Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
ia D
Tr t P
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
E MANUTENÇÃO DO REDUTOR
er
l
P
eX
ÍNDICE
F
Descrição do Sistema de Lubrificação............................................................................00-91216/4...Fls. 01-02
ia D
tomadas............................................................................................................................00-91217/4...Fls. 01-03
Reparos...........................................................................................................................00-91219/4....Fls. 01-02
Redutor.................................................................................................................10-23022/4a...Fls. 01-02
Desenhos:
Montagem.........................................................................................................................10-25494/0a
Instalação..........................................................................................................................10-30191/0c
PASINI WEBER 1 de 2
10-22383/4c
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE O.S.
OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO
REDUTOR 302.456
Válvula de Alívio...........................................................................................................30-00571/4
Válvula de Fechamento..................................................................................................00-80424/4
Válvula de Bloqueio.......................................................................................................00-81343/4a
Válvula de Bloqueio......................................................................................................00-81342/4
F
Trocador de Calor.........................................................................................................00-82440/4
Manômetro.....................................................................................................................00-82230/4
ia D
Sensor de temperatura....................................................................................................00-81813/4
PASINI WEBER 2 de 2
10-22383/4c
INDICAÇÕES IMPORTANTES
INDICAÇÕES IMPORTANTES
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
------------------------------------------------------------------
BUENO MARCEL 1 de 2
00-91224/4
INDICAÇÕES IMPORTANTES
RECICLAGEM
F
- Sucata de aço
Peças da carcaça
Engrenagens
ia D
Eixos, aneis e tampas
Rolamentos
Elementos de fixação
Tr t P
- recolher o óleo usado e tratá-lo corretamente, de acordo com as
diretivas locais.
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 2 de 2
00-91224/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INFORMAÇÕES GERAIS
F
Durante e após a operação, redutores, mutiplicadores,
motoredutores, motobombas e instrumentos de controle, apresentam:
ia D
- Tensões elétricas
- Peças em movimentos
- Superfícies possivelmente quentes
Tr t P
Os seguintes trabalhos só podem ser executados por pessoal
qualificado:
- Transporte
- Armazenamento
er
- Instalação / Montagem
-
-
-
Conexões
Colocação em operação
Manutenção
l
P
- Conservação
intruções:
BUENO MARCEL 1 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
TRANSPORTE
F
O equipamento deverá ser içado pelas alças de içamento indicadas
no desenho de instalação. Estas são projetadas somente para o peso
do equipamento, não colocar nenhuma carga adicional.
ia D
Se necessário, usar equipamento de transporte apropriado e
devidamente dimensionado. Antes da colocação em operação retirar
Tr t P
todos os dispositivos de fixação usados durante o transporte.
er
CONSERVAÇÃO E ARMAZENAGEM l
REDUTORES/MULTIPLICADORES EM GERAL
P
redutor/multipl. Todas as partes que não recebem óleo tem que ser
protegidas com Tectil. Este procedimento deve ser repetido
mensalmente, durante a parada.
REDUTORES PLANETÁRIOS
BUENO MARCEL 2 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 3 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 4 de 5
00-91213/4
INDICAÇÕES DE SEGURANÇA
INSTALAÇÃO / MONTAGEM
COLOCAÇÃO EM OPERAÇÃO
F
Operação e Manutenção.
ia D
CONDIÇÕES DE FORNECIMENTO
BUENO MARCEL 5 de 5
00-91213/4
CARACTERISTICAS TECNICAS DO
REDUTOR
F
ia D
Tr t P
er
l
P
2- PESOS
eX
PASINI WEBER 1 de 2
10-22384/4b
CARACTERISTICAS TECNICAS DO
REDUTOR
3. DISPOSIÇÃO
F
As interligações entre os estágios planetários são feitas através
dos engrenamentos internos entre os pinhões solares e os porta-
ia D
trens.
