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MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

E MANUTENÇÃO DO REDUTOR
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RENK ZANINI S/A – EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS


Endereço : VIA ANHANGUERA, Km 298
CEP : 14140-000 – Caixa Postal 8 – Cravinhos – SP
E-Mail : renkzanini@renkzanini.com
Website : http://www.renkzanini.com
Telefone : (016) 3518-9000
Telefax : (016) 3518-9010
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE O.S.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO
REDUTOR 302.456

ÍNDICE

Indicações Importantes.................................................................................................00-91224/4.....Fls. 01-02

Indicações de Segurança................................................................................................00-91213/4.....Fls. 01-05

Características Técnicas do Redutor..............................................................................10-22384/4b...Fls. 01-02

Instruções de Instalação Mecânica/Elétrica do Redutor.................................................00-91223/4....Fls. 01-05

Alinhamento especial para moenda...............................................................................00-91265/4....Fls. 01-01

Instruções de Operação e Manutenção.........................................................................00-91215/4a...Fls. 01-04

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Descrição do Sistema de Lubrificação............................................................................00-91216/4...Fls. 01-02

Manutenção Corretiva, Preventiva, Problemas, Causas, Medidas a serem

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tomadas............................................................................................................................00-91217/4...Fls. 01-03

Recomendação para Lubrificação / Óleo........................................................................00-90263/4g...Fls. 01-04


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Guia de Verificação de Falhas em Bombas de Engrenagens..........................................00-90270/4...Fls. 01-02

Níveis de Vibração..........................................................................................................00-91222/4...Fls. 01-01

Reparos...........................................................................................................................00-91219/4....Fls. 01-02

Procedimento de Flushing..............................................................................................00-91220/4....Fls. 01-01


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Lacres ............................................................................................................................00-91221/4....Fls. 01-01

Travamento dos Parafusos com LOCTITE..................................................................00-90252/4b..Fls.01-01


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Torque de Aperto dos Parafusos.....................................................................................00-90251/4a..Fls. 01-01

Recomendação Especial para Conservação...................................................................00-91053/4c..Fls. 01-01


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Garantia .........................................................................................................................00-91134/4.....Fls. 01-02

Plaqueta de Conservação (Normal)................................................................................00-90171/4a..Fls. 01-01

Lista de Dados Técnicos dos Instrumentos....................................................................10-23027/4a...Fls. 01-03

Lista de peças de reposição recomendadas

Redutor.................................................................................................................10-23022/4a...Fls. 01-02

Sistema de Óleo.....................................................................................................10-23023/4a..Fls. 01-01

Desenhos:

Montagem.........................................................................................................................10-25494/0a

Instalação..........................................................................................................................10-30191/0c

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

PASINI WEBER 1 de 2
10-22383/4c
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE O.S.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO
REDUTOR 302.456

Sistema Externo de Lubrificação....................................................................................10-25695/1

Válvula de Alívio...........................................................................................................30-00571/4

Válvula de Fechamento..................................................................................................00-80424/4

Válvula de Bloqueio.......................................................................................................00-81343/4a

Válvula de Bloqueio......................................................................................................00-81342/4

Conjunto Moto Bomba..................................................................................................00-82771/4

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Trocador de Calor.........................................................................................................00-82440/4

Manômetro.....................................................................................................................00-82230/4

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Sensor de temperatura....................................................................................................00-81813/4

Esquema de Circuito de Óleo........................................................................................10-22859/4


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Manual da Moto Bomba................................................................................................00-82309/4....Fls. 01-13

Manual do Trocador de Calor........................................................................................00-82299/4....Fls. 01-12

Manual do Filtro de Óleo...............................................................................................00-82429/4....Fls. 01-07


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Manual do Motor Elétrico.............................................................................................00-82474/4....Fls. 01-04
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Manual do Termostato..................................................................................................00-82888/4....Fls. 01-02
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Manual do Pressostato Telemecanique..........................................................................00-82877/4....Fls. 01-02

Manual Transmissor de Temperatura............................................................................00-82964/4....Fls. 01-60


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Acoplamento TEC-TOR................................................................................................00-83748/4.....Fls. 01-01

Manual Limitador de Torque TEC-TOR.......................................................................00-83916/4.....Fls. 01-13

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

PASINI WEBER 2 de 2
10-22383/4c
INDICAÇÕES IMPORTANTES

INDICAÇÕES IMPORTANTES

Seguir sempre os avisos e as instruções de segurança contidos


neste manual!

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A leitura deste manual é pré-requisito básico para uma instalação,


operação e manutenção sem falhas. Por isto ler as intruções nele
contida antes de começar os trabalhos é de suma importância.
Este manual deverá ser mantido próximo da máquina.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 2
00-91224/4
INDICAÇÕES IMPORTANTES

RECICLAGEM

Favor seguir a legislação mais recente: eliminar os materiais de


acordo com a sua natureza e com as normas em vigor.

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- Sucata de aço
Peças da carcaça
Engrenagens

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Eixos, aneis e tampas
Rolamentos
Elementos de fixação
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- recolher o óleo usado e tratá-lo corretamente, de acordo com as
diretivas locais.
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EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 2
00-91224/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

As indicações de segurança a seguir referem-se a utilização de


redutores e multiplicadores RENK ZANINI. Favor observar também as
indicações de segurança adicionais dos equipamentos que não são de
fabricação RENK ZANINI.

INFORMAÇÕES GERAIS

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Durante e após a operação, redutores, mutiplicadores,
motoredutores, motobombas e instrumentos de controle, apresentam:

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- Tensões elétricas
- Peças em movimentos
- Superfícies possivelmente quentes
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Os seguintes trabalhos só podem ser executados por pessoal
qualificado:

- Transporte
- Armazenamento
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- Instalação / Montagem
-
-
-
Conexões
Colocação em operação
Manutenção
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- Conservação

Na realização destes trabalhos, observar os seguintes documentos e


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intruções:

- Instruções de Operação e Esquemas de Ligação correspondentes,


- Plaquetas de aviso e de segurança no redutor/acessórios,
- Exigências e regulamentos específicos para o sistema,
- Regulamentos nacionais/regionais que determinam a segurança e a
prevenção de acidentes.

Os dados técnicos e as informações sobre as condições admissíveis


encontram-se na placa de dados fixada no equipamento e na
documentação.

Atenção: É fundamental que toda a informação especificada seja


respeita!

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

TRANSPORTE

No caso de entrega, inspecionar o material para verificar se há


danos causados pelo transporte. Em caso de danos, informar
imediatamente a empresa transportadora. Pode ser necessário evitar
a colocação em operação.

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O equipamento deverá ser içado pelas alças de içamento indicadas
no desenho de instalação. Estas são projetadas somente para o peso
do equipamento, não colocar nenhuma carga adicional.

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Se necessário, usar equipamento de transporte apropriado e
devidamente dimensionado. Antes da colocação em operação retirar
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todos os dispositivos de fixação usados durante o transporte.
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CONSERVAÇÃO E ARMAZENAGEM l
REDUTORES/MULTIPLICADORES EM GERAL
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Ao se iniciar um período de parada do equipamento, as tampas de


inspeção (quando existir) e as tampas dos eixos e mancais, devem
ser desmontadas para a inspeção dos componentes internos do
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redutor/multipl. Todas as partes que não recebem óleo tem que ser
protegidas com Tectil. Este procedimento deve ser repetido
mensalmente, durante a parada.

Deve-se ainda girar o equipamento, à cada 3 dias no primeiro mês


de parada e semanalmente até o reinicio do funcionamento normal,
durante aproximadamente 30 minutos, para conservação do mesmo,
devendo-se ligar também o sistema de lubrificação (quando
existir).

REDUTORES PLANETÁRIOS

Ao se iniciar o período de parada ou armazenagem,


preferencialmente no primeiro dia, deve-se escoar todo óleo do
redutor.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

Encher o redutor com óleo novo até a altura do respiro, pode-se


utilizar tipo de óleo que posteriormente será escoado e utilizado
em outro equipamento, que não seja um redutor planetário. Caso
comece a melejar nas vedações deve-se proteger para não vazar.
Para início de operação coloque o óleo até a marca do visor de
nível, de preferência óleo novo. Ao se utilizar o óleo antigo, o
mesmo deverá ser analisado e filtrado, através de filtragem
absoluta com malha de 0,008 mm e que seja retirado toda a umidade
do mesmo.

Em casos de armazenamento por periodos curtos, observar as


condições de armazenagenamento descritas na plaqueta de
conservação normal.

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Em casos de armazenamento por longos periodos, observar as


condições de armazenagenamento descritas na tabela abaixo e
plaqueta de conservação prolongada.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 3 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

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BUENO MARCEL 4 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA

INSTALAÇÃO / MONTAGEM

Consultar as Intruções de Instalação e Instruções de Operação e


Manutenção.

COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO

Verificar se o sentido de rotação do redudor/multiplicador/motor


(quando existir) com o eixo desacoplado está correto. Verificar se
a ruídos anormais à medida que o eixo gire.
Para mais informações, ver Instruções Mecânica e Instruções de

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Operação e Manutenção.

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CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO

O redutor é fornecido totalmente montado e sem óleo. As partes


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como ponta de eixo, etc.. são protegidas com uma camada de tinta
anti-corrosiva que pode ser facilmente retirada com
tricloretileno, por exemplo.

A eficiência mínima desta conservação é de aproximadamente 3 meses


em ambiente normal de umidade e temperatura.
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Para uma nova conservação, veja as instruções para conservação e
proteção anti-corrosiva. l
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EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 5 de 5
00-91213/4
CARACTERISTICAS TECNICAS DO
REDUTOR

1 - PLACA DE DADOS TÉCNICOS DO REDUTOR

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2- PESOS
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2.1 Itens mais pesados do equipamento

Conjunto Planetário III------------------------- 7.198 kg

2.2 Peso Total (Sem motor)------------------------- 26.400 kg

CLIENTE: BIOENERGÉTICA AROEIRA

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

PASINI WEBER 1 de 2
10-22384/4b
CARACTERISTICAS TECNICAS DO
REDUTOR

3. DISPOSIÇÃO

O redutor tipo PCF... apresenta 3 estágios planetários.

Cada estágio planetário compõe-se do eixo pinhão solar,


engrenagens planetas, porta-trem rotativo (que carrega as
engrenagens planetas) e engrenagem de dentes internos.

