a cantora lírica Nalini Menezes, o pianista Guilherme Mannis e o percussionista Hélvio Mendes. Traz em seu repertório melodias e temas folclóricos coletados no nordeste brasileiro e arranjados por compositores eruditos como Villa- Lobos, Waldemar Henrique, Ernani Braga, José Siqueira, Ronaldo Miranda, dentre outros. Para quem não sabe, o fuxico é uma técnica de artesanato muito antiga e consiste em pegar uma agulha e alinhavar um retalho de tecido transformando- o num lindo enfeite. Fazê-los é muito divertido. As bordadeiras conversam entre si e cada fuxico é enfeitado com risadas e muita descontração em grupo. Inspirado nesse conceito, o musical Fuxico de Seda reúne temas folclóricos e "alinhava" aspectos da música erudita com o calor e brilho das músicas populares representantes da cultura do nordeste brasileiro. Unindo a música erudita e a cultura popular, o Musical Fuxico de Seda representa a cultura nordestina com uma linguagem leve, divertida e muito musical. As músicas são intercaladas por brincadeiras que fazem parte do nosso folclore como as cirandas, as anedotas, as adivinhações e os trava-línguas. Pegue carona numa canoa, num boi-bumbá ou num boto e venha se divertir com a gente. Fuxico de Seda
O musical Fuxico de Seda tem como componentes a
cantora lírica Nalini Menezes, o maestro e pianista Guilherme Mannis e o percussionista Hélvio Mendes. Traz em seu repertório melodias e temas folclóricos coletados no norte e nordeste brasileiro e arranjados por compositores eruditos como Villa-Lobos, Waldemar Henrique, Ernani Braga, José Siqueira, dentre outros. Para quem não sabe, o fuxico é uma técnica de artesanato muito antiga e consiste em alinhavar um retalho de tecido transformando-o num lindo enfeite. Inspirado nesse conceito, o musical Fuxico de Seda reúne temas folclóricos e "alinhava" aspectos da música erudita com o calor e brilho das músicas populares do nosso Brasil. O Musical Fuxico de Seda representa a nossa cultura com uma linguagem leve, divertida e muito musical. Pegue carona numa canoa, num boi-bumbá ou num boto e venha se divertir com a gente.
Repertório do Musical Fuxico de Seda
1. Dança do Sapo - José Siqueira2. Batuque Amazônico - Waldemar Henrique 3. São João Dararão - Ernani Braga4. Engenho Novo - Ernani Braga 5. Cirandinhas-Villa-Lobos - Pianista: Guilherme Mannis Lendas Amazônicas - Waldemar Henrique6. Foi Boto Sinhá 7. Cobra Grande 8. Tamba-tajá9. Uirapuru10. Curupira 11. Solo de Percussão com Hélvio Helvio Mendes12. Capim di Pranta - Ernani Braga 13. Abaluaiê - Waldemar Henrique 14. Nesta Rua - José Siqueira15. A.B.C. de Lampeão - Waldemar Henrique
Currículo Artístico de Nalini Menezes
Natural de Aracaju, o soprano Nalini Menezes é bacharel em Música - Canto
Lírico pela Universidade Estadual Paulista (UNESP). Em São Paulo estudou com as professoras Martha Herr, Andréa Kaiser e Marília Vargas. Em 2008 foi solista na execução da Fantasia Coral de Beethoven junto à ORSSE- Orquestra Sinfônica de Sergipe, sob regência de Guilherme Mannis, no Teatro Tobias Barreto. Em 2014 foi solista junto à mesma orquestra cantando repertório da Broadway e Disney sob a regência do maestro Daniel Nery e ao final do mesmo ano cantou os solos de soprano da Cantata Carmina Burana. Em 2015 foi solista no concerto Disney & Games regido pelo maestro Guilherme Mannis e fez o solo de soprano na Missa Lord Nelson de J. Haydn. Cantando óperas se apresentou nos mais importantes teatros da cidade de São Paulo, tais como Theatro Municipal, Theatro São Pedro e Sala São Paulo. Integrou o Coro Acadêmico da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo durante o ano de 2013. Foi incorporada, por diversas vezes, ao naipe de sopranos do Coro Profissional da OSESP, em concertos na Sala São Paulo. Cantou sob a regência de Yan Pascal Tortelier e Nathalie Stutzmann (França), Rafael Frühbeck de Burgos (Espanha), Osmo Vänskä (Finlândia), Isaac Karabtchevsky, Guilherme Mannis, Daniel Nery, Abel Rocha e Celso Antunes (Brasil). Desde 2010 Nalini Menezes também atua como orientadora vocal e regente coral. Foi professora de Canto Coral e regente do Coro no Projeto Orquestra Jovem de Sergipe. Atualmente Nalini Menezes é professora de Canto Lírico no Conservatório de Música de Sergipe.
Guilherme Mannis
Guilherme Mannis é um dos mais atuantes maestros
brasileiros da atualidade. Diretor Artístico e Regente Titular da Orquestra Sinfônica de Sergipe desde 2006, onde tem dividido o palco com artistas como Maria João Pires, Michel Legrand, Nelson Freire, Jean Louis Steuerman, André Mehmari, Emmanuele Baldini, Rosana Lamosa, Wagner Tiso, Amaral Vieira, Eduardo Monteiro, entre outros, é considerado pela comunidade nacional como o maestro responsável pela inserção desta orquestra no cenário artístico brasileiro. Como regente convidado tem dirigido importantes grupos no Brasil e exterior, tais como a Sinfônica do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, Amazonas Filarmônica, Petrobras Sinfônica, Sinfônica do Paraná, Sinfônica de Roma, Sinfônica de Bari, Sinfonia Toronto, World Youth Orchestra, Sinfônica de Rosário (Argentina), Filarmônica do Espírito Santo, Sinfônica do Teatro Nacional de Brasília, Experimental de Repertório, Sinfônica da Bahia, Sinfônica Heliópolis, Sinfônica de Ribeirão Preto, Sinfônica de Monterrey, Sinfônica de Guanajuato, entre outras. Doutorando em música, foi aluno destacado dos maestros Isaac Karabtchevsky e John Neschling.
Como pianista, Mannis graduou-se na Escola de Música do
Estado de São Paulo, na classe de Marina Brandão. É requisitado para a realização de concertos camerísticos, classes de correpetição para cantores e instrumentistas. Rege com freqüencia a Orsse ao cravo na interpretação de peças do período barroco, e foi ainda o solista do Concerto nº24, em dó menor, de W.A.Mozart frente ao grupo.
Helvio Mendes
Mestre em Performance Musical/Percussão pela Universidade
Estadual de Campinas (Unicamp), sob a orientação do professor Dr. Fernando Hashimoto. Iniciou seus estudos em percussão no Conservatório Carlos Gomes com o professor Ricardo Aquino e cursou o Bacharelado em Música – Habilitação em Percussão, pela Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp), tendo como professores: Dr. John Boudler, Dr. Carlos Stasi e Dr. Eduardo Gianesella. Integrou o Grupo Piap. De 2011 até 2014 foi professor de percussão do Projeto “A Música Venceu” da Fundação Bachiana de Música e em 2014 lecionou como professor substituto de percussão na EMESP (Escola de Música do Estado de São Paulo). Em 2015 assumiu a cadeira de professor de percussão do Conservatório de Música do Estado de Sergipe.