Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
3
Fascículo
OBJETIVOS
1. Apresentar os principais conceitos operacionais das escolas de
gestão, gestão social, participação e controle social;
1.
pos, vem influenciando o nosso modo
As discussões sobre a Gestão Social moderno de produzir. A intenção de
(GS) e sua aplicação no campo das or- percorrer esse caminho histórico da
ganizações socais, públicas e estraté- gestão é fornecer ao(à) leitor(a) co-
gicas têm evoluído muito nas últimas nhecimentos de como as organiza-
décadas do Brasil, aliando a teoriza- ções são importantes enquanto espa-
gestão social 53
Teorias Administrativas
Principais
Teorias Caracterização
idealizadores
Fundamenta-se na aplicação de métodos da ciência positiva, racional e metódica
aos problemas administrativos, a fim de alcançar a máxima produtividade. Essa
teoria provocou uma verdadeira revolução no pensamento administrativo e no
mundo industrial. Para o aumento da produtividade, propôs métodos e sistemas de
racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário colocando-o sob Frederick W.
Teoria da
comando da gerência; a seleção rigorosa dos mais aptos para realizar as tarefas; Taylor,
Administração
a fragmentação e a hierarquização do trabalho. Investiu nos estudos de tempos e Henry Ford
Científica
movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e propôs que as atividades
complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e
a padronização. Propõe incentivos salariais e prêmios pressupondo que as pessoas
são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais, de onde surge o
termo “homo economicus”.
Propõe a racionalização da estrutura administrativa, em que a empresa passa a
ser percebida como uma síntese dos diversos órgãos que compõem a sua estrutura.
A preocupação maior é com a direção da empresa dando ênfase às funções e
Teoria Clássica Fayol
operações no interior dela. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo
dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar,
comandar e controlar.
Identifica certas características da organização formal voltada exclusivamente
para a racionalidade e para a eficiência. Em suas dimensões essenciais, muitos dos
aspectos do modelo burocrático podem ser encontrados em Taylor e Fayol: a divisão
Teoria Burocrática do trabalho baseada na especialização funcional; hierarquia e autoridade definidas; Max Weber
sistema de regras e regulamentos que descrevem direitos e deveres dos ocupantes
dos cargos; sistema de procedimentos e rotinas; impessoalidade nas relações
interpessoais, promoção e seleção baseadas na competência técnica, dentre outros.
Surge da crítica à Teoria da Administração Científica e a Teoria Clássica, porém
o modelo proposto não se contrapõe ao taylorismo. Combate o formalismo na
administração e desloca o foco da administração para os grupos informais e suas
inter-relações, oferecendo incentivos psicossociais, por entender que o ser humano
Teoria das Relações
não pode ser reduzido a esquemas simples e mecanicistas. A Escola das Relações Maslow, Herzberg
Humanas
Humanas depositou na motivação a expectativa de levar o indivíduo a trabalhar
para atingir os objetivos da organização. Defende a participação do trabalhador nas
decisões que envolvessem a tarefa, porém essa participação sofre restrições e deve
estar de acordo com o padrão de liderança adotado.
Max Weber,
Parte da análise e limitações do modelo burocrático e declínio da teoria das relações
Robert K. Merton,
humanas, de quem na verdade aproxima-se conceitualmente. Inaugura um sistema
Philip Selznick,
Teoria Estruturalista aberto das organizações. Avança em relação às demais teorias ao reconhecer a
Alvin Gouldner,
existência do conflito nas organizações, assumindo que este é inerente aos grupos e
Amitai Etzioni e
às relações de produção.
Peter M. Blau.
gestão social 55
3.
