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Quando perguntado por Ellen Berscheid, as pessoas de diferentes idades o que as tornava felizes, as pessoas
responderam, fazer e manter amizades positivas, calorosas.
Os sentimentos de solidão que surge com ausência de relacionamentos considerados valiosos levam as pessoas a se
sentirem sem valor, sem esperança, desamparadas, impotentes e alienadas.
De acordo com Ellen Berscheid, nós seres humanos sobrevives em espécie, pela capacidade de saber que outra
criatura ou ser humano é bom ou mau para nós. A atração interpessoal é importante para toda sociedade.
O vizinho : O efeito Proximidade
Atração e proximidade depende não só da atração física concreta, mas também de uma distância mais
psicológica, funcional.
O efeito da mera exposição: Quanto mais expostos estamos a um estimo, é mais provável é que
gostamos dele.
Através de pesquisa concluímos que as pessoas tendem a se aproximar e terem mais afeto por
pessoas semelhantes. Esse tipo de pessoa nos proporciona segurança e aumenta a nossa autoestima.
Por conta disso tendem nos atrair mais, por terem opiniões e gosto semelhantes ao nosso.
Nos também somos atraídos por pessoas que gostam de nos, mesmo não sendo semelhante. O gostar
e algo forte ele supri a ausência da semelhança, e faz que tenhamos mais simpatia pelo outro.
Quando lidamos com pessoas positivas que gostam de nos, faz elogios observam nossas qualidades
tendem aumenta nossa autoestima com tipo de pessoa a relação e mais saudável e a convivência e
mais agradável, e com pessoas negativas que apenas nos criticam, e tem conceito negativo de si
mesmo tendem a abaixar nossa autoestima esse tipo de pessoa tem mais dificuldades em entrar e se
manter em um relacionamento tanto amorosa quando amigável.
Estudos mostra que o que é “belo é bom”, mostrando assim que atração física se correlaciona com
outros traços desejáveis. Atrações físicas produz o maior efeito sobre atribuições de homens e
mulheres quando fazem julgamentos sobre competências sociais: os belos são considerados mais
sociais, mais extrovertidos, mais populares, mais felizes e mais assertivos do que os menos atraentes.
Recordações da Atração Inicial
Arthur Aron et al. (1989) realizaram um estudo semelhante com alunos universitários e adultos mais
velhos
Pediram para que eles contassem como tinham se apaixonado ou feito amizades com pessoas
específicas. Foram feitas analises para responder a seguinte pergunta:
“As pessoas comunicam espontaneamente esses fatores como causas de seus sentimentos iniciais de
atração?”
Resposta: sim!
Ex: seria como se as pessoas estivessem esperando alguma atitude da pessoa atraente que pudesse
ser interpretada por afeição.
SIMPATIA MÚTUA e ATRAÇÃO FÍSICA foram as razões mais citadas, embora menos que em
casos de apaixonar-se.
ATRAÇÃO, SEMELHANÇA e PROXIMIDADE foram mencionadas várias vezes.
Steve Duck (1994) investigou se as variáveis clássicas da atração ocorria quando as pessoas se
conheciam na vida real.
Aleatoriamente formou pares de alunos universitários e organizou uma saída juntos para se
conhecerem. Na volta, os estudantes preencheram questionários.
ATRAÇÃO FISICA
SEMELHANÇA
QUALIDADE DA CONVERSA
RESULTADO:
Por outro lado, o padrão para início de uma amizade foi diferente entre os sexos (Duck, 1994),onde:
Quanto mais benefícios sociais uma pessoa nos traz (e menores os nossos custos), mais gostamos
dela.
Custos – Aspectos negativos, como ter que suportar os hábitos desagradáveis do outro;
O que você espera que seja o resultado do relacionamento em termos de custos e benefícios.
Algumas pessoas tem níveis de comparação alto, esperam muitos benefícios e poucos custos. Se
essas pessoas estiverem em um relacionamento em que não corresponde a seus níveis de
comparação, elas se sentirão infelizes.
Pessoas com baixo nível de comparação tendem a manter estes relacionamentos pois esperam que o
mesmo seja difícil e custoso.
Poderia ter um relacionamento com mais benefícios e menos custos que o atual?
Pessoas com alto nível de comparação tem maior probabilidade de encontrar um novo amigo ou amor.
TEORIA DA EQUIDADE
Alguns pesquisadores criticaram a teoria de troca social por ignorar uma variável essencial no
relacionamento, a EQUIDADE.
Os autores dessa teoria Elaine Walster, Ellen B. e George Homans defendem que:
“ as pessoas não pensam apenas em obter mais benefícios que custos possíveis, mas que se
preocupam com a equidade nos relacionamentos”.
Relacionamentos desiguais
Outra é sub-beneficiada
Os estudos apresentam muito sobre as primeiras impressões, visto que estudar cientificamente um
relacionamento duradouro, íntimos, são mais difíceis. Devido os sentimentos e a intimidade associados
ás relações íntimas podem ser difíceis de medir.
Mesmo sendo difícil os psicólogos sociais procuram definir e explicar o amor, elaborando maneiras de
medir.
