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PÂNICO
PREVENÇÃO
CUIDADOS BÁSICOS
Não brinque com fogo! Um cigarro mal apagado jogado descuidadamente numa lixeira pode
causar uma catástrofe. Apague o cigarro antes de deixa-lo em um cinzeiro ou de jogá-lo em
um caixa de areia. Cuidado com fósforos. Habitue-se a apagar os palitos de fósforos antes
de jogá-los fora. Obedeça as placas de sinalização e não fume em locais proibidos, mal
ventilados ou ambientes sujeitos à alta concentração de vapores inflamáveis tais como
vapores de colas, de materiais de limpeza, combustíveis inflamáveis, líquidos inflamáveis,
entre outros.
Nunca apoie velas sobre caixas de fósforos nem sobre materiais combustíveis.
Não utilize a casa de força, casa de máquinas dos elevadores e bombas de prédios, como
depósito de materiais e objetos. São locais importantes e perigosos, que devem estar
sempre desimpedidos.
As baterias devem ser instaladas em locais de fácil acesso e ventilado. Não é recomendado
o uso de baterias automotivas.
OBJETIVO GERAL
O objetivo geral é elaborar um plano de segurança contra incêndio e pânico para a empresa
Dogline Produtos para Cães LTDA.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
FUNDAMENTAÇÃO TÉORICA
REPELENTES
Repelentes de insetos são substâncias aplicadas sobre o pelo de seu animal de estimação e
superfícies que desencorajam a aproximação de insetos. Os mais conhecidos são
repelentes em spray, aplicados sobre o pelo, evitam a aproximação de mosquitos.
A empresa Dogline tem como público alvo principal os proprietários de cães de pequeno
porte e médio porte, e secundário as clínicas veterinárias e PetShops de Belo Horizonte e
região metropolitana, onde incluem-se as cidades de Betim, Contagem, Ibirité, Ribeirão das
Neves, Sabará, Sete Lagoas, Santa Luzia e Vespasiano.
A empresa tem como visão de futuro atingir o mercado interno nacional, a médio prazo,
estabelecendo esta revisão de acordo com sua capacidade produtiva e a absorção pelo
mercado.
O repelente desenvolvido pela empresa Dogline Produtos para Cães LTDA é composto por:
Glicerina Bidestilada;
Metilparabeno;
Propilenoglicol;
Álcool de Cereais;
EDTA;
Essência de Citronela.
Para tratarmos mais sobre a prevenção de incêndios é necessário entender primeiro o que é
fogo Dreher (2004) conceitua o fogo como a consequência de uma reação química
denominada combustão que libera luz e calor. Para que haja a combustão deverão estar
presentes quatro elementos: combustível, calor, oxigênio e reação em cadeia.
Através dessas quatro combinações há séculos o fogo acompanha o homem e faz seu
registro na história da humanidade, fazendo parte de todo o processo evolutivo, sendo então
um elo entre o passado e o presento, quando o homem dominou o fogo ele alcançou novos
espaços, alterou ecossistemas, e sofreram suas consequências, decorrentes de suas
próprias atividades. O homem contemporâneo continua a utilizá-lo em suas atividades. O
fogo em si não é bom nem ruim, é apenas um instrumento a nossa disposição e usá-lo
corretamente é uma questão de inteligência. (SILVA, 1998)
Para utilização benéfica do fogo é necessário que o homem consiga mantê-lo sobre
controle. Uma forma de controle é a realização de um Sistema de Proteção e Combate à
Incêndios e Pânico, em prevenção e extinção. A prevenção é o conjunto de normas e ações
adotadas na luta contra o fogo de forma a eliminar as possibilidades de sua ocorrência. A
extinção visa eliminar o fogo por diversos processos usando taticamente os equipamentos
de combate a fogo.
A Norma de Procedimento Técnico – NPT- 003 define incêndio como o fogo sem controle,
intenso, o qual causa danos e prejuízos à vida, ao meio ambiente e ao patrimônio. Existem
quatro classes de incêndio o incêndio de classe A (envolvendo combustíveis sólidos
comuns), incêndio classe B (envolvendo produtos inflamáveis e gases), incêndio natural (a
variação da temperatura que é a simulação do incêndio real) e o incêndio padrão (eleva e
padroniza em função do tempo).