4. MATERIAIS
6. ENGRENAMENTOS
PASINI WEBER 2 de 2
10-22384/4b
INSTRUÇÕES DE INSTALAÇÃO
MECÂNICA/ELÉTRICA DO REDUTOR
INSTALAÇÃO MECÂNICA
Tolerancias de instalação
F
Conforme prescrito no Desenho de Instalação do Redutor.
ia D
Pré-requisitos para a montagem
- Vapores
- Radiações
eX
No uso de solventes para limpeza das pontas de eixos durante a instalação, cuidado para que
os solventes não entre em contato com os lábios dos retentores.
Instalação do redutor
O redutor deve ser montado sobre uma base plana, rígida e livre de vibrações. Para redutores com
superficíes de assentamento usinadas, recomenda-se chumbar sobre a base de concreto, uma
moldura usinada de aço ou ferro fundido. O redutor deve ser fixado sobre está moldura depois de
nivelado e alinhado.
Acoplamentos
Devem ser utilizado acoplamentos balanceados. Acoplamentos, polias, etc., devem ser montados
somente com o auxílio de dispositivos, pois caso contrário, os rolamentos serão danificados.
F
A potência e rotação, pré-determinadas para o acoplamento devem ser mantidas para que a vida
dos rolamentos não seja alterada devido a esforços axiais e radiais adicionais.
ia D
Tr t P
Observações:
Montagem de acoplamentos
P
Instruções de alinhamento
F
ia D
Tr t P
er
l
P
Afastamento r=200 mm
Acoplamento Elásticos 0,1 mm 0,1 mm
Acoplamentos de Dentes 0,05 mm 0,05 mm
Quando r > ou = 200mm, correspondente aumentos de batida axial se fazem necessários.
Do perfeito alinhamento dos eixos, depende essencialmente o bom funcionamento do redutor, bem
como a sua durabilidade. Ambos os eixos devem ser girados simultaneamente para que se obtenha os
valores médio das batidas radial e axial a partir dos valores máximo e mínimos registrados nas
medições.
Na utilização de acoplamentos rígidos, esse procedimento é de suma importância.
Recomenda-se fazer uma verificação do alinhamento entre o eixo da maquina acionada, com o auxílio
de um relógio comparador horizontal. Após o nivelamento da carcaça do redutor está deverá ser
parafusada à base ou á fundação.
O nivelamento e alinhamento do redutor com a máquina acionadora e acionada, deve ser verificada
após a fixação do redutor à base.
Nota: Corpos girantes de entrada e saída, taís como, pólias acoplamentos, etc., devem ter
proteção contra contato !
F
Controle do sentido de rotação
O sentido de rotação indicado na entrada e saída do redutor deve ser respeitado. Para confirmar o
sentido de rotação, ver placas de sentido de rotação e Desenho de Instalação.
ia D
INSTALAÇÃO DOS MOTORES ( QUANDO EXITIR)
Tr t P
Antes de começar
- Ausência de riscos de explosão devido a óleos, ácidos, gás, vapor, radiações etc..
- Altitude máxima de instalação 1000 m acima do nível do mar.
Trabalhos preliminares
O motor deverá ser montado sobre uma base plana, livre de trepidações e rígida.
Alinhar cuidadosamente o motor e a máquina acionada, para evitar cargas inadmissiveis nos
eixos.
F
ia D
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
Tr t P
Os motores / instrumentos / controladores de torque, só podem serem conectados de acordo
com o esquema de ligação fornecido juntamente com os equipamentos.
er
Não ligar nem colocar os motores / instrumentos /controladores de torque em operação
l
se não dispuser do esquema de ligação.
Aterramento
"As peças giratória externas tem que ser protegidas pelo cliente,
de modo a evitar acidentes".
Em repouso, o eixo da moenda deverá ser alinhado defasado verticalmente abaixo do eixo de
baixa rotação do redutor de aproximadamente 60% da faixa de oscilação máxima de trabalho
do eixo de moenda, no caso de acoplamento compensadores.
Obs. 1: Para mudança do tipo de acoplamento previsto originalmente entre redutor e moenda,
a RENK ZANINI tem que ser consultada antecipadamente.
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
FURQUIM NAKANO 1 de 1
00-91265/4
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO
Antes de iniciar a operação de partida do redutor, deve-se conferir o sentido de rotação indicado
na entrada / saída do redutor e Desenho de Instalação.
