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SERGIPE–BR | EDIÇÃO 1818 | ANO 35 | 12/1/2018

A NOVA ERA DA NOTÍCIA

ÚLTIMO
CARNAVAL DA
LIBERDADE
FOTOS ARQUIVO PESSOAL

50 anos depois, figuras sergipanas falam sobre


a festa que antecedeu o endurecimento do regime ditatorial.
Será que em 2018 vivemos um momento similar, no que diz
respeito ao conservadorismo político e comportamental?
ACESSE P. 28

GUARDA MUNICIPAL
OUVIDORIA DA INSTITUIÇÃO FUNCIONA EM
PRÉDIO SEM ACESSIBILIDADE ADEQUADA
ACESSE P. 49

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A NOVA ERA DA NOTÍCIA

EDIÇÃO 1818 | SERGIPE–BR | ANO 35 | 12/2/2018


t
ÍNDICE CADERNO 1 CLIQUE E ACESSE

OPINIÃO
EDITORIAL – Um arco no tempo 6
CHARGE | 9
CINFORMANDO | Anderson Christian –
Vamos trabalhar? 10

POLÍTICA
Milton Andrade aposta no ineditismo 14
Como nossos deputados federais votarão
na Reforma da Previdência 21
Deputado “vai pra cima” de
preço do gás de cozinha 25

GERAL
De 1968 a 2018: dois carnavais,
um país e muitas inquietações 28
População deve ficar atenta
ao que consome em festas 44
Ouvidoria da GMA funciona
em prédio sem acessibilidade 49

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 3


Seguradoras transferem
responsabilidades para ressegurador 53
Ensino de robótica amplia
horizontes dos estudantes 57

CULTURA
Cid e Maysa Reis comemoram
sucesso no carnaval de Sergipe 63

ESPORTES
Sergipão 2018: finalmente 71

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ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 4


E ACESSE
t
CLIQUE
ÍNDICE
GERAL

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 5


| OPINIÃO

EDITORIAL
1/3

Um arco no tempo
Essa coisa de datas fechadas, celebrando 10,
20, 30 anos, nem sempre é algo efetivamente
relevante. Algumas vezes, inclusive, tem uma
intenção meramente mercantilista. Mas,
nesta semana, o CINFORM propõe um resgate
histórico de uma data realmente importante
para fomentar o debate: estamos vivendo
um carnaval exatamente 50 anos depois do
carnaval de 1968. E o que esse meio século de
distância tem a nos proporcionar em termos
de apredizado?

Afora o óbvio endurecimento da ditadura


militar àquela época, ocorrido no final daquele
ano, no mês de desembro, com a edição do
Ato Institucional nº 5, vale destacar que o
mundo inteiro vivia então uma efervescência
comportamental jamais vista antes. Aquele
foi um momento que, no jargão, chamamos

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| OPINIÃO | EDITORIAL
2/3

de “divisor de águas”. E isso alcançou o Brasil


e Sergipe, conforme a reportagem ressalta.
Liberdades sociais, sexuais e de posições se
fundiam e geravam uma sensação de “faça o
que tu queres, há de ser tudo da lei” - numa
lembrança de saudoso Raul Seixas - inédita,
ainda que o anticlímax tenha vindo com uma
imposição ditatorial.

Saltando no tempo, em 2018 também vemos


discussões acaloradas sobre liberdades, sobre
novas formas de ser e de se viver. E ambos os
debates, em 1968 e agora, são válidos, pois
dizem diretamente respeito às pessoas e suas
vidas. Mas aí é que entra uma questão sempre
muito relevante: e o que estamos pensando,
debatendo, fazendo para que o país saia do
ostracismo econômico e político vivido hoje?
Em 68, sem liberdades democráticas, alguns
partiram para a luta, literalmente. Cinquenta
anos depois, a nossa luta é pelo voto correto.

E, no meio disso tudo, carnavais. Essa


parada geral que o Brasil dá por uma semana

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| OPINIÃO | EDITORIAL
3/3

a cada ano é a maior festa popular do planeta.


Mas nem mesmo essa grandiosidade pode
suplantar as preocupações que devemos ter
com o futuro de todos nós. Por isso propomos
o debate. Afinal, se não tivermos consciência
de que a nossa participação é o que decide,
podemos ficar à mercê de um novo ato, só que
desta vez advindo das urnas, a nos jogar nas
trevas de um futuro incerto.

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| OPINIÃO

CHARGE | Percles

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| OPINIÃO
1/4

Anderson Christian
CINFORMANDO

Vamos trabalhar?
Na próxima quarta-feira, 14, sob a égide
das cinzas, o carnaval se despede. É hora de
todos trabalharem. Mas é a classe política
que terá que se desdobrar neste 2018. Sim,
porque basta o sujeito ser – ou querer ser
– político que isso já garante um torcer
de bico por parte da população. Será um
ano eleitoral, portanto, em que os eleitores
não estão nem aí e nem chegando para as
eleições.

E o que é preciso fazer para reverter


essa situação? Não há receita de bolo,
claro. Mas um bom caminho é a classe

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| OPINIÃO | CINFORMANDO
2/4

política mudar seu foco de debates: ao


invés deles serem travados entre si, entre
adversário políticos, eles devem se dirigir à
população. Propositividade pode ser o “x” da
questão em 2018. Basta avaliar um ponto:
enquanto apaniguados e puxa-sacos ficam
defendendo seus líderes e atacando os seus
contrários, a população passa à margem
do processo e, com isso, numa espécie de
retroalimentação, se torna cada vez mais
alheia às eleições.

E sem povo, meus queridos, se pode


até ganhar eleições, mas fica péssimo
para se legitimar mandatos. Então, mãos
obra! Situação e oposições devem se
manifestar. E a população deve cobrar esse
posicionamento. E como não temos mais
carnaval, as desculpas para que a política
entre na pauta do dia já não existem. Está na
hora de se discutir o futuro, pois a escolha
será logo ali, daqui a pouco mais de oito
meses. E se não levarmos esse tema a sério
agora, depois não adiantará chorar...

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| OPINIÃO | CINFORMANDO
3/4

O cara
Com 30 ambulâncias novas enfileiradas à
frente do apelidado Taj Mahal, o secretário
de Saúde, Almeida Lima, diz a que veio e
mostra força.

Talvez
Não aposte fichas na saída de Jackson
Barreto (MDB) do governo já em março. O
prazo é abril e ele pode ficar até lá, sim!

Majestade I
Reinaldo Moura, o Rei, em breve visita ao
CINFORM, foi enfático: seu filho, André
Moura, merece voar alto na política.

Majestade II
“Tem que conversar, fazer as coisas bem
pensadas. Mas ele tem o direito de lutar pelo
seu espaço. Isso é legítimo”, falou e disse o
grande Rei.

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| OPINIÃO | CINFORMANDO
4/4

Hay que endurecer...


Nos últimos tempos Belivaldo Chagas (MDB)
tem elevado o tom. Dá sinais de que comandará
plenamente o Estado após saída de JB.

Conversas
Carlos Cauê é histórico do PCdoB. Sobre ausência
de figuras do partido em eventos de Belivaldo, crê
que todos precisam conversar mais.

No stress
Quem quiser que pense que Eduardo Amorim
(PSDB) sai do sério com provocações dos
governistas. Acha graça, até. E vai pra governador
em 2018 e ponto.

Marcou posição
Bem no meio do Rasgadinho e seu Festival
Brasileiro de Ritmos, já é possível dizer que o
deputado Robson Viana (PEN) é o nome do
carnaval aracajuano.

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POLÍTICA
1/7
ANDERSON CHRISTIAN

Milton confirma seu nome nas urnas para as Eleições 2018

MILTON ANDRADE
APOSTA NO
INEDITISMO
Com propostas para sanear Estado,
empresário quer tirar Sergipe da crise

JULIANA PAIXÃO | redacao@cinform.com.br


Um dos possíveis nomes nas urnas
para concorrer ao Governo do Estado de
Sergipe é o de Milton Andrade. Integrante do

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| POLÍTICA
2/7

Movimento Livres, Milton se afastou do PSL


recentemente e está em busca de uma nova
sigla para sua primeira candidatura. Em uma
conversa com a reportagem do CINFORM,
Milton Andrade comentou sobre o cenário
político atual e suas expectativas para as
Eleições 2018.

Milton é empresário, advogado em exercício,


vice-presidente do Câmara dos Dirigentes dos
Lojistas de Aracaju (CDL) e conselheiro do
Centro de Apoio ao Pequeno Empreendedor,
ONG de microcrédito para aqueles que não
podem pegar dinheiro em banco.

Algumas pesquisas, a exemplo do


Dataform, apontam que Milton Andrade
tem baixo nível de rejeição. “O baixo índice
de reprovação tem dois vieses: primeiro
porque nunca fomos experimentados em um
mandato, o povo não nos reprova porque não
tem motivo para isso. Em segundo, entendo
que é pelo momento de renovação política
que está sendo um grande anseio”, comenta.

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| POLÍTICA
3/7

AVALIANDO SERGIPE
Para o pré-candidato, Sergipe está na
entressafra, com lideres que estão se
aposentando e deixando uma lacuna de
referência política para a população. “Os
grandes líderes que ficaram durante 30 a 40
anos no poder estão em sua última eleição, ou
já saíram da política, exemplo de João Alves e
Albano Franco. Já Valadares e Jackson estão
indo para sua última eleição, candidatos ou
não, essa deve ser a última que irão participar”.

O pré-candidato afirma que haverá novidade


na política sergipana. “No momento eu não
consigo ver quem são os sucessores naturais
de cada líder. Os novos lideres vão começar a
surgir a partir de agora”, destaca.

LIVRES FORA DO PSL


Em janeiro deste ano, o Movimento Livres
rejeitou a filiação do presidenciável Jair
Bolsonaro ao Partido Social Liberal (PSL). Para
Milton, a ruptura foi uma maneira de mostrar
que o Livres possui coerência política.

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| POLÍTICA
4/7

“Foi um movimento correto. De forma


pragmática, Bolsonaro é um presidenciável
que pontua quase 20%, isso agrega voto.
Então, de forma oportunista nós poderíamos
ficar e dizer ‘opa, somos todos Bolsonaro’.
Mas desde o início nós nos posicionamos no
centro. Diferente do discurso de Bolsonaro,
que é mais radical. Então, por coerência, nós
anunciamos de imediato nosso afastamento”.

PRESIDÊNCIA
Milton Andrade ainda fez uma avaliação das
eleições para presidente. Para ele, a saída de
Lula (PT), fez com que Bolsonaro perdesse o
seu discurso. “Ele estava levantando muito a
bandeira do antipetismo e do anti-lulismo. O
Bolsonaro se apresentou como “remédio” para
algo como um “problema”, então sem Lula, ele
perde discurso”, afirma.

Para o pré-candidato, isso permite que


outros candidatos a presidente ainda
possam surpreender. “Cito três nomes que
são uma aposta: Álvaro Dias (Podemos),

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| POLÍTICA
5/7
FOTOS ANDERSON CHRISTIAN

Luciano Huck, sem partido, e Henrique


Meirelles (PSD)”.

Questionado sobre a candidatura de Luciano


Huck, que ainda é incerta, Milton diz que está
sendo avaliada. “Eu faço parte da equipe do
Renova, Luciano é padrinho. Em minha opinião,
hoje ele seria candidato. Eu não sei se isso irá
durar até julho”, declara.

MUDANÇAS NO CENÁRIO
Milton afirma que a esquerda brasileira
precisa de menos idolatria e de uma reinvenção.
“Eu acho que está na hora de apresentar um
novo nome, sem rejeição, sem um passado que
possa denegrir ou levar a mal feitos. É claro
que estou falando do apego ao ex-presidente

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| POLÍTICA
6/7

Lula. Quando tudo começa a girar em uma


pessoa, deixa de ser ideologia e passa a ser
idolatria”. O pré-candidato, apesar de ser centro,
destaca que o movimento de direita no país
vem crescendo. “O movimento do liberalismo
econômico da direita tem ganhado voz na
sociedade brasileira”, afirmou.

CANDIDATURAS AVULSAS
O Supremo Tribunal Federal pode julgar as
candidaturas avulsas ainda em 2018, abrindo
a possibilidade de uma pessoa não filiada a um
partido se candidatar. Milton vê com bons olhos.

“É uma forma de quebrar o monopólio do


partido político. Para você ser candidato no
Brasil é muito difícil. Na maioria das vezes,
os partidos têm dono. É o dono do partido
que decide quem entra e qual cargo irá
concorrer”, comentou Milton. Porém, o pré-
candidato reconhece que há uma dificuldade
de implementação. E afirma que tem três
siglas possíveis para sua candidatura, que
prefere não revelar ainda.

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| POLÍTICA
7/7

PROPOSTAS
Milton Andrade ainda expõe as suas
propostas para o governo. Mudança na
estrutura da polícia seria um dos seus primeiros
atos. “A primeira medida seria que o delegado
geral de policia não seria de livre exoneração e
sim, por mandato, de dois anos, que deverá ser
cumprido. É assim que se faz em um país sério
que não quer viver em um Estado ‘policialesco’,
no qual o executivo manda na polícia”, comenta,
se referindo à exoneração de Alessandro Vieira
durante as investigações sobre a Torre.

O empresário ainda destaca a necessidade de


o Estado investir para melhoria do orçamento.
Para isso, a privatização das estradas estaduais
é um plano. Concedidas a empresas privadas,
seriam duplicadas e passariam a cobrar
pedágio. O pré-candidato ainda comenta que
o custo do pedágio gasto durante o ano seria
abatido no IPVA. “Sergipe, dessa forma, entraria
no ciclo virtuoso de investimentos e sairia do
ciclo vicioso, hoje o Estado não tem dinheiro
para pagar a folha quem dirá investir”, finaliza.

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| POLÍTICA
1/4
Data da votação
pode mudar, mas Cinform
expõe posição de parlamentares
DIVULGAÇÃO

COMO NOSSOS
DEPUTADOS
FEDERAIS VOTARÃO
NA REFORMA DA
PREVIDÊNCIA
O CINFORM ouve mais quatro
deputados sergipanos sobre o assunto

Seguindo a série de entrevistas com os


deputados federais sergipanos sobre a votação
da Reforma da Previdência, o CINFORM ouviu
outros quatro parlamentares da bancada
sergipana na Câmara dos Deputados.

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| POLÍTICA

DIVULGAÇÃO
2/4

Fábio Reis (MDB): Apesar do seu partido já ter


fechado questão a favor da reforma, o deputado
preferiu não manifestar a sua opinião. Segundo
ele, “não há votos e nem tempo” para a votação.
ALEX FERREIRA/CÂMARA DOS DEPUTADOS

Laércio Oliveira (Solidariedade): “Do jeito


que ela está, eu votarei ‘não’. Mas irei analisar
o novo texto e, a depender das mudanças
que o governo propôs, eu farei uma nova
avaliação do projeto para então definir o meu
voto de forma definitiva”.

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| POLÍTICA
3/4

DIVULGAÇÃO

Adelson Barreto (PR): “Eu falei no ano


passado que iria votar contra a reforma e nada
me faz voltar atrás”.
DIVULGAÇÃO

João Daniel (PT): “Nós vamos votar contra


a Reforma da Previdência porque o governo
que está aí não tem legitimidade nenhuma.
Além disso, a Reforma da Previdência faz
parte do golpe!”.