EXTINÇÃO DO FOGO
AGENTES EXTINTORES
De acordo com Ferrari (2009) vários são os agentes extintores, sendo diferente as formas
de atuação sobre a combustão, podendo ser usado um ou mais métodos simultaneamente
para a eliminação do incêndio. Apesar de muitas vezes serem de fácil acesso eles devem
ser utilizados de forma criteriosa, sempre se deve observar a correta forma de utilização e o
tipo de classe de incêndio.
Para que o fogo seja extinto com sucesso é preciso eliminar, no mínimo, um dos elementos
formadores de fogo, por isso na maioria das vezes é utilizada água ou algumas substâncias
químicas, sólidas, líquidas ou gasosas, que são agentes extintores, atuantes diretos sobre
um ou mais elementos (BRETANO, 2007).
Como a produção do repelente é de 3450 L de repelente por mês, como cada unidade é de
produto é de 500 mL, e como o produto é constituído por 50 % de álcool, então usa-se 1725
L de álcool por mês, que é igual a 1,725 m3 de álcool.
Devido o álcool de cereais ter sido caracterizado como líquido inflamável ele se encaixa
como sendo de Classe I.
23.3 As aberturas, saídas e vias de passagem devem ser claramente assinaladas por meio
de placas ou sinais luminosos, indicando a direção da saída.
23.4 Nenhuma saída de emergência deverá ser fechada à chave ou presa durante a jornada
de trabalho.
23.5 As saídas de emergência podem ser equipadas com dispositivos de travamento que
permitam fácil abertura do interior do estabelecimento.
Esta instrução técnica padroniza os termos e definições utilizados pelo Corpo de Bombeiros
Militares de Minas Gerais (CBMMG), se aplicando a todas as atividades de segurança
contra incêndio do CBMMG.
Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e
pânico no Estado de Minas Gerais.
Adota-se a NBR 14100 – Proteção contra incêndio – Símbolos gráficos, com as inclusões e
adequações de exigências constantes nesta instrução.
Para efeito desta Instrução Técnica, aplicam-se as definições constantes da Instrução
Técnica 02 (Terminologia de proteção contra incêndio).
Lei nº14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre a prevenção contra incêndio e
pânico no Estado de Minas Gerais.
Os símbolos gráficos que devem constar nos projetos de segurança contra incêndio da
edificações e áreas de risco são apresentados nesta instrução técnica.
Os símbolos gráficos são compostos por uma forma geométrica básica, que define uma
categoria de segurança contra incêndio e por um símbolo suplementar que quando colocado
no interior da forma geométrica básica, que define o significado específico do conjunto.
As dimensões dos símbolos devem estar em uma mesma escala, proporcional à escala de
qualquer desenho do projeto.
Caso seja conveniente, a área na cor preta existente no interior de algum dos símbolos pode
ser substituída por hachuras ou pode ser pontilhada.
Para fins de previsão das exigências de medidas de segurança contra incêndio, considera-
se isolamento de risco a distância ou a proteção, para que uma edificação seja considerada
independente em relação à adjacente.
Lei nº14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre aa prevenção contra incêndio e
pânico no Estado de Minas Gerais.
NFPA 80A – Recommended Practice for Protection of Buildings from Exterior Fire
Exposures. Ed. Eletrônica, USA, 1996 edition.
Adequação das exigências de proteção contra incêndio e pânico, atendendo a NBR 9077/93
da Associação Brasileira de Normas Técnica quanto aos requisitos mínimos necessários
para o dimensionamento das saídas de emergência nas edificações;
Esta Instrução Técnica se aplica a todas as edificações novas podendo, entretanto, servir
como exemplo de situação ideal que deve ser buscada em adaptações de edificações em
uso, consideradas suas devidas limitações.
Lei nº 14.130, de 19 de dezembro de 2001 dispõe sobre prevenção contra incêndio e pânico
no Estado de Minas Gerais.
Cálculo da População
Devem ser incluídas nas áreas de pavimento exclusivamente para o cálculo da população:
Notas:
(A) Os parâmetros dados nesta Tabela são mínimos aceitáveis para cálculo da população.
