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INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS CENTENÁRIAS DE TERESINA:

LUGAR DE MÚSICA, MEMÓRIA E HISTÓRIA

Coordenador: Dr. Ednardo Monteiro Gonzaga do Monti

TERESINA, 2015
RESUMO

Considerando que a escola é também um lugar de produção artística, de memória, de


pesquisa e ressaltando a importância da preservação do patrimônio histórico e educativo,
no presente texto apresento um projeto de pesquisa que indica o caminho pelo qual
pretendo compreender os significados do ensino da música e sua relação com a
identidade nacional nas instituições educativas centenárias de Teresina. Muitas vezes
passamos distraidamente por antigos prédios escolares e não nos damos conta do quanto
suas paredes, seus arquivos e acervos expressam uma nova sensibilidade no que se
refere à arte, à cultura infantil, à música, à um projeto de nação e à compreensão de que
neste espaço há fontes privilegiadas para educar as novas gerações. Parece que sempre
estiveram ali. Mas, não é bem assim. Olhares atentos para as partituras, os manuais e os
instrumentos que circularam nas escolas, entre os alunos e alunas de outrora, instigam o
aprofundamento do conhecimento sobre a importância que desempenharam na história
da música, da educação e na história da própria nação. Eles trazem as marcas do tempo,
como registro, como memória, estes materiais escolares se constituem em convites, em
possíveis investigações, o que nos permite driblar a ausência de outras fontes, a
dispersão documental e o descaso com a documentação da escola e da memória
musical. Sendo assim, no presente texto apresento um projeto investigativo que tem como
objetivo dar visibilidade às diferentes memórias musicais em torno das centenárias
instituições educativas de Teresina, indicando e analisando diferentes usos e significados
da música em torno das representações da identidade nacional.

Palavras-chave: História da Educação, Educação Musical, Identidade Nacional, Teresina


1-Introdução

Considerando que também a escola é um lugar de memória e de pesquisa e


ressaltando a importância da preservação do patrimônio artístico, histórico e educativo, o
presente projeto de pesquisa procura compreender os significados do ensino da Música e
do repertório pedagógico que circulou nas diferentes instituições educativas centenárias
de Teresina, na Era Vargas, e a construção da identidade nacional. Deste modo, do
processo de delimitação acima exposto, surgiram algumas questões centrais que
nortearão o processo de pesquisa: quais são as instituições educativas centenárias de
Teresina? Por que estudá-las? Quais os significados do ensino da Música nestas
instituições? Qual a relação entre escola, memória, música e identidade nacional? Onde
se encontra a documentação destas instituições na atualidade? Além dos objetos da
cultura material, como podemos pesquisar as práticas educativas de tais espaços? Que
educadores musicais fizeram as escolas de outros tempos? O que permaneceu do ensino
na música nestas escolas hoje? O que mudou? Por quê? Quais os usos de tais espaços
na atualidade?
Compreendem-se as instituições educativas também como “lugares de memória”
(NORA, 1993), em que “a memória é vida, sempre guardada pelos grupos vivos e em seu
nome, ela está em evolução permanente, aberta à dialética da lembrança e do
esquecimento, inconsciente de suas deformações sucessivas, suscetível de longas
latências e súbitas revitalizações” (NORA, 1993, p. 3). Em relação às categorias de
análise, dois conceitos serão cruciais: memória e patrimônio. O conceito de memória e
suas diferenças em relação à história foram bem sintetizados por Jacques Le Goff:

A memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade


individual e coletiva. Memória é a própria preservação da identidade
coletiva e, ao mesmo tempo, instrumento e objeto de poder. Toda memória
é, num momento subseqüente, história. Sua temporalidade rompe com o
tempo linear para alcançar o tempo social - a lembrança é a recordação do
vivido. É também um tempo revivido que tem seu momento fundamental
na consciência do singular. Não é um fenômeno que se esgota no
indivíduo ou que tem lugar no vazio social. A lembrança surge num
contexto preciso, na relativa estabilidade de uma situação que desenvolve
a vida do sujeito. A memória é seletiva, opera com o passado olhando para
o futuro, dota a sociedade (incluindo aqui os grupos sociais) de coesão,
conferindo-lhe sentido e deve ter visibilidade pública - os "lugares de
memória" (LE GOFF, 1998, p.216).
Já a eleição dos patrimônios de uma nação- materiais ou imateriais- é uma das
operações políticas mais importantes para a consolidação de uma determinada histórica,
memória e culturas comuns (ABREU, 2007). Assim, o patrimônio material é constituído de
bens culturais móveis e imóveis. No primeiro caso encontram-se aqueles que podem ser
transportados, tais como os livros, partituras, hinários, alguns instrumentos, as obras de
arte. Os imóveis são aqueles que podem estáticos, tais como prédios, cidades, auditórios,
teatros etc. Por sua vez, a produção acadêmica a respeito do processo de escolarização
na cidade de Teresina tem crescido significativamente nos últimos anos, ampliando o
leque de questões e abordagens referentes ao lugar das instituições educativas no
cenário da cidade, a partir de finais do século XIX, principalmente a partir dos estudos de
Maria do Amparo Ferro. O diálogo com tal produção contribuiu para o levantamento ainda
parcial das instituições a serem investigados no presente projeto.