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As interligações entre os estágios planetários são feitas através
dos engrenamentos internos entre os pinhões solares e os porta-

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trens.

A carcaça é construída de forma estanque, a prova de vazamento e


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penetração de poeira e é projetada como reservatório de óleo.

4. MATERIAIS

A carcaça é construída de aço forjado ou fundido. Os pinhões


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solares e as engrenagens planetas são de aço cementado e as
engrenagens de dentes internos são de aço beneficiado.
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5. MANCAIS
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Os eixos giram sobre mancais de rolamentos, bem dimensionados e


lubrificados com óleo.
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6. ENGRENAMENTOS

Todos os engrenamentos são de dentes retos, usinados em máquinas


de altíssima precisão, conforme DIN 867, isto é, fabricados pelo
processo envolvente e sbmetidos a um rigoroso controle com
instrumentos de medição.

A escolha do módulo, forma do dente, ângulo de hélice, é função do


número de rotações, relação de transmissão condições de
funcionamento exigidas.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

PASINI WEBER 2 de 2
10-22384/4b
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR

INSTALAÇÃO MECÂNICA

Ferramentas necessárias / equipamentos

- Jogo de chaves de boca.


- Torquímetro
- Dispositivos de montagem
- Eventualmente elementos de compensação (arruelas, anéis distanciadores)
- Lubrificantes (pasta de montagem ex. MOLYKOTE)
- Cola para fixação dos parafusos ( Loctite)

Tolerancias de instalação

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Conforme prescrito no Desenho de Instalação do Redutor.

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Pré-requisitos para a montagem

Verificar se foram cumpridos os seguintes itens:


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- Os dados na placa de identificação da moto bomba correspondem com a tensão da rede
- O acionamento não foi danificado (nenhum dano resultante de transporte ou armazenamento).
- Verificar se as seguintes condições foram cumpridas:

 Temperatura ambiente correspondente com a temperatura especificada na plaqueta


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 Lubrificantes estão dentro dos padrões exidos neste manual
 Os acionamentos não devem ser montados sob as seguintes condições ambientais:
- Atmosfera explosiva
- Óleos
- Gases
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- Vapores
- Radiações
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 No uso de solventes para limpeza das pontas de eixos durante a instalação, cuidado para que
os solventes não entre em contato com os lábios dos retentores.

Instalação do redutor

O redutor deve ser montado sobre uma base plana, rígida e livre de vibrações. Para redutores com
superficíes de assentamento usinadas, recomenda-se chumbar sobre a base de concreto, uma
moldura usinada de aço ou ferro fundido. O redutor deve ser fixado sobre está moldura depois de
nivelado e alinhado.

Atenção: observar as dimensões previstas no desenho de instalação.

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BUENO MARCEL 1 de 5
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR

Acoplamentos

Devem ser utilizado acoplamentos balanceados. Acoplamentos, polias, etc., devem ser montados
somente com o auxílio de dispositivos, pois caso contrário, os rolamentos serão danificados.

NÃO DEVE SER UTILIZADO FERRAMENTAS DE IMPACTO !!

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A potência e rotação, pré-determinadas para o acoplamento devem ser mantidas para que a vida
dos rolamentos não seja alterada devido a esforços axiais e radiais adicionais.

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Observações:

A montagem é mais fácil se previamente aplicar as pasta de motagem e quando necessário


aquecer o cubo do acoplamento, lembrando que antes de iniciar o processo de aquecimento, deve
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ser protegido a regiões das vedações com manta térmica, para evitar danos. A temperatura de
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aquecimento é na faixa de 80- 150 °C .

Montagem de acoplamentos
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Os eixos a serem acoplados devem, em condições de funcionamento, situar-se num alinhamento


perfeito. Para tanto, deve-se testar as “Batidas axial” e as “Batidas radial”.
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Observar os seguintes fatores ao montar os acoplamentos de acordo com as instruções do


fabricante:

a) Afastamento máximo e minimo


b) Desalinhamento axial
c) Desalinhamento angular

EMITENTE CONFERENTE FOLHA


00-91223/4
BUENO MARCEL 2 de 5
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR

No caso da utilização de acoplamentos especiais ex.: Cardã, acoplamentos com prolongadores,


acoplamentos com dispositivos de segurança (sobre torque), etc., ver instruções de alinhamento e
instruções de operação dos mesmos.

Instruções de alinhamento

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er
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Tipos de acoplamento Batida Radial Batida Axial


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Afastamento r=200 mm
Acoplamento Elásticos 0,1 mm 0,1 mm
Acoplamentos de Dentes 0,05 mm 0,05 mm
Quando r > ou = 200mm, correspondente aumentos de batida axial se fazem necessários.
Do perfeito alinhamento dos eixos, depende essencialmente o bom funcionamento do redutor, bem
como a sua durabilidade. Ambos os eixos devem ser girados simultaneamente para que se obtenha os
valores médio das batidas radial e axial a partir dos valores máximo e mínimos registrados nas
medições.
Na utilização de acoplamentos rígidos, esse procedimento é de suma importância.
Recomenda-se fazer uma verificação do alinhamento entre o eixo da maquina acionada, com o auxílio
de um relógio comparador horizontal. Após o nivelamento da carcaça do redutor está deverá ser
parafusada à base ou á fundação.
O nivelamento e alinhamento do redutor com a máquina acionadora e acionada, deve ser verificada
após a fixação do redutor à base.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA


00-91223/4
BUENO MARCEL 3 de 5
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR

Nota: Corpos girantes de entrada e saída, taís como, pólias acoplamentos, etc., devem ter
proteção contra contato !

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Controle do sentido de rotação

O sentido de rotação indicado na entrada e saída do redutor deve ser respeitado. Para confirmar o
sentido de rotação, ver placas de sentido de rotação e Desenho de Instalação.

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INSTALAÇÃO DOS MOTORES ( QUANDO EXITIR)
Tr t P
Antes de começar

O acionamento só poderá ser instalado se:

- Os dados na placa de indentificação do acionamento e/ou da tensão de saída do conversor


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de frequência corresponderem à tensão de rede.
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- O acionamento não estiver danificado (nenhum dano resultante do transporte ou
armazenamento).
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- Temperatura ambiente entre -20 °C e + 40 °C (neste caso observar a faixa de temperatura


do redutor).
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- Ausência de riscos de explosão devido a óleos, ácidos, gás, vapor, radiações etc..
- Altitude máxima de instalação 1000 m acima do nível do mar.

Execuções especiais: o acionamento atende as condições ambientais.

Trabalhos preliminares

Os eixos dos motores devem estar completamente limpos de agentes anticorrosivos,


contaminações ou outros (usar um solvente comercialmente disponível). Garantir que o
solvente não entre em contato com os rolamentos ou os retentores – risco de danos ao
metal !

Observar que após um periodo de armazenamento superior a um ano há uma redução da


vida útil da graxa nos rolamentos.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA


00-91223/4
BUENO MARCEL 4 de 5
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR

Verificar se o motor absorveu umidade durante o período de armazenamento.

O motor deverá ser montado sobre uma base plana, livre de trepidações e rígida.

Alinhar cuidadosamente o motor e a máquina acionada, para evitar cargas inadmissiveis nos
eixos.

Manter desobistruída a passagem do ar de refrigeração e impedir a reaspiração de ar quente


expelido por outras unidades.

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INSTALAÇÃO ELÉTRICA
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Os motores / instrumentos / controladores de torque, só podem serem conectados de acordo
com o esquema de ligação fornecido juntamente com os equipamentos.
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Não ligar nem colocar os motores / instrumentos /controladores de torque em operação
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se não dispuser do esquema de ligação.

Ver manual de instrução e operação de cada equipameto.


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Aterramento

"O eixo do motor elétrico deve ser aterrado através de escovas,


a carcaça do redutor deverá ser aterrada assim que o mesmo
for torqueado na base."

"As peças giratória externas tem que ser protegidas pelo cliente,
de modo a evitar acidentes".

EMITENTE CONFERENTE FOLHA


00-91223/4
BUENO MARCEL 5 de 5
ALINHAMENTO ESPECIAL PARA
MOENDAS
PADRÃO PENTAMAX

Em repouso, o eixo da moenda deverá ser alinhado defasado verticalmente abaixo do eixo de
baixa rotação do redutor de aproximadamente 60% da faixa de oscilação máxima de trabalho
do eixo de moenda, no caso de acoplamento compensadores.

Na prática, valor usual = 15,0 mm (para faixa = 0 – 25 mm)

Obs. 1: Para mudança do tipo de acoplamento previsto originalmente entre redutor e moenda,
a RENK ZANINI tem que ser consultada antecipadamente.

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EMITENTE CONFERENTE FOLHA

FURQUIM NAKANO 1 de 1
00-91265/4
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO

Cuidados para início de funcionamento

Antes de iniciar a operação de partida do redutor, deve-se conferir o sentido de rotação indicado
na entrada / saída do redutor e Desenho de Instalação.
É necessário também verificar o nível de lubrificante e a Especificação Técnica do mesmo.

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Partida do redutor

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Antes do funcionamento, o redutor deve ser inspecionado, especialmente após algum tempo de
estocagem, para que possam ser detectados eventuais pontos de ferrugem.
Tr t P
Enchimento do redutor com óleo
er
O óleo lubrificante recomendado deverá ser colocado com o redutor parado, através do respiro ou
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bujão de abastecimento que se encontra situado na parte superior do redutor. Para a escolha do
óleo adequado a ser utilizado no redutor, ver Desenho de Instalação e Recomendações para
Lubrificação.
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Em redutores com visor de nível de óleo, o nível de óleo deverá atingir a posição central do
visor, isso com o redutor em funcionamento.
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SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO

1- Início de Funcionamento

Para início de funcionamento do redutor deve-se primeiramente ligar o sistema de lubrificação.


Antes de ser ligado pela primeira vez o sistema de lubrificação, verificar se a válvula de
fechamento existente na linha de sucção da bomba está totalmente aberta (condição que deve
permanecer durante todo o funcionamento do redutor).
O acionamento do redutor somente poderá ser ligado após a pressão do óleo ultrapassar a
mínima permitida 1,7 kgf/cm².