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| POLÍTICA
4/4

Na semana passada, Valadares Filho (PSB),


Fábio Mitidieri (PSD) e Jony Marcos (PRB)
afirmaram ao CINFORM que irão votar contra a
Reforma da Previdência. Já o deputado e líder
do governo no Congresso, André Moura (PSC)
reiterou a sua posição favorável à reforma.
A Reforma da Previdência pode ser votada
depois do carnaval, já no dia 20 de fevereiro. No
entanto, o governo precisa de 308 votos para
que ela seja aprovada.

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| POLÍTICA
1/3
YOU TUBE

Gilmar: preço elevado prejudica parte mais carente da população

Deputado “vai pra


cima” de preço do
gás de cozinha
Gilmar Carvalho quer que revendedoras
pratiquem preços mais justos em um
produto essencial às famílias

Como tudo o que vem da política, nos


últimos tempos, traz consigo uma grande
carga de desconfiança, a atitude do deputado
estadual Gilmar Carvalho, sem partido, de

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| POLÍTICA
2/3

exigir que o Ministério Público Estadual


(MPE/SE), através da Promotoria de Defesa
do Consumidor, avalie a aferição do preço do
botijão do gás de cozinha é uma ótima notícia.

O que deixou o parlamentar indignado foi que


a Petrobrás, no início de fevereiro, informou uma
queda no preço desse produto da ordem de 5%.
Com a redução, o valor médio do botijão de 13kg,
sem tributos, passou a ser equivalente a R$ 23,16
na refinaria. Mas em Aracaju, o botijão custa, em
média, R$ 85,00, uma diferença de quase 400%
entre a refinaria e o consumidor final.

“Mesmo levando em consideração a


carga tributária incidente sob o produto
em questão, sua produção, transporte,
suprimento, contratos e riscos, o preço
do gás de cozinha na Grande Aracaju está
estratosférico, é um dos maiores do país”,
destaca o parlamentar no documento
encaminhado ao MPE/SE.

Para o deputado, a elevação dos valores

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3/3
atinge todos os aracajuanos, principalmente
a parcela mais carente da população. “Houve
um aumento abusivo no preço do botijão e
isto está fazendo com que os mais pobres não
tenham acesso ao gás de cozinha, combustível
essencial para os afazeres domésticos. É
preciso investigar, porque até o momento não
há nenhuma justificativa para este crescimento
desenfreado dos valores”, finaliza Gilmar.

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GERAL 2/7

1/16

De a 2018:
DOIS CARNAVAIS, UM PAÍS
E MUITAS INQUIETAÇÕES
Após 50 anos, figuras da sociedade
sergipana falam sobre o carnaval de 1968

FREDSON NAVARRO | redacao@cinform.com.br

Um país em crise, políticos sendo punidos,


cassados, alguns até presos. Uma discussão
intensa na sociedade sobre comportamento,
liberdades individuais, sexuais e econômicas.
Direita e esquerda em pleno combate pelo
poder. E o carnaval “comendo no cento”, como
diz a sabedoria popular. Estamos falando
deste ano da graça de 2018? Não. Tudo o que
se observa aqui diz respeito ao carnaval de
1968, um ano de intensidade em todos os
campos e que terminou com o endurecimento
da ditadura militar, a partir da publicação do

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| GERAL
2/16

Ato Institucional nº 5 (AI-5), que fechou o


Congresso Nacional e decretou a prisão de
milhares de brasileiros. Mas será que aquele
momento de 1968 foi tão diferente assim do
que vivemos em 2018?

De toda forma, a tradicional festa fortalece


a cultura e aquece a economia atraindo
turistas de diversas regiões. Em Sergipe,
começou a ganhar força na década de 1930,
mas foi em 1968 que os foliões curtiram
o ‘último carnaval da liberdade’, antes da
aprovação do AI-5, durante a ditadura
militar, que tirou o brilho da festa nos anos
posteriores, com a censura em um momento
de grande contestação da política tradicional
e dos costumes.

O historiador Edinaldo Roseno explica


que o carnaval sempre foi o momento de
diversão e liberdade, mas a ditadura militar
trouxe a falta da democracia, supressão
de direitos constitucionais, ampliação da
censura, perseguição política e repressão

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| GERAL
3/16
DIVULGAÇÃO

aos que eram contra


o regime militar.

PREJUÍZO
NAS ARTES
“A ditadura foi
um momento bem
complicado e a arte
ficou comprometida.
Foi uma contradição
“Censura tirou o brilho do
com o significado do carnaval”, diz historiador
carnaval, que é um
reflexo das referências culturais dos povos
que chegaram ao Brasil e se combinaram de
variadas formas que se transformou em um
uma manifestação original. Os sergipanos
sentiram na pele a censura e foi um momento
de rebeldia, ousadia e conquistas. O ano
de 1968 foi marcado como um período de
transformações sociais e políticas, uma época
de contestação e rebeldia, que partia da
juventude”, relata Edinaldo.

‘‘50 anos depois, o legado de 68 está vivo

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| GERAL
4/16
DIVULGAÇÃO

e forte: nunca o
movimento feminista,
o gay e o negro
foram tão atuantes.
Ao mesmo tempo,
nunca o movimento
conservador foi tão
despudorado’’. Esse
é o balanço que
o escritor Zuenir
Escritor Zuenir Ventura faz
Ventura, autor do avaliação do ano no best-seller
best-seller “1968: “1968: o ano que não terminou”

o ano que não terminou”, faz daquele ano


revolucionário e seu espólio. “Tivemos
muitos avanços, principalmente na luta pelos
direitos das mulheres, dos negros, dos gays;
mas estamos vivendo um momento em que
o conservadorismo perdeu a vergonha”,
disse Ventura durante um bate papo com
estudantes em Paris, neste ano.

“O radicalismo jovem expressou-se no


lema ‘é proibido proibir’. Esse movimento,
no Brasil, associou-se a um combate mais

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| GERAL
5/16

organizado contra o regime: intensificaram-


se os protestos mais radicais, especialmente
o dos universitários, contra a ditadura.
Por outro lado, a linha dura dos militares
providenciava instrumentos mais sofisticados
e planejava ações mais rigorosas contra a
oposição”, completa o historiador Roseno. 50
anos se passaram e o CINFORM conversou
com personalidades sergipanas para recordar
aquele carnaval histórico, marcado por muitas
lutas, liberdade e rebeldia.

ARACAJU
O jornalista Carlos França disse que foi
um ano muito animado em Aracaju, os bailes
ocorriam simultaneamente em diversos
pontos. “A elite foi para a festa do Iate Clube,
a classe média se reuniu nas programações
da Associação Atlética, Cotiguiba e do Vasco,
enquanto o povão curtiu esse carnaval
no Clube do Trabalhador. A divisão existia
mas todos festejavam usando máscaras
e dançavam as marchinhas. Lembro das
músicas da Emilinha Borba, que eram os

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| GERAL
6/16
DIVULGAÇÃO

hits daquele ano.


As orquestras de
frevo também eram
muito animadas e os
blocos de rua já eram
tradição. Teve festa
também no Palácio do
Governo, onde hoje é o
Palácio Museu Olímpio
Campos”.
Carlos França disse que o
carnaval foi dividido em
França disse que classes sociais
as moças da época
usavam máscaras e saiam disfarçadas,
escondidas dos pais, para curtir o carnaval.

“As meninas recatadas não podiam fazer


muita coisa porque a sociedade cobrava uma
pureza, mas naquele ano elas já estavam
lutando pela liberdade e saiam escondidas da
casa dos pais fantasiadas, usando máscaras
e caretas. Elas namoravam durante a festa,
mas não se identificavam”, explica. “Naquele
ano era comum usar maconha, álcool e

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| GERAL
7/16

lança perfume nas festas. Era a combinação


perfeita e era muito bom. Cigarro era
charme. Mas o adolescente só participava
com os pais. A festa era muito tranquila e não
tinha violência, tinha gente que bebia tanto
que acabava dormindo na rua mesmo”, se
diverte França.

Mas a folia não acabava depois dos bailes.


Carlos França conta que a festa seguia
no Cabaré de Tonho de Miramar. “Ele era
homossexual, mas já havia conquistado seu
espaço e respeito na sociedade. Quando os
bailes acabavam, por volta da meia noite, os
homens levavam suas esposas ou namoradas
em casa e seguiam para o cabaré de Tonho
e a festa era ainda mais animada com as
mulheres da vida. Grandes empresários,
políticos e até o governador frequentavam o
cabaré”, garante.

CABARÉ
O Cabaré de Tonho Miramar era localizado
na Rua da Frente, no Centro de Aracaju,

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| GERAL
8/16
DIVULGAÇÃO

e reunia a elite
sergipana. A novidade
do baile naquele
carnaval foi a chegada
da prostituta mais
famosa da época:
Candelária. “Cheguei
de Pernambuco
no ano anterior e
estava louca para
Candelária ficou frustrada
aproveitar o carnaval. porque não viu a orquestra de
Queria ver os blocos frevo, mas se divertiu no cabaré

passando nas ruas


com as orquestras de frevo, mas fiquei muito
triste porque as profissionais do sexo eram
proibidas de sair do cabaré. A gente vivia lá
em cárcere privado e não tinha o direito de
sair para se divertir, mas eu não aceitava e ia
para a rua sim, mas não vi o carnaval de 1968.
Depois desse ano passei a não gostar mais do
carnaval”, lamenta Candelária que chegou em
Aracaju aos 19 anos e agora tem 70.

Candelária disse que, apesar da frustração,

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| GERAL
9/16

aproveitou a noite no cabaré. “Era meu


trabalho, mas era divertido. Dancei as
marchinhas de carnaval e fui muito bem
tratada pelo cliente daquela noite, era um
homem muito influente e ofereceu o maior
cachê da noite. Ele pediu ao garçom para
me convidar para dançar e eu aceitei, depois
passei a noite com ele, na mesa dos amigos,
e passamos a noite juntos lá mesmo. Ele teve
que pagar três vezes: para dançar, ter a minha
companhia e para transar”, calcula.

O baile seguiu até por volta das 6h da


manhã. “Os homens que frequentavam eram
políticos, empresários e pessoas da alta
sociedade, como comandantes do Exército. A
noite foi regada a cuba livre, whisky, conhaque
e lança perfume. Os homens eram muito
respeitosos e pagavam muito bem. O cabaré
recebeu homens ricos até do Rio de Janeiro”.

“Eu achava um absurdo porque as mulheres


da sociedade não podiam aproveitar a festa
nas ruas, elas iam para os bailes nos clubes

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| GERAL
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e não demoravam muito. O preconceito era


muito grande e eu sempre fui ousada. Mesmo
sem poder sair do cabaré, fui à farmácia,
lojas e até à praia. Lembro uma vez que
entrei numa loja e todas as mulheres saíram,
mas elas pagavam fiado e eu pagava à vista.
Outra vez fui passear na praia e fui presa por
desacato à sociedade. Isso era uma rotina.
Teve uma semana que fui presa três vezes,
mas ninguém conseguia me manter em
cárcere privado no cabaré”, se orgulha.

Anos depois, Candelária conseguiu comprar


a sua casa e saiu do cabaré. “Nunca mais
tive que me prostituir, mas sou grata às
oportunidades. Com este dinheiro construí
a minha família e dei estrutura para meus
filhos estudarem. Não era fácil, mas dava
para ganhar dinheiro rápido e eu era a mais
cortejada da época. Tinha homens que faziam
economia para transar comigo. Alguns deles
ficavam tão ansiosos que no dia da transa
brochavam. Não dava outra oportunidade,
porque era o meu trabalho. Me apaixonei

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 37


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por um cliente, mas ele era casado. E


alguns homens comprometidos também se
apaixonaram por mim. Mas eu saia com quem
pagasse mais. Tenho boas recordações das
meninas e também do Tonho do Miramar, que
era muito querido por nós”.

SIMÃO DIAS
O jornalista Amaral Cavalcante morava
com a família em Simão Dias e conta que
o carnaval de 68 no município foi muito
tranquilo. “Todos se conhecem no interior e
brincam juntos. O carnaval daquele ano foi
muito calmo, não houve preocupação com
segurança, todos estavam envolvidos com
a magia da festa e em liberdade. O bloco
de Sujos saiu nas ruas sem instrumentos
musicais, os integrantes tocavam usando
latas de goiabada. O frevo predominava e a
farra era grande, com muita bebida. Teve um
baile muito bonito no Clube Social Cayçara
e durante o dia teve um bloco com homens
vestidos de mulheres. As fantasias eram
simples e tinha também as tradicionais

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 38


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DIVULGAÇÃO

caretas. Tudo era uma


brincadeira”, lembra.
Mas a juventude
ficou indignada com as
proibições do Governo
Federal daquele
ano. “O presidente
proibiu o uso do lança
perfume e, ainda, que
as mulheres usassem “Carnaval foi tranquilo em
Simão Dias”, garante Amaral
biquíni. Cheirar lança Cavalcante
perfume era a diversão
da garotada. Meus pais compraram caixas
para toda a família. A turma se reunia no
clube, brincava o carnaval e cheirava. Sem
lança perfume, cadê meu carnaval? Lembro
das mulatas, soltinhas em batas de seda,
que exibiam transparências tão vibrantes
quanto o carmim de papel celofane, que lhes
incendiava as bochechas”.

SÃO CRISTÓVÃO
O diretor teatral Erundino Prado disse
que o carnaval em São Cristóvão ainda era

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DIVULGAÇÃO

muito tradicional,
mas naquele ano as
mulheres começavam
a ousar. “O carnaval
foi concentrado na
praça da Igreja Matriz
com desfiles de
calhambeques, com
as moças compostas
em cima imitando
Erundino Prado reconhece
as francesas, com avanço no carnaval de São
carros alegóricos, Cristóvão de 68

marchinhas e muito
frevo. Teve também bailes em clubes. As
moças começaram a sair de casa para
participar da festa, antes eram proibidas e as
que iam ficavam faladas, eram vistas como
prostitutas. Mas já existiam as mulheres
à frente do seu tempo, que peitavam as
famílias tradicionais que consideravam a
festa profana. Esse ano foi um avanço porque
as mulheres também começaram a ver os
homens passando nas ruas fantasiados de
careta, antes elas eram obrigadas a entrar

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 40


| GERAL
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para casa”, recorda.


Mas teve também um baile para as famílias
tradicionais no Clube Recreativo Juvenil,
que era mantido pela Igreja Católica. O baile
foi organizado pelas freiras da Imaculada
Conceição. “A festa começou quando a
missa terminou. Foi o baile mais elitizado,
onde mulheres foram e ainda se vestiram de
ciganas, colombinas e usaram máscaras. Mas
era tudo muito respeitoso, sem nudismo nem
brilhos nas roupas”. No domingo daquele ano
teve o desfile do bloco Batucada pelas ruas
da cidade histórica. “Todos acompanharam
e usavam lança perfume. Meu pai comprava
para todos os meus irmãos.Os jovens também
usavam álcool na festa. Serpentinas e confetes
não podiam faltar. Lembro das marchinhas
da Dalva de Oliveira, da Lana Bittencourt e
Lucinha Fontes, que era sergipana. Foi um
bloco pobre, com tambor, caretas e mortalhas.
Teve também o bloco Eu Só, que os homens se
vestiam de mulher para brincar”.