Governança
e Gestão Social
3.1 Conceituando governança
Toda e qualquer organização, seja ela DALLABRIDA, 2003; PIRES et al., 2011),
uma empresa, seja uma organização com o intuito de exercer suas habili-
social, se preocupa em coordenar dades de gestão dos espaços públicos,
seus processos para obter uma maior com transparência. Portanto, uma
eficiência e conseguir os resultados forma de outros atores, não apenas
almejados. Entende-se isso como os agentes do Estado (da governabi-
uma forma de incluir e corresponsa- lidade)2, exercerem funções político-
bilizar os participantes da organiza- -sociais para o alcance de objetivos
ção em dispositivos de coordenação comuns e coletivos.
e decisões que levem ao alcance e Nesse sentido, a “governança
melhoria dos resultados de forma pode ser entendida como processo de
A teoria da Gestão Social, como transparente. Em síntese, uma forma coordenação de atores, grupos so-
visto no fascículo 1, é um conceito de como governar bem. ciais e instituições com vistas a rea-
em construção e de aplicação ainda Nessa perspectiva, originalmen- lizar objetivos definidos e discutidos
restrita às organizações públicas não te, a partir da década de 1970, o ter- coletivamente”. (Le Galés, 1999, apud
estatais e que, aos poucos, as orga- mo governança surge no ambiente BONNAL & MALUF, 2009, p.220)
nizações públicas estatais começam empresarial para, designar “os dis- Corroborando com esse pensa-
a utilizar como forma de aprimora- positivos operacionalizados pela mento de parceria entre atores sociais
mento dos seus procedimentos de firma para conduzir coordenações e os agentes do Estado, Sachs et. al.
gestão de processos e pessoas. eficazes”. (Oliver Williamson apud (2012, p. 241) nos guiam para a gover-
A seguir, retomaremos alguns dos DALLABRIDA, 2003, p.76) nança participativa ou responsive go-
conceitos de Gestão Social e também No âmbito das organizações so- vernance, pelo qual:
de Governança para compreender- ciais, o termo governança está liga-
mos as diferenças básicas entres os do à ideia de partilhar e dividir poder pressupõe que no espaço público a
termos que geralmente confundimos. (SCHIAVINATO, 2012; FERRÃO, 2010; boa gestão se consegue por meio da
gestão social 57
4.
4.1 Participação e
seu constructo
O termo participação e seus congêneres
participar e participante, descritos em
gestão social 59
4.2 Sentidos da participação
As diversas e divergentes posições teó- O pensamento político liberal
ricas reportadas ao tema participação ainda no século IX alicerçava nos pri-
e seu âmbito de intervenção oscilam mórdios do sistema capitalista a li-
e se intercambiam no sentido dos se- berdade do mercado autorregulável e
guintes eixos: a) da esfera política de a competição pelo lucro. Quanto à li-
representação partidária e democrá- berdade dos indivíduos, indicava que
tica; b) das decisões de naturezas de a democracia representativa ou par-
cunho cultural, social, administrativa lamentar seria a forma compatível
etc.; c) das de defesa de interesses par- com o Estado Liberal, ou seja, o poder
ticulares ou coletivos, de forma esti- do cidadão é delegado ao represen-
mulada ou espontânea, de forma que, tante escolhido pelo povo.
direta ou indiretamente, todas acabam Portanto, nos dias atuais, a con-
interferindo nas ações de governos. cepção liberal de participação social
Num sentido etimológico, o ter- e democracia configura-se intrinse-
mo participação significa “fazer parte camente com o Estado e o mercado.
de”, “parte em qualquer coisa”. Nesta Contudo, a participação social e polí-
acepção, poder-se-ia afirmar que a tica dos cidadãos contribuíram para a
noção de participação política reme- ampliação dos direitos democráticos
te a ideia de alguém “tomar parte na para além das classes proprietárias e
vida política”. (Pateman, 1970). das liberdades econômicas.
A participação política é enten- Nesse sentido, Osvaldo Coggiola
dida como instrumento da realização (2003, p. 311-318), ao escrever a te-
plena do cidadão na comunidade so- mática da autodeterminação social,
cial e política, ao passo que as con- discorre que no século XX a luta pela
cepções mais moderadas sustentam cidadania se confundia com a luta pe-
novas formas de concretização do los direitos sociais.