Nos instantes iniciais de funcionamento do redutor, é importante observar se a circulação do óleo


e a elevação da pressão estão ocorrendo normalmente.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR

2. Descrição do Sistema de Lubrificação

O óleo, que lubrifica e refrigera o redutor, é succionado do inferior da carcaça, ou do tanque


adicional de óleo, através de um conjunto moto-bomba.
Antes da bomba, existe normalmente, válvula de fechamento. Assim, é possível retirar-se o
conjunto moto-bomba, sem drenar o redutor, para eventual manutenção. A válvula de
fechamento deve permanecer aberta, para o funcionamento da bomba.
O óleo, recalcado pela bomba, passa através do trocador de calor (quando existente), filtro e
instrumentos de medição, retornando ao redutor com uma temperatura ideal para a refrigeração

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e lubrificação do mesmo.
A limpeza do trocador de calor e do filtro simples, não pode ser feita com o redutor em

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funcionamento. No caso da utilização de filtro duplo, a limpeza do mesmo pode ser feita com o
redutor em funcionamento.
A pressão necessária na entrada do redutor é de 1,7 à 2,5 Kgf/cm2. Para prevenção da sobre e
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sub-pressão, são utilizados 2 pressostatos de simples contato, ou 1 pressostato de duplo
contato. Em qualquer caso, temos um contato para a máxima pressão e um para a mínima.
Ambos os contatos devem ser regulados com sistema montado, quando este for acionado pela
primeira vez, o contato mínimo para 0,9 Kgf/cm2 e o máximo para 3 Kgf/cm2.
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Para que a equipe de manutenção seja alertada para a queda de pressão do óleo, é
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conveniente que seja instalado um sistema de alarme, que pode ser ótico ou acústico, regulado
para acusar um pressão mínima de 0,9 Kgf/cm2.
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O motor de acionamento do redutor deverá, então, ser desligado pela equipe de manutenção, e
somente poderá ser religado após se reparar o defeito, e a pressão do óleo ultrapassar a
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mínima permitida (0,9 Kgf/cm2).

3. Tubulação

Na fabricação e instalação da tubulação é importante que se faça limpeza dos tubos.

4. Defeitos

Bomba de óleo não succiona:


- pouco óleo no reservatório;
- canalização de sucção com defeito na vedação;
- bomba com má vedação.

Baixa pressão do óleo :


- vazamento na canalização de recalque;
- sujeira no filtro.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR

5. Limpeza do filtro de óleo

Após o início do funcionamento, a verificação e eventual limpeza do filtro de óleo deverá ser feita a
cada 3 ou 5 horas.
Este controle é de suma importância e deverá ser feito até que não ocorra mais deposição de
impureza no filtro.

Desta forma, poderá ser evitada a ocorrência de danos futuros nas engrenagens e nos
rolamentos, e ainda poderão ser tomadas medidas preventivas decorrentes da observação destas
recomendações.

Posteriormente, é suficiente uma limpeza a cada 300 a 400 horas de serviço. A necessidade ou
não de limpeza do filtro poderá ser determinada pela diferença na leitura de pressão no
manômetro antes do filtro e no manômetro após o filtro. A diferença admissível de pressão é de

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aproximadamente 0,5 kgf/cm².

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Amaciamento do redutor
Tr t P
Recomenda-se iniciar o funcionamento do redutor com carga parcial, elevando-se gradativamente
até o valor máximo (1/3 da carga algumas horas e 2/3 da carga durante mais algumas horas).

Controle de sobre torque


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No caso de utilização de equipamentos de controle de sobre torque, fuziveis mecânicos ou
sensores, deve-se seguir as instruções de montagem e aferição, nos manuais dos respectivos
equipamentos.
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INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
eX

Após as primeiras 20 horas de funcionamento e após 100 horas seguintes, todos os parafusos e
porcas (principalmente de fechamento da carcaça) devem ser verificados e reapertados, se
necessário. No mais, a manutenção se resume na limpeza do filtro de óleo e no controle do nível
de óleo, completando-o caso necessário.

Fazer a inspeção visual das vedações (vazamentos)

Troca de óleo

Nunca misturar lubrificantes sintéticos entre si ou com lubrificantes minerais!

A primeira troca de óleo deverá ser feita após as 2000 horas iniciais de trabalho. Para trocar o
óleo, é recomendável que se faça inicialmente uma lavagem interna do redutor com óleo e conferir
se os “injetores de óleo” no engrenamento não estão obstruídos (caso existam).
Normalmente as trocas de óleo posteriores devem ser feitas num intervalo de 5000 a 10000 horas
de serviço, de acordo com as recomendações dos fabricantes do óleo e com as análises de óleo
(indicadas a cada 2000 horas de trabalho).

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 3 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR

Verificar o óleo

Retirar uma amostra de óleo pelo dreno para verificar a qualidade do óleo. Se o óleo apresentar

F
alto grau de impurezas, é recomendável substituir o óleo mesmo fora dos intervalos de manutenção
especificados.

ia D
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE LUBRIFICAÇÃO, VER DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA LUBRIFICAÇÃO.
Tr t P
er
l
P
eX

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 4 de 4
00-91215/4a
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO

DESCRIÇÃO

O redutor é lubrificado por imersão das engrenagens em óleo (trabalha afogado), e por
salpico.
A carcaça foi projetada para funcionar como reservatório de óleo.

O óleo, recalcado pela bomba, passa através do trocador de calor, filtro e instrumentos
de medição, retornando ao redutor com uma temperatura ideal para a refrigeração e
lubrificação do mesmo.

F
ia D
Não está assegurada a lubrificação do rolamentos e engrenagens se o redutor for
posicionado num plano não horizontal.
Tr t P
A limpeza do trocador de calor não pode ser feita com o redutor em funcionamento.

A limpeza do filtro pode ser feita com o redutor em funcionamento, pois nesta plicação
está sendo utilizado filtro duplo. Em caso de filtro simples, a limpeza só poderá ser feita
er
com o redutor fora de funcionamento.
l
P
eX

A pressão necessária na entrada do redutor é de 2,1 ± 0,4 kg/cm². Para prevenção da


sobre e sub pressão, é utilizado um pressostato de duplo contato, onde tem-se um
contato para máxima pressão outro para minima pressão (ver lista de dados técnicos dos
instrumentos).

Ambos os contatos devem ser regulados com sistema montado, quando este for
acionado pela primeira vez, o contato mínimo para 0,9 kgf/cm² e o máximo para 3
kgf/cm².

Para que a equipe de manutenção seja alertada para a queda de pressão do óleo, é
conveniente que seja instalado um sistema de alarme, que pode ser ótico ou acústico,
regulado para acusar uma pressão minima de 0,9 kgf/cm².

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 2
00-91216/4
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO

Tubulação

Na fabricação e instalação da tubulação de óleo ou água, é importante que se faça uma


limpeza rigorosa nos tubos.

Defeitos

F
Os defeitos no sistema de lubrificação pode ser causa de bomba de óleo não
succionando, para isso deve ser verificado:

ia D
- Se existe pouco óleo no reservatório;
- Canalização de sucção com defeito na vedação;
Tr t P
- Bomba com má vedação.

Nos casos onde temos uma baixa pressão do óleo, pode ser causa de:

- Vazamento na canalização de recalque;


- Sujeira no filtro;
er
- Sujeira no trocador de calor.
l
OBS: Para mais informações ver: - Manutenção Corretiva, Prenventivas, Problemas,
Causas, Medidas Corretivas.
P

Limpeza do filtro
eX

Para limpeza do filtro de óleo deverá ser seguida as instruções descritas nas Instruções
de Operação e Manutenção do Redutor.

Trocador de calor

O trocador de calor está projetado para trabalhar com os fluidos e pressões de água e
óleo conforme especificado na Lista de dados Técnicos dos instrumentos.

Sua conservação e manutenção deverá ser feita conforme especificado no manual do


trocador de calor anexo.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 2
00-91216/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS

1 - DIARIAMENTE

- Uma Inspeção visual diária pelos funcionários da manutenção é recomendada. Deve-se


inspecionar vazamentos de óleo, ruídos ou vibrações fora do normal.

- Se a unidade é equipada com lubrificação forçada, todos os manômetros devem ser


checados. Caso qualquer anormalidade nas leituras for notada, a causa deverá ser

F
imediatamente determinada. Examinar os filtros, e limpá-los, quando for verificado antes do
filtro um aumento anormal de pressão.

- Em ambiente de muita poeira, verificar diariamente o respiro da unidade, livrando-o se

ia D
necessário, de quaisquer elementos que venham a bloqueá-lo.

2 - SEMANALMENTE
Tr t P
- Cheque o nível de óleo e adicione óleo, se necessário.

- Limpe o filtro de óleo (caso exista).

- Para adição do lubrificante, ver Instruções de operação e Manutenção e Descrição do


er
Sistema de Lubrificação e Recomendações para lubrificação.

3 - MENSALMENTE
l
P

- Cheque o nível de óleo e verifique se existem os vazamentos.


eX

4 - INSPEÇÕES

4.1 - INSPEÇÃO SUMÁRIA

Periodicamente, deverá ser feita uma inspeção no redutor em busca de possíveis


vazamentos e ruido anormais.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 3
00-91217/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS

SINTOMAS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

Cheque a capacidade
indicada na plaqueta do
Carga excede a redutor; substitua por uma
Sobrecarga
capacidade do redutor unidade de capacidade
suficiente, ou reduza a
carga.

Aquecimento Volume de óleo


Excessivo insuficiente Cheque o nível de óleo;
ajuste o nível para a posição
Óleo em demasia no
Lubrificação correta.
redutor provoca

F
Imprópria Verifique a eficiência do
excessiva agitação, trocador de calor, entrada e
geração de calor e saída da água.
gases no interior da

ia D
caixa.
Drene e encha novamente
para o nível de óleo
Tr t P Óleo fora de
especificação
adequado, com o óleo
indicado na plaqueta do
redutor ou similar.

Cheque os parafusos e
aperte-os; verifique se os
er
chumbadores estão firmes
Irregularidade nos
l em suas fundações ou
Parafusos de Instalação Indevida
Barulho estruturas. Cheque o
Fixação
Excessivo e alinhamento da unidade e
Vibração as folhas distanciadoras ou
P

calços.

Sobrecarga causa Cheque as cargas, troque


Excessivo
eX

Pitting dos dentes as engrenagens ou


Desgaste das
(escavação, pequenos substitua por redutor de
Engrenagens
furos) capacidade adequada.

