigner.

Y e
()QUE é UM PROBLEM A

PROBLES A
V
seLeç#o
O meuamiyoAntonioRebolinidiz:aouandoum
problem a nao se pode resolver,nào é um problem a.
Quandoum problemasepoderesolver,também rtàoéum
problem ahh.E com efeito é verdade. M asestaafirm açào
origina algum as obselwaçöes:é necessM o antesde tudo
saberdistinguirse um problemaéresoltivelounào.E
para o saberé preciso tera experiência,sobretudo
técnica,quetem om eu amigo Antonio. M asque pode
fazerum designer no infcio da sua actividade?

Acercadametodologiaproject-ualexistem diversostextos
queforam publicadossobretudoparaosprojectistas
técnicos,ealgunssào também aplieâveisao design, ou
sejaaessetipodeactividadeprojectualqueconsidera
também acomponenteestéticadoprojecto.Osprincipais
autoresdestestextossào:M .AsimovPrinclpidi
progettazione editora M arsilio 1968, J.C .JonesUn
metodo diprogettazionesistematicaeditoraM arsilio
1967,B .ArcherM etodosl' stematicoperprogettisti
editora M arsilio 1967.<<O rret.tcrr'aclaJ
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nosso am biente aspessoassentem anecessidade de ter,

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Porexem plo,um a viatura m aiseconöm ica ou um a
m aneira diferente de disporem casa o espaço para as
crianças,ou ()novo recipiente m aispritico para...
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Estas e m uitasoutrassào necessidadesdasquaispode
surgirum problem a de Llesign.A s' ahtçif-h's'-.031î
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M uito frequentem ente pore'm a indu-stria tende a inventar


falsasnecessidadespara poderproduzire vendernovos
produtos.N este caso o designernào deve deixar-se
envolvernum a operaçào que se destina ao lucro
exclusivodoindustrialeaoprejufzodoconsumidor.

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O cliente do designeré a indtistria,é ela que lhepropöeo
problem a e este nào deve irim ediatamente à' procura de
um a ideia geralque logo o resolva,porque tbo m étodo
artfstico-romântico destinado aanunjarsoluçöes.Como
prim eira coisa a fazeré necesssrio definiro problem ano
seu todo.<<!v:u.
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fora.m suficienterncnte definidospelosscuscliantes.'-'.'
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2 necessé
-rioportantocomeçarpeladefiniçàodo
problema,que servirâtambém paradefiniroslimites
dentrodosquaisoprojectistadeverétrabalhar.
Suponhamosqueoproblemat3odeprojectarum
candeeiro.Seré'preciso estabelecerse se tratade um
candeeiro de m esa ou de parede,de escritörio ou de
secretsria,desaladeestarou demesadecabeceira.Se
vaisera incandescência ou fluorescente,de luz diurna ou
qualqueroutra.Se vaiterum preço lim ite,se vaiser
distribufdo nos grandes arm azéns,se deveser
desm ontâvelou articulâvel,se deve terum term ostato
para regulara intensidade lum inosa,e assim
sucessivam ente.
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U m a vez definido o problem a,pode parecerque bastater
um a boa ideia para o resolverautom aticam ente.A s
coisasnào sào exactam ente assim poisé necessirio
tam bém definiro tipo de soluçiio que sequeratingir:um a
soluçào provisöria(suponhamosparaumaexposiçàoque
devedurarum mês)ouum asoluçào definitiva,uma
soluçào puram ente com ercial,um a soluçào que dure no
tempo (foradasmodasqueimpöem um certo gosto
naquele momento),uma soluçào tecnicamentesofistieada
ou um a soluçào sim plese econöm ica.

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S
Qualquerquesejaoproblemapode-sedividi-lonassuas
com ponentes.Estaoperaçàofacilitao projecto porque
tende a pôrem evidência ospequenosproblem as
skngularesque se ocultam nossubproblem as u m a vez
.

resolvidos ospequcnosproblem as, um decadavez(e


aquientra em acçào a criatividade e pöe-se de parte a
ideiadeelwontrarumaideia)reeompöem -sedem aneira
coerente,de acordo com todasascaracterfsticas
funcionais de cadaparte e funcionaisentre si, de acordo
com as caracterfsticasm atéricas,psicolögicas,
ergoném icas,estruturais,econömicase,portiltimo,
formais.O beloéaconsequênciadojusto,dizum
preceitojaponês.