É necessário também verificar o nível de lubrificante e a Especificação Técnica do mesmo.
F
Partida do redutor
ia D
Antes do funcionamento, o redutor deve ser inspecionado, especialmente após algum tempo de
estocagem, para que possam ser detectados eventuais pontos de ferrugem.
Tr t P
Enchimento do redutor com óleo
er
O óleo lubrificante recomendado deverá ser colocado com o redutor parado, através do respiro ou
l
bujão de abastecimento que se encontra situado na parte superior do redutor. Para a escolha do
óleo adequado a ser utilizado no redutor, ver Desenho de Instalação e Recomendações para
Lubrificação.
P
Em redutores com visor de nível de óleo, o nível de óleo deverá atingir a posição central do
visor, isso com o redutor em funcionamento.
eX
SISTEMA DE LUBRIFICAÇÃO
1- Início de Funcionamento
BUENO MARCEL 1 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR
F
e lubrificação do mesmo.
A limpeza do trocador de calor e do filtro simples, não pode ser feita com o redutor em
ia D
funcionamento. No caso da utilização de filtro duplo, a limpeza do mesmo pode ser feita com o
redutor em funcionamento.
A pressão necessária na entrada do redutor é de 1,7 à 2,5 Kgf/cm2. Para prevenção da sobre e
Tr t P
sub-pressão, são utilizados 2 pressostatos de simples contato, ou 1 pressostato de duplo
contato. Em qualquer caso, temos um contato para a máxima pressão e um para a mínima.
Ambos os contatos devem ser regulados com sistema montado, quando este for acionado pela
primeira vez, o contato mínimo para 0,9 Kgf/cm2 e o máximo para 3 Kgf/cm2.
er
Para que a equipe de manutenção seja alertada para a queda de pressão do óleo, é
l
conveniente que seja instalado um sistema de alarme, que pode ser ótico ou acústico, regulado
para acusar um pressão mínima de 0,9 Kgf/cm2.
P
O motor de acionamento do redutor deverá, então, ser desligado pela equipe de manutenção, e
somente poderá ser religado após se reparar o defeito, e a pressão do óleo ultrapassar a
eX
3. Tubulação
4. Defeitos
BUENO MARCEL 2 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR
Após o início do funcionamento, a verificação e eventual limpeza do filtro de óleo deverá ser feita a
cada 3 ou 5 horas.
Este controle é de suma importância e deverá ser feito até que não ocorra mais deposição de
impureza no filtro.
Desta forma, poderá ser evitada a ocorrência de danos futuros nas engrenagens e nos
rolamentos, e ainda poderão ser tomadas medidas preventivas decorrentes da observação destas
recomendações.
Posteriormente, é suficiente uma limpeza a cada 300 a 400 horas de serviço. A necessidade ou
não de limpeza do filtro poderá ser determinada pela diferença na leitura de pressão no
manômetro antes do filtro e no manômetro após o filtro. A diferença admissível de pressão é de
F
aproximadamente 0,5 kgf/cm².
ia D
Amaciamento do redutor
Tr t P
Recomenda-se iniciar o funcionamento do redutor com carga parcial, elevando-se gradativamente
até o valor máximo (1/3 da carga algumas horas e 2/3 da carga durante mais algumas horas).
INSTRUÇÕES DE MANUTENÇÃO
eX
Após as primeiras 20 horas de funcionamento e após 100 horas seguintes, todos os parafusos e
porcas (principalmente de fechamento da carcaça) devem ser verificados e reapertados, se
necessário. No mais, a manutenção se resume na limpeza do filtro de óleo e no controle do nível
de óleo, completando-o caso necessário.
Troca de óleo
A primeira troca de óleo deverá ser feita após as 2000 horas iniciais de trabalho. Para trocar o
óleo, é recomendável que se faça inicialmente uma lavagem interna do redutor com óleo e conferir
se os “injetores de óleo” no engrenamento não estão obstruídos (caso existam).