Antes do carnaval teve um concurso para

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 41


| GERAL
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DIVULGAÇÃO

eleger a Miss e as princesas


do carnaval, além do Rei
Momo. “Eles ficaram ao
lado das autoridades
durante o carnaval e eram
muito respeitados. As
mulheres eram elegantes e
usavam roupas longas sem
brilho. Eu ficava ansioso
para ver o desfile com “A festa varou a madrugada em
Itabaiana e todos se divertiram
meus amigos. Eu amei essa usando fantasias e mortalhas”,
época”. conta Zoraide

ITABAIANA
A festa foi mais liberal em Itabaiana. A dona
de casa Zoraide Maria de Oliveira, tinha 20 anos
em 68 e conta que as mulheres eram mais
ousadas. “Fui a primeira mulher a usar calça
comprida em Sergipe. No início as pessoas
estranhavam, mas não sofri preconceito”.

Dona Zoraide disse que os bailes foram


realizados em clubes e que as mulheres
participaram sem hora para voltar para

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| GERAL
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casa. “A festa varou a madrugada e todos se


divertiram muito usando fantasias e mortalhas,
foi muito animado. O baile foi comandado por
uma orquestra de frevo e atraiu muita gente
de Aracaju. As pessoas chegavam felizes com
confetes, serpentinas e bebidas”.

A professora aposentada Hilda Lima,


que na época tinha 19 anos, disse que se
fantasiou de cigana e saiu com os amigos em
um grupo pelas ruas. “Os homens estavam
de caretas e as mulheres de máscaras,
compramos cachaça e lança perfumes nos
botequins e nos divertimos muito. Foi a
primeira vez que beijei um rapaz e acabei
dormindo com ele no mesmo dia. Minha mãe
nunca soube e achou que casei virgem com
ele, alguns meses depois”, se diverte. Hilda
participou do concurso de beleza que elegeu
a Miss do Carnaval. “Perdi, mas ganhei minha
liberdade. Depois do concurso, passei a
lutar pelos meus direitos e aos poucos fui
conquistando respeito. Comecei a ensinar e
eduquei’’, finaliza Hilda.

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| GERAL
1/5
VIEIRANETO

No período de carnaval é importante estar


atento ao consumo de bebidas e alimentos

População deve
ficar atenta ao que
consome em festas
Eventos carnavalescos
nem sempre acabam bem

O carnaval chegou e muitos foliões, pela


praticidade, optam em comprar bebidas
e comidas em barracas que ficam nas

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| GERAL
2/5

proximidades dos eventos, mas o risco de


contrair algum tipo de infecção com uma
comida estragada é alto. Como aconteceu
com a estudante Erica Leite, que terminou um
carnaval de uma forma não muito agradável,
com uma infecção intestinal causada pelo
gelo utilizado nas bebidas.

“Estava com um grupo de amigos no


carnaval de Salvador. Compramos bebidas,
e como os refrigerantes estavam quentes,
e queríamos fazer uma mistura com uma
bebida alcoólica, pedimos gelo nos locais em
que o pessoal vendia bebida. Porém, no outro
dia, todos do grupo com quem fui, cerca de 8
pessoas, sem exceção, estavam com infecção
intestinal”, contou.

O médico infectologista Marco Aurelio


comenta que várias doenças transmissíveis
podem ocorrer no carnaval e em festas com
grandes aglomerados, como vírus, as IST’s.
Além disso, essas festas costumam levar a
outros tipos de infecções ligadas ao consumo

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| GERAL
3/5

de alimentos

DIVULGACAO
e bebidas em
festas.

‘‘Muitos
alimentos
são feitos
ali mesmo.
Ocasionando
um grande
problema que é
a contaminação
bacteriana. O
Marco Aurelio,
alimento é um
médico infectologista.
meio de cultura
muito rico para bactéria”, comenta Marco.

A contaminação se dá devido à manipulação


incorreta. “As pessoas acabam mexendo com
dinheiro, pegando na mão, vão ao sanitário,
que muitas vezes é público e sem condições
de higiene, e acabam manipulando o alimento”,
explica. O médico diz que essas bactérias
podem causar desde algo mais simples, como

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| GERAL
4/5

náuseas e vômitos, até a quadros diarreicos.


Marco Aurélio ainda comenta que doenças
como a salmonela, tipo de infecção intestinal
grave, é comum. Outro alerta é para as latinhas,
que se não lavadas, podem ser contaminadas
com urina de animais e até humana, podendo
ocasionar uma leptospirose.

COMO SE PROTEGER
Marco Aurelio comenta que é importante
que o folião preste atenção nos ambientes em
que estão sendo produzidos os alimentos. O
gelo utilizado para o resfriamento de bebida
deve ser separado do que é guardado para
consumo delas.

“Sempre preferir alimentos cozidos,


evitar utilizar maioneses e ketchups não
descartáveis. A maionese, por exemplo, é um
alimento muito suscetível à infecção”.

A VIGILÂNCIA FAZ UM ALERTA


A Vigilância Sanitária do Estado capacita
e atua suplementarmente quando acionada

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| GERAL
5/5

por algum dos 75

DIVULGACAO
municípios que
possuem serviços
de vigilância
sanitária.

“Nós
reforçamos a
necessidade de
as vigilâncias
municipais
atuarem nesse Pádua Pombo, coordenador
período, com da Vigilância Estadual
foco no comércio
de alimentos, especialmente a água para
consumo e conservação, além do gelo,
que só deve ser fornecido por empresas
licenciadas. E sempre observar as boas
práticas de higiene, inclusive o ambiente
do local, ambulantes, restaurantes, bares,
lanchonetes. O gelo para conservação não
pode ser o mesmo para preparo de bebidas”
comentou o coordenador da Vigilância
Estadual, Pádua Pombo.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 48


| GERAL
1/4
VIEIRA NETO

Prédio improvisado da Ouvidoria


apresenta obstáculos para a população

Ouvidoria da Guarda
funciona em prédio
sem acessibilidade
Um local que recebe manifestações
positivas e negativas da população sobre
um serviço público deve garantir que toda
e qualquer pessoa tenha acesso a ele. No
entanto, não é o que a Guarda Municipal de
Aracaju (GMA) oferece aos aracajuanos.

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| GERAL
2/4

A Ouvidoria da guarda foi transferida, em


junho de 2017, do Centro Administrativo da
Prefeitura para o Diário Oficial do município.
Localizado na rua Simão Dias, o prédio não
oferece qualquer acessibilidade às pessoas
que possuem alguma dificuldade para se
locomover. Uma escada estreita e externa
leva a uma sala onde funciona a Ouvidoria
no 1º andar do imóvel que, já na portaria,
oferece dois degraus como obstáculo aos
deficientes físicos e idosos.

Além da dificuldade para acessar o


interior do prédio, a rua é de difícil acesso.
Pouquíssimos ônibus passam pela região
que, apesar de ser considerada Centro de
Aracaju, é mais afastada dos principais
pontos de referência da região. Além
disso, na semana em que a reportagem do
CINFORM foi até o local, diversas reformas
nos imóveis da rua Propriá obrigavam os
pedestres a andarem pela via, dividindo
espaço com os veículos e correndo o risco de
se envolver em um acidente.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 50


| GERAL
3/4

Camila Gomes

JULIA FREITAS
Soares, ouvidora
geral da GMA, afirma
que a população
possui outros canais
para enviar as suas
manifestações, não
sendo obrigados
a ir até o local. No
site da Prefeitura
de Aracaju [www.
aracaju.se.gov.
br], a população
pode enviar Camila Gomes Soares,
ouvidora geral da GMA
elogios, denúncias,
sugestões, reclamações e solicitações através
do Sistema de Ouvidoria e Gestão Pública
(TAG). Os outros canais de reclamação
são os telefones 3124-1343 e 981351453
(Whatsapp) e o e-mail ouvidoria.gma@
aracaju.se.gov.br. Mas quem não tem acesso
à internet ou telefone, pode ir até o prédio da
Ouvidoria na rua Simão Dias, nº 650, das 8h às
12h e das 14h às 17h.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 51


| GERAL
4/4

Segundo informações da própria Ouvidoria,


no último semestre de 2017, as principais
queixas apresentadas pela população eram
de atuação inadequada e de constrangimento
ilegal por partes dos guardas municipais de
Aracaju, somando 25% das denúncias feitas
entre julho e dezembro.

Camila Soares explica que todas as


denúncias recebidas são encaminhadas para a
Corregedoria da Guarda. “Aqui nós recebemos
toda e qualquer manifestação da população, mas
não podemos punir ou aplicar qualquer sanção
aos guardas. Isso é papel da Corregedoria”.

Criada em 1990 através da Lei Municipal


Nº 1.659, a Guarda Municipal de Aracaju tinha
como competências iniciais fiscalizar e vigiar
bens de domínio público, o patrimônio natural
e cultural do Município. No entanto, a partir
de 2011, a Guarda ganhou poder de polícia
e passou a atuar de maneira mais ostensiva
na capital sergipana, realizando prisões,
patrulhamentos em festas e manifestações.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 52


| GERAL
1/4
DIVULGAÇÃO

O resseguro
não é
obrigatório,
porém
essencial

Seguradoras
transferem
responsabilidades
para ressegurador
Saiba a utilidade do resseguro

THAYNÁ FERREIRA | redacao@cinform.com.br

O seguro garante a proteção de um


patrimônio, um bem. Mas você já parou
para se perguntar quem protege as

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 53


| GERAL
2/4

seguradoras? A maioria delas não quer


assumir todos os riscos, por isso utilizam
o resseguro, que serve para cobrir danos
com os segurados. Mas a alternativa não é
obrigatória.

Em muitos casos, o ressegurador


repassa parte das responsabilidades que
assumiu para outro e até mesmo para
outra seguradora. Garantir esse processo é
importante para as empresas, porque além
de pulverizar os riscos, garante a indenização
ou o reembolso de possíveis prejuízos na
apólice, isto é, o contrato do seguro.

Para entender melhor o que é resseguro, o


proprietário de uma corretora de seguros da
capital, Elson Ferreira, exemplifica sua utilidade.

“Por exemplo, uma pessoa faz o seguro


do seu navio em uma seguradora. Caso
aconteça algum acidente, a seguradora faz
um novo contrato com outra, para não falir. A
seguradora transfere seus riscos, geralmente

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 54


| GERAL
3/4

para fora do país”, declara. O advogado


Matheus Nunes explica a diferença do
contrato de seguro e resseguro.

“Os contratos de seguro e resseguro são


independentes juridicamente. O do seguro
é regido por um contrato típico, ou seja, que
está regulado em texto de lei. Já o resseguro
é um contrato atípico, que não faz parte das
normas jurídicas”, esclarece.

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| GERAL
4/4

LEGISLAÇÃO
No Brasil existe uma Lei Complementar
que dispõe sobre a política de resseguro,
retrocessão e sua intermediação, as
operações de cosseguro, as contratações de
seguro no exterior e as operações em moeda
estrangeira no setor securitário, a Lei nº 126,
de 15 de janeiro de 2007.

A lei é regulamentada a partir da Resolução


nº 168, de dezembro do 2007, do Conselho
Nacional de Seguros Privados (CNSP).

TIPOS
Existem três tipos de ressegurador: o local,
o admitido e o eventual. O sediado no Brasil e
supervisionado pela Superintendência de Seguros
Privados (Susep), é o local. O ressegurador
admitido é estrangeiro e precisa atuar há mais
de cinco anos no mercado internacional. Já o
eventual é estrangeiro e precisa operar no país de
origem há mais de cinco anos, sem escritório de
representação no Brasil. Este último também é
supervisionado pelo Susep.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 56


ANDERSONCRISTIAN
| GERAL
1/6

As equipes colecionam premiações na área de robótica

Ensino de robótica
amplia horizontes
dos estudantes
Alunos da disciplina apresentam melhorias
significantes no desenvolvimento

Colocar em prática o que é ensinado na sala


de aula é uma maneira de melhorar o ensino,
principalmente em tempos do Enem, onde o
desenvolvimento do aluno é avaliado como
um todo. O ensino de robótica proporciona a

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 57


| GERAL
2/6

prática do que é ensinado

ANDERSONCRISTIAN
nas salas de aula.

No Coesi, o ensino
de robótica chegou em
2009. Atualmente todos
os alunos, do sexto ao
nono ano do ensino
básico, têm duas aulas no
laboratório de robótica.
Hélio Igor, professor e
Lá colocam em prática técnico das equipes de
o que foi aprendido em robótica do Coesi
sala de aula em matérias
comuns, como explica o professor de robótica
e líder das equipes do colégio, Hélio Igor.

“A gente tenta conectar os assuntos


trabalhados no laboratório de robótica com
os das mais diversas áreas como ciências,
geografia, história. Português na produção de
relatórios. Inglês nos termos específicos da
robótica, que propõe o inglês instrumental.
Nós tentamos ao máximo trabalhar esses
conteúdos”, explica o professor Igor.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 58


| GERAL
ANDERSONCRISTIAN 3/6

Durante o ano os alunos montam cerca de 30 protótipos por ano

COMO ACONTECE?
O professor exemplifica como acontece a
união dos conteúdos de sala de aula com o
laboratório. Recentemente uma turma de nono
ano montou uma locomotiva para a aula e
foram abordados assuntos de história e física,
que estavam sendo aplicados.

“Tem uma aula que os alunos constróem


uma locomotiva. O tema é atrito, que a gente
irá trabalhar física. Porém quando vamos
ministrar a aula pegamos o gancho da época
de Barão de Mauá, o desenvolvimento
das ferrovias, as oligarquias cafeeiras da
época. Buscamos dentro do laboratório de
informática a parte de contextualização,

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| GERAL
4/6
ANDERSONCRISTIAN

Zuleide Luna já está na equipe de robótica a três anos

assuntos das diversas disciplinas e tem


ajudado muito”, explicou.

BENEFÍCIOS
Além de desenvolver o raciocínio lógico,
visando aumentar o contato com as
tecnologias e trabalhar a linguagem de
programação, que pode ser considerada
linguagem do futuro. Os alunos ganham no
quesito cidadão, já que trabalham sempre
em grupos, melhorando suas habilidades
emocionais.

“É dividido em funções, um dia um


aluno é construtor, no outro organizador, o
programador, o relator. Então eles fazem esse

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 60


| GERAL
5/6

rodízio e vão passando por todas as áreas.


Eles vão se encontrando e os alunos que se
destacam formam uma equipe de treinamento,
que viaja para torneios”

EQUIPES
Durante os anos de ensino de robótica
o colégio acabou criando equipes de
treinamento com os alunos que se
destacavam. Cerca de trinta são selecionados
para três equipes no colégio: RoboCOE,
TechCOE e RoboTech.

Nas equipes, os alunos podem participar


de torneios. Atualmente os estudantes
são tricampeões do Nordeste e campeões
mundiais em estratégia em inovação, no
campeonato mundial que aconteceu em
Houston nos Estados Unidos ano passado.
No próximo dia 22 de fevereiro os estudantes
participaram de mais um torneio

RESULTADOS
A estudante Zuleide Luna, 16, do terceiro

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| GERAL
6/6

ano, está na equipe de robótica e considera


que o ensino na área a ajuda muito. Graças aos
campeonatos, no qual os estudantes precisam
explicar a sua pesquisa em pouco tempo, a
estudante ganhou habilidades.

“Aqui a gente aprende a filtrar, o que eu


acabo aplicando nas aulas. O professor está
ensinando um conteúdo de 50 minutos, mas
sei que meia hora já basta. Principalmente
no Enem, que a gente lê e responde
questões muito rápido e aprender a filtrar
é importante”, comentou Zuleide, que irá
prestar Enem em 2018.

Hélio Igor destaca que, desde que o


programa começou, muitos alunos têm
demonstrado maior interesse em áreas de
exatas. “A prova que o ensino de robótica
tem dado certo perante os alunos é que
temos muitos alunos procurando essas áreas
de conhecimento. Vários estudantes que
passaram por aqui, ingressaram em áreas
como engenharia”, destacou Hélio.

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CULTURA
1/8
DIVULGACAO

Cid Natureza é o Furacão do Arrastão

Cid e Maysa Reis


comemoram
sucesso no carnaval
de Sergipe
Cid defende que as raízes
carnavalescas devem ser mantidas
e Maysa aposta no Axénejo

FREDSON NAVARRO | cultura@cinform.com.br

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| CULTURA
2/8

O cantor Cid Natureza, que agita o carnaval


sergipano desde o início da sua carreira, e
Maysa Reis, que é o ícone do Axé Music em
Sergipe, comemoram o crescimento da maior
festa popular do Brasil. Cid defende que as
raízes devem ser mantidas para fortalecer a
cultura, mas não descarta a entrada das novas
tendências musicais. Já Maysa aposta no
Axénejo, que é a mistura do axé com sertanejo.

“A festa é uma verdadeira mistura de ritmos,


acho que tudo pode entrar neste caldeirão,
mas não podemos deixar de fora as nossas
origens. Manter a tradição é essencial para
que a folia continue viva. O frevo, axé e pagode
são os principais estilos musicais do período,
mas não podemos vetar a entrada das novas
tendências como o sertanejo, arrocha, funk e
sofrência. Eu canto de tudo para agradar meu
público. Vou das marchinhas até sucessos de
Anitta e Pablo Vittar”, explica Cid.

Cid acredita que seu repertório eclético é o


segredo do seu sucesso. “Estou comemorando

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| CULTURA
3/8
DIVULGACAO

“Sou um liquidificador musical”, se diverte Cid

30 anos de carreira e sempre me reinventei.


Fiz de tudo para acompanhar o moderno. É
possível cantar o novo misturado com o velho

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 65


| CULTURA
4/8

e as pessoas gostam muito. Trago canções


antigas com novos arranjos e mesclo. O hit do
momento é ‘Que tiro foi esse?’ da Jojo Todinho,
para pegar carona no sucesso eu fiz uma
paródia e as crianças se divertem”, vibra.

O músico faz uma avaliação do carnaval


em Sergipe e comemora a ascensão. “A festa
popular sempre teve um grande espaço e
continua crescendo em Aracaju e cidades
tradicionais, como Neópolis e Pirambu. O
Rasgadinho faz uma brilhante mistura de
ritmos, valoriza os artistas locais e mantém
a tradição. Os bloquinhos de rua cresceram
muito nos últimos três anos e temos que
comemorar. Os jovens estão resgatando a
essência da festa e se divertindo com a magia
do carnaval. Estou feliz em ser lembrado e
convidado para participar e apresento um
repertório especial para não deixar ninguém
parado”, promete.

O músico lembra que os arrastões fazem


parte da cultura da festa popular e faz um

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| CULTURA
5/8

apelo. “Os arrastões reúnem toda a família e


pessoas de várias faixas etárias e crenças. Os
arrastões são lindos e nunca podem acabar. É
o momento que gosto de sentir o que o público
quer e o que está achando do show. Fico triste
se alguém estiver desanimado. O público é
meu termômetro e por isso dou o melhor de
mim. Levo a minha mensagem de paz com
muita diversão”.

30 ANOS DE SUCESSO
Cid é baiano e começou a sua trajetória
artística ainda no município de Alagoinhas.
“Tudo começou no fim da década de 80,
quando um amigo me viu cantar tocando
violão em casa. Ele me convidou para fazer
uma participação na Orquestra Coungas que
ele cantava e aceitei o convite. Cantei uma
música da banda Eva e fui muito aplaudido.
Meses depois ele se afastou e fui convidado
para assumir o lugar dele. Foi mágico”, recorda.

O artista começou a fazer sucesso no início


do Axé Music e conquistou seu espaço no

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| CULTURA
6/8

Brasil. “Eu admirava demais os artistas da


época como Bell Marques, Luiz Caldas, Daniela
Mercury, Netinho e Durval Lélis e queria uma
oportunidade. Desde criança minha mãe me
apoiava e me levava para prestigiar Dodô e
Osmar no carnaval de Salvador, aprendi muito
com eles”.

Em seguida, Cid Natureza passou a se


apesentar nas principais festas do Nordeste
e se consagrou como o Furacão do Arrastão.
“Tudo aconteceu muito rápido e eu fui
abraçando as oportunidades. Fiz shows nas
micaretas, clubes e também no carnaval. O
sucesso foi tão grande que ganhei o título de
Furacão do Arrastão”, se orgulha.

Em 1990, Cid Guerreiro recebeu dois


convites e teve que fazer uma escolha. “Me
convidaram para ser vocalista da Banda Mel e
ao mesmo tempo recebi o convite para assumir
os vocais da banda Brilho de Aracaju. Escolhi
a segunda opção e me mudei para Sergipe. O
trabalho cresceu e ganhei projeção nacional,

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| CULTURA
7/8

participando de programas de televisão para


divulgar meus discos. A banda estourou e
passei a ser conhecido como o artista que
representava Sergipe. Foi um momento muito
lindo e fui muito bem recebido em Aracaju”.

Cid estava presente no primeiro Pré-Caju,


que ocorreu em 1992. “Estava em um trio com
a Banda Brilho e durante o encontro com o trio
que estava a banda Asa de Águia eu surpreendi
o Durval Lelis, fui até o trio dele e começamos
a cantar juntos. O público vibrou muito e nós
ficamos emocionados. Eu já era muito ousado,
estava usando uma bermuda transparente e
uma camisa rosa”, se diverte.

MAYSA REIS
A cantora Maysa Reis se destaca no cenário
musical do estado há 10 anos e é uma das
artistas mais requisitadas no carnaval. A
cantora, que é mãe de primeira viagem, está se
apresentando nas principais festas do estado.

“Este ano meu preparo foi mais vocal do que

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 69


| CULTURA
8/8
DIVULGACAO

Agenda de Maysa Reis está cheia durante o carnaval

físico. Depois que me tornei mamãe o tempo


fica curto e temos que nos desdobrar em 10 pra
conciliar tudo. Há alguns meses estou tendo
ajuda com o acompanhamento do meu personal
Ronaldo Carvalho, e a prega vocal também é um
músculo que precisa ser trabalhado”, conta.

Maysa preparou um repertório especial


para este período. “Está ainda mais animado
e dançante com uma mistura de ritmos.
O Axénejo é muito bem aceito e o público
participa. O repertório é variado, cheio de
energia e músicas que estão na boca do povo.
O carnaval de Sergipe está lindo e me sinto
orgulhosa em participar sempre”, fecha.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 70


ESPORTE
1/2
FELIPE MARTINS_ADC

Será que agora do Confiança engrena de vez?

Sergipão 2018:
finalmente!
Um início de temporada absolutamente
sofrível, com quatro empates e três derrotas,
a última delas na semana passada, diante do
Ferroviário, custou “apenas” a eliminação na
Copa do Brasil. Com resultados tão ruins, era
de se esperar que a recuperação viesse uma
hora. E veio, em pleno sábado de carnaval: o
Confiança bateu a equipe do Frei Paulistano, no
Batistão, por 2 a 0.

O time da capital teve amplo domínio durante

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 71


| ESPORTE
2/2

toda a partida e poderia ter até goleado o Frei


Paulistano. Mas com os dois gols, um de Léo
Ceará e outro de Frontini, a equipe azulina
poderá comemorar o carnaval de forma mais
tranquila, uma vez que, agora com 6 pontos,
o time deixa a incômoda antepenúltima
colocação no Sergipão 2018 e passa, ao menos
temporariamente, a ocupar a 7ª colocação.
O Confiança volta a campo pelo Sergipão no
domingo, 18, quando enfrenta seu maior rival, o
Sergipe.

OUTROS JOGOS
Falando no Sergipe, a equipe perdeu uma
boa oportunidade de ampliar sua liderança
ao empatar, também no sábado, 10, com o
Olímpico em 0 a 0. E as demais partidas da
sexta rodada acontecem todas na quarta-feira
de Cinzas: Lagarto e Dorense, em Lagarto;
Amadense e Itabaiana, em Tobias Barreto; e
Boca Junior e Socorrense, em Estância. Todas
as partidas terão início às 15:45h.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 72


EDIÇÃO 1818

Multidão invade
praia da Caueira
Carnaval realizado pela Prefeitura
de Itaporanga é o grande sucesso
do interior sergipano

25 MUNICÍPIOS NÃO POSSUEM


PRESENÇA FÍSICA DA JUSTIÇA
|

ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

INTERIOR | Anderson Christian –


Síndrome de vira-latas 76

POLÍTICA
25 municípios sergipanos
sem acesso ao Judiciário 81
Festejos do interior são
fiscalizados pelo TCE 86

GERAL
Palma: uso sustentável é
cada vez mais viável 90
“Carnaueira” é sinônimo de carnaval 95

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| | OPINIÃO
1/4

Anderson Christian
INTERIOR

Síndrome de
vira-latas
A frase, cunhada pelo sempre genial e
atual Nelson Rodrigues, serviu para mostrar
o quanto o brasileiro gosta de desgostar
do país e de suas referências. Antigamente
era a França o modelo, portanto o Brasil se
ajoelhava para a turma da terra da torre Eiffel.
Depois, e até agora, o ajoelhamento é pra
tudo que vem dos “States”, os EUA. E sempre
relativizando as coisas boas que temos em
todos os segmentos.

E não é que essa síndrome, em pleno


carnaval, se instalou em Sergipe como um

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 76


| | OPINIÃO | INTERIOR
2/4

vírus agressivo? É que a cidade de Itabaiana


foi homenageada no desfile das escolas
de samba de São Paulo, pela Rosas de
Ouro – uma das mais tradicionais da festa
paulistana, que se diga – fato que pouco
repercutiu na imprensa sergipana. Logo, não
ecoou na sociedade e parece até que foi algo
de menor importância.

Só que não, como está na moda se dizer.


A homenagem foi aos caminhoneiros,
peça chave do mais importante modal de
transporte desse país. E Itabaiana, por ser
reconhecida oficialmente como a Capital
Nacional do Caminhão, veio no bojo, na
boleia, e teve uma ala inteira da escola para
chamar de sua. E sabe o mais importante?
Sem nem um centavo de dinheiro público,
uma vez que o patrocínio à Rosas de Ouro
foi de um grande fabricante de caminhões.
Itabaiana mereceu a homenagem. Mas
seguimos em dívida com a cidade por não
darmos a relevância merecida para um fato
inédito dentre os municípios sergipanos.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 77


| | OPINIÃO | INTERIOR
3/4

Caretas
Não é fácil a vida dos pré-candidatos neste 2018.
Nos carnavais da vida, todos, sem exceção, viram
gente virando a cara para eles...

Haja grana
Ministério Público entrou com ação contra Juca
de Bala (MDB), ex-prefeito, e duas secretárias de
sua gestão em Laranjeiras. Devolução de coisa de
R$ 6 milhões.

Bem na fita
O carnaval do Povo, em Simão Dias, derrubou
por terra os argumentos da oposição ao prefeito
Marival (PSC). Provou, de novo, que sua gestão é
competente.

Limpeza
Depois de muita luta, o prefeito Iggor Oliveira
(PSC) conseguiu tirar Poço Verde das listas negras
de municípios com débitos extremos. Parabéns.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 78


| | OPINIÃO | INTERIOR
4/4

Fácil, fácil I
A Câmara de Estância foi a primeira a voltar do
recesso dentre as maiores cidades sergipanas. E
já voltou “causando”.

Fácil, fácil II
É que os parlamentares anteciparam a eleição da
mesa diretora da Casa já na última sexta, 7. André
Graça (PSL), segue presidente.

No pique
O presidente da Câmara de Lagarto, Ibrain
Monteiro (PTC), circula o estado inteiro durante
o carnaval. Reforça a pré-campanha a deputado
estadual.

Estranho...
Luciano Bispo (MDB), presidente da Alese, disse
que Alan (PSC), prefeito de Areia Branca, vota em
Belivaldo. Mas o prefeito desdisse e garante que
ainda não tem candidato.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 79


|

POLÍTICA
1/5
DIVULGAÇÃO

Gilvan Santos faz denúncia da atual gestão do Tribunal de Justiça.

25 municípios
sergipanos sem
acesso ao Judiciário
Tribunal de Justiça não
mostra interesse em reativá-los

Ter acesso ao Judiciário continua sendo uma


tarefa difícil para a população de 25 municípios
sergipanos. Isso porque os fóruns estão

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 81


| | POLÍTICA
2/5

fechados desde a gestão do ex-presidente do


Tribunal de Justiça de Sergipe, desembargador
Luiz Mendonça. A justificativa para os fóruns
serem fechados é que os distritos possuíam
poucos processos em tramitação. O atual
presidente, desembargador Cezário Siqueira
Neto, não vem mostrando interesse em tentar
um acordo com os prefeitos dos municípios
para a reativação dos fóruns.

Nem todas as prefeituras dos 25 municípios


disponibilizam transporte público para as
pessoas que precisam ir até o fórum. De
acordo com denúncia do vereador Wagner
Quintela (PSB), da cidade de Rosário do
Catete - esta que está na lista dos municípios
que não possuem fóruns -, a prefeitura não
disponibiliza ônibus para a população.

“Eles não estão disponibilizando ônibus


para estudantes ou pessoas que precisam se
locomover para fazer hemodiálise, imagina
para aqueles que dependem do Judiciário para
resolver alguma coisa”, afirma o vereador.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 82


| | POLÍTICA
3/5

O CINFORM entrou em contato com a


prefeitura de Rosário do Catete, mas ninguém
atendeu as ligações.

CIDADES
As 25 cidades sergipanas que não
possuem distritos são: Tomar do Geru,
Muribeca, Graccho Cardoso, Nossa Senhora
Aparecida, Feira Nova, Rosário do Catete,
Moita Bonita, Santa Luzia do Itanhy,
Brejo Grande, Ilha das Flores, Malhada
dos Bois, Itabi, Pedra Mole, Cumbe, São
Miguel do Aleixo, Pinhão, Telha, Amparo
do São Francisco, General Maynard, Siriri,
Macambira, São Francisco, Canhoba, Nossa
Senhora de Lourdes e Santa Rosa de Lima.

SINDIJUS
O Sindicato dos Trabalhadores do Poder
Judiciário do Estado de Sergipe (Sindijus)
declarou não ter informações oficiais se
as prefeituras das 25 cidades do interior
de Sergipe disponibilizam ônibus para a
população. Porém, fez revelações sobre as

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 83


| | POLÍTICA
4/5
DIVULGAÇÃO

Servidores foram barrados no Palácio da Justiça

principais reivindicações do sindicato no


momento e das atitudes do atual presidente do
Tribunal de Justiça.

“Neste momento estamos focando


nos gastos do Tribunal que extrapolam o
teto constitucional. O salário do ministro
do Supremo, o subsídio dos juízes e
desembargadores que são valores
desrespeitosos. Foram pagos quase 2 mil
contracheques acima do Teto Constitucional.
Sobre o presidente Cezário Siqueira Neto,
avaliamos de forma negativa, no último
dia 31 de janeiro, ele barrou a entrada dos

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 84


| | POLÍTICA
5/5

servidores no prédio do Palácio da Justiça. É


um desrespeito com cada um dos servidores”,
declara o coordenador de Comunicação do
Sindijus, Gilvan Santos.