Quantidade Óleo abaixo do nível Cheque o nível de óleo,


de óleo normal pode causar complete para o nível
insuficiente barulho indicado.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 3
00-91217/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS

SINTOMAS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS

Inspecione o redutor
contra partes quebradas,
perda de parafusos,
Choques excessivos porcas ou roscas
Barulho
Perda de ou conexão imperfeita danificadas. Verifique o
Excessivo
partes com outros alinhamento com a
e Vibração
elementos. máquina acionada.

F
Cheque as chavetas
quanto ao tamanho e
tolerância.

ia D
Mancais expostos a
Substitua mancais gastos.
Folgas Mancais gastos elementos abrasivos
Limpe todo o interior da
excessivas de ou perda de causam desgaste, na
caixa, alimente a unidade
eixos
Tr t P
partes superfície de
deslizamento.
com óleo recomendado.

Engrenagens e
chavetas gastas ou
perda dos parafusos
causam "Backlash"
er
(folgas no Substitua engrenagens e
Folgas l engrenamento). chavetas gastas.
excessivas
“Backlash” aumenta Aperte todos os parafusos
engrenagens
com o n.º de jogos de da unidade.
P

engrenagens, sendo
maior nos redutores
com tripla e quadrupla
redução
eX

Quantidade excessiva Cheque o nível e drene


de óleo para o nível indicado.

Limpe ou substitua o
Respirador para
respirador. Use um
Retentores entrada de ar e saída
solvente não inflamável
Perda de óleo gastos ou de gases obstruídos
para limpeza.
defeituosos
Substitua os retentores
Camadas de vedação
gastos por novos. Aplique
entre as superfícies
nova camada de vedação,
das caixas
monte o conjunto e os
insuficientes
retentores.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 3 de 3
00-91217/4
RECOMENDAÇÕES PARA
LUBRIFICAÇÃO/ÓLEO

1. APLICAÇÃO

A recomendação é válida para redutores industriais em geral lubrificados por imersão ou sob
pressão (os redutores de engrenagens cilíndricas, cônicas, redutores planetários lentos e
redutores com ramificações de potência: n < 1800rpm), cujas potências, número de rotações,
instruções de serviço ou critérios específicos para este tipo de equipamento, requerem óleos
com alto poder de absorção de pressão.

2. ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO

O óleo deverá ser de extrema pressão, segundo DIN 51517 parte 3, resistente ao
envelhecimento, conter aditivos anti-espumante e anti-corrosivo, assim como aditivos para
diminuição do atrito e do desgaste com atrito misto. Deve ter comportamento neutro com

F
relação aos componentes normais de vedação, aos metais não ferrosos, às pastas vedantes
e tintas protetoras à base de Epóxi.

ia D
 Índice de viscosidade VI  95.
 Teste FZG A/8,3/90 conforme DIN 51354: escala  12 e ms < 0,27 mg/kWh.
 Teste contra porosidade (Micro-Pitting) conforme FVA 54:  10 / GFT High (alto).
Tr t P
Temperatura para transmissão de carga a: 130°C durante pouco tempo;
90°C contínuo.

3. TIPO DE ÓLEO
er
Óleo mineral do tipo C-LP, C-LPF segundo DIN 51502.
l
A classe de viscosidade ISO VG segundo DIN 51519 exigida deverá ser extraída do desenho
de instalação ou da plaqueta de dados do redutor.
P

No caso de lubrificação forçada, quando a temperatura ambiente estiver abaixo ou acima da


faixa de 10° a 40° C é necessário que se consulte a RENK ZANINI.

Para lubrificação por imersão, quando ocorrem temperaturas ambientes abaixo ou acima da
eX

referida faixa devem ser usados óleos com viscosidade imediatamente inferior ou superior,
respectivamente, àqueles especificados originalmente.

Observar que o ponto de solidificação “pour point” não deve estar acima da temperatura
mínima de partida do redutor. Outras informações poderão ser obtidas junto aos fabricantes
de óleos.

4. COMPLEMENTOS

Gráfico para verificação aproximada da equivalência das classes de viscosidade


normalmente empregadas com classes de viscosidade ISO, veja a folha 2.

EMITENTE CONFERENTE REVISADO DATA FOLHA

JOÃO VENILTON BUENO 27/02/2012 1 de 4


00-90263/4g
RECOMENDAÇÕES PARA
LUBRIFICAÇÃO/ÓLEO

F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX

EMITENTE CONFERENTE REVISADO DATA FOLHA

JOÃO VENILTON BUENO 27/02/2012 2 de 4


00-90263/4g
RECOMENDAÇÕES PARA
LUBRIFICAÇÃO/ÓLEO

5. LIMPEZA E CONTROLE DO ÓLEO

Para análise dos parâmetros de contaminação do óleo, ver tabela abaixo.

F
ia D
Tr t P
er
6. INSTRUÇÕES ADICIONAIS
l
6.1. Demais dados sobre instruções de operação, troca de óleo lubrificante, manutenção e
montagem, ver Instruções de Operação e Manutenção.
P

6.2. O adequado funcionamento do redutor só é garantido se os períodos de troca/análise do


óleo lubrificante forem obedecidos (vide Instruções de Operação e Manutenção do
redutor).
eX

6.3. Mistura de óleos diferentes não pode ser usada sem consulta prévia ao fabricante dos
mesmos.

7. ORIENTAÇÕES DE FABRICANTES DE ÓLEO

Seguem especificações de óleos que, conforme respectivos fabricantes, obedecem as


exigências desta especificação, principalmente com relação ao teste de Micro-Pitting:

É importante observar que existem óleos lubrificantes minerais e sintéticos. Para saber o tipo
indicado para a sua Caixa de Engrenagens, observe os documentos “Desenho de
Instalação” e/ou “Caracteristicas Técnicas do Equipamento” contido no Manual de
Instruções, ou a “Placa de Dados” fixa na carcaça do equipamento.

EMITENTE CONFERENTE REVISADO DATA FOLHA

JOÃO VENILTON BUENO 27/02/2012 3 de 4


00-90263/4g
RECOMENDAÇÕES PARA
LUBRIFICAÇÃO/ÓLEO

7.1. ÓLEOS MINERAIS

- Mobil:
Mobilgear 600 XP série (Óleo Mineral)

- Castrol:
Optigear BM (Óleo Mineral)

- Texaco:
Meropa WM (Óleo Mineral)

- Chemlub:
Chemlub Gear (Óleo Mineral)

F
- Shell:
Omala F (Óleo Mineral)

ia D
- Ipiranga:
Ipiranga SP Micropitting (Óleo Mineral)

7.1. ÓLEOS SINTÉTICOS

- Mobil:
Tr t P
Mobilgear SHC XMP série (Óleo Sintético)

- Klüber Lubrication
Klübersynth GEM 4 - N (Óleo Sintético)
er
- Chemlub:
Duralub
Duralub RPS
l (Óleo Sintético)
(Óleo Sintético para Planetários)
P

Viscoflex Plus EP (Óleo Sintético)


eX

7.1. ÓLEOS SEMISINTÉTICOS

- Lubrification Engineers:
Duolec Vari-Purpose (1601-1609) (Sintético + Mineral)

Não possuímos orientações dos demais fabricantes.

EMITENTE CONFERENTE REVISADO DATA FOLHA

JOÃO VENILTON BUENO 27/02/2012 4 de 4


00-90263/4g
GUIA PARA VERIFICAÇÃO DE
FALHAS EM BOMBAS DE
ENGRENAGENS

IDENTIFICAÇÃO CAUSA VERIFICAÇÃO CORRETIVAS

1. Faixa com aparência de jateada por I - Desgaste abrasivo 1. Óleo usado estava limpo?
areia em torno dos furos da placa de causado por partículas finas.
pressão. 2. O período de mudança do
1. Sujeira (contaminantes elemento filtrante estava correto?
2. Sulco em ângulo com o rasgo de finos, não visíveis a olho nu).
lubrificação sobre a placa de pressão. 3. Eram corretos os elementos
filtrantes usados?
3. Rasgo de lubrificação alargadoe com
os cantos arredondados. 4. Os anéis raspadores das hastes
dos cilindros estavam em boas

F
4. Área opaca no eixo junto a raiz dos condições?
dentes das engrenagens.
5. As hastes dos cilindros estavam
5. Acabamento opaco sobre o eixo na com batidas ou riscos?

ia D
área de contato com as buchas.
6. Depois de uma falha, o sistema foi
6. Alojamento das engrenagens no corpo lavado apropriadamente?
da bomba com aparência de jateado por
areia.
Tr t P
1. Placas de pressão riscadas. II - Desgaste abrasivo 1. Depois de uma falha, o sistema foi
causado por partículas lavado apropriadamente?
2. Eixos riscados. metálicas. 2. Os contaminantes foram gerados
em outra parte do sistema
er
3. Alojamento das engrenagens no corpo 1. Contaminantes metálicos hidráulico?
da bomba, riscado. l (grosseiros) visíveis a olho 3. Os contaminantes foram gerados
nu. pelo desgaste dos componentes da
bomba.
P

1. Algum dano externo na bomba. III - Instalação incorreta. 1. A engrenagem motriz não estava
forçando a placa de pressão do
2. Desgaste excessivo somente na parte fundo?
eX

traseira de engrenagem motriz e na placa


de pressão do fundo da bomba. 2. Não havia interferência na
montagem da bomba com a
máquina?

1. Desgaste no alojamento das IV - Aeração - cavitação 1. O nível de óleo no tanque estava


engrenagens no corpo da bomba. correto?
1. Restrição de fluxo de óleo 2. A viscosidade do óleo era
2. Desgaste nas placas de pressão. na sucção da bomba. recomendada?
3. Havia restrição na linha de sucção
2. Óleo com ar. da bomba?
4. Havia aspiração de ar na linha de
sucção da bomba?
5. Conexão da mangueira ou tubo de
sucção frouxa?
6. Conexão da mangueira ou tubo de
sucção instalada no reservatório,
próxima ou acima do nível mínimo?
7. Havia operação excessiva da
válvula de alívio?