Em projetos específicos, devem ser cotejados com os obtidos em função da
localização de assentos, máquinas, arquibancadas e outros, e adotados os mais
exigentes, para maior segurança;
(B) As capacidades das unidades de passagem (número de pessoas que passa em 1
minuto) em escadas e rampas estendem-se para lanços retos e saída descendente.
Nos demais casos devem sofrer redução como abaixo especificado. Estas
percentagens de redução são cumulativas, quando for o caso,
(C) Em apartamentos de até dois dormitórios, a sala deve ser considerada como
dormitório, em apartamentos maiores (três ou mais dormitórios), as salas de costura,
gabinetes e outras dependências que possam ser usadas como dormitórios (inclusive
para empregadas) são considerados como tais. Em apartamentos mínimos, sem
divisões em planta, considera-se uma pessoa a cada 6 m2 de área do pavimento.
(E) Por “Área” entende-se a “Área do pavimento” que abriga a população em foco, exceto
as áreas de sanitários, escadas, rampas e corredores, quando discriminado o tipo de
área (por ex: área do alojamento), é a área útil interna da dependência em questão.
(G) As cozinhas e suas áreas de apoio, nas ocupações F-6 e F-8, têm ocupação admitida
como no grupo D, isto é, uma pessoa por 7 m2 de área.
(H) Em hospitais e clínicas com internamento (H-3), que tenham pacientes ambulatoriais,
acresce-se à área calculada por leito, a área de pavimento correspondente ao
ambulatório, na base de uma pessoa por 7 m2.
(I) O símbolo “+” indica necessidade de consultar normas e regulamentos específicos (não
cobertos por esta Instrução Técnica).
(J) A parte de atendimento ao público de comércio atacadista deve ser considerada como
do grupo C.
A largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por ela
deva transitar, observando os seguintes critérios:
A largura das saídas, isto é, dos acessos, escadas, descargas, e outros, é dada pela
seguinte fórmula:
𝑃
𝑁=
𝐶
Onde:
As larguras mínimas das saídas de emergência, em qualquer caso, devem ser as seguintes:
a) 1,10 m, correspondente a duas unidades de passagem de 55 cm, para ocupações
em geral, ressalvando o disposto aa seguir;
b) 1,65 m, correspondente a três unidades de passagem de 55 cm, para as escadas, os
acessos (corredores e passagens) e descarga, nas ocupações do grupo H, divisão
H-2 e H-3;
c) 1,65 m, correspondente a três unidades de passagem de 55 cm, para as rampas,
acessos (corredores e passagens) e descarga das rampas, nas ocupações do grupo
H, divisão H-3.
Esta Instrução Técnica estabelece critérios para proteção contra incêndio em edificações
e/ou áreas de risco por meio de extintores de incêndio (portáteis ou sobre rodas), atendendo
ao previsto no Regulamento de Segurança Contra Incêndio e Pânico no Estado de Minas
Gerais.
Naquilo que não contrarie o disposto nesta instrução técnica, adota-se a NBR 12693 –
Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio.
Lei nº14.130, de 19 de dezembro de 2001 que dispõe sobre aa prevenção contra incêndio e
pânico no Estado de Minas Gerais.
Para efeitos desta Instrução Técnica, são adotadas as definições de 4.1 a 4.11.
4.1 Área protegida: Área em metros quadrados de piso, protegida por uma unidade
extintora, em função do risco.
4.3 Carga: Quantidade de agente extintor contido no extintor de incêndio, medida em litro ou
quilograma.
4.5 Distância máxima a ser percorrida: Distância máxima real, em metros, a ser
percorrida por um operador, do ponto de fixação do extintor a qualquer ponto da área
protegida pelo extintor.
4.7 Extintor portátil: Extintor que possui massa total até 196 N (20 Kgf).
4.8 Extintor sobre rodas: Extintor que possui massa total superior a 196 N (20 Kgf).
4.10 Sinalização: Marcação pelo piso, parede, coluna e/ou teto, destinada a indicar a
presença de um extintor.