Normalmente as trocas de óleo posteriores devem ser feitas num intervalo de 5000 a 10000 horas
de serviço, de acordo com as recomendações dos fabricantes do óleo e com as análises de óleo
(indicadas a cada 2000 horas de trabalho).
BUENO MARCEL 3 de 4
00-91215/4a
INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E
MANUTENÇÃO DO REDUTOR
Verificar o óleo
Retirar uma amostra de óleo pelo dreno para verificar a qualidade do óleo. Se o óleo apresentar
F
alto grau de impurezas, é recomendável substituir o óleo mesmo fora dos intervalos de manutenção
especificados.
ia D
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE LUBRIFICAÇÃO, VER DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA LUBRIFICAÇÃO.
Tr t P
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 4 de 4
00-91215/4a
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
DESCRIÇÃO
O redutor é lubrificado por imersão das engrenagens em óleo (trabalha afogado), e por
salpico.
A carcaça foi projetada para funcionar como reservatório de óleo.
O óleo, recalcado pela bomba, passa através do trocador de calor, filtro e instrumentos
de medição, retornando ao redutor com uma temperatura ideal para a refrigeração e
lubrificação do mesmo.
F
ia D
Não está assegurada a lubrificação do rolamentos e engrenagens se o redutor for
posicionado num plano não horizontal.
Tr t P
A limpeza do trocador de calor não pode ser feita com o redutor em funcionamento.
A limpeza do filtro pode ser feita com o redutor em funcionamento, pois nesta plicação
está sendo utilizado filtro duplo. Em caso de filtro simples, a limpeza só poderá ser feita
er
com o redutor fora de funcionamento.
l
P
eX
Ambos os contatos devem ser regulados com sistema montado, quando este for
acionado pela primeira vez, o contato mínimo para 0,9 kgf/cm² e o máximo para 3
kgf/cm².
Para que a equipe de manutenção seja alertada para a queda de pressão do óleo, é
conveniente que seja instalado um sistema de alarme, que pode ser ótico ou acústico,
regulado para acusar uma pressão minima de 0,9 kgf/cm².
BUENO MARCEL 1 de 2
00-91216/4
DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE
LUBRIFICAÇÃO
Tubulação
Defeitos
F
Os defeitos no sistema de lubrificação pode ser causa de bomba de óleo não
succionando, para isso deve ser verificado:
ia D
- Se existe pouco óleo no reservatório;
- Canalização de sucção com defeito na vedação;
Tr t P
- Bomba com má vedação.
Nos casos onde temos uma baixa pressão do óleo, pode ser causa de:
Limpeza do filtro
eX
Para limpeza do filtro de óleo deverá ser seguida as instruções descritas nas Instruções
de Operação e Manutenção do Redutor.
Trocador de calor
O trocador de calor está projetado para trabalhar com os fluidos e pressões de água e
óleo conforme especificado na Lista de dados Técnicos dos instrumentos.
BUENO MARCEL 2 de 2
00-91216/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS
1 - DIARIAMENTE
F
imediatamente determinada. Examinar os filtros, e limpá-los, quando for verificado antes do
filtro um aumento anormal de pressão.
ia D
necessário, de quaisquer elementos que venham a bloqueá-lo.
2 - SEMANALMENTE
Tr t P
- Cheque o nível de óleo e adicione óleo, se necessário.
3 - MENSALMENTE
l
P
4 - INSPEÇÕES
BUENO MARCEL 1 de 3
00-91217/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS
Cheque a capacidade
indicada na plaqueta do
Carga excede a redutor; substitua por uma
Sobrecarga
capacidade do redutor unidade de capacidade
suficiente, ou reduza a
carga.
F
Imprópria Verifique a eficiência do
excessiva agitação, trocador de calor, entrada e
geração de calor e saída da água.
gases no interior da
ia D
caixa.
Drene e encha novamente
para o nível de óleo
Tr t P Óleo fora de
especificação
adequado, com o óleo
indicado na plaqueta do
redutor ou similar.
Cheque os parafusos e
aperte-os; verifique se os
er
chumbadores estão firmes
Irregularidade nos
l em suas fundações ou
Parafusos de Instalação Indevida
Barulho estruturas. Cheque o
Fixação
Excessivo e alinhamento da unidade e
Vibração as folhas distanciadoras ou
P
calços.