ideal participativo, defendendo o uso Cita que, desde as Revoluções
do referendo, a dinamização das pe- de 1848, a luta pela “República do
quenas comunidades, o governo local Trabalho” (grifo do autor) foi o des-
e a descentralização política e admi- dobramento principal das revolu-
nistrativa (Barber, 1984). ções democráticas de toda a história
Sem o envolvimento ativo dos ci- europeia e mundial posterior. Assim,
dadãos e sem a preocupação dos go- à época, a democracia era identifi-
vernantes em consultar o povo, não cada como movimento de luta pe-
existe verdadeira participação, sendo los direitos dos oprimidos, ou seja,
que o contrário só pode configurar uma “o poder do povo” (grifo do autor).
democracia aparente, sem substância, Aliado a isso, junta-se o problema da
marcada pela encenação e pelo espe- independência ou autodetermina-
táculo da consulta aos cidadãos após ção nacional, ou seja, a criação de
a tomada das decisões (Arblaster,1987). Estados independentes.
gestão social 61
4.3 Participação e controle social no Brasil
A denominada “Constituição Cidadã” governos com a participação da po-
promulgada em 1988, após um ciclo pulação, e os conselhos gestores, for-
de ditadura militar iniciado no ano de malizados em vários órgãos com a
1964, garantiu a participação social participação de instâncias colegiadas
por meio das seguintes instâncias: com caráter deliberativo referentes
• Eleições diretas para presiden- às políticas sociais, como os de saúde,
te, governadores, prefeitos, deputa- criança, adolescente, educação etc.
dos federais e estaduais, e vereadores A Constituição Federal de 1988, no
por meio de sufrágio universal direto e seu bojo de “Constituição Cidadã”, es-
secreto, sendo obrigatório para aque- tabelece a participação popular nas
les entre 18 e 70 anos de idade. políticas públicas que atendam os in-
• Plebiscito – ocorre quando a po- teresses da população e ao exercício do
pulação é chamada a decidir sobre controle social tanto no Sistema Único
algo que ainda não foi transformado da Assistência Social (Suas) como no
em ato legal. Sistema Único de Saúde (SUS).
• Referendo – nos casos em que a O SUAS e o SUS são normatiza-
população é chamada a decidir sobre dos com os mesmos princípios de
a confirmação ou a desaprovação de enfoque social, participativo e uni-
um ato legislativo. versal. Ambos são regulados por Lei
• Iniciativa popular – quando 1% da Orgânica, respectivamente a Lei
população do país, distribuída em, pelo Orgânica da Assistência Social (LOAS)
menos cinco estados da federação, en- e a Lei Orgânica da Saúde (LOS). São
caminha projeto de lei ao Congresso organizados de forma descentrali-
Nacional, que tem de apreciá-lo. zada com a presença de conselhos
Destacam-se outras modalida- por âmbitos de governos: no Suas,
des de participação no setor público, o Conselho Nacional de Assistência
merecendo destaque o orçamento Social (CNAS), o Conselho Estadual
participativo, que define as priorida- de Assistência Social (CEAS) e os
des para alocação de recursos pelos Conselhos Municipais de Assistência
gestão social 63
Há outras diversas modalidades organizadas por Serapione e Matos
em termos participativos. Pode-se (2016), que trata de experiência sobre
destacar duas que vêm sendo utili- a participação em saúde.
zadas na atualidade por iniciativas Dentre essas, destacamos a ex-
de governos específicos: em termos periência em que analisaram a par-
participativos, pode-se ressaltar ticipação em Saúde no município
duas potencialidades: o Orçamento de Fortaleza-CE, cujos resultados
Participativo (OP), no qual os sujeitos apontam para a necessidade de re-
se organizam para definir as priori- forçar, além do Conselho Municipal
dades de alocação de recursos; e os de Saúde (CMS), novos espaços e
conselhos gestores, que representam participação em articulação com os
a participação dos sujeitos em instân- movimentos sociais atuantes na ci-
cias colegiadas com caráter delibera- dade e que defendam um projeto de
tivo sobre determinados setores das reforma do sistema de saúde.
políticas sociais, como os de saúde, Além dessa, a pesquisa sobre o
criança, adolescente, educação etc. CES do Estado do Rio de Janeiro,
Para demonstrar situações da ressaltando: a) a falta de definições
participação e do controle social no no que concerne ao papel das diver-
Brasil, a seguir expomos pesquisas sas representações conselheiras, e a
gestão social 65
5.