Este último fato denunciado pelo Sindijus


diz respeito à votação do projeto de interesse
dos servidores, que feriu o regimento no Art.
130, que estabelece “as sessões jurisdicionais
e administrativas serão públicas, podendo,
quando a lei ou o interesse público o exigir, ser
limitada a presença às próprias partes e a seus
advogados, ou somente a estes”.

ATENÇÃO
PARA NAVEGAR PELOS LINKS E HIPERLINKS E
DESFRUTAR DOS RECURSOS DO ÍNDICE DE
PÁGINAS, BAIXE O LEITOR DE PDF GRATUITO,
ADOBE READER, NA SUA LOJA DE APLICATIVOS

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 85


| | POLÍTICA
1/4
DIVULGAÇÃO

Festa em São Cristóvão preserva a tradição dos bloquinhos de rua

Festejos do interior
são fiscalizados
pelo TCE
Resolução do TCE veta festa em municípios
que não paguem servidores em dia

O presidente do Tribunal de Contas do


Estado (TCE), Ulices Andrade, fez um alerta
sobre a Resolução que disciplina os gastos com
festividades nos municípios. A tratativa deverá
ser observada pelos prefeitos sergipanos que

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| | POLÍTICA
2/4
DIVULGAÇÃO

Presidente do TCE solicitou aos membros do colegiado


que efetuem levantamento junto aos municípios

estão promovendo eventos neste carnaval.


O dispositivo veda a realização desse tipo de
despesa caso os servidores estejam com seus
salários atrasados.

Ulices solicitou aos membros do colegiado


que efetuem um levantamento junto aos
municípios que integram suas respectivas
áreas de atuação, para averiguar quais estão
aptos a promoverem festas. “Estamos reunindo
todas essas informações e vamos verificar
se os municípios estão cumprindo o que diz
a Resolução do TCE”, disse o conselheiro-

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 87


| | POLÍTICA
3/4

presidente. “O controle

DIVULGAÇÃO
quanto ao cumprimento
da norma é irrestrito.
No ano passado havia
prefeito novo, que estava
assumindo e poderia alegar
desconhecimento, mas
agora não há mais esse tipo
de situação”, reforça.
Rodrigo Bomfim é uma
das atrações da festa em
Responsável pela 6ª Área Neópolis que ocorre na orla
e na praça de eventos
de Controle e Inspeção, da
qual fazem parte municípios como Itabaiana,
Lagarto, Simão Dias e Tobias Barreto, o
conselheiro Clóvis Barbosa também deu
destaque ao tema e informou que já enviou
aos jurisdicionados um ofício acerca das
exigências contidas na Resolução.

Já o procurador-geral do Ministério Público


de Contas, João Augusto dos Anjos Bandeira de
Mello, destacou a necessidade de se verificar
também a origem dos recursos envolvidos. “Tem
que ser feita essa distinção porque muitas vezes

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 88


| | POLÍTICA
4/4

a festa é custeada com recursos particulares ou


da União, especificamente para isso; mas onde
houver utilização de recursos para festividade
sem que se observe a Resolução, o Tribunal
deve atuar e aplicar as medidas que forem
necessárias”, colocou.

A Resolução nº 295, de 2016, dá nova redação


à Resolução nº 280/2013, que já proibia a
realização de eventos festivos quando da
decretação do estado de calamidade pública.
A maior novidade foi justamente a inserção da
vedação nos casos de inadimplência com os
servidores públicos.

Ainda conforme o dispositivo, também é


considerada inadimplente a prefeitura que deixar
de repassar à Previdência Social, no prazo e na
forma legal, as contribuições devidas em razão
de seus servidores. Entre os municípios que
estão realizando programação festiva neste
carnaval estão: Aracaju, Estância, Pirambu, São
Cristóvão, Neópolis, Canindé de São Francisco e
Nossa Senhora do Socorro.

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|

GERAL 1/5

1/5
OPARÁ

Agricultores de Poço Redondo conheceram mais sobre a palma

Palma: uso
sustentável é cada
vez mais viável
Oficina promove prática sustentável
da palma entre agricultores

Na última quarta-feira, 7, agricultores


e agricultoras do Assentamento Jacaré-
Curituba, em Poço Redondo, dividiram
experiências sobre o uso sustentável da
palma durante uma oficina de educação
ambiental promovida pelo Projeto “Opará:
águas do rio São Francisco”, patrocinado

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 90


| | GERAL
2/5

pelo Programa Petrobras Socioambiental e


Governo Federal. No Alto Sertão, a utilização
da palma forrageira para alimentar o gado
em tempos de longa estiagem sempre foi
uma estratégia para garantir a produção
leiteira na região, entretanto, além da
pecuária, a planta também pode ser utilizada
na alimentação humana.

A atividade foi realizada na Associação


Comunitária do Assentamento Jacaré
Curituba (Acajac) e reuniu 27 trabalhadores e
trabalhadoras rurais. A oficina foi ministrada
pela pesquisadora e professora do Campus
Sertão da Universidade Federal de Sergipe
(UFS), Anny Kelly Lima.

Para a pesquisadora, a cultura da palma


tem um enorme potencial produtivo e de
múltiplas utilidades. “A palma forrageira
possui um excelente potencial nutricional,
é uma cultura rica em vitamina E, ferro e
cálcio quando comparada com vegetais
como tomate, pimentão e quiabo. A grande

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 91


| | GERAL
3/5

diversidade de usos e aplicações da palma


forrageira revela a versatilidade dessa
espécie vegetal, que apesar de ser cultivada
para alimentação animal, não tem sua
potencialidade explorada plenamente”, diz a
pesquisadora.

MAIS CONHECIMENTO
Para Anny, ainda é necessário que as
pessoas tenham mais informações sobre a
palma no Sertão. “Vêm sendo desperdiçadas
excelentes oportunidades para melhoria dos
índices sociais e econômicos desse espaço
geográfico, mediante a geração de trabalho,
renda, oferta de alimentos e preservação
ambiental. A busca do reconhecimento do
valor nutricional da palma é o que tem nos
motivado, a desenvolver trabalhos como este,
objetivando introduzir a verdura de palma
na dieta alimentar do nordestino”, explica a
pesquisadora.

Para a professora doutora do Campus


Sertão da Universidade Federal de Sergipe,

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 92


| | GERAL
4/5

Patrícia

OPARÁ
Rosalba, “o
projeto foi
muito bem
recebido no
Assentamento
Jacaré-
Curituba.
A oficina
realizada pela
professora
Anny Kelly
mostrou
claramente
como Além de palestras, oficina teve
podemos atividade prática para participantes
aproveitar
o nosso contexto natural, usando de
ferramentas criativas e transformando o que
está ao nosso redor”, afirma.

Na opinião do agricultor José Oliveira dos


Santos, presidente da Cooperativa Regional
dos Assentados de Reforma Agrária do

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| | GERAL
5/5

Sertão de Sergipe (Coprasse), a oficina


esclareceu e incentivou uma prática pouco
conhecida na região. “Com a experimentação
de alimentos durante a oficina e a explicação
da professora, descobrimos uma nova
importância da palma que geralmente é
muito popular no Sertão somente para o uso
animal. A partir de agora vou colocava em
prática o que aprendi”, disse.

A oficina integra as ações do “Opará: águas


do rio são Francisco”, que são realizadas
pela Sociedade Socioambiental do Baixo
São Francisco Canoa de Tolda. Fundada
em 1998 com o objetivo de desenvolver
projetos relacionados com aspectos sociais
das populações e preservação ambiental
do Baixo São Francisco, a Sociedade atua
em parceria com a UFS através do Campus
Sertão e Grupo Acqua, este último ligado
ao Departamento de Engenharia Agrônoma
(DEA), que desenvolve pesquisas desde 2010
sobre recursos hídricos, incluindo atividades
científicas e acadêmicas sobre o Velho Chico.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 94


| | GERAL
1/6
VIEIRA NETO

Banho de mar, sim, mas com proteção dos Guarda-Vidas

“CARNAUEIRA”
É SINÔNIMO DE
CARNAVAL
Milhares de pessoas são atraídas pela
festa, pela beleza da Caueira e pela
infraestrutura disponibilizada

Carnaval, historicamente, é um período


para as pessoas “se largarem”, curtirem à
vontade, esquecendo dos estresses do dia
a dia. Mas, para isso ocorrer, é preciso que

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 95


| | GERAL
2/6
VIEIRA NETO

Banho de mar, sim, mas com proteção dos Guarda-Vidas

outras pessoas façam o trabalho para garantir


conforto, infraestrutura e segurança enquanto
a população festeja. E é isso o que se vê no
“Carnaueira”, o carnaval da praia da Caueira,
realizado pela Prefeitura de Itaporanga D’Ajuda.

A reportagem do CINFORM conferiu de perto


a festividade em pleno domingo de carnaval. E
para além do mega arrastão comandado pelo
cantor André Marreta, o que mais chamou a
atenção foi a estrutura montada. Corpo de
Bombeiros e Guarda-Vidas presentes na orla
da praia, dando a devida atenção ao banhista

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| | GERAL
3/6
VIEIRA NETO

Posto de Saúde dá total garantia para frequentadores do “Carnaueira”

para que nada grave ocorra, além de um


posto de saúde em pleno funcionamento com
todos os profissionais necessários para o
atendimento das pessoas que, eventualmente,
precisem de cuidados médicos.

Além disso, a junção do trabalho ostensivo


da Polícia Militar com a presença da Guarda
Municipal oferta uma sensação de segurança
que acaba chegando aos presentes. “Não
vi nenhuma briga aqui. Tem muita polícia
e, assim, os que querem confusão acabam
ficando na deles”, diz o vendedor de coquetéis

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| | GERAL
4/6
VIEIRA NETO

Estrutura de segurança oferta tranquilidade no “Carnaval da Família”

Raimundinho Santos, de Lagarto, e que está


na festa pela enésima vez. “Já perdi a conta
de quantos carnavais eu trabalhei aqui na
Caueira”.

ALEGRIA, ALEGRIA
Além de uma orla bonita, limpa e bem
cuidada, a Caueira possui uma infraestrutura
de urbanização que atrai não só turistas, mas
também moradores. Caso de Wilton Santos,
que mora na praia há quatro anos. “Sofri um
acidente há quinze anos e estou nessa cadeira
de rodas desde lá. Mas isso não me impede

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 98


| | GERAL
5/6
VIEIRA NETO

Wilton é cadeirante, mas isso não o impede de curtir a vida e o carnaval

de curtir a festa e a vida. O pessoal aqui me


chama de “dono da praia”, porque eu converso
com todo mundo e sou muito feliz aqui. E no
carnaval, mais ainda”, brinca Wilton.

E é nesse mesmo tom que o secretário de


Cultura da cidade, Palmiro Fontes, destaca
a atuação do poder público na realização da
festa. “Aqui é assim: a gente trabalha sem
parar, porque o que interessa é a alegria das
pessoas. Eu mesmo só estou dormindo duas
ou três horas por noite. Mas aí está a praça
de eventos limpa, o trio fazendo o arrastão, o

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 99


| | GERAL
6/6
VIEIRA NETO

Palmiro faz questão de ressaltar: “o que interessa é a alegria do povo”

palco pronto. Tudo para receber a população


para o maior carnaval do estado”, frisa Palmiro.

Se tudo o que foi relatado nessa reportagem


lhe interessou, então aproveite e vá ao
“Carnaueira”. A festa prossegue nesta segunda,
12, com as seguintes atrações: Maysa Reis,
Jeito de Ser, Xicabanda, Cid Natureza e New
Embarkky. Na terça, 13, Os Boleiros, Dan
Chicleteiro, Farra de Barão e Vini Guerreiro
encerram o “Reinado de Momo” na praia da
Caueira, em Itaporanga.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 100


emprego
VIEIRA NETO EDIÇÃO 1818

CONHEÇA O
PROCESSO
INDUSTRIAL
DA CERVEJA
Da fabricação à revenda,
um passeio por toda a
cadeia cervejeira
| emprego

ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

Do malte ao copo: o caminho


da cerveja até as nossas mãos 103
A arte de negociar 113
NOTAS 116
Classificados CINFORM 118

Allisson Bonfim Diretor Comercial


allisson@cinform.com.br – Fone: (79) 2105-4555

comercial@publimidia.com.br – (79) 3217–2855

Representante comercial – Clique e fale agora

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 102


| emprego
2/11
VIEIRA NETO

O grão do malte

Do malte ao copo: o
caminho da cerveja
até as nossas mãos
JULIA FREITAS | redacao@cinform.com.br

Uma das coisas que mais combinam com


combo “Calor, Verão e Carnaval” é uma boa

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 103


| emprego
3/11
VIEIRA NETO

Victor Hugo é cervejeiro e sommelier

e gelada cerveja, correto? Mas você conhece


todo o caminho que ela percorre até chegar
nas suas mãos? A equipe do CINFORM fez esse
trajeto desde o momento em que ela é apenas
um pequeno grão de malte até a sua venda.

O cervejeiro Victor Hugo Batista, da


Cervejaria Uça, nos explicou como se dá
o processo de fabricação dessa bebida

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 104


| emprego
4/11

conhecida e consumida pelos antigos povos


sumérios, egípcios, mesopotâmios e iberos
desde 6 000 a.C.

Para que a mistura de todos os


ingredientes se transforme de fato em
cerveja são necessários mais de 20 dias e
seis etapas fundamentais: a mosturação,
clarificação, fervura, whirlpool, resfriamento
e fermentação.

Segundo Victor Hugo, cada ingrediente


tem uma função especifica no processo de
fabricação da cerveja.

“O amido do malte será convertido em


açúcares fermentáveis e não fermentáveis.
E é esse açúcar fermentado que durante
o processo de fermentação vai gerar o
álcool e gás carbônico, além de dar sabor e
corpo à cerveja. Já o lúpulo é o ingrediente
responsável pelo amargor e sabores
frutados, florais ou herbais. Quanto mais
lúpulo, mais amarga será a cerveja”, explica.

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| emprego
5/11

Mosturação: Nesta primeira fase


do processo, só se utiliza água e
malte moído. O malte é cozido por
cerca de 1h e é aí que o amido do
malte se transforma em açúcar.

Clarificação: Nessa etapa,


os cervejeiros tentam
deixar a cerveja mais clara
o possível, para então fazer
uma filtragem da mistura
com as cascas do malte.

Fervura: Depois da retirada


dos grãos de malte, o mosto
é fervido. A água e outros
compostos indesejáveis
evaporam e o lúpulo é
adicionado.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 106


| emprego
6/11

Whirlpool: É feita a
separação de tudo que é
sólido que ainda está no
mosto. É feito um redemoinho
no mosto para que todos os
sólidos se concentrem no
fundo da panela.

Resfriamento: Nesta
etapa, o mosto passa
de uma temperatura
em torno de 100ºC para
aproximadamente 20ºC, o
mais rápido o possível.

Fermentação: No
fermentador o mosto
cervejeiro recebe a adição
do fermento e lá fica por
mais ou menos 21 dias, a
depender do tipo da cerveja.
Após a fermentação a
cerveja está pronta.

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| emprego
7/11

VIEIRA NETO

O gerente do Gelão garante que ninguém ficará sem cerveja

Com a cerveja pronta, ela pode ser


engarrafada, enlatada, ser colocada em
barris ou até mesmo nos growlers –
garrafões com capacidades variadas e que
conservam a bebida.

Nos tradicionais depósitos de bebida


da cidade, o que mais encontramos foram
cervejas em lata. No Gelão, nos deparamos
com pilhas e mais pilhas de cerveja que
ocupavam parte das calçadas, além dos dois
galpões do depósito de bebida conhecido

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| emprego
8/11

pela grande movimentação nos fins de


semana e festas.