4.11 Unidade extintora: Extintor que atende à capacidade extintora mínima prevista nesta
norma, em função do risco e da natureza do fogo.
a) Seja visível, para que todos os usuários fiquem familiarizados com a sua localização;
b) Permaneça protegido contra intempéries e danos físicos em potencial;
c) Permaneça desobstruído e devidamente sinalizado de acordo com o estabelecido na
IT 15 – Sinalização de Emergência;
d) Sejam adequados à classe de incêndio predominante dentro da área de risco a ser
protegida;
e) Haja menor probabilidade do fogo bloquear seu acesso.
Extintores portáteis
Cada pavimento deve possuir, no mínimo uma unidade extintora adequada às classes de
risco existente no local.
O extintor com agente de múltiplo uso ABC poderá substituir qualquer tipo de extintor de
classes específicas A, B e C dentro de uma edificação ou área de risco.
Deve ser instalada, pelo menos, um extintor de incêndio a não mais de 10 m da entrada
principal da edificação e das escadas nos demais pavimentos.
Em locais de riscos especiais devem ser instalados extintores de incêndio que atendam o
item 6.1, independentemente da proteção geral da edificação ou risco, tais como:
a) Casa de caldeira;
b) Casa de bombas;
c) Casa de força elétrica;
d) Casa de máquinas;
e) Galeria de transmissão;
f) Incinerador;
g) Elevador (casa de máquinas);
h) Ponte rolante;
i) Escada rolante (casa de máquinas);
j) Quadro de redução para baixa tensão;
k) Transformadores;
l) Contêineres de telefonia;
m) Outros que necessitam de proteção adequada.
Obs: As unidades extintoras que atendem a proteção geral da edificação poderão substituir
proteção dos riscos especiais, desde que atendam aos requisitos desta IT e que não distem
mais que 5 metros do risco a proteger.
Os extintores sobre rodas devem ser localizados em pontos estratégicos e sua área de
proteção deve ser restrita no nível do piso em que se encontram.
O emprego de extintores sobre rodas só é computado como proteção efetiva em locais que
permita o livre acesso.
As distâncias máximas a serem percorridas pelo operador de extintores sobre rodas devem
ser de 1,5 (uma vez e meia) os valores estabelecidos para os extintores portáteis nesta
Instrução Técnica.
Capacidade extintora
A capacidade extintora mínima de cada extintor para que se constitua uma unidade extintora
deve ser a especificada na tabela 6,7.
Os extintores portáteis e sobre rodas (carreta) constantes de projetos aprovados com data
anterior à publicação desta Instrução Técnica, quando reprovado por não ser possível fazer
sua manutenção, devem ser substituídos, por extintores, que atendam à tabela 7 e 8.
Dimensionamento
Fogo da classe A e B
Fogo da classe C e D
Para a proteção por extintores para a classe C deve-se utilizar extintores não condutores de
eletricidade para proteger os operadores em situações onde são encontrados equipamentos
energizados, observando a distância máxima, em metros, a ser percorrida será de acordo
com a tabela 13.
A determinação do tipo e quantidade de agente extintor para a classe D deve ser baseada
no metal combustível específico, sua configuração, área a ser protegida, bem como
recomendações do fabricante do agente extintor. A distância máxima em metros, a ser
percorrida será de acordo com a tabela 13.
Certificação e validade/garantia
Os extintores devem possuir marca de conformidade concedida por órgão credenciado pelo
Sistema Brasileiro de Certificação.
METODOLOGIA DA PESQUISA
A EMPRESA
O estudo de caso foi realizado na empresa Dogline Produtos para Cães LTDA no bairro
Carlos Prates, em Belo Horizonte – Minas Gerais foi verificado se a empresa atende todos
os requisitos para um Processo de Segurança Contra Incêndio e Pânico – PSCIP e posterior
aprovação do Corpo de Bombeiros Militares de Minas Gerais.
A empresa não possui um Plano de Segurança Contra Incêndio e Pânico, mesmo tendo
como um dos principais materiais o álcool de cereais altamente inflamável.
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Conforme a tabela 16 a empresa é classificada com o risco de incêndio elevado, pois sua
carga de incêndio é superior a 1.200 MJ/m2 devido a matéria prima utilizada. Essa
classificação irá determinar qual será o dimensionamento dos extintores no local.
