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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

10, 11, 12, 13, 14 e 15 de fevereiro de 2018


Sespa orienta foliões sobre infecções sexualmente transmissíveis Foram entregues 1,5 milhão de preservativos masculinos, 80
mil preservativos femininos e 30 mil géis lubrificantes

Por: Portal ORM 14 de Fevereiro de 2018 às 13:39

Durante todo o feriado de Carnaval, equipes da Secretaria de Estado de Saúde Publica (Sespa) percorreram diversos municípios
paraenses para levar ações de saúde e prevenção aos principais pontos de concentração de foliões. Os técnicos distribuíram preservativos
masculinos e femininos, orientaram os brincantes sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e também sobre o combate ao
Aedes aegipty, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. A ação é realizada por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, em
conjunto com as coordenações de IST/Aids, Hepatites Virais, Dengue, Zika, Chikungunya e Centros Regionais de Saúde.
Em Barcarena, as atividades se concentraram na praia do Caripi e na praça matriz da cidade. A coordenadora da equipe, Roberta Brito,
administradora da Coordenação Estadual de IST/Aids, ressaltou que a ação intensifica o trabalho realizado ao longo do ano pelas equipes
municipais de saúde, que contam com a apoio do Estado sempre que necessário. “O Carnaval é um momento de alegria e diversão.
Sabemos que esse clima de festa é propício a muitos relacionamentos, por isso é de suma importância conscientizar as pessoas sobre o
uso do preservativo para que todos garantam sua saúde e sua segurança”, completou.
Com o tema “Use camisinha e viva essa grande festa”, a campanha de prevenção tem como foco praias e balneários dos municípios que
recebem o maior fluxo de pessoas em feriados festivos: Belém (Mosqueiro), Barcarena, Abaetetuba, Bragança, Curuçá, Marudá,
Salinópolis, Salvaterra, Soure, Vigia, Cametá, Peixe-Boi, Breves, Capanema, São João de Pirabas e São Caetano de Odivelas. Foram
destinados a esta ação 1,5 milhão de preservativos masculinos, 80 mil preservativos femininos e 30 mil géis lubrificantes.
A coordenadora estadual de Hepatites Virais, Cisalpina Cantão, que também concentra equipes nos municípios prioritários, destaca que a
ação serve para lembrar a população sobre a prevenção a outras doenças, como as hepatites virais. “Além da transmissão por meio
sexual, essas doenças também podem ser adquiridas por outros meios, como materiais de manicure/pedicure e lâminas de barbear. No
caso da hepatite B, é possivel se prevenir por meio da vacinação”, explica.
O bancário Jardes Lima, 39 anos, enfatizou que iniciativas de saúde direcionadas ao público que gosta de brincar o Carnaval são
primordiais, uma vez que levam a mensagem da prevenção em num momento bem oportuno. “É necessário que sejamos lembrados
sempre sobre os cuidados com a saúde, especialmente para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, daí a importância de iniciativas
como essa”, disse.
As IST/Aids, hepatites virais, dengue, zika e chikungunya são agravos de alta incidência no Pará. De acordo com dados oficiais obtidos no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o índice de HIV/Aids entre o público jovem vem crescendo. Na comparação dos
anos de 2011 e 2016, houve um aumento de 60% dos casos entre jovens na faixa de 13 a 24 anos, sendo que a incidência é maior entre
indivíduos do sexo masculino.
De 01 de janeiro a 20 de setembro do ano passado, 774 adultos e sete crianças foram diagnosticados com o vírus HIV no Pará e iniciaram
tratamento pela rede mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. No mesmo período, outras 330 pessoas manifestaram os
sintomas da Aids, composta por um quadro de enfermidades ocasionadas pela perda das células de defesa em decorrência da infecção
pelo vírus HIV.
Cerca de 10 mil pessoas, entre adultos e crianças, fazem tratamento para HIV/Aids no Pará por meio de uma rede de serviço voltda ao
trabalho de prevenção e monitoramento dos pacientes soropositivos. Ao todo, estão disponíveis no Pará 74 Centros de Testagem e
Aconselhamento - CTAs. A ampliação desses serviços depende das gestões municipais e, nesse caso, o governo estadual trabalha como
um articulador e um facilitador, além de discutir as estratégias que serão usadas na prevenção da doença, por meio do treinamento de
profissionais das unidades municipais que atuarão diretamente com o paciente. “A prevenção ainda é a melhor forma de se proteger contra
as ISTs e o HIV. Daí a importância do uso do preservativo”, completa a coordenadora de IST/Aids, Deborah Crespo.
Hepatites - Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam a existência de 170 milhões de pessoas infectadas com hepatite C e
350 milhões de portadores da hepatite B. A maioria dos pacientes não tem diagnóstico da infecção e pelo caráter “silencioso“ da doença,
os sintomas só aparecem na fase da cirrose, quando o paciente apresenta várias complicações, o que aumenta a morbidade e a
mortalidade por insuficiência hepática.

Proliferação de caramujos alerta moradores do Jurunas Animais invadem casas no período chuvoso e podem causar doenças.

Por: Da redação 14 de Fevereiro de 2018 às 10:16

Com a intensidade do período chuvoso, somada aos problemas de limpeza urbana, moradores do bairro do Jurunas têm se deparado com
a proliferação de caramujos africanos. Segundo relato de moradores, o molusco começou a invadir as casas nos últimos dias. A população
dos animais se concentra na rua dos Caripunas e entorno, por causa de terrenos abandonados, canais sem limpeza adequada e acúmulo
de lixo. Todos esses fatores combinados dão aos caramujos e outras pragas tudo o que precisam: alimento e abrigo.
A comerciante Zilvânia Moura mora ao lado de um terreno baldio. Ela afirma que os caramujos saem de lá, apesar de uma limpeza recente
ter sido feita pelo proprietário. Mas os animais não pararam de entrar na casa dela. “Quando eu os vi subindo pela parede eu disse pronto,
isso pode subir na minha caixa d’água e contaminar”, disse.
Diariamente, Zilvânia e outros moradores da área recolhem os moluscos e os queimam. É a forma mais adequada de se livrar deles, desde
que eles sejam banhados de sal antes. É necessário proteger as mãos como luvas ou sacos plásticos. Não se deve, de forma alguma,
entrar em contato com o caramujo. Os locais por onde passaram, deixando uma espécie de gosma, precisam ser higienizados com água
sanitária. Essa marca concentra os vermes que provocam doenças.
Os caramujos são hospedeiros intermediários dos vermes que provocam a esquistossomose, a angiostrongilose e a angiostrongilíase. Mas
esses vermes também podem estar na água contaminada pelos caramujos. Basta contato com a pele, mas também pode ocorrer por
ingestão. O verme se desenvolve nos vasos sanguíneos. As doenças costumam apresentar diarreia ou prisão de ventre, febre, dor de
cabeça, náuseas, aumento do volume do fígado, dor abdominal intensa e hemorragias e podem levar a óbito.
“A gente fica com medo. A minha filha fica apavorada. Ela tem um bebê de um ano e quatro meses e ficou apavorada. Esta semana que
choveu muito, a gente viu foi demais entrando na casa e no banheiro”, diz Idenacy Fernandes. Ela, Zilvânia e outros moradores já tentaram
diversos contato com a Secretaria Municipal de Saúde (Sesma). O órgão, em nota, informou que vão enviar agentes ao local ainda nesta
semana para avaliar o problema.
Sespa prepara mobilização para ações de prevenção no Carnaval Mobilização pretende alcançar a população jovem e intensificar
ações já existentes