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O princfpio da desm ontagem de um problem anassuas
com ponentes,para se poderanalisar.rem onta ao método
cartesiano.Vistoquesespecialmentehojeem dia.os
problem asse tornaram m uito com plexose porvezes
com plicados,é necessério oprojectistatertodaumasérie
de inform açôes acerca de cadaproblem a singularpara
umamaiorsegurançanoprojecto.
Talvezsejanecess'
ériaumadcfirkiçà.
odex<eomplexidadc,,
para se poderdistinguiro que t3com plexo daquilo que é
com plicado.Segundo A braham M oles,rum produto é
com plicado quando oselem entosque o com pôem
pertencem a nurnerosasclassesdiferentes',t3com plexo se
contém urngrandentimero deelementosreagrupftveis
m asem poucasclasses.))
Poder-se-iadizerque o autom övelé com plicado ao passo
queum calculadorelectrönicoécomplexo.Hojetende-se
paraaproduçàodeobjectosmenoscomplicados,paraa
reduçào do nflm ero de classes doselem entosque fonnam
um produto.Terem ospois,no futuro,cadavez m ais
produtoscom plexos ecada vez m enosprodutos
com plicados.

D esm ontar um problem anassuasconzponentessignifiea


descobrirm uitossubproblem as.1<U m problem a singular
dedesignéum conjuntodemuitossubproblemas.Cada
um delespode serresolvido porform a aobterum cam po
de soluçôesaceitâveisp,diz A rcher.
Cada subproblem a tem um a soluçào optim alque pode
porém contrastarcom asoutras A parte m aisJ
. 'rdua do
trabalho do desigilet'serl
- ade conciliarasvJ
ulias soluçöes
com oprojectr
aglobal.A soluçàodoproblemageralestl
'
na coordenaçào criativa dassoluçöesdossubproblem as.

Suponhamosqueoproblemadadoéodeprojectarum
candeeiro e suponham osaindaestardefinido que se trata
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M antenham ospororaoexemplodoprojecto do
candeeiroevejamosquedadosserl
'bom recolherpara
decidirdepoissobre oselem entosconstitutivosdo
projecto.Antesdemaisodcsignerdcx
s'arecclbertodos()s
caté
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ngosdc fr
îbricasque produzam candeeiros
s-
.;-Lu''
.1hr-T,tes2:.
,ucleziuedeveprojectar.E'claroque.antes
de se pensarem qualquerpossfvelsoluçào, é m elhor
verifiearsealguém nàopensoujânissoantesdenös.E'
absolutam ente errado pôr-se apensarnum tipo de soluçào
sem saberse o candeeiro em que estam os atrabalhar
existejsnomercado.Encontrar-se-àocertamentemuitos
exem plosa pôrde lado,m as,porfim , elim inadosos
duplicados e ostiposque nuncapoderào fazer
concorrência,tercmosumaboarecolhadedados. /-z.,'-' -
cac!:lJontponerte L'cnrrc'b
. .lt-= 'a.(
qelrernt
osainda rrtoc'lr'.--
.

(3!2:rt;'
-;dados:
Quantostiposdelâmpadashu '
ihojenomereado.
Quantostipodereôstatos.
Quantostiposdeinterruptores.
Etc.
'31
H1)1Sllll11II
R dPPIIF IS-R XIJPJAC)!IOpm O AIOSJJCIJZAOP 1nbCNP!V
'CIIIIJ(2d'dlllnSWIJJUCZUJO:
ISWSJJCPIXSG' tl
R tlst'
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j%%C)Dot1
K0pI?P:0%/1 1.1)akjqt
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% SPtullqaldOP Silluaut2 dttIoaSPfOPIRIJJJOJWATSQl Ab Cttllft
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4H4o>a:
t't
d3
d4
d
Todosestesdadosserà 'o depois.num aoperaçào
posterior,analisadospara se vefeiu particularcom e
foram resolvidoscertossubprgblem as.M uitasvezes Sào
bem resolvidos tecnicam enteponnenoresquedepois sio
sobrecarregadosde falsosvaloresestéticosporque de
outra m aneira,diz-se,o m ercado nào osaceita.N este
caso elim inam -se oscham adosvaloresestéticosque na
realidade nào passam de urna decoluçio aplicada,e
consideram -se apenasosvalorestécnicos.A nalisam -se
osvé
-liostiposdecandeeirosrecolhidos(em im agens)
paraprocurardescobrirosseusdefeitos.?$.parteas
consideraçöesestéticas,podem pôr-se em evidência
defeitoscom o,porexem plo,o calorda lâm pada a
incandescênciaque fazderreteroplisticodoquebra-luz.
ou queim a outraspartescontiguasporfalta de ventilaçào.
Pode descobrir-se que um candeeiro m uito decorado,ou
construido com m aterialnào adequado,cortaunsoitenta
porcento da luz.com grande dispersào deenergia.Pode
descobrir-se que um interruptornx
io est.
'
iexactam ente no
sftio adequado.Que assuasdimensôesestàoerradasem
relaçào àlâmpada.Queacornào serve.Queaspartes
m etslicasnàoligam coln o resto.E assim pordiante.
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.'
.,-
f
ilise de ttndc!sos dadosrecolhidospodefornecef
stlgestf
.esacercado quese nào devefazerparaprojcc-
s uu'
bem um candeeiro,epodeorientaroprojectodeoutros
m ateriais,outrastecnologias,outroscustos.
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Nestemomqntotemosjébastantematerialparacomeçar
oprojecto.E claroquetodoomatelialrecolhidonào
seria tom ado em consideraçào porquem quisesse aplîcar
logo a ideia que tudo resolve. Para quem o processo
projectualsealtera'
.aprocuradeumaideiadcstetipoé
posta de parte em beneffcio deum outro m odo m ais
criativo de proceder. Serl 'precisam ente a criatividad.c a
sllbstituiza ideia iptuitiva ainda ligada ao modcl
.

