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PROJETO VIÁRIO
ENGENHARIA DE TRANSPORTE E INFRAESTRUTURA DE ESTRADAS
GRUPO 20
Belo Horizonte
Junho/2015
Aline Bento Rodrigues
Javier Etrusco Curilem Mardones
PROJETO VIÁRIO
Belo Horizonte
Junho /2015
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO ................................................................ 3
2 METODOLOGIA ................................................................... 4
2.1 ESTUDOS ............................................................................ 4
2.2 PROJETOS ........................................................................ 10
2.3 COMPLEMENTOS ............................................................. 14
3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO ............................... 15
3.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS ....................................... 15
3.2 SEÇÃO TRANSVERSAL TIPO .......................................... 15
3.3 TRAÇADO DO PROJETO NO PLANO HORIZONTAL ...... 16
3.4 TRAÇADO DO PROJETO NO PLANO VERTICAL ............ 17
3.5 PROJETO DE TERRAPLENAGEM .................................... 18
3.6 PROJETO DE DRENAGEM ............................................... 19
3.7 PROJETO DE INTERSEÇÕES .......................................... 21
3.8 PROJETO DE SEGURANÇA VIÁRIA (SINALIZAÇÃO) ..... 22
4 CONCLUSÃO ..................................................................... 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................. 25
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1 APRESENTAÇÃO
O projeto teve início em Fevereiro de 2015 e sua entrega final será em 27 de junho
de 2015. O Professor e Engenheiro responsável pelo projeto é o Sr. Márcio Aguiar.
2 METODOLOGIA
• Estudos
• Projeto
• Complementos
O projeto executivo deve ser confeccionado de forma precisa e completa com todas
as indicações e detalhes construtivos para a perfeita execução dos serviços.
2.1 Estudos
FONTE: http://www.s2sports.com.br/s2-na-estrada-copa-pro-tork-minas-gerais-de-mx/
Através deste estudo conheceremos o número de veículos que circula por uma via
em um determinado período, suas velocidades, os locais onde seus condutores
estacionam seus veículos e onde ocorrem mais acidentes. Permitem a determinação
quantitativa da capacidade das vias e, em consequência, o estabelecimento dos
meios construtivos necessários à melhoria da circulação ou das características de
seu projeto. Estabelece o número "n" e suas prováveis variações. Envolverá o
estudo da área, como se há muitas indústrias, o que envolverá grande volume de
veículos de carga, etc.
Um ponto que definirá as características futuras da estrada é o trafego que ele deve
suportar. O estudo do tráfego irá possibilitar o correto dimensionamento de todos os
elementos da estrada. Para fins de análise econômica, é necessário que se distingui
os vários tipos de tráfego:
Fonte: http://www.seinfra.ba.gov.br/exibe_noticia_banco.asp?id_noticia=7945
Tem por objetivo dar subsídios para seleção das alternativas de traçado mais
viáveis, determinar as características técnicas mais adequadas em função dos
estudos de tráfego e definir a viabilidade econômica do projeto. É desenvolvido
ainda na fase preliminar dos serviços, ou seja, de Reconhecimento da área a ser
projetada.
• Xistosidade, fraturas;
• Anteprojeto;
• Projeto.
Segundo o DNIT, será executada, no mínimo, uma sondagem nas seções centrais
das gargantas das linhas selecionadas (e também nas encostas íngremes, zonas
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Na fase do Projeto, será feito o estudo do subleito, mas com sondagens realizadas
com espaçamento de 100m a 100m e nos intervalos quando houver variação do
material. Os ensaios serão feitos em todos os furos de sondagem e nos furos
alternados.
Fonte: www.goianesiafundacoes.com.br
modo que possam ser divulgados e apreciados pelos grupos sociais interessados e
por todas as instituições envolvidas na tomada de decisão.
2.2 Projetos
Fonte: www.leforti.com.br
Fonte: www.rj.gov.br
A Drenagem de travessia urbana visa o escoamento das águas das áreas urbanas,
protegendo a rodovia e propriedades particulares dos efeitos das chuvas. Os
dispositivos são sarjetas, bocas-de-lobo e poços de visita.
2.3 Complementos
2.3.2 Orçamentos
3 DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
1. Plano horizontal:
1.1. Velocidade diretriz: 60 Km/h
1.2. Raio mínimo: 132,24m
1.3. Taxa de superelevação máxima: 8%
1.4. Faixa de domínio: 30m para cada lado
2. Plano vertical:
2.1. Rampa máxima: 9,00%
2.2. Rampa mínima: 1,00%
3. Seção transversal:
3.1. Declividade transversal nas tangentes: 3,00% 0,03m/m
3.2. Faixa de tráfego: 3,5 x 2 = 7,00m
3.3. Acostamento: 1,5 x 2 = 3,00m
3.4. Dispositivo de drenagem superficial: 1,0 x 2 = 2,0m
3.5. Plataforma: 12,00m
Para a seção Transversal, após o cálculo do Greide reto, fizemos a Nota de Serviço
e juntamente com a tabela de seção transversal retirado diretamente da nossa
planta, fizemos as seções no papel milimetrado e depois de todas as seções prontas
preenchemos a tabela de Cubação.
Figura 3 - Perfil
À interseção dos greides retos dá-se o nome de PIV (ponto de interseção vertical).
Os pontos de tangência são denominados de PCV (ponto de curvatura vertical) e
PTV (ponto de tangência vertical), por analogia com a curva circular do projeto em
planta.
O perfil da futura estrada deve ser escolhido de tal forma que permita aos veículos
que percorrerem a estrada uma razoável uniformidade de operação.
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No trabalho, o greide reto foi lançado com a inclinação máxima de 9,00% e a mínima
com 0,50% de inclinação, a fim de se obter um equilíbrio entre corte e aterro.
Projeto Básico: Nesta fase, os horizontes dos diversos materiais devem estar
caracterizados ao longo do eixo da via como materiais de 1ª, 2ª e 3ª categorias,
solos moles, solos inadequados para aterros ou aproveitáveis somente para corpo,
isto é, núcleo, de aterros. Os materiais previstos devem ser caracterizados para a
finalidade pretendida. Para cálculo de volume deve-se considerar a espessura da
caixa de pavimento; nos locais em corte deve-se adicionar o volume, enquanto que
nos locais de aterro deve-se subtrair o volume em relação ao greide projetado. Os
taludes de corte e aterro definidos nos estudos preliminares devem ser reavaliados,
em função das sondagens e ensaios realizados pelos estudos geotécnicos nesta
etapa. Deve-se elaborar a movimentação dos volumes de terraplenagem, com as
compensações longitudinais. Os volumes e os seus respectivos momentos de
transportes devem ter grau de precisão suficiente para contratação dos serviços e
devem fornecer subsídios para refinamento do projeto executivo de geometria, visto
que o projeto de terraplenagem é decorrente do projeto geométrico.
pátios industriais, edificações, barragens e plataformas diversas. Deve ser feito com
cuidado pois inviabilizar a construção de uma obra.
• Bueiros
Fonte: www.paranaita.mt.gov.br
• Sarjetas
• Valetas
• Dissipadores
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Caixas Coletoras
As caixas coletoras têm como objetivos principais coletar as águas provenientes das
sarjetas, de áreas situadas a montante de bueiros de transposição de talvegues, das
descidas d'água de cortes, conduzindo-as ao dispositivo de deságüe seguro e
permitem a inspeção dos condutos que por elas passam, com o objetivo de
verificação de sua funcionalidade e eficiência e ainda possibilitar mudanças de
dimensão de bueiros.
Fonte: www.area14.com.br
4 CONCLUSÃO
ANEXO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS