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O presente manual foi criado no âmbito da UFCD (0106) História da Fotografia, com
duração de 25H, que irá acontecer entre os dias 19/01/2018 e 26/01/2018 nas
instalações da SIACFOR em Mirandela. A supracitada UFCD faz parte da matriz curricular
do Curso de Operador/a de fotografia.
É objetivo deste manual documentar a abordagem efetuada sobre a UFCD História da
Fotografia, assim como, a sua instrumentalização de carater orientador, servindo de
ponto simbiótico entre os conteúdos, os formandos e o formador.
Conteúdos
Pioneiros da fotografia:
• Niépce e a heliografia
Invenção da fotografia
• Daguèrre e a daguerreotipia
• Fox Talbot e a calotipia
• Hippolyte Bayard e os “dessins
photogeniques”
• Hercules Florence e a photographie
Evolução dos processos fotográficos:
• Negativos de vidro
• Albumina, colódio e gelatina
• Revolução Kodak
Câmara escura (do latim câmara obscura) é um tipo de aparelho ótico baseado no
princípio de mesmo nome, o qual esteve na base da invenção
da fotografia no início do século XIX. Ela consiste numa caixa
(ou também sala) com um orifício no canto, a luz de um lugar
externo passa pelo mesmo e atinge uma superfície interna,
onde é reproduzida a imagem invertida e enantiomorfa.
Uma câmara lúcida é um dispositivo ótico usado para auxiliar artistas durante o
desenho. A câmara lúcida executa uma sobreposição ótica do objeto a ser visto sobre
uma superfície sobre a qual o artista está desenhando. O artista vê tanto a cena quanto
a superfície do desenho simultaneamente, como numa exposição fotográfica dupla. Isso
permite que o artista duplique os pontos-chave da cena na superfície do desenho,
auxiliando assim na composição precisa da perspetiva. Às vezes, o artista pode até traçar
os contornos dos objetos.
Pioneiros da fotografia
Negativos de vidro:
O suporte ideal para negativos deve ser transparente, plano, de superfície polida,
estável e barato. No ano de 1850 o material que mais se aproximava destas
características era o vidro. Contudo, o vidro não era capaz de segurar os sais de prata,
sendo necessário algo mais que funcionasse como um agente ligante entre o vidro e os
sais de prata.
Em 1851 surge outro processo de fazer negativos em vidro, apresentado pelo inglês
Frederich Scott Archer. Em vez de albumina, Archer usou como ligante dos sais de prata
uma substância chamada colódio. O colódio é um líquido viscoso, que depois de seco
forma sobre o vidro uma película transparente e impermeável. Vários fotógrafos
tentaram usar o colódio para fazer negativos, sem êxito; o colódio seco é impermeável
e não permite a acção das soluções de processamento.
Revolução Kodak:
Há 125 anos George Eastman e Henry A. Strong tiveram uma ideia revolucionária,
simplificar e popularizar a fotografia. Eastman já tinha dado o primeiro passo, em 1888,
quando inventou o filme fotográfico, e logo depois lançando a câmera Kodak n°.1,
criando assim a Eastman Dry Plate Company.
Foi a primeira câmara portátil, era pré-carregada com filmes para cem poses, quando
acabava, retornava para a fábrica para revelar o filme e recarregar a câmara. O sucesso
veio rapidamente, obrigando os sócios criar uma nova empresa, a Eastman Kodak
Company em 1892, usando uma poderosa campanha de marketing para vender os seus
produtos no mundo inteiro, e imprimindo o ADN da marca no seu novo slogan, “Você
Linguagens fotográficas
A fotografia surge como uma forma automática de produzir imagens, mas é apenas a
partir do século XX que começa a desenvolver-se um processo de automação industrial
no campo da produção e comercialização de equipamentos fotográficos. Antes deste
período, a atividade fotográfica era restrita a técnicos especializados, capazes de lidar
com as complicadas operações químicas necessárias à produção de fotografias.
A fotografia jornalística, ao contrário do que muitos pensam, exige muita técnica. Por
mais que se veja fotografias nos jornais que não aparentam ser assim tão boas (na
questão de cores, foco, distância do objeto), o principal dever delas é cumprido quando
o assunto principal é retratado. O essencial é informar os fatos. Sendo assim, o tempo
que o fotógrafo tem para registrar aquele momento é curtíssimo. Ele precisa ser muito
hábil para ajustar a sua câmara e tirar aquela fotografia. A informação não pode ser
perdida.
A fotografia documental, como o seu próprio nome indica, também tem como principal
objetivo retratar a realidade. Porém, ela não possui o senso de urgência e os prazos
apertados de uma fotografia jornalística – o que possibilita o fotógrafo ter mais
liberdade na hora de analisar o cenário, escolher a técnica que se adapta melhor ao
objetivo, etc. Essas fotos podem documentar uma época, uma realidade, ou até mesmo
para fins legais uma prova criminal ou um acidente (nesses casos, existem normas
técnicas que devem ser expressamente seguidas).
Conclusão
https://pt.wikipedia.org/wiki/História_da_fotografia
https://www.tecmundo.com.br/fotografia-e-design/60982-175-anos-fotografia-
conheca-historia-dessa-forma-arte.htm
http://pointdaarte.webnode.com.br/news/a-historia-da-fotografia/
http://fotografiamais.com.br/historia-completa-da-fotografia/
http://www.catalogo.anqep.gov.pt