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

EDSON BASILIO 1 de 2
00-90270/4
GUIA PARA VERIFICAÇÃO DE
FALHAS EM BOMBAS DE
ENGRENAGENS

IDENTIFICAÇÃO CAUSA VERIFICAÇÃO CORRETIVAS

1. Desgaste acentuado na placa de V - Falta de óleo. 1. Estava correto o nível de óleo?


pressão.
2. Havia alguma entrada de ar na
2. Desgaste acentuado nas extremidades tubulação dentro do reservatório?
dos dentes das engrenagens.
3. Havia algum retorno de óleo
acima do nível do reservatório

F
1. Corpo desgastado acentuadamente. VII - Dano causado por objeto 1. Havia objeto de metal deixado no
de metal. sistema durante a montagem ou
2. Tomada de sucção martelada e reparos subconsequentes?

ia D
destruída.
2. O objeto de metal foi gerado por
3. Objeto estranho introduzido entre os alguma outra falha do sistema?
dentes da engrenagem.
Tr t P
1. Placas de pressão escurecidas. VII - Calor excessivo. 1. Havia alguma válvula emperrada?

2. Anéis "O" e vedações quebradiças. 2. A regulagem da válvula de alívio


estava muito baixa?
3. Engrenagens e buchas escurecidas.
er
3. A viscosidade do óleo estava
l correta?

4. O nível do óleo estava correto?


P

1. Eixo partido. VIII - Sobre pressão. 1. Válvula de alívio estava ajustada


corretamente?
2. Corpo ou flange partidos.
eX

2. A válvula de alívio está


funcionando?

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

EDSON BASILIO 2 de 2
00-90270/4
NÍVEIS DE VIBRAÇÃO

1. VIBRAÇÃO NA CARCAÇA

Padrões RENK ZANINI: norma VDI 2056, grupo T.


Vefetiva  2,8 mm/seg (normal)
Vefetiva = 7,0 mm/seg (alarmee (m/s)
Vefetiva = 18,0 mm/seg (parar)

F
ia D
2. VIBRAÇÃO NO EIXO

Padrões RENK ZANINI: norma VDI 2059


Tr t P
2400
S   (normal)
n
er

S =
4500
n
(alarme)
l
P

6600
S = (parar)
eX

n

Onde:
S = meia amplitude, em mÌcrons
n = rpm

Observação:

No caso de níveis de vibrações acima dos normais indicados. É fundamental que se faça a
medição das frequências de vibração principal, para análise das causas destas vibrações.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA


00-91222/4
BUENO MARCEL 1 de 1
REPAROS

GENERALIDADES

Os reparos somente devem ser efetuados por pessoal qualificado. Em reparos maiores, é

F
recomendado requerer um especialista da RENK ZANINI, que fiscalizará os trabalhos.

Na encomenda das peças sobressalentes, devem ser dados os números indicados no desenho de

ia D
montagem.

Tr t P
Antes de desmontar as peças da carcaça do redutor, os tubos que atrapalham devem ser
desmontados. As aberturas da tubulação devem ser fechadas, para que não penetre sujeira. Caso
er
contrário, os tubos devem ser lavados, antes da montagem.

aberto.
l
Deve-se tomar o cuidado de não permitir penetração de corpos estranhos nem sujeiras, no redutor

Por isto, recomendamos amarrar as ferramentas no pulso, através de uma corda.


P
eX

Para a montagem, todas as peças devem ser minuciosamente limpas (por exemplo com
tricloroetileno).

Parafusos e outros elementos de união bem como elementos de trava devem ser substituídos, se
danificados na desmontagem.
Travas de chapa para parafusos deverão ser substituídos de qualquer maneira.

Para a montagem das partes da carcaça, as junções devem ser limpas da massa da vedação
velha e nova massa aplicada.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 2
00-91219/4
REPAROS

Em reparos de maior envergadura, recomenda-se a troca de óleo. O alinhamento do redutor deve


ser conferido ou refeito, seguindo os padrões de alinhamento descritos no Desenho de Instalação,
Instruções de Alinhamento e Manuais dos Acoplamentos.

Antes de se iníciar um reparo deverá ser informado por escrito a Renk Zanini. Pois a violação dos
lacres implicará na perda pelo cliente da grantia contratual.

Ver Termo de Garantia e Lacre.

F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 2 de 2
00-91219/4
PROCEDIMENTO DE FLUSHING

É recomendado, antes do primeiro funcionamento, fazer circular o óleo através de todo sistema,
até que nenhum resíduo seja encontrado no filtro de óleo, não sendo admitido menos que 4 horas
de circulação para a lavagem.

Durante a lavagem, a limpeza do filtro de óleo deve ser repetida, toda vez que este apresentar
impurezas.

F
Em casos normais, pode-se utilizar como óleo de lavagem, o óleo lubrificante normal previsto.
Uma troca de óleo lubrificante após a lavagem não é necessária.

A utilização de óleo de turbinas, compressores ou máquinas de refrigeração, pode levar à uma

ia D
incompatibilidade com o conservante e portanto e portanto, nestes casos, só deve ser utilizado
após instruções específicas.
Tr t P
Recomendamos também o flushing, nos casos em que o redutor for aberto (por exemplo, grandes
e demoradas manutenções), pois elementos estranhos poderão cair dentro do redutor, de acordo
com os procedimentos abaixo:

 Desmontagem total das tubulações do sistema de óleo, localizadas entre o filtro e o


redutor (inclusive tubulações internas ao redutor), para limpeza individual destas peças.
er
 Retirar todo óleo do redutor, limpar o reservatório do óleo e substituir o óleo.
l
P
eX

Efetuar o Flushing, utilizando-se, se possível, filtro provisório com malha de 50 microns na


tubulação de entrada do óleo no redutor. Recomenda-se também utilizar filtros provisórios antes
de cada entrada de óleo em mancais de deslizamento. (malhas 25 microns)

Retirar os filtros provisórios, quando não se encontrar mais detritos nos mesmos e após decorrido
o tempo prescrito acima.
Após o "Flushing", a filtragem do óleo será, com o redutor em funcionamento normal de trabalho,
então, feita através do filtro de óleo do sistema.

Em todo o caso deve-se evitar a entrada de sujeiras no redutor, de qualquer maneira.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 1
00-91220/4
LACRES

Os redutores fabricados pela RENK ZANINI são fornecidos com lacres nas junções das carcaças .

A violação de qualquer um destes lacres por pessoal não autorizado por escrito pela Renk Zanini,
após a expedição do redutor, implicará na perda pelo cliente da garantia contratual.

F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

BUENO MARCEL 1 de 1
00-91221/4
TRAVAMENTO DE PARAFUSOS
COM LOCTITE

As uniões por parafusos internas à carcaça do redutor/multiplicador, bem como as externas


especialmente identificadas, tem que ser travadas com Loctite.
Para tanto só podem ser utilizados os tipos de Loctite indicados no desenho de montagem.

Indicação para a montagem:

Limpeza:

Os parafusos, porcas e furos roscados tem que ser bem limpos. Como produto de limpeza
deve-se utilizar um tipo neutro não alcalino P3-T5125, Per ou Tricloretileno.

F
Aplicação do produto:
Tem que ser aplicada uma quantidade de Loctite suficiente ao redor de todo o comprimento

ia D
de rosca atuante. Em roscas maiores, a partir de M16 e em furos cegos, torna-se necessária
aplicação adicional no furo da rosca.

Aperto das uniões por parafusos:


Tr t P
A operação tem que estar concluída de qualquer maneira, antes que o produto endureça.
O coeficiente de atrito na utilização de Loctite corresponde ao de parafusos lubrificantes em
óleo (u = 0,125).
er
Partida:
l
A partida (solicitação de carga na união) não pode ocorrer de maneira alguma antes que o
produto esteja funcionalmente seco.
P

Reaproveitamento:

Para o reaproveitamento de peças anteriormente travadas com Loctite, devem ser


eX

eliminados mecanicamente os restos de Loctite velho, por exemplo, com uma escova de
aço.
Os furos roscados também devem ser limpos dos restos de Loctite velho com ar comprimido
que não contenha óleo.

Tipo de Loctite 243 270 582


Apropriado p/ roscas  M36  M20  M56
Dureza aparente 15 - 30min 10 - 30min 2 horas
Dureza de funcionamento aprox. 1h aprox. 1h aprox. 6hrs
Dureza final 3 horas 3 horas 12-24 horas
Estabilidade à temperatura - 55 à 150ºC

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

EDSON VENILTON 1 de 1
00-90252/4b
TORQUES DE APERTO
PARA OS PARAFUSOS

Forças e torques de aperto para parafusos com rosca métrica e


dimensões de assentamento da cabeça, conforme a norma DIN 931,
912 e 934 para furos lubrificados com óleo(sem Molykote)

Força de Pré-Tensão Torque de Aperto


Dimensão
Fv(KN) TA(N.m)

F
 ges = 0.125 8.8 10.9 12.9 8.8 10.9 12.9

ia D
M10 26.6 37.3 44.8 45.1 62.8 75.5
M12 38.7
Tr t P 54.4 65.4 78.5 108.0 132.0
M14 53.0 74.6 89.6 123.0 177.0 211.0

M16 73.6 103.0 124.0 191.0 270.0 324.0


M18 88.8 125.0 150.0 265.0 383.0 446.0
M20 115.0 161.0 193.0 378.0 530.0 638.0
er

M22
M24
142.0
166.0
l 201.0
232.0
240.0
279.0
500.0
647.0
706.0
912.0
853.0
1079.0
P

M27 217.0 305.0 367.0 961.0 1373.0 1619.0


eX

M30 264.0 372.0 445.0 1324.0 1815.0 2207.0


M36 387.0 542.0 651.0 2315.0 3247.0 3904.0
M42 532.0 748.0 897.0 3708.0 5209.0 6259.0

M48 699.0 986.0 1182.0 5592.0 7868.0 9447.0


M52 839.0 1182.0 1417.0 7190.0 10100.0 12110.0
M56 968.0 1363.0 1633.0 8966.0 12600.0 15100.0

M60 1133.0 1589.0 1908.0 11130.0 15640.0 18780.0


M64 1280.0 1800.0 2158.0 13390.0 18830.0 22560.0
M68 1466.0 2060.0 2472.0 16180.0 22750.0 27270.0

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

EDISON BASILIO 1 de 1
00-90251/4a
RECOMENDAÇÃO ESPECIAL PARA
CONSERVAÇÃO DE REDUTORES /
MULTIPLICADORES

a) Ao se iniciar um período de parada do equipamento, as tampas de inspeção e as tampas dos


eixos e mancais devem ser desmontadas para a inspeção do estado de conservação dos
componentes internos do redutor. Todas as partes que não recebem óleo tem que ser protegidas
com Tectil. Este procedimento deve ser repetido mensalmente, durante a parada.