De acordo com a NR-5 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA Quadro II-
Agrupamento de setores econômicos pela Classificação Nacional de Atividades Econômicas
– CNAE (versão 2.0) para dimensionamento da CIPA a empresa Dogline Produtos para
Cães LTDA possui o número do CNAE 20.29-1 – Fabricação de produtos químicos
orgânicos não especificados anteriormente. Por a empresa possui menos de 20 funcionários
ela não necessita adotar a instalação de CIPA, ela necessita somente de um funcionário
treinado com o curso de CIPA para desempenhar a atividade de segurança do trabalho na
empresa.
Rota de fuga é um mapa que representa, através de símbolos apropriados, o trajeto a ser
seguido pelo indivíduo no caso de necessidade urgente de evacuação do local.
O item 5.5.4.7.2 da IT 08 afirma que as rotas de fuga não se admitem portas de enrolar ou
de correr. Na edificação da Dogline só existe uma porta que fica permanentemente aberta e
o tipo da porta é de correr.
“Nas rotas de fuga não se admite portas de enrolar ou de correr, exceto quando esta for
utilizada somente como porta de segurança da edificação, devendo permanecer aberta
durante todo o transcorrer dos eventos, desde que haja placa indicativa, conforme IT 15, de
que as portas permanecerão abertas durante a realização dos eventos. É a situação na qual
a Dogline se encaixa, que contém uma saída de emergência e fica permanentemente
aberta. ”
Após o dimensionamento das portas para a saída de emergência deve clarear todas as
saídas de emergência e rotas de fuga, sendo suficiente para evitar acidentes e garantir a
evacuação das pessoas.
Existem seis sistemas de iluminação de emergência o de conjunto de blocos autônomos
(instalação fixa); sistema centralizado com baterias; sistema centralizado com grupo
motogerador; equipamentos portáteis com a alimentação compatível com o tempo de
funcionamento garantindo; sistema de iluminação fixa por elementos químicos sem geração
de calor, atuando a distância; sistemas fluorescentes à base de acumulação de energia de
luz ou ativados por energia elétrica externa de acordo com a NBR – 10898 (1998).
Como o projeto de incêndio trata-se de uma média edificação o ideal para o local seria o
conjunto de blocos autônomos aparelhos de iluminação de emergência constituídos de um
único invólucro adequado, contendo lâmpadas incandescentes, fluorescentes ou similares à
fonte de energia e através do carregador e controles de supervisão ele tem um sensor de
falha na tensão alternada, que é o dispositivo necessário para colocá-lo em funcionamento,
no caso de interrupção de alimentação da rede elétrica da concessionária ou na falta de
uma iluminação adequada (Normas Brasileiras de Regulamentação – 10898, 1999).
Existem alguns requisitos a serem seguidos para a colocação das placas de sinalização de
emergência. Segundo a IT-15 elas devem ser de fácil visualização e compreensão,
Segundo a NBR – 13434 (2004) cada placa de sinalização tem um formato e uma função
diferente da outra, a sinalização de proibição deve ser conforme indicado abaixo,
a) Forma: circular;
b) Cor de contraste: branca;
c) Barra diametral e faixa circular (cor de segurança): vermelha;
d) Cor do símbolo: preta;
e) Margem (opcional):branca;
a) Forma: triangular;
b) Cor do fundo (cor de contraste): amarela;
c) Moldura: preta;
d) Cor do símbolo (cor de segurança): preta
e) Margem (opcional): amarela.
Um extintor deve ficar pelo menos 5 metros da entrada e saída de emergência mais
próxima. Para efeito de vistoria do Corpo de Bombeiros, o prazo de validade da carga e a
garantia de funcionamento dos extintores deve ser aquele estabelecido pelo fabricante, se
novo, ou pela empresa de manutenção certificada pelo Inmetro, se carregado (Normas de
Procedimentos Técnicos – 021,2011).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
A empresa está desenvolvendo o plano com base no CSCIP do estado de Minas Gerais.
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
Não ligue mais de um aparelho por tomada. Essa é uma das causas de sobrecarga
na instalação elétrica;
Não faça ligações provisórias. Tome sempre cuidado com instalações elétricas. Fios
descascados quando encostam um no outro, provocam curto-circuito e faíscas.