Atendendo durante todo o carnaval


e com o horário estendido, o gerente
do depósito, Lavozier Thomaz, garante
que ninguém vai sair sem a bebida.
“Nós aumentamos o nosso estoque e
esperamos um bom resultado de vendas
nesse carnaval. Esperamos um aumento
de aproximadamente 60% nas vendas com
relação aos dias normais”, afirma.

Por ser uma época muito festiva, muitas


pessoas aproveitavam para tirar uma
graninha extra para pagar as contas de início
de ano. Mas, neste ano, muitos pequenos
comerciantes e ambulantes afirmam passar
por dificuldades nas vendas.

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| emprego
9/11

Uma dessas pessoas é Belonizia Ferreira.


Mesmo sendo corretora de imóveis, há
muitos anos ela aproveita as festas que
acontecem na cidade para fazer um extra.
Mas comenta que as vendas no carnaval
deste ano não começaram tão boas.
“Nós não precisamos pagar para vender
no Bloquinho do Inácio (como acontece
em festas maiores), mas eram tantos
vendedores e pessoas com as suas próprias
bebidas, que não conseguimos faturar.
Só deu para cobrir os gastos, na verdade”,
desabafa.

Como Belonizia comentou, muitas pessoas


estão levando suas próprias bebidas para as
festas, como é o caso de Antônio da Silva.
“Uma caixa de cerveja no supermercado custa

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 110


| emprego
10/11
VIEIRANETO

Dá trabalho, mas vale a pena soborear

em torno de R$ 25,00, então acaba saindo


mais em conta você levar o seu próprio isopor
com cerveja e refrigerante para os filhos. Além
de poder levar algum tira-gosto”, comenta.

DICA DO SOMMELIER
Victor Hugo Batista, que também é

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 111


| emprego
11/11

sommelier (especialista em harmonização


de bebidas alcoólicas) dá algumas sugestões
para quem quer aproveitar o carnaval para
experimentar outros tipos de cerveja.

“Para quem quer experimentar algo


diferente, eu indico as do tipo Sour, que é
mais ácida e azeda, e ao mesmo tempo bem
leve e refrescante. Geralmente elas levam
adição de fruta, então é uma dica bem legal
para o carnaval. Além dela, eu indico as
Witbier, que são feitas com trigo, coentro e
cascas de laranja, o que dá um estilo muito
leve, refrescante e prazeroso de se beber”.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 112


| emprego
1/3

MILLA CERQUEIRA
DIREITO & STARTUP

A arte de negociar
Benjamim Franklin afirma que: “ao falhar em
se preparar, você está se preparando para falhar”.

Negociar faz parte de nosso cotidiano, é


prática aplicada antes mesmo do ser humano
desenvolver a fala, mediante seus gestos
e trocas de utensílios. O desenvolvimento
desta prática é inevitável, pois a utilizamos
a todo instante, seja na esfera pessoal ou no
mundo dos negócios.

A habilidade de negociar bem ultrapassa os


interesses corporativos e está presente na vida
de qualquer pessoa. Mas é importante que um
acordo firmado seja negociado no formato de

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 113


| emprego DIREITO & STARTUP
2/3

“ganha-ganha”, ou seja, os dois lados devem se


sentir satisfeitos com a negociação realizada.

A legislação brasileira prevê a solução de


conflitos via métodos extrajudiciais, conhecidos
como Arbitragem, Conciliação e Mediação. A
sociedade ganhou bastante com a implementação
dessas formas, pois tornou a solução do conflito
mais rápida e menos onerosa para as partes
envolvidas, além de aliviar os milhares de processos
judiciais existentes em nosso país.

Acontece que os métodos extrajudiciais não


são uma prioridade, diferente do que ocorre em
diversos outros países, cuja solução amigável e
negociável encontra-se em primeiro plano.

Quanto maior a habilidade de negociação


do profissional, seja ele de qualquer área de
atuação, maiores serão as chances de êxito em
seus empreendimentos ou até mesmo em um
pedido de aumento de salário!

Para tanto, é necessário observar

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 114


| emprego DIREITO & STARTUP
3/3

alguns requisitos: desenvolver empatia


e comunicação interpessoal; observar a
linguagem corporal da outra parte; ser flexível;
evitar que uma das partes seja injustiçada ou
prejudicada; manter uma relação de respeito
com o outro; conhecer os interesses do outro;
preparar-se, o improviso apenas atrapalha;
estar seguro; ser claro e humilde; prudência e
cautela sempre serão essenciais.

Com os requisitos acima, as chances de


ocorrer uma negociação satisfatória são maiores
do que o despreparo e o amadorismo, como foi
dito pelo diplomata Benjamim Franklin. Desse
modo, pergunto: Como está a sua capacidade de
negociação? Ter em mente que a preparação é
o fator que determina a competência e também
o que garante ver atingido o objetivo principal
(mais soluções e menos embates) é uma chave
poderosíssima para o sucesso.

lMilla Cerqueira Fonseca é advogada,


palestrante e consultora.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 115


| emprego
PETROBRÁS 1/2

PETROBRÁS TERÁ VAGAS EM SERGIPE


A Petrobras abriu concurso para 666 vagas
para cargos de nível médio e superior, sendo
111 imediatas e 555 para formação de cadastro
reserva. Os salários variam de R$ 3.745,32 a R$
10.726,45. As inscrições começaram na quinta-
feira, 8, e devem ser feitas até 5 de março pelo
site www.cesgranrio.org.br. A taxa é de R$ 47
para cargos de nível médio e R$ 67 para cargos
de nível superior. São diversas áreas de atuação,
com vagas no polo nacional e nos estados de
Minas Gerais, Sergipe, Amazonas, Paraná, Rio de
Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo e Bahia,
além das cidades de Macaé, Santos e Vitória.
As provas objetivas serão aplicadas no dia 8 de
abril de 2018. O resultado final será publicado
no Diário Oficial da União (DOU) e divulgado nos
endereços eletrônicos www.cesgranrio.org.br
e www.petrobras.com.br. Os resultados serão
homologados no dia 28 de junho de 2018.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 116


| emprego
DIVULGAÇÃO 2/2

TRIBUNAL DE CONTAS DA BAHIA TEM VAGAS


Até 19 de fevereiro estarão abertas as
inscrições para o Tribunal de Contas dos
Municípios do Estado da Bahia (TCM/BA).
Vagas de Auditor Estadual de Controle Externo
(8) e Auditor Estadual de Infraestrutura (2),
40 horas semanais e salário de R$ 11.317,17.
Formação em Administração, Ciências
Contábeis, Ciência da Computação e
Informática, Direito, Economia, Engenharia Civil
ou Arquitetura. Inscrições no site do Centro
Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção
e de Promoção de Eventos - Cebraspe/Cespe.
O valor da inscrição é de R$ 160,00, com prova
objetiva no dia 8 de abril de 2018, além de prova
discursiva e avaliação de títulos.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 117


| emprego

CLASSIFICADOS
possa dormir na obra. Tratar com
VAGAS DE Araújo: Tel (79) 98827-2172.
EMPREGO – CRH DE PESSOAS
(AMBOS OS SEXOS) Ambos os sexos, sem ex-
periência, para trabalhar com
Analista financeiro; Atendente; vendas externas com produ-
Atendente de cafeteria; Aten- tos de bandas (CD, DVD, ca-
dente de farmácia; Auxiliar ad- misas, copos e show). Tratar
ministrativo; Auxiliar de setor WhatsApp. Tel: (79) 98811-
fiscal contábil; Auxiliar técnico; 6276.
Balconista; Cartazista; Chefe
de cozinheiro; Churrasqueiro VENDEDOR EXTERNO
I; Cobrador de ônibus; Consul- Ambos os sexos, com ou sem
tor comercial; Contador; Cum- experiência para a vaga de
im; Designer gráfico; Eletricista street. A função da vaga é
automotivo; Manobrista CNH conseguir gerar visitas para a
D ou E; Mecânico automotivo escola. Enviar currículo para
em geral; Motorista para ônibus o e-mail: empregosultra@
CNH D ou E; Operador de caixa; gmail.com
Operador de manutenção; Op-
erador de televendas; Patinador; VENDEDOR INTERNO
Programador; Serigrafista; Su- Com experiência em vendas,
pervisor de vendas; Supervisor ambos os sexos, priorizando
técnico em refrigeração; Técni- os que já possuem experiência
co em eletrônica I; Técnico em em vendas de cursos. Salário,
refrigeração; Vendedor. Tratar passagem e comissão. Enviar
na rua Itaporanga, 470. Tel: (79) e-mail com o currículo: em-
3221-2024. pregosultra@gmail.com

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Ambos os sexos, preferencial- classificados de Emprego
mente que seja do interior e que

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 118


EDIÇÃO 1818

A vizinhança
só melhora
Bel e New Hakatta ganham
um vizinho arrumado

Mais:
lO QUE COMER
– e não comer –
no carnaval
lARTIGO: Se eu fosse
você, não
pediria pra trocar
nada no prato
ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

MURAL 121
ENTRADAS 122
A nova opção da 13 - 129
O que comer – e do que passar longe – para
aproveitar o Carnaval até o fim 135
‘Se eu fosse você, não pediria
para trocar nada no prato’ 142

Allisson Bonfim Diretor Comercial


allisson@cinform.com.br – Fone: (79) 2105-4555

comercial@publimidia.com.br – (79) 3217–2855

Representante comercial – Clique e fale agora

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 120


MU RAL
‘‘É necessário muito estudo para saber
a hora certa de aplicar a maconha em cada
receita. Se você colocar na hora errada, pode
ficar muito fraco, perder o sabor ou te derrubar
com uma brisa muito forte.’’

GUSTAVO COLOMBECK, em entrevista ao Metro, o


conhececido ‘chef da machonha’, trabalha no Uruguai, faz
um macarrão que chega esfumaçando à mesa e enche os
olhos ao ser coberto por uma generosa porção de molho de
tomates frescos com frutos do mar, e também um ingrediente
incomum, a maconha, e sonha que o STF libere o uso da erva
pra voltar a trabalhar no Brasil.

ANO
ANO35
35--ED.
ED.1818
1817--12/2/2018
5/2/2018 --121
121
1/7

Entradas
LÚCIO MAURO
TAC

O QUE TEM CURA, E O QUE NÃO


O domingo, 4 de fevereiro, levou à orla
milhares de foliões ao bloco Vem Ni Mim
Arnesto. A festa foi linda, mas parte dos
foliões deixaram um rastro de feiura do

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 122


ENTRADAS
2/7

lado de fora do espaço. Eram garrafas de


vidro espalhadas pelo chão, muitas delas
quebradas, causando risco a eles próprios
e aos que usariam aquele espaço público
no dia seguinte. O TAC mostrou isso no
Instagram e mostra aqui agora, com o intuito
de expor feridas sociais para que alguém
busque curá-las, nesse caso a ferida é a falta
de educação. Mas também há outra, de gente
pior, que buscou incentivar os organizadores
do evento, amigos pessoais meus, a irem
‘pra cima’ do TAC. Tentar esmurrar alguém
usando o braço alheio nem falta de
educação é, é frouxidão, e pra isso não
existe cura. l

ATENÇÃO
PARA NAVEGAR PELOS LINKS E HIPERLINKS E
DESFRUTAR DOS RECURSOS DO ÍNDICE DE
PÁGINAS, BAIXE O LEITOR DE PDF GRATUITO,
ADOBE READER, NA SUA LOJA DE APLICATIVOS

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 123


ENTRADAS
3/7
PIXABAY

CSPCS 2018 - 1
A turma reclamou muito dos atendimentos
dos caixas de supermercado na ebulição da

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 124


ENTRADAS
4/7

folia. As grandes redes têm colocado caixa pra


empacotar, baixo efetivo, as filas crescem e
a galera reclama mesmo. E tá certo.

CSPCS 2018 - 2
Aí a gente fez o quê? Criou o primeiro
CSPCS (Campeonato Sergipano de Pior
Caixa de Supermercado). Foi via stories no
Instagram. Nas quartas de finais tivemos
o GBarbosa batendo o Bompreço, o Extra
batendo o Jomart, o Atacadão vencendo o
Makro e o Assaí vencendo o Mercantil.

CSPCS 2018 - 3
Foram pra semi GBarbosa x Extra, e
Atacadão x Assaí. Os vencedores Extra e
Aracadão foram pra final, e sagrou-se o
‘grande campeão’ do prêmio Melhore o Extra.
‘Parabéns’. 12825 votos foram computados
no campeonato inteiro. l

THE STONES PUB


Um ofurôzão de molho rosè pra relaxar os
camarões e quem vos come. Esse ainda

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 125


ENTRADAS
5/7
TAC

acompanha coalho à milanesa. É o Rip This, do


Stones Pub R$ 40, Na av. Gonçalo Rollemberg,
em frente ao Colégio Espírito Santo. l

A VOLTA DE CONRADO. E DO TEQUILA


O Tequila Café inaugura agora dia 15, quinta-feira,
e traz dentro dele o Madre Deli Café, que traz
dentro dele também o chef Conrado Rufino. l

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 126


ENTRADAS
6/7
DIVULGAÇÃO
TAC
TAC

SORVETE DE KINDER OVO


O famoso Kinder, da Ferrero, ganhou uma
versão de sorvete de casquinha. Só que
chega primeiro pra França, Alemanha, Suíça
e Áustria. Ainda não há previsão de venda
no Brasil. Nem queria. l

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 127


ENTRADAS
7/7
TAC

BBURGER
Aconchegante a nova BBurguer Petiscaria
e Hamburgueria, na Coroa do Meio. Do chef
Ítalo Bruno, a casa anda lotando até em
começo de semana. Na terça e quarta de
carnaval vai tá aberto. l

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 128


1/5

A nova
opção
da 13
Depois do New Hakatta e
Bar do Bel, as cercanias
do Iate ganham uma
nova opção
TAC

P
ode ancorar depois da curva do
Iate que você vai encontrar um
lugar renovado. Não é como aquela

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 129


2/5
TAC

O SALÃO DO PIER 13

piada do baiano, que até cabe aqui vai – é


carnaval – rapidinho… ‘‘Billy foi batizado e
mergulhado na água 3 vezes. Na terceira
vez, o pastor disse:
– Agora você é uma
criatura renovada. O antigo Billy já se foi.
Cê num vai mais beber, cê num vai mais em
farra. Seu nome agora é Abrãao. Aí beleza,
né. Abrãao voltou para casa, sermão, calor
desgramado, e foi direto para a geladeira numa

PRA QUÊ AR-


TAC

CONDICIONADO?
TAC

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 130


3/5

A MOQUECA DE
CAMARÃO, CHARQUE
E BANANA

sede da zorra. Viu a Skolzona trincando, se


tremeu todo, tirou a cerveja, mergulhou ela 3
vezes na água e disse:
— Agora, você é uma cerveja renovada.
Seu nome agora é Danone.’’

PUDIM:
DÁ PRA IR, VAI

14 ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 131


4/5

ESPAÇO KIDS:
O FLIPERAMA TÁ
CHEGANDO
E PÁ PRA DENTRO
O lugar está renovado de verdade. Perdeu a
característica renatãoniana pra um estilo mais
al mare. A começar pela decoração em tons de
azul, muita madeira, cordas de cisal, toalhas
com tons de azul, janelas arredondadas, um
espaço kids com um barco dentro pra os
marinheirinhos viajarem na brincadeira no
ambiente, que é climatizado.