Exemplos de
5.1 Conselho de Assistência Social
Conselho de Assistência Social
(Os programas são voltados para as crianças (creches),
idosos, portadores de deficiências físicas)
conselhos
O que faz Quem faz parte
social no • Prefeitura
• Conselho Estadual de Assistência Social (funciona na capital do seu estado). O
Brasil conselho Nacional de Assistência Social, em Brasília, informa os telefones dos conselhos
estaduais: (61) 3433-2431/3433-2422.
• Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome - www.mds.gov.br.
• Conselho Nacional de Assistência Social - www.mds.gov.br/cnas.
• MDS - 0800 707 2003 (ligação gratuita)
Fonte: Controladoria-Geral da União (CGU). Secretaria de Prevenção da Corrupção e Informações Estratégicas. Controle
Social: orientações aos cidadãos para participação na gestão pública e exercício do controle social. (2012, p.24)
gestão social 67
5.3 Conselho Municipal de Saúde
Conselho Municipal de Saúde
O que faz Quem faz parte
gestão social 69
Síntese do Perfil dos Referências
Fascículo Autores Bibliográficas
Ao término da leitura deste fascículo, João Martins 1. BOBBIO, N.; MATTEUCI, N. PASQUI-
percebemos que as diversas escolas de Doutorando em Ciência Política pelo NO, G. Dicionário de Política. Brasília:
gestão tinham como ênfase a organi- Instituto Superior de Ciências Sociais Editora UnB, Sarah Escorel, MarCarce-
zação ou a gestão e que buscaram tor- e Políticas da Universidade de Lisboa lo Rasga \moreira – Participação Social
nar arte de produzir e gerir em ciência. (ISCSP-ULisboa), Portugal (2016/cur- in Política e Sistema de Saúde no Brasil.
Para tanto, estabelecerem parâ- sando). Mestre em Desenvolvimento e Organizado por Lígia Giovanelha, Sarah
metros verificáveis e passíveis de re- Gestão Social pelo CIAGS/Universidade Escorel,, ET AL – Rio de Janeiro: Editora
plicação em qualquer da organização Federal da Bahia-UFBA (2015). Graduado FIOCRUZ, 2008
com a finalidade de atingir os objetivos em Administração pela Universidade 2. Participação e Controle Social no
das organizações no que refere à efi- Estadual do Ceará (Uece – 2001). SUAS. Acesso em 04/10/2017: https://
ciência econômica, por meio do envol- pt.slideshare.net/alavieira/o-que-con-
vimento social de todos os envolvidos Rosélia Mesquita trole-social-no-suas
no ambiente organizacional. Mestre em Saúde Coletiva, pela 3. BONNAL, Philippe; MALUF, Renato S.
Outros aspectos aprendidos nes- Universidade de Fortaleza (Unifor); espe- Políticas de desenvolvimento territorial
te fascículo foi a conceituação e a di- cialista em Atenção Primária em Saúde e e multifuncionalidade da agricultura
ferença entre governança e gestão em Gestão de Sistemas Locais de Saúde, familiar no Brasil. Política e Sociedade,
social e de como cada conceito desse pela Escola de Saúde Pública do Ceará n. 14, abr., 2009.
se aplica às diversas organizações so- (ESP); especialista em Planejamento 4. BORGES, André. Governança e polí-
ciais, púbicas e estratégicas. O homem e Gestão de Políticas Públicas, pela tica educacional: a agenda recente do
social não quer ser reconhecido ape- Universidade Estadual do Ceará (Uece); Banco Mundial. Revista Brasileira de cio da cidadania
tuições criadas
dos diversos esp
incentivada, ma
de 1998, essa p
Brasil, com o ad
lidade das açõe
cas e organizacio
no monitoramen
dadão na definiç
ao controle soci
No que se r
sos decisórios.
de participar e
mas também co
nas economica
social não quer
ciais, púbicas e e
se aplica às dive
social e de com
ferença entre
te fascículo foi a
Outros aspe
no ambiente org
vimento social d
ciência econômi
das organizaçõe
com a finalidade
plicação em qua
metros verificáv
Para tanto,
nar arte de prod
zação ou a gestã
gestão tinham c
percebemos que
Ao término da l
Fascíc
Síntese
nas economicamente/tecnicamente, graduada em Filosofia (licenciatura) e Ciências Sociais, v. 18, n. 52, 2003.
mas também como ser humano capaz em Serviço Social, pela Uece.
de participar e contribuir nos proces-
sos decisórios.