2-Justificativa

Muitas vezes passamos distraidamente por antigos prédios escolares e não nos
damos conta do quanto expressam da fabricação de uma nova sensibilidade pela infância
e da compreensão de que este seria o espaço privilegiado para educar musicalmente as
novas gerações. Parece que sempre estiveram ali. Mas, não é bem assim. Olhares
atentos para o acervo musical das escolas instigam a aprofundar o conhecimento sobre a
importância que desempenharam na história da educação e na construção da identidade
nacional. Elas trazem as marcas do tempo. Como lugares de memória, as canções
escolares se constituem em convites investigações, o que exige driblar a ausência de
fontes, a dispersão documental e o descaso com a documentação da escola.
A partir do levantamento das centenárias instituições, observa-se um conjunto
eclético e bastante diverso no que se refere às centenárias instituições de ensino da
cidade de Teresina. Tal diversidade sinaliza diferentes memórias e projetos em torno das
causas da instrução e da educação desde meados do século XIX. Aponta também, a
possibilidade de inventariar documentos de natureza variada tais como fotografias de
apresentações, relatórios e registros institucionais diversos. Assim, interrogar os
significados dos diferentes projetos pedagógicos musicais construídos em torno destas
instituições e suas relações com as ideologias nacionalistas é o horizonte principal da
presente investigação.
Investigar a problemática das centenárias instituições de ensino de Teresina
justifica-se na preocupação em incluir pesquisadores em diferentes momentos de
formação (graduandos, mestres, mestrandos, doutorandos e doutores), em um projeto
integrado, proporcionando a troca e a ampliação dos conhecimentos produzidos em
âmbito acadêmico para além dos muros da Universidade, evidenciando, com isto, a
dimensão social e ética das pesquisas, conforme salientado por Joseph Fontana
assumindo um posicionamento e compromisso em relação ao tempo presente
(FONTANA, 1998). Outro pilar do presente projeto é a sensibilização das novas gerações
de estudantes de história e da Licenciatura em Música, de modo geral, para a importância
da preservação da memória musical escolar. Só assim, as histórias musicais das escolas
não se perderão com o passar do tempo.

3-Objetivo Geral

De um ponto de vista mais amplo, o presente projeto tem como objetivo dar
visibilidade às diferentes memórias musicais em torno das centenárias instituições
educativas de Teresina, indicando com isso, diferentes usos e significados em relação a
identidade nacional, atentando também, para a importância da preservação desses
arquivos como patrimônio histórico-cultural da cidade.

4-Objetivos Específicos

4.1- Mapear as instituições educativas centenárias de Teresina, a partir do


levantamento bibliográfico sobre o tema em trabalhos acadêmicos diversos como teses,
dissertações, artigos, livros;
4.2-Levantar fontes sobre as instituições inventariadas na pesquisa, a fim de
construir um banco de dados indicando tipologias, período, características principais e
localização;
4.3-Analisar os dados obtidos na investigação para a construção de artigos e textos
para eventos científicos nacionais e internacionais e revistas científicas;
4.4-Incentivar a criação de centros de memória e documentação musical em
algumas das instituições investigadas, a partir da promoção de palestras, oficinas,
palestras e mini-cursos sobre as temáticas: preservação documental, arquivos escolares,
etc;
4.5- Registro de entrevistas com os sujeitos diversos das instituições educativas na
contemporaneidade;
4.6- Dar visibilidade às diferentes memórias em torno das instituições educativas
centenárias de Teresina, por meio de produtos como a produção de um documentário ao
término da pesquisa, visando à utilização do mesmo como material didático no ensino de
História, História da Música e História da Educação Musical;
4.7-Elaborar um guia de pesquisa sobre a Música nacionalista nas centenárias
instituições educativas de Teresina.