BUENO MARCEL 2 de 3
00-91217/4
MANUTENÇÃO CORRETIVA,
PREVENTIVA, PROBLEMAS,CAUSAS,
MEDIDAS CORRETIVAS
Inspecione o redutor
contra partes quebradas,
perda de parafusos,
Choques excessivos porcas ou roscas
Barulho
Perda de ou conexão imperfeita danificadas. Verifique o
Excessivo
partes com outros alinhamento com a
e Vibração
elementos. máquina acionada.
F
Cheque as chavetas
quanto ao tamanho e
tolerância.
ia D
Mancais expostos a
Substitua mancais gastos.
Folgas Mancais gastos elementos abrasivos
Limpe todo o interior da
excessivas de ou perda de causam desgaste, na
caixa, alimente a unidade
eixos
Tr t P
partes superfície de
deslizamento.
com óleo recomendado.
Engrenagens e
chavetas gastas ou
perda dos parafusos
causam "Backlash"
er
(folgas no Substitua engrenagens e
Folgas l engrenamento). chavetas gastas.
excessivas
“Backlash” aumenta Aperte todos os parafusos
engrenagens
com o n.º de jogos de da unidade.
P
engrenagens, sendo
maior nos redutores
com tripla e quadrupla
redução
eX
Limpe ou substitua o
Respirador para
respirador. Use um
Retentores entrada de ar e saída
solvente não inflamável
Perda de óleo gastos ou de gases obstruídos
para limpeza.
defeituosos
Substitua os retentores
Camadas de vedação
gastos por novos. Aplique
entre as superfícies
nova camada de vedação,
das caixas
monte o conjunto e os
insuficientes
retentores.
BUENO MARCEL 3 de 3
00-91217/4
RECOMENDAÇÕES PARA
LUBRIFICAÇÃO/ÓLEO
1. APLICAÇÃO
A recomendação é válida para redutores industriais em geral lubrificados por imersão ou sob
pressão (os redutores de engrenagens cilíndricas, cônicas, redutores planetários lentos e
redutores com ramificações de potência: n < 1800rpm), cujas potências, número de rotações,
instruções de serviço ou critérios específicos para este tipo de equipamento, requerem óleos
com alto poder de absorção de pressão.
2. ESPECIFICAÇÃO DO ÓLEO
O óleo deverá ser de extrema pressão, segundo DIN 51517 parte 3, resistente ao
envelhecimento, conter aditivos anti-espumante e anti-corrosivo, assim como aditivos para
diminuição do atrito e do desgaste com atrito misto. Deve ter comportamento neutro com
F
relação aos componentes normais de vedação, aos metais não ferrosos, às pastas vedantes
e tintas protetoras à base de Epóxi.
ia D
Índice de viscosidade VI 95.
Teste FZG A/8,3/90 conforme DIN 51354: escala 12 e ms < 0,27 mg/kWh.
Teste contra porosidade (Micro-Pitting) conforme FVA 54: 10 / GFT High (alto).
Tr t P
Temperatura para transmissão de carga a: 130°C durante pouco tempo;
90°C contínuo.
3. TIPO DE ÓLEO
er
Óleo mineral do tipo C-LP, C-LPF segundo DIN 51502.
l
A classe de viscosidade ISO VG segundo DIN 51519 exigida deverá ser extraída do desenho
de instalação ou da plaqueta de dados do redutor.
P
Para lubrificação por imersão, quando ocorrem temperaturas ambientes abaixo ou acima da
eX
referida faixa devem ser usados óleos com viscosidade imediatamente inferior ou superior,
respectivamente, àqueles especificados originalmente.
Observar que o ponto de solidificação “pour point” não deve estar acima da temperatura
mínima de partida do redutor. Outras informações poderão ser obtidas junto aos fabricantes
de óleos.
4. COMPLEMENTOS
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
F
ia D
Tr t P
er
6. INSTRUÇÕES ADICIONAIS
l
6.1. Demais dados sobre instruções de operação, troca de óleo lubrificante, manutenção e
montagem, ver Instruções de Operação e Manutenção.