O grande salão é ao ar livre, mas o ambiente


é muito arejado. Mesas família e mesas para
quatro pessoas compõem o salão. Passeamos
os olhos sobre o cardápio e encontramos

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 132


5/5

uma moqueca chamada Rio Sergipe. Naquele


ofurô baiano vem muito camarão, banana da
terra, entregando contraste de textura e sabor
adocicado, e charque(!!!). Pra acompanhar,
outra farra: pirão, caruru, arroz branco e farofa.

Serve bem a 3 pessoas.


E a gente nem pediu entrada.

S e r v i ç o
ONDE FICA: av. Beira
Mar, depois do Iate.
13 de Julho.

QUANTO: R$ 92, a moqueca.

COISA BOA: tem um salão lá que rola
música, que também é muito bacana.
Peça pra conhecer.

PRA MELHORAR: o pudim. Achei massudo. 

FUNCIONAMENTO: terça a domingo,
a partir das 11 horas.

ESTACIONAMENTO: aí é na sorte.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 133


ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 134
1/7

O que comer
– e do que
passar longe –
para
aproveitar o
carnaval até
o fim
Se você quer passar os dias
de folia sem ressaca, cansaço
e sem ‘piriri’, esta matéria é
para você.

Por Luiza Belloni do Huffpost

Segundo a nutricionista, ficar muitas


horas sem comer e ingerir bebida alcoólica
é uma má combinação.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 135


2/7

O carnaval é sinônimo de folia, curtição,


paquera e bebida. Mas nem sempre esta
combinação dá certo. Horas embaixo do
sol, excesso de bebida alcoólica e alimentos
contaminados ou estragados podem acabar
com os planos de muitos foliões.

Para não ter essa desagradável surpresa,


você deve investir na boa alimentação e se
hidratar sempre. “As pessoas costumam
passar horas em blocos, festas ou nas praias e
acabam pulando refeições”, diz a nutricionista
Fernanda Alves.

Segundo a nutricionista, ficar muitas horas


sem comer e ingerir bebida alcoólica é uma má
combinação, pois afeta o sistema imunológico.
Assim como nas férias, a temporada de
carnaval aumenta o número de casos de
intoxicação alimentar e desidratação.

Para não ter problemas


nestes dias, siga tais dicas da
nutricionista:

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 136


3/7
PIXABAY

CAFÉ DA MANHÃ REFORÇADO


Como muitos bloquinhos e festas
acontecem no horário do almoço, reforce o
café da manhã com carboidratos, como pães
e cereais, frutas, sucos naturais e proteínas.
Se você sabe que vai ficar muito tempo fora de
casa, leve algum lanche na bolsa.

COMA CARBOIDRATO
O carboidrato vai te dar energia para
curtir as festas. Segundo Alves, o folião

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 137


4/7
PIXABAY

pode optar por carboidratos como cereais,


grãos, massas e pães.

ÁGUA, ÁGUA E MAIS ÁGUA


Hidratação é primordial durante a folia. E
bebida alcoólica não hidrata ninguém -- muito
pelo contrário, ela ajuda na desidratação. Por isso,
não se esqueça de beber água, água de coco, suco
natural ou até mesmo um picolé de frutas.

COMA ANTES DE BEBER


Se você pretende ingerir bebida alcoólica,

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 138


5/7

coma algo antes. De preferência à uma


refeição balanceada.

VAI COMER NA RUA? FIQUE ATENTO


Difícil resistir a um pastel ou dogão na rua,
mas antes de se render a esses quitutes,
preste atenção na higienização do local e na
conservação dos alimentos. “Observe como a
pessoa manipula o seu lanche e se tem algum
sinal de deterioração”, sugere a nutricionista.”Se
você sentir o cheiro, o sabor ou aspecto
estranho, pare de comer imediatamente.”

Outra dica é evitar comidas pesadas, como


feijoada, e frituras para não se sentir mal no
bloquinho. “Prefira alimentos assados ou
lanches naturais”, recomenda Alves.

Evite alimentos que estraguem rápida.


Alimentos que estraguem com facilidade,
como frutos do mar, frango e outras carnes,
devem ser evitados se você não sabe a
procedência do estabelecimento em que
pretender comer.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 139


6/7
PIXABAY

COMA AÇAÍ
Além de ser um alimento saudável, ele
hidrata e dá energia. Outras opções são
cremes de frutas como o creme de cupuaçu,
papaia e creme de pitaya.

INVISTA EM ALIMENTOS COM VITAMINA C


Nestes dias de folia, a sua imunidade pode
baixar e você ficará mais suscetível à invasão
de vírus e bactérias, além da fadiga. A vitamina
C, presente na laranja, no caju, acerola,
pimentão, mamão, no brócolis, entre outros,
reforça seu sistema imunológico.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 140


7/7
PIXABAY

COMO EVITAR A
RESSACA DO DIA SEGUINTE
Para não ficar mal no dia seguinte da bebedeira,
o plano é agir durante ela. Segundo a nutricionista,
a melhor maneira de não acordar mal no outro dia
é intercalar a bebida alcoólica com água ou água
de coco. “Se você tomar cerveja, por exemplo, a
cada dois copos, beba um copo de água. Se você
se hidratar bem, não terá ressaca”, finaliza.

Agora é só curtir o carnaval!

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 141


1/4
PIXABAY

‘PARA TUDO AÍ QUE ALGUÉM QUER FEIJÃO


PRETO NO LUGAR DE CAMARÃO NO PENNE’

Opinião

‘Se eu fosse
você, não
pediria para
trocar nada
no prato’
Entenda porque a simpatia
do salão não anima muito
a cozinha e ainda gera a
maior confusão
Por André Rochadel do Metrópoles

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 142


2/4

Sempre que vou a um restaurante com


amigos e eles pedem para trocar molho ou
acompanhamento, peço para não fazerem
ou, ao menos, esperem eu trocar de mesa.
Digo isso não só porque sou chato (um
hobby na minha vida). Normalmente a
resistência já é percebida no salão: poucos
maitres atendem de pronto, outros são mais
cautelosos e explicam sobre o conceito
daquela refeição e alguns dizem que
consultarão a cozinha. Qual o motivo de
tanta resistência?

Primeiro, há a questão de conceito, os


pratos não são apresentados daquela forma ao
acaso. Passaram por longos testes e todos os
elementos lá presentes cumprem um propósito
de textura, sabor, acidez, harmonização ou
contraste. A modificação desses elementos
pode resultar em uma combinação ruim
e dificilmente o cliente aceita que a troca
tenha sido responsável por isso. Além disso,
raramente a mudança é bem recebida na
cozinha — sobram puxões de orelha.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 143


3/4

Também é necessário entender um pouco


da operação de uma cozinha para perceber
outros problemas. O pedido que chega ao
chef é “cantado” ou “marchado” (leitura da
comanda em voz alta) e, como a operação é
intensa, todos os passos devem ser rápidos.
No cardápio, está escrito “paleta de cordeiro
ao molho de amoras, acompanhada de
quinoa ao perfume de hortelã”. Na cozinha,
vira “cordeiro com amora!”. Nesse simples
comando, um cozinheiro já começa a
regenerar a paleta, outro prepara o molho e
um terceiro começa a cuidar da quínoa.

Adiciono, o pedido nunca vem sozinho,


então normalmente se escuta na cozinha
“Uma paleta com amora, dois poivre ao
ponto, um spaghetti de camarão e um ancho
mal passado!”. Com poucas palavras, já se
sabe proteínas, acompanhamentos, pontos
e molhos de 5 pratos.

Quando um pedido é modificado, ele


chega escrito ou impresso na cozinha.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 144


4/4

Essas observações normalmente já não


são claras na comanda, requerendo que
o chef consulte o garçom responsável
pela troca. Em paralelo a isso, dezenas de
pratos são produzidos simultaneamente
e é relativamente fácil perder essas
observações por falta de atenção.

Costumo dizer que um cardápio é


como a arara de uma loja de roupas.
Lá, apresentam-se os itens disponíveis
para se comprar. Fica confuso pedir uma
camiseta com botão da outra e manga de
uma terceira. Portanto, não é fácil pedir
uma proteína, com molho do outro prato e
guarnição de um terceiro. Procure sempre
testar! Em cada item do menu, há uma
concepção do chef, vários testes e um
conceito. Dê oportunidade aos que não são
seus favoritos, faça combinações diferentes
e se deixe surpreender. De quebra, ainda
ajuda a operação da cozinha.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 145


EDIÇÃO 1818

decorama
por Simone Donald

IMÓVES, ARQUITETURA E DECORAÇÃO

AMARELOU
Um drops com
ambientes onde o
amarelo é rei
decorama

ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

EDITORIAL – Amarelou! O amarelo é rei 148


Classificados CINFORM 157

Allisson Bonfim Diretor Comercial


allisson@cinform.com.br – Fone: (79) 2105-4555

comercial@publimidia.com.br – (79) 3217–2855

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ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 147


decorama

1/7

SIMONE DONALD
simonedonald@cinform.com.br

Amarelou!
O amarelo é rei

É
carnaval, e você deve estar pulando
em algum bloquinho ou blocão.
Não? Então resolveu descansar,
viajar, tirar uns dias para fazer nada, apenas
relaxar! Pensando nisso, o Decorama vem
em forma de drops, enxuto, com imagens
inspiradoras pra deixar você babando.
Mas prepare-se! Semana que vem a gente
volta com tudo, e com o especial de mais
um profissional elencado entre os 10 mais
influentes arquitetos de 2017. Agora, pra te

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 148


decorama

2/7

dar energia, a força do amarelo reinando


como o sol, em ambientes descontraídos e
charmosos. Quer dar um up em um espaço?
Quer deixar o ambiente divertido, fresh? A
cor pode ser um caminho! Então o Decorama
amarelou, entrou no clima e chega colorido
para você. Pode se inspirar! Vem

Basta um toque da cor


e todo ambiente se
acende, ganha vida!

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 149


decorama

3/7

A cor está associada ao


design. Você sempre verá
o amarelo no decor

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 150


decorama

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 151


decorama

4/7

Jovialidade, criatividade
e movimento, o amarelo
tem a força!

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 152


decorama

Para quem 5/7


adora
amarelo, uma
inspiração e
tanto.
Um único
elemento em
amarelo já
é suficiente
para energizar
o espaço

O segredo é colocar a cor em um ponto focal.


Peça do mobiliário na cor e pronto: a alegria e
jovialidade aparecem no ambiente

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 153


decorama

6/7

Uma pitada da cor


garante energia ao decor

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decorama

7/7
ARQUIVO PESSOAL

Ambientes jovens combinam


com toques da cor

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decorama

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 156


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ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 157


EDIÇÃO 1818

veículos
VIEIRA NETO

VEM
MAIS
UM
SEDÃ
POR AÍ!

APOSTA DA VEZ É DA FIAT COM SEU CRONOS,


DERIVADO DO ARGO, QUE ESTARÁ À DISPOSIÇÃO
DO CONSUMIDOR NO FINAL DO MÊS
ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 158
| VEÍCULOS

ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

Cronos quer ser mais que


um Argo alongado 160
NOTAS 166
Classificados CINFORM 168

Allisson Bonfim Diretor Comercial


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ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 159


| VEÍCULOS
2/7
FIAT

Design é grande trunfo do novo modelo da Fiat

Cronos quer ser


mais que um Argo
alongado
ANDERSON CHRISTIAN | redacao@cinform.com.br

Novo sedã da Fiat chega com


design diferenciado, porta-malas
amplo e cheio de personalidade

Vamos lá: primeiro a Fiat lançou o Argo,


hatch bem aceito e bem vendido também –

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 160


| VEÍCULOS
3/7
FIAT

Distância entre-eixos foi mantida do Argo, mas o Cronos é maior

não à toa, nacionalmente, emplacou os últimos


dois meses como 8º mais vendido. Mas faltava
algo! Bom, agora não falta mais: a montadora
acabou de lançar o Cronos, versão sedã do
Argo. Mas isso não quer dizer que se trata
apenas de um modelo mais longo, com maior
porta-malas. A verdade é que o Cronos impõe
sua personalidade própria.

E isso começa pelo design. Na dianteira, o


capô possui um par de vincos extras e termina
um pouco mais avançado em relação à grade.
O para-choque também ficou diferente,
com grade mais afilada e faróis de neblina
reposicionados. Lanternas de led bipartidas

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 161


| VEÍCULOS
4/7
FIAT

Painel já é conhecido, com faixa “cruzando” toda a sua extensão

dão um toque a mais de elegância na traseira.


Em resumo, o visual externo é bom e agrada.

Já internamente, nenhuma novidade. E


isso é bom, uma vez que o Argo já agradava
facilmente. Aliás, o entre-eixos de 2,52 metros
foi mantido entre os dois modelos, mas o
comprimento passou para 4,36 metros,
garantindo um amplo porta-malas de 525
litros. As portas traseiras foram alongadas, e o
banco traseiro teve de ser redesenhado para se
adequar à nova carroceria.

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| VEÍCULOS
5/7
FIAT

Espaço interno garante conforto para passageiros de trás

MOTORIZAÇÂO E CÂMBIO
As configurações Drive são equipadas
com o motor 1.3 Firefly de quatro cilindros,
109 cavalos (com etanol), enquanto as
Precision trazem o 1.8 E.torQ com até
139 cavalos. Além do câmbio manual de 5
velocidades, a motorização 1.3 pode ser
equipada com o câmbio automatizado GSR
(uma evolução do Dualogic), enquanto a 1.8
tem como opção um câmbio automático
convencional de 6 marchas.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 163


| VEÍCULOS
6/7
FIAT

Volante garante acesso aos principais comandos de forma facilitada

Quanto à suspensão, a engenharia da marca


italiana informa que molas e amortecedores
são próprios, com calibragem para se adequar
ao sedã. A Fiat afirma que, com etanol, o
Cronos 1.8 AT6 faz de 0 a 100 km/h em 9,9
segundos, com máxima de 196 km/h. O
consumo (desta vez com gasolina) seria de
10,3 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada.

Enfim, as quatro versões para o lançamento


da Fiat são Cronos Drive 1.3 MT; Cronos Drive

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 164


| VEÍCULOS
7/7

1.3 GSR; Cronos Precision 1.8 MT; Cronos


Precision 1.8 AT6. Mesmo estando disponível
ao consumidor já no final de fevereiro, a Fiat
ainda não informou os preços finais. Mas
essa dúvida o consumidor pode tirar fácil,
fácil e uma visita à Samam Veículos, bandeira
da marca em Sergipe, aproveitando para
confirmar a data em que o Cronos estará
disponível para um bom test drive, né não?

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| VEÍCULOS
1/2
ANDERSON CHRISTIAN

CIMAVEL SEMPRE CRIATIVA


Aproveitando datas especiais, a Cimavel
Veículos, bandeira Ford em Sergipe, sempre
lança uma ação interessante. Desta vez, com
vistas à folia momesca, a concessionária
apostou no Carnaval KaBeleza, para
destacar o seu Ka, um dos modelos de
maior sucesso da marca. A montagem do
caminhão-cegonha todo preparado se deu
na Cimavel Jardins, na av. Tancredo Neves.
É esse tipo de atuação, antenada com o
que se passa, que pode fazer a diferença
na hora de atrair a clientela para a compra
de um carro novo. De parabéns a Cimavel,
portanto, pela iniciativa e pela criatividade.