José Pantoja/Sespa
Por: Portal ORM com informações da Agência Pará 10 de Fevereiro de 2018 às 13:14

Neste sábado (10), a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) dá início à mobilização preventiva para o controle das Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST), que ocorrerá durante o período de carnaval. A ação será realizada até o dia 14 deste mês pela Diretoria
de Vigilância em Saúde, em conjunto com as coordenações de IST/Aids, Hepatites Virais, Dengue, Zika, Chikungunya e Centros
Regionais de Saúde.
“A ideia é intensificar as ações existentes, que envolvem os vários setores com responsabilidade sobre a prevenção, diagnóstico e
tratamento das ISTs e doenças transmitidas pelo aedes aegypti. A mobilização pretende alcançar a população jovem, visto que nos últimos
anos os casos de IST/HIV/Aids hepatites virais vêm crescendo neste público em todo o país”, ressaltou a diretora de Vigilância em Saúde
da Sespa, Rosiana Nobre.
Com o tema “Use camisinha e viva essa grande festa” a campanha envolve profissionais da área da saúde do Estado e dos municípios,
como agentes comunitários, técnicos e representantes das Organizações Não Governamentais. A equipe percorrerá os locais de maior
concentração dos foliões, como praias e balneários dos municípios prioritários: Belém (Mosqueiro), Barcarena, Abaetetuba, Bragança,
Curuçá, Marudá, Salinópolis, Salvaterra, Soure, Vigia, Cametá, Peixe-Boi, Breves, Capanema, São João de Pirabas e São Caetano de
Odivelas. Serão distribuídos materiais educativos e entregues 1,5 milhão de preservativos masculinos, 80 mil preservativos femininos e 30
mil gel lubrificante.
De acordo com dados oficiais obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), as IST/Aids, hepatites virais, dengue,
zika e chikungunya são agravos de alta incidência no Pará. O índice do HIV/AIDS no público jovem vem crescendo, com relação aos anos
de 2011 e 2016, que obteve-se um aumento de 60% dos casos entre jovens na faixa etária de 13 a 24 anos. Os jovens do sexo masculino
possuem a maior incidência da doença em relação a população feminina.
De 1° de janeiro a 20 de setembro de 2017, 774 adultos e sete crianças foram diagnósticos com o vírus HIV no Pará e iniciaram tratamento
pela rede mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) disponível no Estado. No mesmo período, outras 330 pessoas manifestaram os
sintomas da Aids, composta por um quadro de enfermidades ocasionadas pela perda das células de defesa em decorrência da infecção
pelo vírus HIV. “A prevenção ainda é a melhor forma de se proteger contra as ISTs e o HIV. Daí a importância do uso do preservativo”,
completou a coordenadora de IST/Aids, Deborah Crespo.
Cerca de 10 mil pessoas, entre adultos e crianças, fazem tratamento para HIV/Aids no Pará por meio de uma rede de serviço própria para
o trabalho de prevenção e para o monitoramento dos pacientes soropositivos. Ao todo, estão disponíveis no Pará 74 CTAs. A ampliação
desses serviços depende das gestões municipais e, nesse caso, o governo estadual trabalha como um articulador e um facilitador, além de
discutir as estratégias que serão usadas na prevenção da doença, por meio de treinamento de profissionais das unidades municipais que
atuarão diretamente com o paciente.
Hepatites: Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam para 170 milhões de pessoas infectadas com hepatite C e 350
milhões de portadores da hepatite B. A grande maioria dos pacientes não tem diagnóstico da infecção e pelo caráter “silencioso destas
infecções“, os sintomas só aparecem na fase da cirrose, com desenvolvimento de complicações o que determina aumento da morbidade e
mortalidade por insuficiência hepática.
A coordenadora estadual de Hepatites Virais, Cisalpina Cantão, informou que além da prevenção a ação também visa incentivar o
diagnóstico precoce. “A ideia também é sensibilizar a população para reduzir a transmissão por outros meios, como a educação sexual e a
não utilização do compartilhamento de materiais cortantes, como kit de manicure e lâminas de barbear. Outro ponto é aa importânci da
vacinação contra a hepatite B”, explicou Cisalpina.
Estão abertas vagas de trabalho para o Hospital Metropolitano, em Ananindeua
Há vaga para fisioterapeuta, com cargo de coordenador de reabilitação, e para farmacêutico. Currículos podem ser cadastrados
até o dia 18 de fevereiro.

15/02/2018 08h58

Estão abertas vagas de trabalho para os cargos de coordenador de reabilitação e farmacêutico no Hospital Metropolitano de Urgência e
Emergência (HMUE), em Ananindeua, região metropolitana de Belém. As vagas, ofertadas pela empresa que administra o hospital, a Pró-
Saúde, também são destinadas a pessoas com deficiência. Veja mais detalhes das vagas:
Coordenador de Reabilitação
Atividades: Planejar, estruturar, organizar, supervisionar, avaliar e dirigir o serviço assegurando a qualidade da assistência. Traçar diretrizes
técnicas dos trabalhos. Orientar pessoal técnico sob sua coordenação. Coordenar a implantação das normas e funcionamento do manual
de rotinas. Controlar o cumprimento das normas e rotinas da Reabilitação. Prover e distribuir o quadro pessoal da Reabilitação nos
diversos setores, elaborando escala mensal de serviço e férias, entre outras atividades.
Requisitos: ensino superior em Fisioterapia, pós-graduação em Gestão Hospitalar, Reabilitação, Gestão de Pessoas ou áreas afins.
Registro ativo no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito). Experiência como coordenador (a).
Escala de trabalho: 220h mensais
Benefícios: alimentação na unidade, vale transporte e desconto na rede de parceiros
Farmacêutico
Atividades: Analisar as prescrições no que diz respeito da concentração, compatibilidade físico-química, biodisponibilidade dos
componentes da formulação, dose e via de administração, conforme rotina pré-estabelecida. Orientar e informar o usuário e/ou
responsável direto e corpo clínico sobre o uso correto de medicamentos. Manter a estratégia de controle de temperaturas e umidade dos
medicamentos. Manter a estratégia de controle de antibióticos de uso restrito. Atualizar controle de medicações de uso controlado. Checar
carros de emergências, entre outras atividades.
Escala de trabalho: 180 horas mensais
Requisitos: ensino superior em Farmácia, desejável pós-graduação na área e registro no Conselho Regional de Farmácia.
Benefícios: vale-transporte e desconto na rede de parceiros.
Os interessados em uma das vagas deve cadastrar o currículo no site da Pró-Saúde até o dia 18 de fevereiro de 2018.
O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência é um estabelecimento de saúde de média e alta complexidades para atendimento de
urgência e emergência em trauma e referência no tratamento a queimados para a região Norte do Brasil, sendo formador de profissionais
de saúde.
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.