b) Deve-se ainda girar o redutor, à cada 3 dias no primeiro mês de parada e semanalmente até o
reinicio do funcionamento normal, durante aproximadamente 30 minutos, para conservação do
mesmo, devendo-se ligar também o sistema de óleo (se existir).

c) Não se deve dirigir jatos de água na direção das vedações dos eixos do redutor e deve-se
proteger os respiros, vedando-os externamente, de modo a impedir entrada de água no redutor

F
através deles.

d) Recomendações para redutores planetários em períodos de armazenagem ou parada acima de

ia D
uma semana:

Ao se iniciar o período de parada ou armazenagem, preferencialmente no primeiro dia, deve-se


Tr t P
escoar todo o óleo do redutor.
Encher o redutor com óleo novo até a altura do respiro, pode-se utilizar qualquer tipo de óleo
que posteriormente será escoado e utilizado em outro equipamento, que não seja um redutor
planetário. Caso comece a melejar na vedação deve-se proteger para não vazar.
Para o início de operação coloque o óleo até a marca do visor de nível, de preferência a óleo
novo. Ao se utilizar o óleo antigo, o mesmo deverá ser analisado e filtrado, através de filtragem
absoluta com malha de 0,008 mm e que seja retirado toda a umidade do mesmo.
er
l
P
eX

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

VENILTON BASILIO 1 de 1
00-91053/4c
GARANTIA

ESCLARECIMENTO SOBRE A GARANTIA


CONDIÇÕES DE GARANTIA

Este produto é garantido pela RENK ZANINI S/A Equip. Industriais, na forma a seguir
estabelecida.

I) DAS CONCESSÕES DE GARANTIA

1) A garantia abrange os reparos necessários em decorrência de defeitos de material, fabricação,

F
montagem ou instalação, (desde que executadas ou supervisionadas pela RENK ZANINI S/A).

1.1) As peças reconhecidas pela RENK ZANINI S/A, como defeituosas serão substituídas.

ia D
1.2) As peças substituídas serão de propriedade da RENK ZANINI S/A.

1.3) As peças do conjunto rotativo e mancais somente serão substituídas na impossibilidade


Tr t P
de seu reparo, conforme padrões RENK ZANINI S/A.

1.4) Todas as peças e serviços em garantia serão gratuitos.

2) Serão garantidos os reparos das peças quando:


er
2.1) Os defeitos não decorrem de influências externas (não especificadas pelo cliente na
l
ocasião da compra), de origem mecânica externa ao equipamento, química ou do
ambiente.
P

2.2)O equipamento tenha sido protegido e mantido adequadamente conforme recomendações


neste manual de instruções de operação e manutenção.

3) Os instrumentos e equipamentos de terceiros, como bombas, trocador de calor, motoredutor,


eX

pressostatos, etc., possuem garantia de seus fabricantes, e os mesmos deverão ser analisados
pela RENK ZANINI S/A e posteriormente encaminhados aos respectivos fabricantes.

4) São condições para efetivação da garantia:

4.1) É condição prioritária para a efetivação da garantia do equipamento adquirido pelo cliente,
que o mesmo contrate anualmente a RENK ZANINI S/A (durante o período de garantia),
para realizar revisões, inspeções, reajuste, etc., descritos no manual do equipamento.
Caso essa contratação não ocorrer, deixando assim de ser realizadas tais revisões
anuais, implicará automaticamente na perda da garantia do devido equipamento.

4.2) Que a reclamação seja feita diretamente a RENK ZANINI S/A, logo após a constatação do
defeito.

4.3) Que a substituição das peças e os serviços realizados tenham sido executados pela
RENK ZANINI S/A.

4.4) Que os defeitos não sejam resultado de prolongamento desuso, utilização inadequada,
acidentes de qualquer natureza, e casos fortuitos de força maior.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

ROGÉRIO VENILTON 1 de 2
00-91134/4
GARANTIA

4.5) Que a instalação do equipamento seja acompanhada por um técnico da RENK ZANINI
S/A, para a devida conferência dos contatos de engrenamentos.

4.6) Que todas as manutenções, reparos e instalação do equipamento sejam feitos ou


supervisionados pela RENK ZANINI S/A, observadas as instruções deste manual.

4.7) Que sejam atendidas todas orientações e recomendações sobre o uso, proteção,
manutenção e conservação do equipamento, contidas neste manual de operações e
manutenção.

F
II) DAS EXCEÇÕES DA GARANTIA

ia D
1) Correrão por conta do proprietário do equipamento, despesas referentes a itens de consumo e
óleo lubrificante.

2) Não se enquadram em garantia serviços, tais como:


- Reapertos.
- Regulagens.
Tr t P
- Realinhamento do Equipamento.
- Análise de Vibrações.

3) A presente garantia se restringe ao equipamento, suas peças e componentes, não cobrindo


er
quaisquer outras repercussões mesmo decorrentes de avaria ou defeito do equipamento.
l
4) Os reparos em garantia se restringem ao equipamento colocado na fábrica da RENK ZANINI
S/A.
P

5) Eventuais despesas entre a RENK ZANINI S/A e o proprietário do equipamento.


eX

III) PRAZO DE VALIDADE

Conforme contrato entre a RENK ZANINI S/A e o proprietário do equipamento.

IV) EXTINÇÃO DA GARANTIA

1) Pelo decurso de validade.

2) A qualquer tempo desde que se verifique:

2.1) A modificação ou alteração do equipamento ou acessórios, exceto as modificações feitas


pela RENK ZANINI S/A.

2.2) A operação e instalação em discordância aos dados técnicos e desenhos existentes neste
manual.

2.3) A execução de instalação e manutenção ou reparos por empresa que não seja a
RENK ZANINI S/A, ou fora das épocas previstas no manual.
3) Pelo não comprimento da condição descrita no item 4.1 deste documento.

EMITENTE CONFERENTE FOLHA

ROGÉRIO VENILTON 2 de 2
00-91134/4
Quebrar cantos.........x45º Modif. Local Descrição Data
Elaborado
Controlado
Medidas em mm
05/07/1996 JOÃO
a 1x Redesenhado
05/07/1996 MARCEL

F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX

Material = papelão parafinado

Medidas de Dimensões sem tolerância conforme grau de precisão médio ISO 2768/91 - mk - E
Tolerância
Ajuste Acabamento superficial ISO 1302/85 (Ra em microns)
O.S. Nº
Contract Nº
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA CONSERVAÇÃO --- ---
Data Nome Tipo Desenho original / Original drawing
Date Name Type
Desenhado NORMAL ---
Drawn
Normas / Norms
05/07/96 João
---
Escala
Scale
Controlado
S.A. Equipamentos Industriais Checked 1:1
Nº Desenho
CRAVINHOS - SP 05/07/96 Marcel Drawing Nº

00-90171/4
Peso peça acabada (kg) Código
Weight finished part Code
Modificação
0,001 --- Modification a
Fabricante............................................................................... SFERINOX
V 2.1/2

Fabricante / Tipo................................................................... WEG,SIEMENS OU GE


Classe de Isolamento............................................................ F
Prote IP 55
Pot 5 hp
Rota 1160 rpm

F
Frequ 60 Hz
Tens 220/380/440/760 V

ia D
Fabricante ........ ................................................................... PARKER
Rota 1160 rpm
Vaz
Press
Altura de suc
Tr t P 130 L/min.
7 Kgf/cm2
1m
Viscosidade do ISO VG 460
Temperatura de Servi 55 C
Tmin...............................................
10 C
er

V
l
Fabricante............................................................................. Mippel
1.1/2" BSP
P

Press 6,0 Kgf/cm2


eX

Fabricante/Tipo........................................................................ WIKA / 233.54.100


2
Escala....................................................................................... 0 /0
Conex ................................................................................... R

Fabricante/Tipo........................................................................
Escala....................................................................................... WIKA / 233.54.100
2
Conex ................................................................................... 0 /0
R

Fabricante/Tipo........................................................................ PLENTY/FP 2
Vaz ......................................................................... 130 l/min
Press ......................................................... 6 kgf / cm
Perda de Press ....................................................... 0,27 Kgf / cm
Grau de Filtragem.................................................................... 0,025 mm (Plissado)

Emitente Conferente Data Revis A B C D Folha


Fabricante/Tipo........................................................................ HS COOLER / KS 20
Capacidade de Resfriamento........................................... P = 57,5 kW = 49500 kcal/h
Vaz ......................................................................... 130 L/Min
Vaz ............................................. 5,7 m3/h
Press ......................................................... 6 Kgf /cm2
Perda de Press ....................................................... 0,06 Kgf /cm2
Press 10 Kgf /cm2
Perda de Press ...................................................... 0,06 Kgf /cm2
Temperatura de Sa ............................................... 38,9 oC
Temperatura de Entrada da ........................................... 35 oC

F
Fabricante/Tipo........................................................................ Telemecanique (duplo contato)

ia D
2
Faixa de ajuste 0 ........................................... (press
2
Faixa de ajuste 0 ........................................... (press
Duplo contato ponto superior................................................... 3,0 Kgf/cm2
Ponto inferior...............................................
Tr t P 0,9 Kgf/cm2
Tens 120/220 V / 60 Hz / 1,5 a 3,0 A

Fabricante / Tipo........................................................................ BI
Escala...................................................................................... 0-100 F
Comprimento da haste incluindo Rosca................................... 40 mm
er
Posi Angular
Conex l R 1/2" BSP
P

Fabricante / Tipo........................................................................ BI
Escala...................................................................................... 0-100 F
eX

Comprimento da haste incluindo Rosca................................... 70 mm


Posi Reta
Conex R 1/2" BSP

Fabrica.................................................................................... Record
Di 1/4

Fabrica................................................................................... Record
Diametro nominal................................................................... 1/2

Emitente Conferente Data Revis A B C D Folha


Fabricante/Tipo ..................................................................... Duplo contato - sensor cil
Faixa de Ajuste ..................................................................... 25 - 80
Contato Inferior .................................................................... 38
Contato Superior .................................................................. 46
Press 6 kgf/cm
Temperatura M 65
Tens 110/220 V
Freq 60 Hz