artfstico-rom àntico de resolverum problem a. A


criatividade ocupa assim o lugarda ideiae processa se dc
-

acordocom o seu método. Enquanto a ideia, ligada à '


fantasia,pode chegaraproporsoluçôesirrealizâveis por
razôestécnicas,m atéricasou econ6m ieas, acriatividade
mantém-senosIim itesdoproblema. lim itesque resultam
da ané'lise dosdadose dossubproblem as.

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A operaçik)seguinte consiste nouu' a pequena rccolha dc
dados relativtlsaosm ateriaise àstecnologiasque o
.

designertem !
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tstt:ldisposkào naquelemomentopara
realizaroseuprojecto.A indtistriaqucpôsoproblemaao
designer tem certam ente um a tecnologiapröpriacapaz de
trabalharcertosm ateriaisen5o outros.E'intitilportanto
.

pensarem soluçôesforadestesdoisdados ligadosaos


m ateriais e àsteenologias.
zzd oporslsodslp!?svolzçnouaa)ascol
'ooa'gt' apwl.
usopcplllqlssod scp cazoar
sopcpsomno ttlpqtum otnooal'a Jodctuonbso oucpcolpu!topppjapclaav
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'nestaaituraqueoprojectistairârealkzaruma
experim entaçao dosluateriaise dastéenicasdisponfs'eis
paraefectuaroseuprojecto.N'
fuitofrcqueutentzntu-
m ateriais c técnicass5tlusados t
. 1e um a s(2'0u t
. 'iu
'
spcucas
.

luaneiras segundo a t-raditj'


tio.Nluitthsindt'Ftriait). rji7em .
'
N iio teie
nosfeit()sennpre asoink- para quê'n' iudar.'Ao
1nve-s.pela experim entaçio podem descobrir-se novas
utilizaçôes de um m aterialou deum instrurnento.


' anos foicolocado no m ercado um produto industrial
chamado Fibralin.compostoporfibrasderaiotljuntas
com o um fcltro porgom a sintétiea.Este m aterialera
fabricado para substituircertostecidosnostrabalhos de
alfaiataria para o forro dosfatos, e era fabricado com
diversas espessuras.desde a do papelvelino até à do
cartào.Tinha um preço baixo e um aspecto agradâvel
kromoodopapeldesedajaponês.Estematel-ial,quet
b
ainda fabricado. fixa bem a im pressào em serigrafiae eu
pröprio experim enteiessa im pressiio porvériasform as.
Com estematerialprojecteipavilhôestemporériospara
exposiçôesde produtosindustriais. D esde entào este
m aterialinventado para asaifaiatariasé usado tam bém ,
pelas suasqualidades epossibilidadesespecificas, para
pavilhôese para serigrafiasartfsticas.

