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Ibape SP

Seminário:
Engenharia de Avaliação em Desapropriação

DESAPROPRIAÇÕES PARA
IMPLANTAÇÃO DE FAIXA DE
SERVIDÃO.

Hamilton Leal Cazes


Eng. Civil
1 – FAIXAS DE SERVIDÃO DE PASSAGEM

 Faixas de áreas desapropriadas destinadas a


construção e passagem de dutos, linhas de
transmissão, adutoras, emissários, entre outros.

 As faixas têm a largura determinada em função da


destinação.

 Os proprietários podem fazer o uso limitado da


área desapropriada.
2 – INDENIZAÇÃO NA DESAPROPRIAÇÃO DE
SERVIDÃO DE PASSAGEM

 Determinar as restrições impostas à propriedade


pela instituição da servidão.
 restrição de uso da propriedade.

 danos as benfeitorias existentes na área de servidão.

 restrição à continuidade das atividades econômicas.

 A indenização deve refletir a perda de valor da


propriedade após a implantação da faixa de
servidão.
3 – SERVIDÃO DE PASSAGEM DE OLEODUTO
E GASODUTO

 Restrições impostas nas áreas atingidas:


 Fazer construções.

 Fazer queimadas.

 Trafegar com veículos pesados.

 Fazer escavações, usar arado e outros implementos


agrícolas em profundidades do solo superior a 60 cm.

 Usar explosivos para remoção de rochas.

 Implantar culturas de médio e grande porte.


4 – SERVIDÃO DE PASSAGEM DE OLEODUTO
E GASODUTO

 Possíveis conseqüências da servidão de

passagem:

 Perda da privacidade no uso da propriedade.

 Dificuldade de acesso a trechos isolados pela faixa.

 Dificuldade na recomposição do solo.

 Dificuldade no aproveitamento de remanescentes.


5 – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ADOTADA
PELA PETROBRAS

 Desenvolvida desde 1950.


 Permitiu a avaliação de aproximadamente 11 mil
quilômetros de faixa de dutos.
 Possibilita o cálculo em massa das avaliações,
considerando algumas particularidades dos imóveis
avaliados.
 parâmetros físicos.
 aproveitamento econômico das culturas agrícolas.
5.1 – AVALIAÇÃO DAS RESTRIÇÕES DO USO
DO SOLO NA FAIXA DE SERVIDÃO

 Percentual de Servidão
 Estabelecido por relações empíricas a partir das
particularidades dos imóveis.

 A avaliação do valor das restrições é definido por:


Valor Restrição = VU x PS x ÁREA
onde:
VU = valor unitário de terra nua para o imóvel em
avaliação (R$/m²)
PS = percentual de servidão (%)
ÁREA = área da faixa serviente (m²)
5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.

 Critérios

 Critério A – Porte da Propriedade.

 Critério B – Percentual de Comprometimento.

 Critério C – Aproveitamento Econômico.

 Fatores de Ajustamento

 Fator de Relevo.

 Fator de Posição da Faixa.


5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.
 Critério A – Porte da ÁREA TOTAL PSA
(ha) (%)
Propriedade 1 95
2 90
 Percentual de Servidão (PSA) 5 85
10 80
15 75
20 70
25 65
35 60
45 55
55 50
65 45
80 40
100 35
 100 30
5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.
 Critério B – Percentual de AF/AT PSB
(%) (%)
Comprometimento  60 95
55 a 60 90
 Percentual de Servidão (PSB) 50 a 55 85
45 a 50 80
 AF = área da faixa serviente 40 a 45 75
35 a 40 70
30 a 35 65
 AT = área total do imóvel
25 a 30 60
20 a 25 55
15 a 20 50
10 a 15 45
5 a 10 40
2a5 35
0a2 30
5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.
 Critério C – Aproveitamento Econômico
 Percentual de Servidão (PSC)

TIPO DE ATIVIDADE ECONÔMICA PSG


CLASSE
(Cultura e/ou cobertura vegetal) (%)
Grupo 1 Impossíveis de serem recuperadas 95
Grupo 2 Possíveis de recuperação com grande dificuldade 70
Grupo 3 Possíveis de recuperação com média dificuldade 50
Grupo 4 Possíveis de recuperação com facilidade 30

 AVG1 a AVG4 = áreas totais da vegetação de cada classe


 PSG1 a PSG4 = percentuais de servidão de cada classe
5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.

 Fator de Relevo (FR)


FACILIDADE DE
CLASSE FR
RECOMPOSIÇÃO
Grupo 1 Recomposição favorável 1,00
Grupo 2 Recomposição média 1,05
Grupo 3 Recomposição desfavorável 1,10

 Fator de Posição da Faixa (FP)


POSIÇÃO DA
CLASSE FP
FAIXA
Grupo 1 Posição favorável 1,00
Grupo 2 Posição média 1,05
Grupo 3 Posição desfavorável 1,10
5.1.1 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
RURAIS.

 Na área da faixa de servidão

sendo:
 MAX = função máximo, determina o maior valor
 PSA , PSB, PSC = Percentuais definidos nos critérios.
 FR, FP = Fatores de ajustamento.

 Nas áreas com remanescentes não aproveitáveis.


 mesmo critério exposto para a área da faixa de
servidão.
5.1.2 – PERCENTUAL DE SERVIDÃO – ÁREAS
URBANAS.

 Glebas Urbanizáveis
 Na área da faixa de servidão = 95%.

 Nas áreas remanescentes não-aproveitáveis = 95%.

 Lotes Urbanos
 Preferencialmente são realizadas aquisições

 Nos casos de servidão, adota-se:


 Na área da faixa de servidão = 95%.

 Na área de remanescente inaproveitável = 95%.

 Desvalorização do remanescente aproveitável.


5.2 – DIFICULDADES DO PROCESSO

 Cadastramento
 Documentação.
 Registro Fundiário.

 Pesquisa imobiliária

 Porte da área atingida em relação à propriedade

 Fatores subjetivos, aspectos pessoal e sentimental


do expropriado

 Especulação imobiliária
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Abertura de Pista
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Perfilamento
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Soldagem
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Lançamento
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Recomposição
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Recomposição
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Faixa recomposta
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Faixa recomposta
6 – ETAPAS DA IMPLANTAÇÃO DA FAIXA

Faixa recomposta
7 – FACILIDADES COM O GOOGLE EARTH

Lançamento da diretriz da faixa


7 – FACILIDADES COM O GOOGLE EARTH

Identificação das propriedades atingidas


7 – FACILIDADES COM O GOOGLE EARTH

Identificação dos elementos da pesquisa


imobiliária
7 – FACILIDADES COM O GOOGLE EARTH

Visualização do relevo ao longo da


diretriz da faixa de dutos

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