F
Fabricante.......................................................................... SMAR

ia D
Tipo.................................................................................... TT303-12-0.H0
Prote IP 67
Temperatura Ambiente...................................................... 35
Temperatura M 100
Alimenta
Conex
Tr t P
.......................................................................
...............................................................
24 Vcc
1/2
Temperatura M .................................... ~50
Faixa de Temperatura do Sensor...................................... -25
Resist ........................................................................ 2xPT 100 0HM/0
Bloco de Liga ............................................................... 2x3 fios
er
l
Fabricante ......................................................................... SMAR
P

Tipo.................................................................................... LD-303-M31I
Press ................................................................ 20 bar
Temperatura M ....................................... 80
eX

Temperatura Ambiente...................................................... 35
Alimenta ....................................................................... 24 Vcc
Prote ............................................................................ IP 65
Conex ....................................................... 1/2
Conex ............................................................... 1/2

Fabricante..........................................................................
Tipo.................................................................................... ECIL
Faixa de Temperatura de Trabalho................................... Termoresistor
Resist ........................................................................ 0 - 150
Bloco de Liga ............................................................... 2x PT 100 0hm/0
Prote ............................................................... 2x3 fios
Rosca de conex ............................................................. IP 65
1/2" BSP (Macho)

Emitente Conferente Data Revis A B C D Folha


Emitente Conferente Data Revisão A B C D Folha Tipo O.S.
PASINI WEBER VII/2014 X 1 de 2 PCF-150 302.456

LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTE RECOMENDADAS DO REDUTOR. NUM.: 10-23022/4a REF. DESENHO DE MONTAGEM NUM.: 10-22840/0

QUANT. DIN VIDA ÚTIL QUANTIDADE PRAZO PESO


ITEM DESCRIÇÕES DE NORMAS
INSTALADA DENOMINAÇÃO NÚMERO DESENHO ZAN ESPERADA DE PEÇAS MÉDIO DE UNIT
NÚMERO DIMENSÕES BRUTAS / MATRIZ
P/ EQUIP. RZN (ANOS) P/ ESTOQUE ENTREGA (KG)
eX
10-19804/2
5 01 Engr. Dentes interno I Z= -119 01 1010,00
09-04023/4
10-19795/1a
9 01 Engr. Dentes interno II Z= -85 01 1092,00
09-04026/4
14

29
01

01
Engr. Dentes interno III Z= -60

Respiro de Ar
P 10-19796/1d
09-04029/4a
0160 MUO 10 P
01

01
2100,00

1,00

50 02 Retentor DIN 3760 Retentor 140x170x15 02 0,30

51 02 Retentor Retentor 625x0655x20 02 0,50


er
10-22839/3
215 01 Pinhao solar entrada Z= 19 01 53,00
09-04491/4
10-19738/3
210 03 Engrenagem Planeta I Z=49 03 142,00
09-04022/4
211 03 Anel elastico Anel elastico EL. 215X5.00 DIN 472 03 0,17
Tr t P
220 01 Rolamento Rol. Numero 6228 C3 01 7,45

204 01 Rolamento Rol. Numero 6032 C3 01 5,90

222 01 Porto TREM I


ia D 10-21559/2
01 700,00
09-04031/4
10-19740/3
230 01 Pinhao solar II Z1=17 / Z2=32 09-04030/4 01 193,00

240 03 Engrenagem Planeta II Z=33


l F09-04024/4
10-19742/3
09-04025/4
03 330,00
10-21561/2
241 01 Porta TREM II 01 1461,00
09-04033/4
250 03 Rolamento Rolamento N.º 22320 CC/W33 C3 03 13,00
10-19743/3
260 01 Pinhao Solar III Z1=20 / Z2=32 09-04032/4 01 686,00
09-04027/4
10-19745/3a
270 05 Engrenagem planeta III Z=19 05 319,00
09-04028/4
280 06 Rolamento 24038C3 CC/W33 Rolamento n.º 24038 CC/W33 C3 06 24,00

290 10 Rolamento 24040C3 CC/W33 Rolamento n.º 24040 CC/W33 C3 10 39,5


Emitente Conferente Data Revisão A B C D Folha Tipo O.S.
PASINI WEBER VII/2014 X 2 de 2 PCF-150 302.456

295 01 Rolamento N.º239/630 CA/W33 01 280,00

LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTE RECOMENDADA DO REDUTOR. NUM.: 10-23022/4 REF. DESENHO DE MONTAGEM NUM.: 10-22840/0

QUANT. DIN VIDA ÚTIL QUANTIDADE PRAZO PESO


ITEM DESCRIÇÕES DE NORMAS
INSTALADA DENOMINAÇÃO NÚMERO DESENHO ZAN ESPERADA DE PEÇAS MÉDIO DE UNIT
eX
NÚMERO DIMENSÕES BRUTAS / MATRIZ
P/ EQUIP. RZN (ANOS) P/ ESTOQUE ENTREGA (KG)

296 01 Rolamento 239/750/CA/W33 P 01 420

er
Tr t P
ia D
l F
Emitente Conferente Data Revisão A B C D Folha Tipo O.S.

EDSON MARCEL XI/2008 1 de 1


PCF-150 / APLICAÇÃO:
x 302.456
MOENDA SECADORA

LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS DO SIST. DE ÓLEO: 10-23023/4a REF. DESENHO DO SISTEMA DE ÓLEO NUM.: 10-22765/1a

QUANT. DIN VIDA ÚTIL QUANTIDADE PRAZO PESO


ITEM DESCRIÇÕES DE NORMAS
INSTALADA DENOMINAÇÃO NÚMERO DESENHO ZAN ESPERADA DE PEÇAS MÉDIO DE UNIT
NÚMERO DIMENSÕES BRUTAS / MATRIZ
P/ EQUIP. RZN (ANOS) P/ ESTOQUE ENTREGA (KG)
eX
00-82166/4
410 01 TERMOSTATO 01 0,00
00-82212/4
00-82555/4a
411 01 CONJUNTO MOTO-BOMBA 01 25,00

415 01 TERMOMETRO
P 00-82357/4a
00-82325/4 01 0,30
00-82431/4
416 01 TERMOMETRO 01 0,60
00-82464/4
00-82226/4
419 01 MANÔMETRO 01 0,35
00-82230/4
er
420 01 MANÔMETRO 00-82369/4 01 0,35

00-82554/4
425 01 TROCADOR DE CALOR 01 81,00
00-82440/4
Elemento Filtrante Cod.RZ
435 01 FILTRO DE OLEO 01
02.230.00025
Tr t P
443 01 PRESSOSTATO ia D 00-82809/4 01 0,70

l F
eX
Pe
Tr P r t
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Pe
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l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
Pos. Quantity Unit Description Part/Standard Number Remark

1 1 pc. Shell GS12 - 2


2 1 pc. Tube Bundle RL12 - C N - 4 2 0
AlSi9Mg (3.1)
3 1 pc. Waterbox 1 1/2" SAE KL12-A-012 EN-GJL-250 (3.1)
AlSi9Mg (3.1)
4 1 pc. Cover KL12-A-013 EN-GJL-250 (3.1)

5 2 pc. Sealing Plug DIN 910 - G 1/8" A Steel galv.

6 2 pc. Sealing Ring DIN 7603 - A 10 x 13.5 x 1 Aluminium

7 4 pc. Fixation Plate KL12-0-108 Steel galv.

F
8 2 pc. Clamp Bracket KL12-0-109 Steel

9 4 pc.
ia D
Hex Bolt ISO 4017 - M12 x 40 - 8.8 Steel galv.
Tr t P
10 4 pc. Hex Nut ISO 4032 - M12 - 8 Steel galv.

11 4 pc. Washer DIN 125 - A 13 Steel galv.


Steel galv.
12 8 pc. Hex Bolt ISO 4014 - M12 x 60 - 5.6 AD-W7 (Stamped)
r
Steel galv.
13 8 pc.
l
Hex Nut ISO 4032 - M12 - 5-2
Pe

AD-W7 (Stamped)

14 12 pc. Washer DIN 125 - A 13 Steel galv.

15 1 pc. Type Plate Aluminium


eX

DATE NAME

DRAW 29.11.99 Garbe

CHECK 29.11.99 Graulich


Parts List
NORM

K S 1 2 - ACN - 4 2 0
Sheet
SYM REVISION DATE NAME FILE: Parts List KS12.doc
1 of 1
Pos. Quantity Unit Description Part/Standard Number Remark

CuZn38Sn1 F34
AD-W6/2 (3.1B)
1 2 pc. Tubesheet KL12 - C - 052 CuAl10Fe5Ni5-C
DIN EN 1982 (3.1B)
CuNi10Fe1Mn F29
2 72 pc. Tube LR = L + 28mm 7.5mm x 0.5mm AD-W6/2 (3.1B)

3 L/1.4 pc. Fin 1.4 KL12-0-105 Aluminium

4 4 pc. O-Ring KL-1510 NBR

5 2 pc. Sealing Strip L x 13 x 3 NBR

6 0 pc. Baffle KL12-0-106 Aluminium

F
7 1 pc. Water Partition KL12-0-107 Polypropylen

ia D
Tr t P
r
l
Pe
eX

DATE NAME

DRAW 02.11.99 Garbe

CHECK 02.11.99 Graulich


PARTS LIST
NORM

R L 1 2 - CN - 4 2 0 Sheet
1 of 1
SYM REVISION DATE NAME FILE: Parts List RL12.doc
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
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Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
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Tr t P
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Pe
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Pe
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Tr t P
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eX
Pe
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Tr t P
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eX
Pe
r
Tr t P
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l F
eX
Pe
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Tr t P
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l F
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Pe
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Tr t P
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l F
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Pe
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Tr t P
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Pe
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Tr t P
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Pe
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Tr t P
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Pe
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Tr t P
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Pe
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Tr t P
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Pe
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Tr t P
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quarta-feira, novembro 13, 2013

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Ind. e Com. de Equipamentos Ltda.
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Rev 02 – 09/2014
ÍNDICE
1. Apresentação ______________________________________________________________________ 3
2. Descrição _________________________________________________________________________ 4
2.1. Forma Construtiva _______________________________________________________________________ 5
2.2. Componentes ___________________________________________________________________________ 5
3. Armazenagem e Hibernação _________________________________________________________ 6

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4. Instalação ________________________________________________________________________ 7
4.1. Montagem lado Limitador _________________________________________________________________ 7

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4.2. Montagem lado Acoplamento ______________________________________________________________ 8
4.3. Montagem da Proteção____________________________________________________________________ 9
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5. Regulagem do Torque______________________________________________________________ 10
6. Operação ________________________________________________________________________ 11
7. Manutenção______________________________________________________________________ 12
8. Reconhecimento e eliminação de falhas _______________________________________________ 13
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1. Apresentação

Uma marca se torna renomada por diversos fatores, mas independentemente


do seu segmento de atuação os principais fatores que corroboram para que isso se
torne uma realidade é a qualidade e o desempenho dos seus produtos.