5-Metodologia

Para a consecução dos objetivos expostos, busco construir uma fundamentação


teórica flexível que aborde os aspectos políticos, as representações nacionais, a história
da educação, a cultura material, a educação musical, e o tema identidade. Procuro de
maneira articulada e coerente “colocar a cultura científica em estado de mobilização
permanente, substituir o saber fechado e estático por um conhecimento aberto e
dinâmico, tornar dialécticas todas as variáveis experimentais, oferecer enfim à razão
razões para evoluir.”1
Dessa maneira, juntamente com Roger Chartier, nesta investigação, entendo que
as representações são sempre vinculadas aos propósitos dos núcleos que as produzem,
proporcionando algumas vezes uma concepção da realidade e outras concepções
idealizadas. Uma vez que “as representações do mundo social embora aspirem à
universalidade, de um diagnóstico fundado na razão, são sempre determinadas pelos
interesses dos grupos que as constroem.” 2 O que torna necessário fazer uma interlocução
dos discursos proferidos com as impressões de quem as recebe, pois as percepções do
social não são, de forma alguma, discursos neutros, “reproduzem estratégias e práticas
[sociais, escolares, políticas] que tendem a legitimar um projeto reformador ou a justificar,
para os próprios indivíduos, as suas escolhas e condutas.” 3
Concordando com o pressuposto de Roger Chartier, que afirma não existir discurso
neutro, é possível pensar sobre os objetivos das representações presentes nos conteúdos
dos hinários orfeônicos, nas fontes iconográficas e nos programas impressos das
apresentações das instituições educativas centenárias de Teresina; considerando as
políticas de implantação da disciplina Música e Canto Orfeônico, o apoio do governo e as

1
BACHELARD, Gaston. A formação do espírito científico. Lisboa: Dinalivro (2006 [1938]), p. 27.
2
CHARTIER, Roger. A História Cultural: entre práticas e representações. Rio de Janeiro/ Lisboa: Bertrand Brasil / Difel, 1990, p.
17.
3
Idem.
relações estabelecidas com os diferentes atores dos contextos político e pedagógico da
Era Vargas.
Juntamente com Anderson, sustento que, formada por um mosaico de
representações, a identidade nacional pode ser pensada como vínculo pelo sentimento de
pertença que transitava pelas aulas de Canto Orfeônico e pelos orfeões do Instituto, numa
conjuntura que ultrapassa e transcende a concepção local e a representação regional.
Como elucida Benedict Anderson, uma comunidade:

[...] é imaginada porque nem mesmo os membros das menores


nações jamais conhecerão a maioria dos seus compatriotas, nem os
encontrarão, nem sequer ouvirão falar deles, embora na mente de
cada um esteja viva a imagem de sua comunhão [...] é imaginada
como limitada, porque até mesmo a maior delas, que abarca talvez
um bilhão de seres humanos, possui fronteiras finitas, ainda que
elásticas, para além das quais encontram-se as outras nações.
Nenhuma nação se imagina coextensiva com a humanidade. [...] É
imaginada como soberana, porque o conceito nasceu numa época
em que o Iluminismo e a Revolução estavam destruindo a
legitimidade do reino dinástico hierárquico divinamente instituído. [...]
é imaginada como comunidade porque, sem considerar a
desigualdade e exploração que atualmente prevalecem em todas
elas, a nação é sempre concebida como um companheirismo
profundo e horizontal. Em última análise, essa fraternidade é que
torna possível, no correr dos últimos dois séculos, que tantos
milhões de pessoas, não só se matem, mas morram voluntariamente
por imaginações tão limitadas. 4

Nesta pesquisa, com as ideias de Swanwick 5, compreendo que as escolas são


importantes agentes no processo de transmissão da música como um discurso cultural no
qual os alunos são herdeiros de um conjunto de valores e práticas. E, por meio dessa
linguagem artística, as crianças e os jovens podem aprender conteúdos significativos e
construírem competências relevantes para a vida, além de serem habilitadas para
participações em atividades musicais cotidianas. Esse pressuposto do campo da
educação musical pode ser articulado à ideia de Abreu Junior 6, quando se entende que
existe uma cultura material no ambiente escolar patenteada não somente no caráter
concreto dos objetos, mas, igualmente, revelada no e pelo emprego desses objetos que
são um esteio material sinalizador de subjetividades. Assim, com os conceitos de