Cuidados com síndromes respiratórias devem aumentar no inverno amazônico, alerta Sespa
Com a chegada das chuvas, aumenta o risco de contágio. Lavar as mãos com água e sabão ajuda na prevenção aos vírus.

14/02/2018 12h12

Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) se caracteriza pelos sintomas de Síndrome Gripal (SG) acrescidos de falta de ar ou
desconforto respiratório. (Foto: Divulgação/ Sesau) Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) se caracteriza pelos sintomas de
Síndrome Gripal (SG) acrescidos de falta de ar ou desconforto respiratório.
Febre, tosse, dores na garganta, no corpo, cansaço e falta de ar são sintomas das síndromes respiratórias, que aumentam a probabilidade
de contágio nessa época de inverno amazônico, quando as chuvas ficam intensas. Para reduzir o número de casos e a mortalidade
causada por complicações decorrentes de infecções por vírus respiratórios, a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) orienta a
população para prevenção e controle da Síndrome Gripal (SG) e Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Medidas de prevenção simples podem evitar as síndromes. “É importante reforçar para as equipes de saúde, e a população em geral, a
necessidade da adoção de medidas de higiene pessoal, como a constante lavagem das mãos para a redução do risco de infecção pelo
vírus”, explica a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sespa, Fátima Chaves.
Além da lavagem das mãos com água e sabão, outras medidas de controle que devem ser seguidas são: proteger com lenços
(preferencialmente descartáveis) boca e nariz ao tossir ou espirrar; pessoas com SG devem evitar aglomerações em ambientes fechados e
contato com outras pessoas; ficar em repouso; manter alimentação balanceada, aumentar a ingestão de líquidos e evitar o
compartilhamento de utensílios como pratos, copos e talheres; gestantes, grupos de risco e pessoas com sinais de agravamento do quadro
devem buscar o mais rápido possível o serviço de saúde.
Síndromes respiratórias
Geralmente, os sintomas desaparecem em sete dias, embora a tosse, o mal-estar e o cansaço possam permanecer por algumas semanas.
Em alguns casos, principalmente em pessoas com fatores de risco (gestantes, idosos, menores de dois anos, hipertensos, diabéticos e
obesos), podem evoluir para a forma grave da doença. A SRAG se caracteriza pelos sintomas de SG acrescidos de falta de ar ou
desconforto respiratório.
Atualmente, são notificados apenas os casos de gripe que apresentam SRAG e precisam de internação. Todos os casos de Síndrome
Gripal com fatores de risco devem receber o antiviral Oseltamivir (Tamiflu), distribuído gratuitamente nos hospitais públicos e privados, e
nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs). Anualmente é realizada no Brasil a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que este
ano ocorrerá no período de 16 de abril a 25 de maio.
No Pará, segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Influenza Web, até outubro de 2017 foram
notificados 776 casos de SRAG. Os municípios que mais notificaram casos foram Altamira, Belém e Castanhal. Neste ano, até o momento
foram seis casos de SG notificados e 22 casos de SRAG, sendo um positivo para vírus sincicial respiratório (VRS) e outro caso positivo de
metapneumovírus (MPV).
Envie vídeos, fotos e sugestões de pauta para a redação do G1 Pará no (91) 98814-3326.
Hospital Metropolitano oferece vagas na área de saúde

Quarta-Feira, 14/02/2018, 16:08:20

Hospital Metropolitano oferece vagas na área de saúde


O Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência (HMUE), em Ananindeua, na Região Metropolitana de Belém, está com vagas para os
cargos de coordenador de Reabilitação e farmacêutico. As vagas também são destinadas a pessoas com deficiência (PCD).
Cargo: coordenador de Reabilitação
Atividades: cumprir e fazer cumprir a política de gestão e comunicação da Pró-Saúde. Planejar, estruturar, organizar, supervisionar, avaliar
e dirigir o serviço assegurando a qualidade da assistência. Traçar diretrizes técnicas dos trabalhos. Orientar pessoal técnico sob sua
coordenação. Coordenar a implantação das normas e funcionamento do manual de rotinas. Controlar o cumprimento das normas e rotinas
da Reabilitação. Prover e distribuir o quadro pessoal da Reabilitação nos diversos setores, elaborando escala mensal de serviço e férias.
Assessorar a coordenação de serviços multiprofissionais nas questões ligadas à Reabilitação e manter o entrosamento com os demais
setores e unidades. Promover capacitação e qualificação aos colaboradores da Reabilitação. Participar e indicar colaboradores como
integrantes em comissões existentes no hospital, quando solicitado. Apreciar e aprovar, quando possível, toda e qualquer pesquisa nas
áreas de abrangência da Reabilitação. Planejar, coordenar, executar e avaliar todas as ações do serviço de Fisioterapia, Fonoaudiologia e
Terapia Ocupacional encaminhando relatório mensal à Diretoria Assistencial. Programar e promover projetos de Reabilitação. Elaborar
mensalmente plano estatístico e relatório de produção.
Número de vagas: 1
Escala de trabalho: 220 horas mensais
Requisitos: ensino superior em Fisioterapia, pós-graduação em Gestão Hospitalar, Reabilitação, Gestão de Pessoas ou áreas afins.
Registro ativo no Conselho Regional de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (Crefito). Experiência como coordenador (a).
Benefícios: alimentação na unidade, vale transporte e desconto na rede de parceirosForma de candidatura: cadastre o currículo no site até
o dia 18/2.
Cargo: farmacêutico
Atividades: cumprir e executar a política de gestão e comunicação da Pró-Saúde. Analisar as prescrições no que diz respeito da
concentração, compatibilidade físico-química, biodisponibilidade dos componentes da formulação, dose e via de administração, conforme
rotina pré-estabelecida. Orientar e informar o usuário e/ou responsável direto e corpo clínico sobre o uso correto de medicamentos. Manter
a estratégia de controle de temperaturas e umidade dos medicamentos. Manter a estratégia de controle de antibióticos de uso restrito.
Atualizar controle de medicações de uso controlado. Checar carros de emergências. Seleção de medicamentos, germicidas e correlatos,
realizada pela comissão de farmácia e terapêutica, comissão está gerenciada pelo gerente farmacêutico. Aquisição e armazenamento de
medicamentos. Manipulação e produção de medicamentos não estéreis como soluções orais, suspensões e xarope, entre outros
produzidas pela central de fracionamento de líquidos. Fracionamento de comprimidos e cápsulas produzidos pela central de fracionamento
de sólidos. Estabelecimento de um sistema racional de distribuição de medicamentos para assegurar que eles cheguem ao paciente com
segurança, no horário certo e na dose adequada. Análise de informações sobre os medicamentos, como possíveis reações adversas,
interações medicamento-medicamento e medicamento- alimento, de forma a assegurar o uso racional, aperfeiçoar a prescrição médica e a
administração. Manipulação e produção de soluções assépticas como PVPI tópico, sendo que todos têm iodo na sua composição.
Manipulação e produção de soluções assépticas como Clorexidine Degermante, Alcoólica e Aquosa e álcool a 70%. Visita ao paciente nos
leitos para farmacovigilância. Visita ao paciente para avaliar a eficácia dos curativos biológicos, juntamente com o serviço de enfermagem.
Triagem das prescrições realizando a análise farmacoterapêutica das mesmas. Visita ao pacientes do Pronto Atendimento, realizando a
Farmácia Clínica de Admissão. Visita aos pacientes que sairão de alta, realizando a Orientação de Alta. Participação nas Visitas
Multiprofissionais. Realizar mensalmente inventário cíclico, de acordo com procedimento pré-estabelecido. Fazer semanalmente o
levantamento das necessidades de aquisição de produtos reembolsáveis, com base no estoque, bem como encaminhá-lo ao farmacêutico.
Conferir e controlar o estoque de medicamentos da unidade.
Número de vagas: 1
Escala de trabalho: 180 horas mensais
Requisitos: ensino superior em Farmácia, desejável pós-graduação na área e registro no Conselho Regional de Farmácia.
Benefícios: vale-transporte e desconto na rede de parceiros.
Forma de candidatura: cadastre o currículo no site até o dia 18/2.
Alimentação inadequada e sedentarismo aumentam a obesidade