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| VEÍCULOS
2/2
ANDERSON CHRISTIAN

MAIS UM HÍBRIDO CHEGANDO


O novo Hyundai Sonata aparece no Salão
de Chicago (EUA) em versões híbridas, tanto
a convencional quanto a recarregável em
tomada (Plug-in). A bateria de polímero de lítio
fica sob o assoalho do porta-malas. A versão
Plug-in tem motor elétrico mais potente (68
cavalos) e bateria de capacidade maior. Nos
dois, a autonomia média supera 900 km entre o
tanque de gasolina e a bateria completa. Ambas
as versões recebem mudanças aerodinâmicas,
mas não abrem mão de comodidades: bancos
dianteiros com ventilação e ajuste elétrico,
carregador de celular sem fio e controlador de
distância à frente.

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ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 168


EDIÇÃO 1818

China
na minha vida:
ARQUIVO PESSOAL

10
coisas
que merecem
destaque!

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 169


ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

A china é dez! 171


NOTAS 179

Allisson Bonfim Diretor Comercial


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FOTOS ARQUIVO PESSOAL
2/9

T Shis Vitória segue sua saga na China moderna

A CHINA É DEZ!
A China nunca esteve em meus planos de
viagem, no entanto, nada como as inesperadas
situações da vida que dão um toque especial

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 171


3/9

T Shangai é marco da pujança econômica chinesa

em nossa jornada. Pois então, além da surpresa


de iniciar 2018 nesse país, o mesmo conseguiu
superar minhas expectativas em muitos aspectos.

O ocidente construiu uma imagem forte


sobre os hábitos chineses em relação aos “bons
costumes”. Concordo por um lado que tradições
milenares não se tiram da noite para para o dia.
Por exemplo, escarrar e flatulências em qualquer
ambiente (os chineses acreditam que secreções
e gases produzidos pelo organismo devem ser
imediatamente eliminados), outra situação, são
os banheiros públicos onde os vasos sanitários
são acoplados no chão ( fica tipo um buraco

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 172


4/9

rsrs.. ) e o usuário precisa ficar de cócoras. E


por que isso? Acredita-se que a prática facilita a
digestão, e, também, evita a contaminação de
doenças que poderiam ocorrer caso houvesse
um assento. E se pensarmos com calma até que
eles têm razão, principalmente em período frio,
com a grande quantidade de roupas que acabam
sempre tendo contato com a peça.

Acredito que muitos estão abismados, mas


tenham calma e acompanhem os próximos itens!

1– Meio de transporte tem nota máxima na


China. Os ônibus são bem baratos e param em
todos os pontos. As estações de metrô, trens e
aeroportos são acessíveis para estrangeiros e
fáceis de encontrar.
2–Essa história de que chinês só come carne
de cachorro, escorpiões e grilos é história para
boi dormir! Claro, existe sim ainda a oferta dessas
iguarias, contudo, em pontos turísticos. O chinês
não consome no seu dia a dia essas comidas. Por
outro lado, frango, frutos do mar de forma diversa
e carne de porco, eles consomem até perder

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 173


5/9

T E limpeza em local público é regra, não exceção


de vista. Carne vermelha aqui é luxo! Em certos
restaurantes um prato de picanha chega a custar
uns R$ 250.
3–Os chineses amam comidas apimentadas.
É desafio encontrar algo sem pimenta! Até o Mc
Donald’s e o Burguer King produzem sanduíches
nesse estilo.
4–Na China não existe WhatsApp e Facebook,
a rede social que domina a cabeça dos
chineses é o We Chat, ou “ Wei shin” como é
chamado. Aplicativo que agrega a possibilidade
de pagamentos online, pagar táxis, troca de
mensagens e vídeos instantâneos.
5–Fez alguma compra ou pedido para um
garçom e o mesmo te entregou algo com as duas
mãos? O ideal é receber também com as duas

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6/9

T Os chineses são bem conservadores na alimentação

mãos, pois para eles é um sinal de respeito.

6–Cigarro é um assunto “trash”, já que chinês


fuma muito e têm lugares que ficam inacessíveis
por conta disso.
7–Celular ou qualquer outro objeto esquecido
em local público? Não há com o que se

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7/9

T Simpatia é marca da população chinesa também

preocupar! Chinês não pega nada que não seja


dele. Por conta disso, já podem imaginar como é
seguro andar nas ruas.
8–Se você entrar numa loja e começar a
perguntar os preços, fique sabendo que terá que
levar algo. Chinês não tem paciência para ficar
expondo seus produtos para depois darmos as
costas. Ele vai insistir e negociar até você levar!
9–Na China não é visto com bons olhos
a prática da gorjeta. Já tentei no hotel e nos
restaurantes e eles não aceitam. É como se
encarassem como uma ofensa.
10–Shangai é um destino maravilhoso!

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8/9

T Vida noturna agitada e sempre com muita gente

Cidade cosmopolita, com muitas opções de


entretenimento e até baladas brasileiras. Amei
conhecer. E como estou hospedada em Qingdao
(1h30 de voo), percebi que lá é proibido fumar
em locais fechados. Conhecemos um restaurante

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 177


9/9

T Comidas exóticas? É programa pra turista mesmo

brasileiro, o “Latina”, que disponibiliza


churrasco top de linha para matar a saudade!
Detalhe, uma garrafa da cachaça 51 sai a
R$ 370 no local. Babado!!
FICAMOS POR AQUI E ATÉ O NOSSO PRÓXIMO ENCONTRO

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 178


1/2
DIVULGAÇÃO

TURISMO AQUÁTICO É TEMA


DE DISCUSSÃO NA CAPITAL
O movimento nas proximidades nas
proximidades da Orla Pôr-do-Sol aumenta
sensivelmente no período de carnaval. A
Capitania dos Portos e os barqueiros da Orla Pôr
do Sol se reuniram na última quinta-feira, 8, para
discutir o assunto.

A Capitania disponibilizou apenas uma lancha


para cada dia de carnaval na Orla Pôr do Sol,
mas declarou que irá realizar visitas na área para
conhecer os problemas do local. A Secretaria
Municipal de Indústria, Comércio e Turismo
de Aracaju (Semict), informou que vai acionar
a Guarda Municipal e a Emsurb, para garantir
segurança e estrutura à comunidade.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 179


2/2
VIEIRA NETO

19 MIL PESSOAS DEVERÃO PASSAR PELA


RODOVIÁRIA NOVA DURANTE O CARNAVAL
Foram disponibilizados 159 ônibus a mais para
atender a demanda dos passageiros que desejam
viajar durante o carnaval. A estimativa é que 19
mil pessoas passem pelo Terminal Rodoviário
José Rollemberg Leite (a Rodoviária Nova) neste
período. Entre os locais mais procurados estão
cidades que possuem tradição de carnaval:
Salvador (BA), Recife (PE) e as cidades do interior
sergipano: Pirambu, Neópolis, Estância e Canindé
do São Franscisco. A Socicam recomenda que
o passageiro compre as passagens da ida e da
volta com antecedência, devido ao movimento
mais intenso no período.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 180


EDIÇÃO 1818

OLHO VIVO
FOTO CRÉDITO PEDRO LEITE

Yes, nós Fernanda Abreu e


Rogério Flausino,

temos principais atrações


da sexta, no Festival

carnaval Brasileiro de Ritmos –


Rasgadinho 2018
ÍNDICE
CLIQUE E ACESSE

CAPA DA SEMANA 183


REGISTROS 188
CINEMA - Guto Franco 196

Allisson Bonfim Diretor Comercial


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ANDERSON ADLER 2/6

OLHO VIVO

A CAPA DA SEMANA

Na sexta-feira, 9, foi dada a largada para


o Festival Brasileiro de Ritmos – Rasgadinho
2018. Lotadíssimo, o verdadeiro carnaval de
Aracaju segue até o dia 13, na região central
da cidade: avenida Barão de Maruim, entre a
Praça da Bandeira e a rua Santa Luzia, e quase
toda a extensão da avenida Pedro Calazans.

Além de Fernanda Abreu e Rogério Flausino,


vocal da Banda Jota Quest – que ilustram
a nossa capa dessa segunda de momo –,
Orquestra Indomada, Tonho Baixinho e Xande
de Pilares subiram ao Palco Principal nessa
cobertura do primeiro dia.

ANO 35 - ED. 1818 - 12/2/2018 - 183


CAPA DA SEMANA
3/6
PEDRO LEITE

Xande de
Pilares

AINDA RESTAM DOIS DIAS PARA SE JOGAR


NO RASGADINHO. VEJA A PROGRAMAÇÃO.

PALCO PRINCIPAL
Segunda
18h – Banda Sassaricando
20h – Banda Aruana
22h – Mariene de Castro
00h – Cidade Negra
02h – Monobloco

Terça
16h às 17h30 – Matinê com Karla Izabella
20h – Orquestra Big Banda Show
22h – Paralamas do Sucesso

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CAPA DA SEMANA
4/6
PEDRO LEITE

Orquestra
Indomada

00h – Baby do Brasil


02h – Orquestra Tempo de Frevo

PALCO DO FORRÓ
Segunda
18h – Forró Ralacoxa
20h – Sena
22h – Sergival
00h – Thais Nogueira

Terça
18h – Forró Pé Quente
20h – Pavio do Forró
22h – Casaca de Couro

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CAPA DA SEMANA
5/6
PEDRO LEITE

Tonho
Baixinho

00h – Antônio Carlos Du Aracaju

PALCO ELETRÔNICO
Segunda
DJ Kaska (SE)
DJ Incidental (PE)
DJ Chico Corrêia (PB)

Terça
DJ Sankofa (Ghana/SSA)
DJ MC Viana (SE)
DJ Rafa Aragão (SE)

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CAPA DA SEMANA
6/6

PALCO SAMBA, CHORO E MPB


Segunda
18h – Thiago Ruas (MPB)
20h – Junior do Cavaco (Choro)
22h – Karla Izabella (MPB)
00h – Som de Preto (Samba)

Terça
18h – Fernando Crateus (MPB)
20h – Bruna Ribeiro (MPB)
22h – Mateus Silva (Samba)
00h – Moysés Marques (MPB)

TRIOS ELÉTRICOS
Segunda
Trio 01 - Nonô Germano
Trio 02 – Estação da Luz
Trio 03 – Arimateia e Orquestra

Terça
Trio 01 - Maysa Reis
Trio 02 - Los Guaranis
Trio 03 – Mania de Ser

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1/8
DIVULGACÃO

Filippo recebe os
amigos Gladston
G10, Dayanne
Ruas, Daniele
Carvalho e Kadú
Passos, Lídia
e a filha Duda
Castelino
DIVULGAÇÃO

Filippo Paulini está a mil no setor de food


truck. O Seu Jacó e Seu Árabe agora estão
no Gastrô Park, récem-inaugurado no Jardins
e um dos points desse verão. Amo, sou fã do
Arais, um sanduíche de carne moída, picante na
medida e muçarela. Ah, aos sábados, rola uma
feira de orgânicos com produtos selecionados
de pequenos produtores do estados para trazer
conforto e qualidade aos morados do Garcia e
redondezas. O Gastrô é localizado na rua Orlando
Magalhães, ao lado da praça Alda Teixeira. l

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REGISTROS
2/8
ARQUIVO PESSOAL

À beira do Rio
Vaza-Barris,
um dos lugares
mais bonitos do
Estado, o casal
Dani e Kadu
Passos
Por falar no bonitón Kadú Passos, ele deu um
tempo nas aulas de Medicina na Ciudad del Leste,
no Paraguai, para curtir o verão na cidade. Para lá
de sarado, aproveitou muito a temporada de sol
com a namorada e colega de faculdade, Daniele
Carvalho. Formam um belo par, sem dúvidas. l

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REGISTROS
3/8
DIVULGAÇÃO

Empório Praia Formosa é uma novidade


maravilhosa na cidade. Produtos de qualidade,
temperos, chás, queijos, a granel, bem fresquinho.
Sou suspeita, amo os azeites e geleias portuguesas
que ainda estão com preços imbatíveis. O espaço fica
na rua José Sotero, 76, 13 de Julho. l

DIVULGAÇÃO

No CINFORM,
Claudio Souza
recebeu o
procurador de
Itaporanga,
Marcelo Sobral. l

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REGISTROS
4/8
ARQUIVO PESSOAL

Bertrand, entre os avós Norma e Paulo Santana, Maria


Aparecida Lima e os pais Ingrid e Madson Santana

Teo, a amada Adryelle Paes, a prefeita Silvany Sukita, Júlia


Borges e Taci Andrade, na festa de Capela

A agenda da TS produções está a mil. Teo


Santana acompanhou Jonas Esticado na
Formatura de Direito no Prodigy Beach
Resort, no sábado, dia 3. Já no domingo, 4,
foi a vez do cantor estourado se apresentar
em Capela. Em seguida, no palco teve Márcia
Fellipe, também do casting da TS. l

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REGISTROS
5/8
ARQUIVO PESSOAL

Paty Darold pilotou jantar para os convidados


na casa da prefeita e Silvany Sukita

Por falar na festa em homenagem à Nossa


Senhora da Conceição, padroeira de Capela,
foi Patrícia Darold que pilotou toda as comilanças
na casa da prefeita Silvany Sukita. Quem quiser
encomendar as delícias da Paty, é só chamá-la no
WhastApp: 99162.0153. l

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ANNE PACHECO REGISTROS
6/8

Thamires, no
making of da noiva

Thais de Carvalho Vieira Rodrigues e José


Izaias Ferreira Rodrigues recepcionaram
um festão para mais de mil convidados
no Villa Antonella. Um verdadeiro banquete
assinado por Vera Buffet e Soutello Catering foi
providenciado para brindar a cerimônia religiosa
da boda de sua filha, Thamires Vieira, com o
chef e o dono do Oliva Bartô, César Soutello. A

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REGISTROS
José Izaias
ANNE PACHECO

7/8 7/9
Ferreira Rodrigues
conduz Thami
ao altar

decoração teve a assinatura de Marta Villa Boas


e o cerimonial por Sônia Maciel. A chef Binha
Santiago levou todas as delícias do La Sucrerie -
um dos lugares mais disputados do casamento.
Confira nos cliques de Anne Pacheco. l
Os noivos
ANNE PACHECO

dizem o sim

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REGISTROS
8/8

Maruje é a mais

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CINEMA
Por Guto Franco
1/3
DIVULGAÇÃO

Relacionamento “exótico”
é história central do filme

A FORMA DA ÁGUA
FANTASIA É UM DOS
MELHORES DO OSCAR 2018
No começo dos anos 60, em um Estados
Unidos no ápice da paranoia da Guerra Fria,
uma assistente de limpeza de um laboratório,

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CINEMA
2/3

intrigada com o que acontece ali, começa a


desenvolver uma relação com uma criatura
em cativeiro. Com uma fantasia realista

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CINEMA
3/3

característica dos filmes do diretor Guillermo


Del Toro, “A Forma Da Água” chega à
competição do Oscar como um dos grandes
favoritos do próximo dia 4, além de ser o
recordista em indicações da cerimônia. Dá para
entender o porquê das 13 indicações. Tudo que
a Academia adora está na obra, de uma relação
de amor proibida à referências a clássicos do
cinema, tudo feito com um primor técnico.

Grande destaque do filme, a atriz Sally


Hawkins impressiona ao interpretar uma
protagonista ingênua e muda. Realmente
não há a necessidade que ela fale durante o
filme: é possível acompanhar e sentir todo o
processo de descoberta da protagonista pelas
expressões do seu rosto.

Para aqueles que preferem fugir do agito


do carnaval, “A Forma da Água” é a dica da
semana e segue em exibição nas salas do
Cinemark em Aracaju.

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