Chame um técnico qualificado para executar ou reparar as instalações elétricas ou
quando encontrar os seguintes problemas:
Constante abertura dos dispositivos de proteção (disjuntores);
Queimas frequentes de fusíveis;
Aquecimento de fiação e/ou de disjuntores;
Quadros de distribuição com dispositivos de proteção do tipo chave-faca com
fusíveis cartucho ou rolha. Substitua-os por disjuntores ou fusíveis do tipo
Diazed ou NH;
Fiações expostas (a fiação deve estar sempre embutida em eletrodutos);
Lâmpadas incandescentes instaladas diretamente em torno de material
combustível, pois, elas liberam grande quantidade de calor;
Inexistência de aterramento adequado para as instalações e equipamentos
elétricos, tais como: chuveiros elétricos e torneiras, ar-condicionado, etc.;
Evite aterrá-los em canos d’água.
ATENÇÃO: toda instalação elétrica tem que estar de acordo com a norma brasileira
NBR 5410 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e a NR-10
Instalações e Serviços em Eletricidade (Norma Regulamentadora 10).
EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS
Antes de instalar um novo aparelho, verifique se não vai sobrecarregar o circuito. Utilize os
aparelhos elétricos somente de modo especificado pelo fabricante.
INSTALAÇÕES DE GÁS
O botijão que estiver visualmente péssimo em péssimo estado deve ser imediatamente
recusado.
Para verificar vazamento, nunca use fósforo ou chama, apenas água e sabão.
Nunca tente improvisar maneiras de eliminar vazamentos, como cera, por exemplo. Coloque
os botijões apenas em locais ventilados.
Sempre rosqueie o registro do botijão apenas com as mãos, para evitar rompimento da
válvula interno.
Aparelhos que usam gás devem ser revisados pelo menos a cada dois anos.
A empresa Dogline Produtos para Cães LTDA possui em seu galpão somente um botijão de
gás, que será utilizado no refeitório.
Vazamento de Gás sem Chama:
Ao sentir cheiro de gás, não ligue ou desligue a luz nem aparelhos elétricos.
Feche o registro de gás para restringir o combustível e o risco de propagação mais rápida
do incêndio.
Não há perigo de explosão do botijão ao fechar o registro. Se possível, leve o botijão para
local aberto e ventilado
Feche o registro e gás. Retire todo material combustível que esteja próximo ao fogo.
CIRCULAÇÃO
Jamais utilize corredores, escadas e saídas de emergência como depósito, mesmo que seja
provisoriamente.
As coletas de lixo devem ser bem planejadas para não comprometer o abandono do edifício
em casos de emergência.
As portas corta-fogo não devem TER TRINCOS OU CADEADOS. Conheça bem o edifício
em que você circula, mora ou trabalha, principalmente os meios de escape e as rotas de
fuga. Se houver algum incêndio você conseguirá escapar com segurança.
Evite sempre que águas de lavagem atinjam os circuitos elétricos e/ou enferrujem as bases
das portas corta-fogo.
Não permita jamais que água se infiltre pelas portas dos elevadores, pois isso pode
provocar sérios acidentes.
EXTINTORES DE INCÊNDIO
Tais procedimentos devem ser verificados pelo zelador e fiscalizado por todos.
Mesmo que não tendo sido usado o extintor, a recarga deve ser feita:
O corpo de Bombeiros exige uma inspeção anual de todos os extintores, além dos testes
hidrostáticos a cada, cinco anos, por firma habilitada. Devem ser recarregados os extintores
em que forem constatados vazamentos, diminuição de carga ou pressão e vencimento de
carga.
HIDRANTES E MANGOTINHOS
A empresa Dogline Produtos para Cães LTDA, necessita de hidrantes e mangotinhos devido
a sua área ser superior a 750 m2. A área total da empresa Dogline é de 1200 m2. Por isso a
necessidade da instalação de hidrantes (Figura 4) e mangotinhos (Figura 5), pois, caso
ocorra algum incêndio os bombeiros possam conectar as mangueiras diretamente no
hidrante e assim poderem conter o fogo de forma mais eficiente.
Verifique se:
Figura 5 – Mangontinho
Fonte: NBR 13.714
REFERÊNCIAS