A endocrinologista Flávia Cunha ressalta que o aumento da obesidade impacta diretamente no crescimento de doenças
associadas, como diabetes e hipertensão.

14/02/2018 16:33h

O consumo de alimentos calóricos, industrializados e processados, aliado à ausência de atividades físicas são alguns dos fatores
determinantes para a obesidade, que já afeta mais de 50% da população brasileira, de acordo com recente pesquisa realizada pelo
Sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel). A pesquisa faz parte das
ações do Ministério da Saúde para estruturar a vigilância de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no País, na última década.
Diante do cenário nacional, a endocrinologista Flávia Cunha, que atua no Hospital Jean Bitar (HJB), afirma que o excesso de peso corporal
“se trata de um problema nacional e mundial”. Somente no Brasil, em 10 anos o número de obesos cresceu 60%, com prevalência em
pessoas a partir dos 24 anos. O sexo masculino lidera o ranking, com 57,7%. Já no aspecto da obesidade a frequência entre os sexos é
bem próxima: 19,6% homens e 18,1% mulheres. O mais preocupante, explica Flávia Cunha, é o aumento da doença, porque impacta
diretamente no crescimento de doenças associadas, como diabetes e hipertensão.
A manicure Daniela Souza, 32 anos, sentiu esses problemas na pele há quase três anos, quando iniciou o tratamento no Hospital Jean
Bitar para realização de cirurgia bariátrica. Nascida em Santa Bárbara do Pará (Região Metropolitana de Belém), ela chegou a pesar 178
quilos, desenvolveu diabetes e hipertensão, teve dificuldade para dormir, dores nas articulações e muito desconforto causado pela
obesidade. Hoje, ela pesa 80 quilos e não precisa mais tomar os remédios diários para tratar as doenças associadas.
Agora, Daniela aguarda a cirurgia plástica reparadora nos braços, seios e abdômen. "Desde o início do tratamento sempre fui muito bem
tratada por toda a equipe, desde a higienização até os médicos que me atendem”, conta a usuária.
Referência - No HJB, que é referência no Estado para prevenção, diagnóstico e tratamento da obesidade, a realidade é inversa à da
pesquisa nacional: cerca de 70% dos usuários em atendimento ambulatorial são do sexo feminino. “No hospital, como em todo
atendimento de saúde, os homens procuram menos o médico, fazendo com que o cenário da unidade seja mais feminino”, observa a
especialista.
Isso reflete o hábito alimentar do belenense, que consome basicamente carboidrato, principalmente farinha, pão e massas em geral. “O
paraense consome em excesso esse tipo de alimentação e poucos alimentos saudáveis. O grau de inatividade física da população também
é muito grande”, aponta a médica.
Flávia Cunha reconhece as dificuldades de quem vive nas grandes capitais em manter uma dieta balanceada. “É difícil resistir às comidas
mais rápidas dos fast foods”, ressalta a especialista, alertando para a necessidade de optar por uma alimentação rica em proteínas,
legumes, fibras e frutas.
Segundo ela, a prevalência de obesidade na capital é maior que na zona rural, onde há maior consumo de alimentos naturais e mais
atividade física.
Sobre a efetividade dos resultados pesquisados pela Vigitel, a endocrinologista informa que a pesquisa é feita por meio de telefonemas,
sem aferição de peso e altura. Esses dados são informados durante a ligação. “Dessa forma, serve como um panorama nacional e também
para ver a evolução da população, mas não um dado pontual que representa que mais da metade da população de Belém esteja obesa”,
acrescenta.
O atendimento no Hospital Jean Bitar é referenciado pela Unidade Básica de Saúde, que encaminha usuários com obesidade grave. Casos
de obesos são tratados pelo Centro de Diabetes e Endocrinologia do Estado do Pará, que atua dentro do HJB.
Em 2017, a equipe multiprofissional do hospital de média e alta complexidade realizou 21.874 atendimentos ambulatoriais por
especialidades. Desses, 4.130 em endocrinologia, que liderou o ranking. No mesmo período foram realizadas 43 cirurgias bariátricas e 59
cirurgias reparadoras.
O HJB dispõe de 70 leitos e é referência estadual para endoscopia digestiva, endocrinologia, reumatologia, geriatria, pneumologia e clínica
médica. Os usuários do hospital contam com uma equipe de especialistas, estrutura, equipamento e tecnologias de ponta para realização
de cirurgias de parede abdominal e gástrica, e ainda para cirurgias nas vias biliares e intestino.
Serviço: O Hospital Jean Bitar funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, Bairro do Umarizal. Mais informações: (91) 3239-3800.

Por Vera Rojas


Hospital apura diagnóstico de doenças digestivas no Pará

Segundo o médico especialista em endoscopia digestiva, Dr. Arnaldo Paula Pessoa, essas patologias estão diretamente
relacionados aos (maus) hábitos alimentares da população.