P
6.3. Mistura de óleos diferentes não pode ser usada sem consulta prévia ao fabricante dos
mesmos.
É importante observar que existem óleos lubrificantes minerais e sintéticos. Para saber o tipo
indicado para a sua Caixa de Engrenagens, observe os documentos “Desenho de
Instalação” e/ou “Caracteristicas Técnicas do Equipamento” contido no Manual de
Instruções, ou a “Placa de Dados” fixa na carcaça do equipamento.
- Mobil:
Mobilgear 600 XP série (Óleo Mineral)
- Castrol:
Optigear BM (Óleo Mineral)
- Texaco:
Meropa WM (Óleo Mineral)
- Chemlub:
Chemlub Gear (Óleo Mineral)
F
- Shell:
Omala F (Óleo Mineral)
ia D
- Ipiranga:
Ipiranga SP Micropitting (Óleo Mineral)
- Mobil:
Tr t P
Mobilgear SHC XMP série (Óleo Sintético)
- Klüber Lubrication
Klübersynth GEM 4 - N (Óleo Sintético)
er
- Chemlub:
Duralub
Duralub RPS
l (Óleo Sintético)
(Óleo Sintético para Planetários)
P
- Lubrification Engineers:
Duolec Vari-Purpose (1601-1609) (Sintético + Mineral)
1. Faixa com aparência de jateada por I - Desgaste abrasivo 1. Óleo usado estava limpo?
areia em torno dos furos da placa de causado por partículas finas.
pressão. 2. O período de mudança do
1. Sujeira (contaminantes elemento filtrante estava correto?
2. Sulco em ângulo com o rasgo de finos, não visíveis a olho nu).
lubrificação sobre a placa de pressão. 3. Eram corretos os elementos
filtrantes usados?
3. Rasgo de lubrificação alargadoe com
os cantos arredondados. 4. Os anéis raspadores das hastes
dos cilindros estavam em boas
F
4. Área opaca no eixo junto a raiz dos condições?
dentes das engrenagens.
5. As hastes dos cilindros estavam
5. Acabamento opaco sobre o eixo na com batidas ou riscos?
ia D
área de contato com as buchas.
6. Depois de uma falha, o sistema foi
6. Alojamento das engrenagens no corpo lavado apropriadamente?
da bomba com aparência de jateado por
areia.
Tr t P
1. Placas de pressão riscadas. II - Desgaste abrasivo 1. Depois de uma falha, o sistema foi
causado por partículas lavado apropriadamente?
2. Eixos riscados. metálicas. 2. Os contaminantes foram gerados
em outra parte do sistema
er
3. Alojamento das engrenagens no corpo 1. Contaminantes metálicos hidráulico?
da bomba, riscado. l (grosseiros) visíveis a olho 3. Os contaminantes foram gerados
nu. pelo desgaste dos componentes da
bomba.
P
1. Algum dano externo na bomba. III - Instalação incorreta. 1. A engrenagem motriz não estava
forçando a placa de pressão do
2. Desgaste excessivo somente na parte fundo?
eX
EDSON BASILIO 1 de 2
00-90270/4
GUIA PARA VERIFICAÇÃO DE
FALHAS EM BOMBAS DE
ENGRENAGENS
F
1. Corpo desgastado acentuadamente. VII - Dano causado por objeto 1. Havia objeto de metal deixado no
de metal. sistema durante a montagem ou
2. Tomada de sucção martelada e reparos subconsequentes?
ia D
destruída.
2. O objeto de metal foi gerado por
3. Objeto estranho introduzido entre os alguma outra falha do sistema?
dentes da engrenagem.
Tr t P
1. Placas de pressão escurecidas. VII - Calor excessivo. 1. Havia alguma válvula emperrada?
EDSON BASILIO 2 de 2
00-90270/4
NÍVEIS DE VIBRAÇÃO
1. VIBRAÇÃO NA CARCAÇA
F
ia D
2. VIBRAÇÃO NO EIXO
S =
4500
n
(alarme)
l
P
6600
S = (parar)
eX
n
Onde:
S = meia amplitude, em mÌcrons
n = rpm
Observação:
No caso de níveis de vibrações acima dos normais indicados. É fundamental que se faça a
medição das frequências de vibração principal, para análise das causas destas vibrações.