No que se refere à participação e
ao controle social, o envolvimento ci-
dadão na definição, no planejamento e
no monitoramento das políticas públi-
cas e organizacionais determina a qua-
lidade das ações implementadas. No
Brasil, com o advento da Constituição
de 1998, essa participação não só foi
incentivada, mas garantida por meio
dos diversos espaços públicos e insti-
tuições criadas para permitir o exercí-
cio da cidadania.
culo
e do
torial um primeiro passo na construção dalidades. In: Circuito de Debates Acadê- Participação Social in Política e Sistema
de uma proposta teórico-metodológica. micos, 1, Ipea, Anais... 2011. de Saúde no Brasil. Organizado por Lígia
Desenvolvimento em Questão. Editora 17. RAMOS, A. G. Administração e con- Giovanelha, Sarah Escorel,, ET AL – Rio
Unijuí, ano 1, n. 2, jul./dez., 2003. texto brasileiro: esboço de uma teoria de Janeiro: Editora Fiocruz, 2008.
9. ESCOREL, Sarah; MOREIRA, Marce- geral da administração. 2. ed. Rio de Ja- 21. SERAPIONE, Mauro; MATOS, Ana
lo Rasga – Participação Social in Polí- neiro: Fundação Getúlio Vargas, 1983. Raquel (organizadores); Participação
tica e Sistema de Saúde no Brasil. Or- 18. SACHS, Ignacy; LOPES, Carlos; DO- em saúde: experiências brasileiras e do
ganizado por Lígia Giovanelha, Sarah WBOR, Ladislau. Crises e oportunidades Sul da Europa – a modo de apresenta-
Escorel et al. Rio de Janeiro: Editora em tempos de mudança. In: CANÇADO, ção. 2016.
FIOCRUZ, 2008. Airton C.; SILVA JR., Jeová Torres; TENÓ- 22. TENÓRIO, Fernando Guilherme. Um
10. ETZIONI, Amitai. Organizações Mo- RIO, Fernando G. Gestão Social (Orgs.). espectro ronda o terceiro setor, o espec-
dernas. Pioneira. São Paulo. 1967. Aspectos teóricos e aplicações. Ijuí: Ed. tro do mercado. 3.ed. Ijuí: Editora da Uni-
11. FERRÃO, João. Governança e or- Unijuí, 2012. juí, 2008.
denamento do território: reflexões para 19. SCHIAVINATO, Mônica. Governança 23. WASHINGTON, José de Souza &
uma governança territorial eficiente, territorial e novos processos de desen- OLIVEIRA, Marcos Dias de. Fundamen-
justa e democrática. Prospectiva e Pla- volvimento: um Estudo de caso do Terri- tos da Gestão Social na Revolução In-
nejamento, Lisboa, v. 17, 2010. tório da Cidadania Vale do Jamari – Ron- dustrial: Leitura e Crítica aos Ideais de
12. LE GALÉS, P. Régulation, Gouver- dônia. In: ENANPPAS, 6, Anais ... Setembro Robert Owen. o&s - v.13 - n.39 - Ou-
nance et Territoires. In: COMMAILLE, J. & de 2012. Disponível em:<http://www. tubro/Dezembro – 2006). Disponível
JOBERT, B. (Dir.). Les Métamorphoses de anppas.org.br/encontro6/anais/ARQUI- em: http://www.scielo.br/pdf/osoc/
la régulation politique. Paris: LGDJ, coll. VOS/GT2-1381-1178-20120629150505. v13n39/a04v13n39.pdf . Acesso: 30 de
Droit et Société, 1999. pdf >. Aceso em: 29 mar. 2015. setembro de 2017.
gestão social 71
Apoio Realização
Promoção