4
ANDERSON, Benedict. Nação e consciência nacional. São Paulo: Ática, 1989 p. 14-16.
5
SWANWICK, Keith Ensinando Música Musicalmente. Trad. Alda Oliveira e Cristina Tourinho. São Paulo, Moderna, 2003.
6
ABREU JUNIOR, Laerthe de Moraes. Apontamentos para uma metodologia em cultura material escolar. In: Pro-Posições
(Unicamp), Campinas, v. 16, n. 1, p. 145-164, 2005.
Swanwick7 e Abreu Junior8, também busco no presente estudo investigar a identidade
nacional numa prática musical, o canto coletivo como um discurso cultural e seus
desdobramentos nos objetos e utensílios escolares, tais como: instrumentos e hinários.
Nessa direção, juntamente com Mignot 9, entendo que a cultura material da escola é
impregnada de registros, evidências de um cotidiano passado, agendas educativas de
outrora que sinalizam o currículo explícito ou oculto e a cultura que se transmite ou se
produz.
Neste estudo, entendo que existe a necessidade de uma interlocução teórica que
precisa perpassar por todo o trabalho, premissas e conceitos que serão invocados para o
diálogo com a empiria conforme a necessidade, pois, dessa maneira, será possível
compor “uma combinação de abordagens teóricas, desde que compatíveis, ou utilizar
livremente conceitos oriundos de matrizes diversas, contanto que de maneira coerente e
fazendo as adaptações necessárias.”10 Nessa perspectiva, as teorias estão aqui
associadas à abordagem científica, com um objetivo fundamental que é tentar chegar a
um determinado conhecimento, um “caminho para se chegar a determinado fim [...] como
o conjunto de procedimentos intelectuais e técnicos adotados para se atingir o
conhecimento.”11
A primeira etapa do processo será o aprofundamento das leituras em teses,
dissertações e outras publicações referentes às instituições investigadas no presente
estudo. A coleta de fontes em locais variados será a etapa subsequente, com a
preocupação de compreender os sentidos das ausências e mesmo da guarda de
determinados documentos como parte das disputas em torno da manutenção de
determinadas memórias, em detrimento de outras. Dentre estes locais, a escola terá
papel central.
No auxílio teórico para análises sobre a escola, autores como Antonio Viñao
(2005), proporcionam embasamento para a elaboração das perguntas feitas às fontes,
sobretudo na preocupação com a memória escolar, com ênfase a história material e social
das instituições educativas. Além disso, historiadores da educação têm se defrontado com
a urgência de preservar acervos escolares e, nesta tarefa, se veem desafiados a enfrentar
questões teóricas e práticas sobre a salvaguarda de documentos, que se traduzem em

7
SWANWICK, Keith. Op. Cit.
8
ABREU JUNIOR, Laerthe de Moraes. Op. Cit.
9
MIGNOT, Ana Chrystina Venancio. Sobre coisas de outros tempos: rastros biográficos nas crônicas de Cecília Meireles na "Página
de Educação". In: História da Educação (UFPel), v. 14, p. 81-99, 2010.
10
BARROS, José D'Assunção. O Projeto de Pesquisa em História. 7. ed. Petrópolis: Editora Vozes, 2011, p. 88-89.
11
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1994. LE GOFF, J. Documento/Monumento. 1984.
In: Enciclopédia Einaudi: memória – história. Lisboa: Imprensa Nacional – Casa da Moeda, p. 27
diálogos fecundos com arquivistas e bibliotecários a respeito das técnicas de seleção,
classificação e descarte.

6-Resultados, produtos, avanços e aplicações esperadas;

O presente projeto visa contribuir para a valorização do patrimônio musical


educativo da cidade de Teresina, a fim de evidenciar que instituições como escolas
centenárias e outros lugares de memória também são lugares de pesquisa e formação.
Espera-se produzir um vídeo documentário sobre as Centenárias Instituições
Educativas de Teresina e a identidade nacional de modo que se possa localizar e mapear
os diferentes sujeitos, memórias, representações e objetos destes espaços, num
movimento que busca dar visibilidade a estas instituições educativas, muitas vezes
esquecidas ou invisibilizadas. Para a construção do vídeo, será de grande valor a
diversidade de fontes coletadas durante a pesquisa, dentre os quais, as coleções de
fotografias sobre as atividades musicais das escolas em seus múltiplos aspectos
(cotidiano, professores, alunos, arquitetura, dentre outros), os documentos escritos sobre
a música na escola, além dos depoimentos e narrativas, obtidos a partir de entrevistas
como os diferentes sujeitos em suas relações com as referidas instituições.
Espera-se também produzir um Cd com o Coral da Universidade Federal do Piauí
com o repertório nacionalista das Centenárias Instituições Educativas de Teresina de
modo que se possa registrar sonoramente o que era cantado pelos diferentes sujeitos,
com o objetivo destacar e “visibilizar” as representações nacionais contidas no repertório
destas instituições educativas, muitas vezes esquecidas ou invisibilizadas.

12-Bibliografia

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