14/02/2018 11:29h

Com assistência de média e alta complexidade, o Hospital Jean Bitar (HJB) é referência estadual na realização de endoscopia digestiva
para o diagnóstico de inflamações do esôfago, estômago e duodeno em usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Somente em 2017, o
hospital realizou um total de 6.022 exames entre endoscopias altas, colonoscopias e retossigmoidoscopias. Desses, 4.826 foram de
endoscopias que atestaram casos de esofagite, gastrite e pólipos gástricos.
Segundo o médico especialista em endoscopia digestiva, Dr. Arnaldo Paula Pessoa, essas patologias estão diretamente relacionados aos
(maus) hábitos alimentares da população. “São diversos fatores que podem levar a esses quadros. De uma forma geral, essas doenças
costumam provocar alguns desconfortos digestivos, como azia, dor abdominal, vômitos, dificuldade para engolir e também na evacuação",
explica.
Mas, reforça o médico, somente o diagnóstico pode precisar a patologia e, para isso, o Jean Bitar dispõe de estrutura, tecnologia de ponta
e um novo espaço para o serviço, que passou a ser oferecido no 1° piso da unidade, com ambiente mais amplo, confortável e totalmente
climatizado para usuários e acompanhantes. “Agora com essa nova logística, melhora muito o serviço”, destacou o médico.
A funcionária pública e usuária do HJB, Ana Lúcia Furtado da Silva, concorda com a opinião do especialista em endoscopia digestiva. Há
cinco anos ela realizou uma cirurgia bariátrica e faz constantemente um acompanhamento na unidade. “Sempre gostei do atendimento
aqui do hospital, agora com esse novo espaço, mais confortável, tenho certeza que só vai melhorar", diz ela, que já havia passado por este
tipo de exame outras vezes.
Mais simples do que muitas pessoas imaginam, a endoscopia alta dura cerca de 10 minutos e é muito importante para o diagnóstico
precoce de várias doenças, entre elas o câncer, a realização de pesquisa para bactéria Helicobacter Pylori (H. pilory), que é a causadora
de gastrites, úlceras e possivelmente do câncer de estômago.
Além desses benefícios, o procedimento ainda é a alternativa terapêutica que contribui para diminuição do número de cirurgias e de tempo
de internação.
O procedimento não é tão complexo como alguns imaginam e temem. É realizado somente com usuário em estado de sedação, quando o
médico introduz um tubo fino e flexível, o endoscópio, pela garganta do paciente. Com lentes e luz próprias, o equipamento visualiza
imagens internas de cada órgão do trato digestivo em tempo real.
No entanto, para passar pelo procedimento é necessário que o paciente esteja em jejum por cerca de oito horas. Após o exame, o paciente
fica em observação até que os efeitos da sedação cessem. Por isso, se faz necessário que o mesmo esteja acompanhado.
Para o diretor executivo do Hospital Jean Bitar, o administrador Giovani Merenda, o novo espaço para oferta do serviço marca o início da
execução dos projetos de melhorias previsto para este ano. “Nossa missão é proporcionar cada vez mais um atendimento seguro, de
qualidade e humanizado, em um ambiente mais confortável e acolhedor”, destacou o gestor, que credita a excelência da assistência ao
compromisso da equipe multiprofissional.
O HJB dispõe de 70 leitos, sendo 10 deles no Serviço de Tratamento Intensivo. O hospital é referência estadual para endoscopia digestiva,
endocrinologia, reumatologia, geriatria, pneumologia e clínica médica. Os usuários do centro contam com uma equipe de especialistas,
estrutura, equipamento e tecnologias de ponta para realização de cirurgias de parede abdominal e gástrica e ainda para cirurgias nas vias
biliares e intestino.
Serviço: O HJB funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, bairro do Umarizal. Mais informações: (91) 3239-3800.

Por Vera Rojas


Sespa orienta foliões sobre infecções sexualmente transmissíveis

A ação é realizada por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, em conjunto com as coordenações de IST/Aids, Hepatites Virais,
Dengue, Zika, Chikungunya e Centros Regionais de Saúde

14/02/2018 09:51h

Durante todo o feriado de Carnaval, equipes da Secretaria de Estado de Saúde Publica (Sespa) percorreram diversos municípios
paraenses para levar ações de saúde e prevenção aos principais pontos de concentração de foliões. Os técnicos distribuíram preservativos
masculinos e femininos, orientaram os brincantes sobre as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) e também sobre o combate ao
Aedes aegipty, mosquito causador da dengue, zika e chikungunya. A ação é realizada por meio da Diretoria de Vigilância em Saúde, em
conjunto com as coordenações de IST/Aids, Hepatites Virais, Dengue, Zika, Chikungunya e Centros Regionais de Saúde.
Em Barcarena, as atividades se concentraram na praia do Caripi e na praça matriz da cidade. A coordenadora da equipe, Roberta Brito,
administradora da Coordenação Estadual de IST/Aids, ressaltou que a ação intensifica o trabalho realizado ao longo do ano pelas equipes
municipais de saúde, que contam com a apoio do Estado sempre que necessário. “O Carnaval é um momento de alegria e diversão.
Sabemos que esse clima de festa é propício a muitos relacionamentos, por isso é de suma importância conscientizar as pessoas sobre o
uso do preservativo para que todos garantam sua saúde e sua segurança”, completou.
Com o tema “Use camisinha e viva essa grande festa”, a campanha de prevenção tem como foco praias e balneários dos municípios que
recebem o maior fluxo de pessoas em feriados festivos: Belém (Mosqueiro), Barcarena, Abaetetuba, Bragança, Curuçá, Marudá,
Salinópolis, Salvaterra, Soure, Vigia, Cametá, Peixe-Boi, Breves, Capanema, São João de Pirabas e São Caetano de Odivelas. Foram
destinados a esta ação 1,5 milhão de preservativos masculinos, 80 mil preservativos femininos e 30 mil géis lubrificantes.
A coordenadora estadual de Hepatites Virais, Cisalpina Cantão, que também concentra equipes nos municípios prioritários, destaca que a
ação serve para lembrar a população sobre a prevenção a outras doenças, como as hepatites virais. “Além da transmissão por meio
sexual, essas doenças também podem ser adquiridas por outros meios, como materiais de manicure/pedicure e lâminas de barbear. No
caso da hepatite B, é possivel se prevenir por meio da vacinação”, explica.
O bancário Jardes Lima, 39 anos, enfatizou que iniciativas de saúde direcionadas ao público que gosta de brincar o Carnaval são
primordiais, uma vez que levam a mensagem da prevenção em num momento bem oportuno. “É necessário que sejamos lembrados
sempre sobre os cuidados com a saúde, especialmente para evitar as doenças sexualmente transmissíveis, daí a importância de iniciativas
como essa”, disse.
As IST/Aids, hepatites virais, dengue, zika e chikungunya são agravos de alta incidência no Pará. De acordo com dados oficiais obtidos no
Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), o índice de HIV/Aids entre o público jovem vem crescendo. Na comparação dos
anos de 2011 e 2016, houve um aumento de 60% dos casos entre jovens na faixa de 13 a 24 anos, sendo que a incidência é maior entre
indivíduos do sexo masculino.
De 01 de janeiro a 20 de setembro do ano passado, 774 adultos e sete crianças foram diagnosticados com o vírus HIV no Pará e iniciaram
tratamento pela rede mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Estado. No mesmo período, outras 330 pessoas manifestaram os
sintomas da Aids, composta por um quadro de enfermidades ocasionadas pela perda das células de defesa em decorrência da infecção
pelo vírus HIV.
Cerca de 10 mil pessoas, entre adultos e crianças, fazem tratamento para HIV/Aids no Pará por meio de uma rede de serviço voltda ao
trabalho de prevenção e monitoramento dos pacientes soropositivos. Ao todo, estão disponíveis no Pará 74 Centros de Testagem e
Aconselhamento - CTAs. A ampliação desses serviços depende das gestões municipais e, nesse caso, o governo estadual trabalha como
um articulador e um facilitador, além de discutir as estratégias que serão usadas na prevenção da doença, por meio do treinamento de
profissionais das unidades municipais que atuarão diretamente com o paciente. “A prevenção ainda é a melhor forma de se proteger contra
as ISTs e o HIV. Daí a importância do uso do preservativo”, completa a coordenadora de IST/Aids, Deborah Crespo.
Hepatites - Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam a existência de 170 milhões de pessoas infectadas com hepatite C e
350 milhões de portadores da hepatite B. A maioria dos pacientes não tem diagnóstico da infecção e pelo caráter “silencioso“ da doença,
os sintomas só aparecem na fase da cirrose, quando o paciente apresenta várias complicações, o que aumenta a morbidade e a
mortalidade por insuficiência hepática.
Hospital de Tailândia também leva a mensagem da prevenção no Carnaval
O mesmo trabalho foi prestado pelos membros do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do Hospital Geral de Tailândia, no nordeste
do Estado. Usuários e acompanhantes de pacientes internados na unidade receberam informações sobre medidas de prevenção contra as
Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST´s) e Aids por meio do “Bloco da Saúde”, que levou a mensagem da prevenção com humor e
alegria ao público.
A atividade foi realizada no período carnavalesco e incluiu distribuição de preservativos, fôlderes, cartazes em locais estratégicos e
palestras nas áreas de atendimentos, nas clínicas (adulto e infantil) e setores administrativos do hospital, envolvendo colaboradores diretos
e indiretos.
De acordo com a coordenadora do GTH, a pedagoga Elizabett Gomes, a receptividade dos usuários foi motivadora. “Eles entraram no
espírito do nosso bloco, fizeram fotos, colocaram máscaras e fizeram muitas perguntas”, comentou.
Durante as palestras, ministradas pela enfermeira Monique Rocha Santos, os usuários foram informados do sobre os perigos das IST´s,
que normalmente são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Essas doenças são transmitidas, principalmente por meio
do contato sexual (oral, vaginal, anal) sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada. A
transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. “Por isso. Todo
cuidado é necessário para evitar contaminação e transmissão dessas infecções”, pontuou a enfermeira, ao ressaltar a necessidade
imperativa dos parceiros usarem a camisinha.
Preocupado em reduzir número de pessoas com IST, o Ministério da Saúde (MS) distribuiu 106 milhões de preservativos masculinos, 200
mil femininos e 3,8 milhões de unidades de gel lubrificante para todo o Brasil. Atualmente, 830 mil pessoas vivem com HIV/Aids no Brasil e,
destas, 548 mil estão em tratamento.
Serviço: O Hospital Geral de Tailândia fica na Avenida Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.