U m a experiência instrum entalé realizadanum a


copiadora electrosté 'tica,que de copiadora se torna
instrum ento para produzirim agensoriginais. E hoje,em
vé'riospafses,m uitosgrsficosusam estascopiadoraspara
fazeros seusesboçosoriginais. A experim entaçào ' .1e
m a'.
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'riaist?de tJ
'cnicase.portanto.tamhém . c!e
instrunlentos.perm ite recolherinfonnaçöes sobrc no' .as
utilizaçtses de um produto inventado com un'llinico
tlbjectiA.'
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D estasexperiêneiasresultam am ostras,conelusöes.
inform açôesque podem levarà construçào de m odelos
dem onstrativosde novasutilizaçöescom fins
particulares.Estasnovasutilizaçôespodem destinar-se à
resoluçào de subproblem asparciaisque, porsua vez,em
ligaçào com os outros.coneorrerào para a soluçào global .

Como sevêcom esteesquemametodolögico,atéagora


nào fizem osqualquerdesenho,qualqueresboço,
qualquercoisaque possa definira soluçào.NJ
ut7sabencos
aindaque fbi-inavaitcraccisaquesequerprqjectar.M as
estam ostodavia segurosde que aship6tesest!epossfRveis
cl-rossio lfluito reduzidas.Podem os agoracclm ecrara
estabelecerrelaçf scscntre osdadosrecolhidos,tentar
uguparossubproblem aseelaboraralgunsesboçospara a
construçà'o dos m odelosparciais.Estesesboços,sem pre
em escala ou em tam anho natural podem m ostrar-nos
soluçôesparciaisde agrupam ento dedoisou m ais
subproblem as.Porexem plo,se o difusordo candeeiro
forrfgido.pode servirtam bém de interruptor:bastarc i
prem i-lo e a lâm pada acenderé.O reöstato pode ser
incorporado nabaseque faztam bém de casquilho.Pode
estudar-se um aform a de encaixe especialque perm ita
facilm ente a uniào dasduaspartes.Pode sernecessé 'rio
estudarumajuntaarticulâvelquepermitareduziro
volum e do candeeiro parasercolocado num aem balagem
m aispequena do que o candeeiro aberto.E assim
sucessivam ente.Estesesboçospodem serpostosem
pré
-ticaseparadamenteoureunidosnoobjectoglobal
acabado.Terem os assim um m odelo do quepoderl '
eventualm ente vira sera soluçào do problem a.
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N esta altura torna-se necesséria um a verificaçào do
m odelo.ou dosmodelos(podeacontecerqueassoluçôes
posslveissejam maisdoqueuma).zA.r-r'
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m odclo tJlk'
lfuncionam ento a urflcerto ntinlero de
rrC)-
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Jtveisutentesepede-se-lhesum aopiniào sincera
acercadoobi
'ecto.
Com base nestesJ'ufzosfaz-se um controle d()m odelo
para verse se pode m odificâ-lo,sem pre que as
observaçöesassentem em valoresobjectivtls.Sealguém
diz'tnào gosto,sé apreciooestilo do'séculoquinze'. esta
.

observaçào é dem asiado pessoale nào t


6vé
'lidaparatoda
agente.Se,pelo contrr irio outrapessoadiz:'o interruptor
é dem asiado pequeno',é preciso verse t3possfvel
aum enté
'-10.Pode-se,neste m om ento, fazertam bém um
controle econ8m ico para verificarse o custo de produçào
vaipermitirum preçojustonavendadoobjecto.Com
base em todosasttzsdadosposterioresptlde-se com eçara
prepararosdcsenhosctlnstrutivos,em escalaou em
taluanho natural.com todasas m edidasprecisase todas
asindicaçfles necess'
c
irias).realizaçiio do protdtipo.

Estesmodelosdeveriionecessariamentesersujeitosatodci(7tipo 2,:
.
vezificaçöespara stlrcontroladaasuavalidade.
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com pleto e nào é tinico nem definitivo,é aquilo que a
experiência ensinou até agora.Fiquetodavia claro que.
em bora tratando-se de um esquem a eléstico,é m elhor
efectuar.poragora,asoperaçôesreferidaspela ordem
indicada:na preparaçào do arroz verdeporexelnplo niio
se pode pôra panela ao lum e sem sguaou prepararo
condim ento depois do arroz estarcozidt).
Se houverporém alguém capazde dem onstrar
objectivamentequeé.melhoralteraraordem dealgumas
operaçöes,o Jt
r.
$',
'j.??c?-esté
' sem pre pronto a m odificaro
seupensamentofaceàevidênciaobjectiva,eédesta
form a que toda a gente pode daro seu contributo cliativo
2testruturaçi.
o deum trabalho queprocura.ct-
lnkl ozs-.'
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