Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
Elemento nº 1:
U4,F4
U3,F3
{f } = [K E ]⋅ {u}
⇒ [R E ]⋅ {F} = [K E ]⋅ [R E ]⋅ {u}
⇒ {F} = [R E ] ⋅ [K E ]⋅ [R E ]⋅ {u}
−1
⇒ {F} = [R E ] ⋅ [K E ]⋅ [R E ]⋅ {u}
T
onde,
cos α sen α 0 0 1 0 0 0 1 0 −1 0
− sen α cos α 0 0 0 1 0
0 0
[R E ] = e [K E ] =
EA 0
0 0
=
0 0 cos α sen α 0 0 1 0 L 1 − 1 0 1 0
0 0 − sen α cos α 0 0 0 1 0 0 0 0
F1 1 0 − 1 0 U1
F
2 EA 0 0 0 0 U2
⇒ = ⋅
F3 L 1 − 1 0 1 0 U3
F4
0 0 0 0 U 4
$!!!#!!!"
[K ]
G
E
[ ]
sendo K EG = [R E ] ⋅ [K E ]⋅ [R E ] a matriz de rigidez do elemento no referencial global.
T
Curso de Análise Matricial de Estruturas 3
Elemento nº 2:
[K ] = [R ] ⋅ [K ]⋅ [R ]
G
E E
T
E E
Elemento nº 3:
cos α sen α 0 0 0 1 0 0
− sen α cos α 0 0 − 1 0 0 0
[R E ] = =
0 0 cos α sen α 0 0 0 1
0 0 − sen α cos α 0 0 −1 0
[K ] = [R ] ⋅ [K ]⋅ [R ]
G
E E
T
E E
0 0 0 0
0 − 1
[ ]
⇒ K EG =
EA 0 1
L 2 0 0 0 0
0 − 1 0 1
0 0 0 0
0 − 1
EA 0 1
⇒ {F} = ⋅ {U}
L 2 0 0 0 0
0 − 1 0 1
Curso de Análise Matricial de Estruturas 5
Contribuição do 1º elemento:
1 2 3 4
Contribuição do 2º elemento:
F1 0 0 0 0 U1
0 0
F 0 U
2 0 0 0 20 0
F3 0 0 0,256 − 0,192 − 0,256 0,192 U3
= EA ⋅ ⋅
F4 0 0 − 0,192 0,144 0,192 − 0,144 U 4
F5 0 0 − 0,256 0,192 0,256 − 0,192 U5
F6 0 0 0,192 − 0,144 − 0,192 0,144 U6
Ou ainda,
3
F3 0,256 − 0,192 − 0,256 0,192 U3
F − 0,192 0,144 U
4 0,192 − 0,144 4
4
= EA ⋅ ⋅
F5 − 0,256 0,192 0,256 − 0,192 5 U5
F6 U6
0,192 − 0,144 − 0,192 0,144 6
3 4 5 6
6 Notas de Aula - Luiz A. C. Moniz de Aragão Filho
Contribuição do 3º elemento:
F1 0 0 0 0 0 0 U1
F 0 0,667
2 0 0 0 − 0,667 U2
F3 0 0 0 0 0 0 U3
= EA ⋅ ⋅
F4 0 0 0 0 0 0 U 4
F5 0 0 0 0 0 0 U5
F6 0 − 0,667 0 0 0 0,667 U6
F1 = ? U1 = 0
F = −20 U = ?
2 2
F3 = 0 U = ?
{F} = ; {U} = 3
F4 = −45 U 4 = ?
F5 = ? U5 = 0
F6 = ? U6 = 0
Curso de Análise Matricial de Estruturas 7
− 20 0,667 0 0 U2
0 = EA ⋅ 0 0,756 − 0,192 ⋅ U3
− 45 0 − 0,192 0,144 U 4
R 1 0 − 0,5 0 U2
R 5 = EA ⋅ 0 − 0,256 0,192 ⋅ U3
R − 0,667 0,192 − 0,144 U 4
6
8 Notas de Aula - Luiz A. C. Moniz de Aragão Filho
Esta técnica utiliza o seguinte artifício numérico que evita a reordenação das direções
nodais:
[K ]
G
m,n = 0; m ≠ n (linha m)
[K ]
G
m,m = 1; (coef. da diagonal principal)
[K ]
G
n,m = 0; m ≠ n (coluna m)
0 1 0 0 0 0 0 0
− 20 0 0,667 0 0 0 0 U2
0 0 0 0,756 − 0,192 0 0 U3
= EA ⋅ ⋅
− 45 0 0 − 0,192 0,144 0 0 U 4
0 0 0 0 0 1 0 0
0 0 0 0 0 0 1 0
que corresponde a:
− 20 0,667 0 0 U2
0 = EA ⋅ 0 0,756 − 0,192 ⋅ U3
− 45 0 − 0,192 0,144 U 4
Os deslocamentos globais podem ser calculados pela solução dos sistemas de equações
obtidos pela imposição das condições de contorno, para ambos os métodos apresentados:
− 20 0,667 0 0 U2
0 = EA ⋅ 0 0,756 − 0,192 ⋅ U3
− 45 0 − 0,192 0,144 U 4
U2 − 1,0 ⋅ 10
−4
⇒ U3 = − 4,0 ⋅ 10 − 4
U − 1,575 ⋅ 10 −3
4
Curso de Análise Matricial de Estruturas 9
A partir dos deslocamentos globais, obtém-se os deslocamentos locais pela aplicação das
matrizes de rotação dos elementos:
{S} = [K E ]⋅ {u}
Esforços do 1º elemento:
S1 1 0 −1 0 1 0 0 0 0
S 0 0 −4
0 − 1,0 ⋅ 10
2 EA 0 0 0 1 0
= ⋅ ⋅
S 3 L 1 − 1 0 1 0 0 0 1 0 − 4,0 ⋅ 10 − 4
S 4
0 0 0 0 0 0 0 1 − 1,575 ⋅ 10 −3
S1 60
S 0
⇒ 2 =
S 3 − 60
S 4 0
Caso tenha sido utilizado o método da reordenação das equações para a imposição das
condições de contorno, as reações podem ser obtidas através da substituição dos valores dos
deslocamentos globais (já calculados) no sistema de equações obtido:
R 1 0 − 0,5 0 U2
R 5 = EA ⋅ 0 − 0,256 0,192 ⋅ U3
R − 0,667 0,192 − 0,144 U 4
6
Se o método utilizado for o das técnicas dos zeros e um, as reações não podem ser
calculadas diretamente pela perda de informações ocorrida ao se “zerar” as linhas e colinas
restringidas.
As reações podem então ser calculadas pela acumulação (num vetor {R}) dos esforços
locais rotacionados para o referencial global, para cada um dos elementos conexos ao apoio:
R1 60
R 5 = − 60 kN
R 65
6