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Para a consolidação da Marca Tec Tor como um ícone, os seus produtos
são desenvolvidos sob rigorosos padrões de qualidade e tecnologia, e submetidos a

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exaustivos testes em diversas condições. Tal condição a posiciona na “vanguarda da
tecnologia de controle e transmissão de torque”.
Tr t P
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2. Descrição

Verificando a necessidade de Limitadores de torque, para aplicações com alto


torque, alta rotação e precisão de torque desengate, foi desenvolvida a linha de
Limitadores de Torque com ogivas integradas, a qual tem como função trabalhar

F
como equipamento de segurança para acionamentos sujeitos a eventos que possam
ocasionar sobretorque no sistema, podendo causar danos irreparáveis aos

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componentes do sistema.

A concepção do projeto se baseia no conceito de transmissão de torque por


Tr t P
ogivas integradas (Item 8), que tem como função limitar o torque transmitido do eixo
motriz para o eixo movido.

No momento em que o torque do sistema se eleva a um valor superior ao


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regulado através da rosca de ajuste (item 10), o alojamento empurrará a esfera (item
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13) para dentro do corpo (item 9) da ogiva, interrompendo a transmissão, protegendo
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assim todo o acionamento em questão, assim trazendo os seguintes benefícios:

 Proteção do equipamento em caso de sobretorque, evitando danos a


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componentes.

 Facilidade na instalação, pois a instalação do mesmo se assemelha a de um


acoplamento.

 Rápido reengate, sendo necessário apenas um martelo de borracha, ou uma


alavanca para o rearme.

 Elevada vida útil, pois não há elemento de "sacrifício", diferente do pino de


cisalhamento.

 Redução do custo operacional bruto;

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2.1. Forma Construtiva

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2.2. Componentes

Item Descrição
1 Flange do Acoplamento
2 Tampa
3 Rolamentos
4 Parafuso da Tampa
5 Cubo dos rolamentos
6 Cubo do Limitador
7 Parafuso do Flange do Acoplamento
8 Ogiva
9 Corpo da Ogiva
10 Rosca de Ajuste
13 Esfera
14 Parafuso de fix. do alojam. da ogiva
15 Alojamento da Ogiva

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3. Armazenagem e Hibernação

Ao receber o Limitador de Torque examine-o cuidadosamente para certificar


que não houve nenhuma avaria no transporte. Havendo alguma avaria, relate
imediatamente à Tec Tor, e à empresa transportadora para que sejam tomadas as

F
devidas ações. Os Limitadores de Toque possuem proteção superficial, sendo
apenas os furos que possuem superfície exposta protegidas com óleo protetivo.

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Caso os Limitadores de Torque sejam fornecidos com acoplamentos, os mesmos
serão fornecidos pintados, sendo apenas os furos que possuem superfície exposta
protegidas com óleo protetivo
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O Limitador de torque deve ser armazenado em local seco e limpo, o mesmo
deve ser coberto, de maneira que evite contato com contaminantes.
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Para armazenagens superiores há 1 ano e 8 meses, deve-se proteger as
superfícies expostas com óleo protetivo.
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4. Instalação

 Antes de iniciar qualquer trabalho, certifique-se de que a máquina esteja


desligada. Certifique-se ainda, que esta não possa ser ligada e/ou rotacionada
de forma acidental.

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 O aperto incorreto dos parafusos pode acarretar acidentes pessoais e também

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interferir no desempenho do equipamento

 De acordo com a regulamentação de prevenção de acidentes, todas as partes


Tr t P
rotativas devem ser protegidas, isto é, instaladas proteções fixas que
impeçam o contato acidental com as partes girantes.

 Certifique-se que as condições de trabalho do Limitador de Torque (rotação,


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torque e furo máximo) estejam de acordo com o catálogo do produto.


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Verificar as tolerâncias dos furos e eixos antes de iniciar a montagem.
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4.1. Montagem lado Limitador


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 Os furos e as pontas dos eixos devem estar limpos, antes da instalação do


equipamento.

 Após a inserção do Limitador de Torque no eixo com a chaveta, deve se fixar


a peça axialmente através dos parafusos do flange do acoplamento

A fixação do Limitador de torque por aquecimento não é recomendada.

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4.2. Montagem lado Acoplamento (apenas para o Modelo TTLTOF)

 Fixar o Lado do acoplamento, no respectivo eixo, não esquecendo o anel de


proteção, que segura os elementos quando o acoplamento está em trabalho.

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 Com os cubos na posição final de montagem, realize o alinhamento com um

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relógio comparador, conforme tabela de desalinhamentos admissíveis abaixo.

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Desalinhamentos Admissíveis
Modelo TTLTOF 1450/90 TTLTOF 2180/90 TTLTOF 4365/90 TTLTOF 6300/125 TTLTOF 15960/125 TTLTOF 7200/150 TTLTOF 18240/150 TTLTOF 36000/150
Axial ± x (mm) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Radial y (mm) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Angular (º) 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4
Z = Z1 - Z2 (mm) 2 2 2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5

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4.3. Montagem da Proteção

De acordo com a norma NR 12, qualquer equipamento ou máquina que


possua um elemento girante deve possuir uma proteção para prevenir qualquer tipo
de acidente envolvendo os usuários.

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A distância do elemento girante até a proteção, varia de acordo com o
tamanho da abertura e com o desenho do vão, podendo ser uma fenda, um

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quadrado ou circular.

Vide tabela abaixo:


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5. Regulagem do Torque

O Limitador de Torque está apto a transmitir torque máximo de acordo com o


tamanho, diâmetro de montagem, e a quantidade de ogivas do produto. Porém, é
possível regular o torque, numa faixa pré-determinada, de acordo com modelo de

F
ogiva utilizado. Os Limitadores de torque podem ser solicitados com regulagem de
torque realizada pela Tec Tor. Caso necessite de alteração na regulagem de torque,

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ou se o mesmo foi fornecido sem regulagem, o usuário poderá realizar a regulagem
seguindo os passos abaixo, sendo de total responsabilidade do mesmo:
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Para a regulagem do torque de trabalho proceda de acordo com os passos
abaixo enunciados:

Depois de fixar e alinhar o Limitador de Torque, com o auxilio de uma chave


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de dois pinos, deverá ser apertado ou desapertado a rosca de ajuste (item 10) de
acordo com a necessidade de torque. Apertando a Rosca de ajuste aumenta-se o
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limite do torque, e soltando reduz-se o limite do torque.


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1. O limitador de torque deverá estar com a ogiva com sua menor força, então
deve ser ligado o equipamento com a carga máxima.

2. Caso ocorra o desarme, o mesmo deve ser rearmado. Para realizar o rearme
deve-se girar uma das metades até que haja o alinhamento das marcações
localizadas na área periférica das duas metades.

3. Após alinhar as marcações, deve ser empurrado o pino (item 8), com o auxilio
de um martelo de borracha, ou alavanca.

4. Após a realização do rearme, deve ser realizado um leve aperto na rosca de


ajuste (item 10), e religar o equipamento.

5. Caso haja o desarme do Limitador de Torque, seguir os passos 2, 3 e 4, até


que o equipamento consiga partir sem desarmar o Limitador de Torque.

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6. Operação

Antes do início da operação, deve-se capacitar o operador através de etapas


teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada e operação segura da
máquina/equipamento. Esse procedimento deve conter no mínimo:

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 Descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e
equipamento, e as proteções específicas contra cada um deles;

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 Funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
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 Como, e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem,
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal da inspeção e manutenção;

 O que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi


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danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança
adequada;
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 Os princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento;

 Segurança para riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes;


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 Método do trabalho seguro;

 Permissão de trabalho;

 Sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento durante


operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção;

AVISO: A etapa prática deve ser supervisionada e documentada, podendo ser


realizada na própria máquina que será operada.

Após a capacitação do operador e com a regulagem do torque executada, o


limitador de torque está apto ao funcionamento contínuo, assim quando houver um
sobretorque, o limitador de torque irá desarmar, evitando danos ao sistema.

Sanado o problema que causou o desarme, devem ser seguidos os passos 2


e 3 do tópico 5. Regulagem do Torque.
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Ressalta-se o fato de que, caso haja desarme do Limitador de Torque, o
motor responsável pelo acionamento do sistema deve ser colocado fora de
operação, imediatamente após o sobretorque, até que as condições normais de
funcionamento sejam restabelecidas. Caso esta ação não seja executada, poderá

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ocasionar danos irreparáveis no equipamento.

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7. Manutenção Tr t P
As ogivas, e componentes internos são completamente vedados, e se encontram
com a lubrificação de operação, não sendo necessário qualquer tipo de intervenção.
Apenas após alguns desarmes, caso necessário regular o torque seguindo os
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passos 2, 3, 4 e 5 descritos no tópico 5 Regulagem de Torque.
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8. Reconhecimento e eliminação de falhas

Problema Possível causa Solução


Ajuste de torque baixo. Ajuste do torque conforme a faixa permitida.
Seguir as instruções do item 5.

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Aumento de carga/esforço do equipamento Verificar anomalias ou modificações na maquina, por
O Limitador de torque desengata
exemplo vazameno ou fala de lubriicação, o que
com alta frequência.
acarreta no aumento de torque

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A rosca de ajuste se soltou. Ajuste novamente o Limitador de torque
conforme item 5
O ajuste básico é alto demais.
Tr t P Reduzir o torque como descrito no item 5.

O Limitador e torque apesar de Perda de lubrificantes. Relubrificar


sobretorque não desengata.
Excesso de contaminação Limpeza completa de todos os componentes.

Alteração da posição de eixos Verificar todos os parafusos de fixação e conexões


A emissão de ruídos se altera
Caso as peças estejam soltas, fixe-as novamente.
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durante a operação normal
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Contaminação dos componentes internos Desmontar o Limitador de torque, e realizar uma
limpeza em todos os componentes internos e
trocar as vedações.
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