O amor é uma emoção universal, mas a cultura exerce um papel importante no modo de como é
classificado nossas experiências e no que se espera do outro. Cada continente expressa o amor de
uma forma diferente, na Índia por exemplo quem “escolhe o amor” para seu filho são os pais, na China
por exemplo existe várias pastas anexadas a palavra amor...
De acordo com o psicólogo social Zick Rubin, o amor é caracterizado por três coisas diferentes:
Apego
Carinho
Intimidade
Visões biológicas de amor tendem a ver a emoção como uma unidade humana.
Enquanto o amor é frequentemente visto como uma das emoções humanas básicas tais como raiva
ou felicidade, alguns sugeriram que o amor é sim um fenômeno cultural que surge em parte devido a
pressões sociais e expectativas.
Em um artigo, o psicólogo Lawrence Casler disse: “Eu não acredito que o amor é parte da natureza
humana, nem por um minuto. Há pressões sociais no seu funcionamento.”
Se de fato o amor fosse uma invenção cultural, o amor simplesmente não iria existir em algumas
culturas. Os impulsos biológicos e influências culturais estão ligados. Enquanto hormônios e biologia
são importantes, a nossa forma de expressar e experimentar esta emoção são influenciadas por
nossas concepções pessoais de amor.
Estilos de Amor
Eros (em grego: amor): é o amor apaixonado, físico, no qual a aparência física do parceiro é muito
importante. O amante Eros se apaixona com grande rapidez.
Ludus (em latim: Jogo): é o amor como jogo, jamais levado muito a sério. Muito divertidos em sua
maneira de encarar o amor, os amantes lúdicos não têm intenção de magoar ninguém, mas
frequentemente o fazem, muitas vezes com muitos parceiros ao mesmo tempo.
Estorge (em grego: ternura): é o amor que cresce lentamente, evoluindo da afeição e da amizade. A
semelhança entre os parceiros é de extrema importância.
Pragma (em grego: negócio): é o amor pragmático – sensato, realista, pés-no-chão. Amantes
pragmáticos sabem o que procuram em um relacionamento e estabelecem “condições” que tem que
ser atendidas.
Mania (em grego: exaltação): é o amor altamente emocional, tipo montanha-russa. Amantes
maníacos desenvolvem obsessão recíproca, alternam entre euforia e desespero e, de modo geral,
ajustam-se ao estereótipo da nossa cultura sobre o “amor romântico”.
Ágape (em grego: amor): é o amor sem egoísmo, doador, altruístico. O amante desse tipo não pensa
em sí, mas em seu parceiro e no que pode fazer por ele. O estilo de amor, neste caso, é mais espiritual
do que físico
De acordo com a teoria de troca social , se queremos que alguém goste de nós, temos também que
lhe dar algo em troca;
Baseado em pesquisas, descobriu-se alguns dados que indicam que os benefícios sempre são
importantes, mas os custos tornam-se cada vez mais importantes no passar do tempo;
Equidade em Relacionamentos de Longa Duração
A medida que conhecemos alguém torna-se mais difícil acreditar que estamos simplesmente numa
relação de troca e, diante disso, nos inclinamos menos na demonstração de reciprocidade a um “favor
“ prestado. Nos relacionamentos íntimos, negociamos recursos intangíveis e , por este motivo, é
dificultoso saber se a equidade foi ou não alcançada.
A impressão de que os relacionamentos de longa data são regidos por uma equidade do tipo toma lá
dá cá e não por uma estratégia olho por olho.
Contrariando esta relação, as interações entre amigos íntimos e no meio familiar obedecem menos as
normas de equidade e seguem mais o desejo de cooperação e ajuda.
Portanto, pessoas em relacionamentos comunais não possuem interesse pela equidade pois sentem-
se infelizes caso acreditem que seus relacionamentos afetivos não são equitativos.
Para alguns teóricos , o dogma básico da biologia evolucionária é que a “aptidão” de um animal é
medida pelo seu sucesso como procriador ou seja: pela sua capacidade de transmitir genes à geração
seguinte
A preferência por determinadas qualidades entre homens e mulheres podem ser explicadas sem
recorrer à psicologia evolucionária: em todo o mundo, mulheres possuem menos poder, status e
riquezas que os homens. Se precisar confiar em um homem para obter segurança econômica, a
mulher levará em consideração esta característica quando escolher o seu parceiro. Em comparação, o
homem possui liberdade para escolher a mulher usando critérios mais frívolos, como a boa aparência.
Estilos de Apego e Relacionamentos Íntimos
Pode se considerar outra teoria que o nosso comportamento nos relacionamentos adultos baseia-se
em nossas experiências quando bebês.
Estilo de apego seguro: as pessoas que cuidam das crianças são costumeiramente sensíveis às
suas necessidades e demonstram emoções positivas nas interações com elas. Sendo assim essas
crianças confiam nessas pessoas, não tem medo de serem abandonadas.