GENERALIDADES
Os reparos somente devem ser efetuados por pessoal qualificado. Em reparos maiores, é
F
recomendado requerer um especialista da RENK ZANINI, que fiscalizará os trabalhos.
Na encomenda das peças sobressalentes, devem ser dados os números indicados no desenho de
ia D
montagem.
Tr t P
Antes de desmontar as peças da carcaça do redutor, os tubos que atrapalham devem ser
desmontados. As aberturas da tubulação devem ser fechadas, para que não penetre sujeira. Caso
er
contrário, os tubos devem ser lavados, antes da montagem.
aberto.
l
Deve-se tomar o cuidado de não permitir penetração de corpos estranhos nem sujeiras, no redutor
Para a montagem, todas as peças devem ser minuciosamente limpas (por exemplo com
tricloroetileno).
Parafusos e outros elementos de união bem como elementos de trava devem ser substituídos, se
danificados na desmontagem.
Travas de chapa para parafusos deverão ser substituídos de qualquer maneira.
Para a montagem das partes da carcaça, as junções devem ser limpas da massa da vedação
velha e nova massa aplicada.
BUENO MARCEL 1 de 2
00-91219/4
REPAROS
Antes de se iníciar um reparo deverá ser informado por escrito a Renk Zanini. Pois a violação dos
lacres implicará na perda pelo cliente da grantia contratual.
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 2 de 2
00-91219/4
PROCEDIMENTO DE FLUSHING
É recomendado, antes do primeiro funcionamento, fazer circular o óleo através de todo sistema,
até que nenhum resíduo seja encontrado no filtro de óleo, não sendo admitido menos que 4 horas
de circulação para a lavagem.
Durante a lavagem, a limpeza do filtro de óleo deve ser repetida, toda vez que este apresentar
impurezas.
F
Em casos normais, pode-se utilizar como óleo de lavagem, o óleo lubrificante normal previsto.
Uma troca de óleo lubrificante após a lavagem não é necessária.
ia D
incompatibilidade com o conservante e portanto e portanto, nestes casos, só deve ser utilizado
após instruções específicas.
Tr t P
Recomendamos também o flushing, nos casos em que o redutor for aberto (por exemplo, grandes
e demoradas manutenções), pois elementos estranhos poderão cair dentro do redutor, de acordo
com os procedimentos abaixo:
Retirar os filtros provisórios, quando não se encontrar mais detritos nos mesmos e após decorrido
o tempo prescrito acima.
Após o "Flushing", a filtragem do óleo será, com o redutor em funcionamento normal de trabalho,
então, feita através do filtro de óleo do sistema.
BUENO MARCEL 1 de 1
00-91220/4
LACRES
Os redutores fabricados pela RENK ZANINI são fornecidos com lacres nas junções das carcaças .
A violação de qualquer um destes lacres por pessoal não autorizado por escrito pela Renk Zanini,
após a expedição do redutor, implicará na perda pelo cliente da garantia contratual.
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
BUENO MARCEL 1 de 1
00-91221/4
TRAVAMENTO DE PARAFUSOS
COM LOCTITE
Limpeza:
Os parafusos, porcas e furos roscados tem que ser bem limpos. Como produto de limpeza
deve-se utilizar um tipo neutro não alcalino P3-T5125, Per ou Tricloretileno.
F
Aplicação do produto:
Tem que ser aplicada uma quantidade de Loctite suficiente ao redor de todo o comprimento
ia D
de rosca atuante. Em roscas maiores, a partir de M16 e em furos cegos, torna-se necessária
aplicação adicional no furo da rosca.
Reaproveitamento:
eliminados mecanicamente os restos de Loctite velho, por exemplo, com uma escova de
aço.
Os furos roscados também devem ser limpos dos restos de Loctite velho com ar comprimido
que não contenha óleo.