Por Edna Lima


Sespa alerta para os cuidados com as síndromes respiratórias
A enfermeira Fátima Chaves, chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sespa, ressaltou a importância de reforçar para as
equipes de saúde e a população a necessidade da adoção de medidas de higiene pessoal visando à redução do risco de infecção
pelo vírus.

13/02/2018 18:06h

Com objetivo de reduzir a mortalidade causada por complicações e as internações decorrentes de infecções por vírus respiratórios, a
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) orienta a população para prevenção e controle da Síndrome Gripal (SG) e Síndrome
Respiratória Aguda Grave (SRAG).
Segundo a chefe da Divisão de Vigilância Epidemiológica da Sespa, Fátima Chaves, medidas de prevenção simples podem evitar as
síndromes. “É importante reforçar para as equipes de saúde, e a população em geral, a necessidade da adoção de medidas de higiene
pessoal, como a constante lavagem das mãos para a redução do risco de infecção pelo vírus”, informou.
Os sintomas da SG são febre, tosse, dores na garganta, corpo e cabeça, e mal-estar. Geralmente, os sintomas desaparecem em sete dias,
embora a tosse, o mal-estar e o cansaço possam permanecer por algumas semanas. Em alguns casos, principalmente em pessoas com
fatores de risco (gestantes, idosos, menores de dois anos, hipertensos, diabéticos e obesos), podem evoluir para a forma grave da doença.
A SRAG se caracteriza pelos sintomas de SG acrescidos de falta de ar ou desconforto respiratório.
A pesquisa de vírus respiratório é feita para os casos de SRAG até o sétimo dia do início dos sintomas, pelo Laboratório Central do Estado
(Lacen). Atualmente, são notificados apenas os casos de gripe que apresentam SRAG e precisam de internação. Todos os casos de
Síndrome Gripal com fatores de risco devem receber o antiviral Oseltamivir (Tamiflu), distribuído gratuitamente nos hospitais públicos e
privados, e nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs).
Disseminação - Em virtude do período de chuvas aumenta a probabilidade de disseminação dos vírus respiratórios. A Sespa reitera que os
profissionais de saúde precisam cumprir rigorosamente o protocolo do Ministério da Saúde em relação ao manejo clínico de pacientes com
SG e SRAG. “É de suma importância que estes profissionais se atentem para o tratamento de todos os pacientes que apresentem SG com
fatores de risco e SRAG, para reduzir o risco de complicações”, destacou Fátima Chaves.
Além da lavagem das mãos com água e sabão, outras medidas de controle que devem ser seguidas são: proteger com lenços
(preferencialmente descartáveis) boca e nariz ao tossir ou espirrar; pessoas com SG devem evitar aglomerações em ambientes fechados e
contato com outras pessoas; ficar em repouso; manter alimentação balanceada, aumentar a ingestão de líquidos e evitar o
compartilhamento de utensílios como pratos, copos e talheres; gestantes, grupos de risco e pessoas com sinais de agravamento do quadro
devem buscar o mais rápido possível o serviço de saúde.
A Sespa, por meio da Divisão de Vigilância Epidemiológica, desenvolve constantemente estratégias de monitoramento das SG e SRAG. A
Secretaria está intensificando o trabalho de sensibilização das equipes de hospitais e unidades de saúde dos municípios para notificação e
manejo clínico do paciente, além da investigação de todos os casos suspeitos.
Casos - No Pará, segundo dados do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) Influenza Web, até outubro de 2017 foram
notificados 776 casos de SRAG. Os municípios que mais notificaram casos foram Altamira, Belém e Castanhal.
Dos casos notificados de SRAG, 35% realizaram coleta de secreção de nasofaringe para exame laboratorial. Destes, 13,3% tiveram
resultado positivo para vírus respiratório. Neste ano, até o momento foram seis casos de SG notificados e 22 casos de SRAG, sendo um
positivo para vírus sincicial respiratório (VRS) e outro caso positivo de metapneumovírus (MPV).
Vacinação - Anualmente é realizada no Brasil a Campanha Nacional de Vacinação contra Influenza, que este ano ocorrerá no período de
16 de abril a 25 de maio. Paralelamente, o grupo técnico responsável pela vigilância estadual da influenza se mantém alerta, monitorando
os casos. “A meta do Pará é alcançar a cobertura vacinal de 90% na população mais suscetível a desenvolver a forma grave da doença. A
vacina protege contra três tipos de vírus: Influenza A (H1N1), Influenza A (H3N2) e o Influenza B”, informou a coordenadora estadual de
Imunização, Jaíra Ataíde.
Podem receber a dose da vacina idosos com mais de 60 anos, crianças de seis meses a menores de 5 anos, indígenas, gestantes,
puérperas, pessoas privadas de liberdade, funcionários do sistema prisional, profissionais de saúde, professores de escolas públicas e
privadas, pacientes com doenças crônicas do pulmão, coração, fígado e rim, além de diabéticos, transplantados e com imunossupressão.

Por Edna Lima


Romantismo e tranquilidade marcam o início do Carnaval de Mosqueiro

Militares do Corpo de Bombeiros garantem a segurança dos banhistas nas principais praias de Mosqueiro.

10/02/2018 20:57h

Um amor de Carnaval que já dura 26 anos. A romântica ilha de Mosqueiro, que no passado era um dos roteiros favoritos dos paraenses em
viagens de lua de mel, é o cenário na medida para a história de Paulo e Nazaré. O enredo lembra o da clássica marchinha do "Pierrô e a
Colombina", mas diferente da original, o amor não teve "um triste fim".
No Carnaval de 1992, em Mosqueiro, Paulo Cesar da Silva, hoje com 55 anos, era um viúvo que derramava a solidão na folia de Momo.
Sua família é uma das fundadoras da tradicional ‘Escola de Samba Pele Vermelha’. O então pescador tentava esquecer a tristeza quando
conheceu sua colombina.
Nazaré Souza, então com 19 anos, era uma donzela que participava de um concurso de rainha do Carnaval na ilha. Assim que foi
percebida pelo pierrô, Nazaré foi a princesa que Paulo quis coroar. "Ela era linda de se admirar, e trouxe o meu sorriso de volta. Foram
cinco meses recebendo ‘não’, mas eu não desistia", conta Paulo.
E foi assim que o pierrô apaixonado, mas folião inveterado que vivia só cantando, por causa da colombina Nazaré acabou chorando. Mas
cinco meses depois, o insistente pierrô roubou o primeiro beijo da colombina. Dois anos depois, casaram no civil. Hoje, Paulo e Nazaré se
preparam para casar na igreja, no dia 20 de outubro, mesma data em que a filha mais nova do casal completa 15 anos.
"As pessoas associam Carnaval à esbórnia e diversão, mas é tão bonito a gente ter um romance de Carnaval duradouro; construindo um
amor pra vida toda. Queria que mais pessoas tivessem a nossa sorte", disse a apaixonada Nazaré enquanto pulava o 25º Carnaval da sua
vida ao lado do pierrô Paulo, na tarde deste sábado (10).
A história do casal continua sacramentada por Momo. Eles dirigem dois blocos famosos do distrito: o "Filhotão da Ilha" e o "Filhotinho da
Ilha", primeiro bloco kids de Mosqueiro.
Segurança - Para garantir a tranquilidade dos moradores e visitantes da ilha, a Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social
(Segup) montou um esquema operacional que estará em ação de 9 a 15 de fevereiro.
Ao todo, 156 agentes estarão cumprindo jornada extraordinária durante o período momesco: 74 da Polícia Militar, 58 do Corpo de
Bombeiros, 16 do Detran e oito da Polícia Civil.
Contando com as jornadas extraordinárias e ordinárias, serão 138 policiais militares por dia, em 15 viaturas e duas motos, garantindo a
segurança em Mosqueiro. "O início deste Carnaval foi muito tranquilo, sem nenhuma ocorrência. A expectativa é que o movimento
aumente a partir deste domingo (11), quando acontece o desfile das escolas de samba", disse o capitão Renato Brandão, supervisor de
policiamento.
Saúde - A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) marca presença na ilha de Mosqueiro durante o Carnaval com a campanha de
prevenção às doenças sexualmente transmissíveis. Vinte e seis mil preservativos serão distribuídos em dois postos. "A aceitação da
população é a melhor possível. As pessoas já vêm atrás da gente para buscar os preservativos, mostrando que mesmo no meio do
Carnaval, atentam para o sexo seguro", disse o agente administrativo da Sespa, Ducival Brito.
Os agentes da Sespa também oferecem exames de glicose e pressão aos transeuntes da ilha. "Foi muito bom conferir minha pressão e
perceber que ela normalizou depois de três meses de tratamento. Agora eu vou passar o Carnaval mais tranquila", disse a aposentada
Odileia Castelo Branco, 60 anos.
Foi também atrás da tranquilidade nesse início de Carnaval, que a bióloga Eliane Brabo, 37 anos, escolheu Mosqueiro como refúgio.
"Queria um lugar próximo de Belém para curtir a praia em paz com meus dois filhos pequenos, e já imaginava que Mosqueiro estaria
assim, maravilhosamente bucólica. Nosso sábado foi de diversão e tranquilidade", disse a bióloga, enquanto marchinhas antigas
lembravam aos visitantes da vila que a festa momesca vai começar.

Por Syanne Neno


Sespa prepara mobilização para ações de prevenção no Carnaval

"A mobilização pretende alcançar a população jovem, visto que nos últimos anos os casos de IST/HIV/Aids hepatites virais vêm
crescendo neste público em todo o país”, ressaltou a diretora de Vigilância em Saúde da Sespa, Rosiana Nobre.

10/02/2018 09:31h

A Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa) inicia, neste sábado, 10, a mobilização preventiva para o controle das Infecções
Sexualmente Transmissíveis (IST), que ocorrerá durante o período de carnaval. A ação será realizada até o dia 14 deste mês pela Diretoria
de Vigilância em Saúde, em conjunto com as coordenações de IST/Aids, Hepatites Virais, Dengue, Zika, Chikungunya e Centros
Regionais de Saúde.
“A ideia é intensificar as ações existentes, que envolvem os vários setores com responsabilidade sobre a prevenção, diagnóstico e
tratamento das ISTs e doenças transmitidas pelo aedes aegypti. A mobilização pretende alcançar a população jovem, visto que nos últimos
anos os casos de IST/HIV/Aids hepatites virais vêm crescendo neste público em todo o país”, ressaltou a diretora de Vigilância em Saúde
da Sespa, Rosiana Nobre.
Com o tema “Use camisinha e viva essa grande festa” a campanha envolve profissionais da área da saúde do Estado e dos municípios,
como agentes comunitários, técnicos e representantes das Organizações Não Governamentais. Eles percorrerão os locais de maior
concentração dos foliões, como praias e balneários dos municípios prioritários: Belém (Mosqueiro), Barcarena, Abaetetuba, Bragança,
Curuçá, Marudá, Salinópolis, Salvaterra, Soure, Vigia, Cametá, Peixe-Boi, Breves, Capanema, São João de Pirabas e São Caetano de
Odivelas. Serão distribuídos materiais educativos e entregues 1,5 milhão de preservativos masculinos, 80 mil preservativos femininos e 30
mil gel lubrificante.
De acordo com dados oficiais obtidos no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan), as IST/Aids, hepatites virais, dengue,
zika e chikungunya são agravos de alta incidência no Pará. O índice do HIV/AIDS no público jovem vem crescendo, com relação aos anos
de 2011 e 2016, que obteve-se um aumento de 60% dos casos entre jovens na faixa etária de 13 a 24 anos. Os jovens do sexo masculino
possuem a maior incidência da doença em relação a população feminina.
De 1° de janeiro a 20 de setembro de 2017, 774 adultos e sete crianças foram diagnósticos com o vírus HIV no Pará e iniciaram tratamento
pela rede mantida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) disponível no Estado. No mesmo período, outras 330 pessoas manifestaram os
sintomas da Aids, composta por um quadro de enfermidades ocasionadas pela perda das células de defesa em decorrência da infecção
pelo vírus HIV. “A prevenção ainda é a melhor forma de se proteger contra as ISTs e o HIV. Daí a importância do uso do preservativo”,
completou a coordenadora de IST/Aids, Deborah Crespo.
Cerca de 10 mil pessoas, entre adultos e crianças, fazem tratamento para HIV/Aids no Pará por meio de uma rede de serviço própria para
o trabalho de prevenção e para o monitoramento dos pacientes soropositivos. Ao todo, estão disponíveis no Pará 74 CTAs. A ampliação
desses serviços depende das gestões municipais e, nesse caso, o governo estadual trabalha como um articulador e um facilitador, além de
discutir as estratégias que serão usadas na prevenção da doença, por meio de treinamento de profissionais das unidades municipais que
atuarão diretamente com o paciente.
Hepatites: Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) apontam para 170 milhões de pessoas infectadas com hepatite C e 350
milhões de portadores da hepatite B. A grande maioria dos pacientes não tem diagnóstico da infecção e pelo caráter “silencioso destas
infecções“, os sintomas só aparecem na fase da cirrose, com desenvolvimento de complicações o que determina aumento da morbidade e
mortalidade por insuficiência hepática.
A coordenadora estadual de Hepatites Virais, Cisalpina Cantão, informou que além da prevenção a ação também visa incentivar o
diagnóstico precoce. “A ideia também é sensibilizar a população para reduzir a transmissão por outros meios, como a educação sexual e a
não utilização do compartilhamento de materiais cortantes, como kit de manicure e lâminas de barbear. Outro ponto é aa importânci da
vacinação contra a hepatite B”, explicou Cisalpina.
Por Edna Lima

Bloco' do Hospital de Altamira orienta sobre doação de sangue

O Grupo de Trabalho de Humanização do hospital animou os corredores da unidade cantando marchinhas e conscientizando
pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Baixar Foto Foto: ASCOM HRPT O GTH
aproveitou para entregar panfletos referentes à doação de sangue e esclarecer dúvidas dos usuários e acompanhantes a respeito
do tema.

09/02/2018 18:26h

Quando saiu de casa para fazer um exame de raio X no Hospital Regional Público da Transamazônica (HRPT), em Altamira, oeste do
Pará, Odir de Oliveira, 47 anos, não imaginou que acabaria participando de um “bloco de Carnaval”. Além de fazer o exame, ele assistiu à
ação do Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do hospital, que nesta sexta-feira (09) animou os corredores da unidade cantando
marchinhas e conscientizando pacientes, acompanhantes e funcionários sobre a importância da doação de sangue. Até quem não é muito
entusiasta da folia aprovou a iniciativa.
“Tem muita gente que está aqui no hospital precisando de sangue. E a vida é assim. Hoje você está para doar, amanhã, de repente, pode
precisar. Doar sangue é um gesto de carinho, de amor ao próximo. É um trabalho importante, que acaba nos sensibilizando. E tem a
questão do Carnaval, que mesmo eu não sendo muito adepto, com certeza traz uma animação diferente”, disse Odir Oliveira.
O bloco do HRPT, instituição gerenciada pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, por meio de contrato
com a Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa), passou durante a manhã pelo ambulatório e o setor de imagem e laboratório, e à
tarde esteve nas clínicas. O GTH aproveitou para entregar material impresso com informações referentes à doação de sangue e esclarecer
dúvidas dos usuários e acompanhantes a respeito do tema.
Demanda - A terapeuta ocupacional Rafaela Rizzi, vice-presidente do GTH, informou que ações como têm o objetivo de humanizar cada
vez mais o serviço prestado pela unidade, aproveitando datas comemorativas. Ela também ressaltou a parceria com a Agência
Transfusional, que busca aumentar o número de doadores de sangue regulares na região, pois geralmente no período de Carnaval a
demanda aumenta nas unidades hospitalares.
“A ação de Carnaval faz parte do nosso cronograma de datas comemorativas. Nosso objetivo é levar um pouco de alegria, animação e
humanização às pessoas que estão aqui durante essas épocas festivas, para que elas se sintam acolhidas, respeitadas e valorizadas. Este
ano tivemos essa ideia muito legal de aproveitar a ação para orientar sobre a doação de sangue, que é um tema incentivado pelo próprio
Ministério da Saúde durante esse período”, acrescentou Rafaela Rizzi.
Por Gustavo Campos
Hospital Jean Bitar alerta para os riscos de infecções durante o Carnaval

Durante os dois dias de atividades, a enfermeira Renata Lima, do Serviço de Controle de Infecção (SCIH), ministrou palestras
sobre prevenção de IST´s.

09/02/2018 16:38h

Alertar para a importância do uso de preservativos na prevenção de Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST)/HIV. Esse é o principal
objetivo da campanha "Dicas para um carnaval Seguro", promovida pelo Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) do Hospital Jean Bitar
(HJB), nos dias 8 e 9 de fevereiro, voltada para colaboradores, usuários, acompanhantes e visitantes. Os presentes tiveram a oportunidade
de receber preservativos, informações e material educativo sobre o tema.
De acordo com dados do Ministério da Saúde (MS), a cultura de não usar camisinha tem contribuído diretamente para o aumento do índice
de casos de Aids entre jovens brasileiros. Os números são alarmantes; entre a faixa etária de 20 a 24 anos, a taxa de detecção subiu de
14,9 casos por 100 mil habitantes, em 2006, para 22,2 casos, em 2016.
Durante os dois dias de atividades, a enfermeira Renata Lima, do Serviço de Controle de Infecção (SCIH), ministrou palestras sobre
prevenção de IST´s, riscos do consumo excessivo de álcool e a necessidade de manter-se hidrato, além de reforçar que a ingestão de
bebidas alcoólicas e direção não combinam. As ações foram realizadas na Recepção Central, Ambulatorial e demais setores
administrativos do hospital.
A vereadora do Município de Santo Antônio do Tauá, Socorro Santos, que aguardava atendimento, elogiou a ação: "Muito boa essa
iniciativa do HJB em reforçar essas dicas, principalmente nessa época".
Panorama – De acordo com o Boletim Epidemiológico de HIV e Aids, divulgado no fim do ano passado, a epidemia no Brasil está
estabilizada, com taxa de detecção de casos de Aids em torno de 18,5 casos a cada 100 mil habitantes, em 2016. Isso representa 40,9 mil
casos novos, em média, no último cinco anos.
O HJB dispõe de 70 leitos e é referência estadual para endoscopia digestiva, endocrinologia, reumatologia, geriatria, pneumologia e clínica
médica. Os usuários do hospital contam com uma equipe de especialistas, estrutura, equipamento e tecnologias de ponta para realização
de cirurgias de parede abdominal e gástrica, e ainda para cirurgias nas vias biliares e intestino.
Serviço: O HJB funciona na Rua Cônego Jerônimo Pimentel, bairro do Umarizal. Mais informações: (91) 3239-3800.

Por Vera Rojas

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