Estilo de apego esquivo: permanecem indiferente e distante, repetindo-lhes as tentativas de
estabelecer intimidade, sendo assim essas crianças deseja estar peto das pessoas que dela cuidam
mas aprendem a suprir essa necessidade, como se soubessem que as tentativas de estabelecer serão
repelidas. Pessoas com esse estilo acham difícil desenvolver relacionamentos íntimos.
Estilo de apego ambivalente: são habitualmente inconsistentes e dominadoras na afeição. Essas
crianças são inusitadamente ansiosas, porque nunca podem prever quando e como os que delas
cuidam responderão ás suas necessidades.
A teoria do apego não implica que, se o individuo teve relacionamentos infelizes com os pais, está
condenado a repetir o mesmo tipo de relacionamento infelizes com todas as pessoas que vier a
conhecer. As pessoas podem mudar e, de fato, mudam. Não obstante, as pessoas que vivenciam
relacionamentos de esquiva ou de ansiedade/ambivalência com os pais têm maior probabilidade de
experimentar os mesmos tipos de relacionamentos com seus parceiros românticos, bem como com os
próprios filhos.
Judith Feeney e Patricia Noller (1990) relataram resultados semelhantes: indivíduos com apegos
seguros tinham os relacionamentos românticos mais duradouros conforme a amostra; os
ansiosos/ambivalentes tinham os relacionamentos românticos mais curtos; e os de estilo esquivo eram
os que tinham maior probabilidade de jamais se terem apaixonado ou que tinham os relacionamentos
românticos menos intensos na amostra.
Interessante notar que homens que julgavam que sua mãe fora fria ou inconsistente com eles tinham
tendência a namorar mulheres ansiosas. As mulheres que achavam que os pais foram carinhosos e
sensíveis tendiam a namorar homens capazes de expressar intimidade.
Porém a maneira que as pessoas agem hoje se baseia em padrões de comportamento que evoluíram
do passado hominídeo de nossa espécie, ou pode se considerar outra teoria que o nosso
comportamento nos relacionamentos adultos baseia-se em nossas experiências quando bebês.
Os relacionamentos como Processo Interpessoal
Os relacionamentos podem ser classificados como algo simples e rarefeito, ou como algo fixo e cheio
de histórias pra contar? Ou seria eles como um quebra cabeças esperando a peça(pessoa) certa para
se encaixar e completar a figura (vida da pessoa)?
Autonomia/conexão: Significa que na medida que ficamos mais próximos de nosso amigo ou
companheiro, sentimos a necessidade de se distanciar para recuperar nossa autonomia(capacidade
de governar-se pelos próprios meios), e na medida em que nos distanciamos emocionalmente,
sentimos a necessidade de reaproximarmos. (Surge o sentimento do parceiro estar distante).
Todo relacionamento íntimo seria como uma linha tênue que tenha início, meio e fim? Ou existem
relacionamentos inacabáveis? Sem fim?
Os relacionamentos sim, acabam as vezes, por diversos motivos , inclusive há estudos sobre como o
amor morre.
Em pesquisas recentes, calcula-se que quando o sentimento de amor próprio impera(em qualquer
situação) falta a compreensão em alguns casos, em que somente uma parte ceda a solucionar o
problema, ou em outros casos o amor próprio é a própria solução(Em caso de violência física,
emocional, verbal e ou psicológica).
O processo do Rompimento
O fim de um relacionamento pode ser muito doloroso(para quem rompe e para quem é rompido),
como pode ser doloroso somente para quem é rompido, e as vezes venha ser libertador para ambas
as partes(quando já não há satisfação de ambos estarem juntos, mas por um motivo ou outro ninguém
teve a iniciativa do rompimento);
Tom positivo: Me preocupo com você, mas..... Não dá mais pra continuarmos.
Desescalada verbal: Então, depois de tudo que passou eu.....não me sinto mais apaixonada(o)
por você.
Desescalada comportamental: Vamos fazer assim, nem eu ligo pra você nem você liga pra
mim.(Sem contato)
Administração da identidade negativa: Já que não damos certo, vamos arrumar outra
pessoa?
Justificação: Esse relacionamento já não supre minhas necessidades.
Passos do rompimento
Intrapessoal: Quando o indivíduo pensa muito sobre o motivo e quer romper o relacionamento;
Didádico: Quando há uma discursão sobre o rompimento.
O social: O rompimento é anunciado a outras pessoas.
Intrapessoal: O indivíduo recupera-se do rompimento e produz uma história, as vezes não é a
realidade dos fatos.
Podemos então concluir, que relacionamento interpessoal é um conceito do âmbito da sociologia e psicologia
que significa uma relação entre duas ou mais pessoas. Este tipo de relacionamento é marcado pelo contexto
onde ele está inserido, podendo ser um contexto familiar, escolar, de trabalho ou de comunidade.
Atração Interpessoal:
Das primeiras impressões aos
relacionamentos íntimos.
Grupo 4
Lívia Basílio
Matheus Simão
Erika Rodrigues
Clara Novaes
Thamires Santos
Francielle Nunes
Karla Stelzer
Zenilton Fraga
Mayse Ton
Igor Pellegrini
Disciplina de Psicologia Social