EDSON VENILTON 1 de 1
00-90252/4b
TORQUES DE APERTO
PARA OS PARAFUSOS
F
ges = 0.125 8.8 10.9 12.9 8.8 10.9 12.9
ia D
M10 26.6 37.3 44.8 45.1 62.8 75.5
M12 38.7
Tr t P 54.4 65.4 78.5 108.0 132.0
M14 53.0 74.6 89.6 123.0 177.0 211.0
M22
M24
142.0
166.0
l 201.0
232.0
240.0
279.0
500.0
647.0
706.0
912.0
853.0
1079.0
P
EDISON BASILIO 1 de 1
00-90251/4a
RECOMENDAÇÃO ESPECIAL PARA
CONSERVAÇÃO DE REDUTORES /
MULTIPLICADORES
b) Deve-se ainda girar o redutor, à cada 3 dias no primeiro mês de parada e semanalmente até o
reinicio do funcionamento normal, durante aproximadamente 30 minutos, para conservação do
mesmo, devendo-se ligar também o sistema de óleo (se existir).
c) Não se deve dirigir jatos de água na direção das vedações dos eixos do redutor e deve-se
proteger os respiros, vedando-os externamente, de modo a impedir entrada de água no redutor
F
através deles.
ia D
uma semana:
VENILTON BASILIO 1 de 1
00-91053/4c
GARANTIA
Este produto é garantido pela RENK ZANINI S/A Equip. Industriais, na forma a seguir
estabelecida.
F
montagem ou instalação, (desde que executadas ou supervisionadas pela RENK ZANINI S/A).
1.1) As peças reconhecidas pela RENK ZANINI S/A, como defeituosas serão substituídas.
ia D
1.2) As peças substituídas serão de propriedade da RENK ZANINI S/A.
pressostatos, etc., possuem garantia de seus fabricantes, e os mesmos deverão ser analisados
pela RENK ZANINI S/A e posteriormente encaminhados aos respectivos fabricantes.
4.1) É condição prioritária para a efetivação da garantia do equipamento adquirido pelo cliente,
que o mesmo contrate anualmente a RENK ZANINI S/A (durante o período de garantia),
para realizar revisões, inspeções, reajuste, etc., descritos no manual do equipamento.
Caso essa contratação não ocorrer, deixando assim de ser realizadas tais revisões
anuais, implicará automaticamente na perda da garantia do devido equipamento.
4.2) Que a reclamação seja feita diretamente a RENK ZANINI S/A, logo após a constatação do
defeito.
4.3) Que a substituição das peças e os serviços realizados tenham sido executados pela
RENK ZANINI S/A.
4.4) Que os defeitos não sejam resultado de prolongamento desuso, utilização inadequada,
acidentes de qualquer natureza, e casos fortuitos de força maior.
ROGÉRIO VENILTON 1 de 2
00-91134/4
GARANTIA
4.5) Que a instalação do equipamento seja acompanhada por um técnico da RENK ZANINI
S/A, para a devida conferência dos contatos de engrenamentos.
4.7) Que sejam atendidas todas orientações e recomendações sobre o uso, proteção,
manutenção e conservação do equipamento, contidas neste manual de operações e
manutenção.
F
II) DAS EXCEÇÕES DA GARANTIA
ia D
1) Correrão por conta do proprietário do equipamento, despesas referentes a itens de consumo e
óleo lubrificante.
2.2) A operação e instalação em discordância aos dados técnicos e desenhos existentes neste
manual.
2.3) A execução de instalação e manutenção ou reparos por empresa que não seja a
RENK ZANINI S/A, ou fora das épocas previstas no manual.
3) Pelo não comprimento da condição descrita no item 4.1 deste documento.
ROGÉRIO VENILTON 2 de 2
00-91134/4
Quebrar cantos.........x45º Modif. Local Descrição Data
Elaborado
Controlado
Medidas em mm
05/07/1996 JOÃO
a 1x Redesenhado
05/07/1996 MARCEL
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
Medidas de Dimensões sem tolerância conforme grau de precisão médio ISO 2768/91 - mk - E
Tolerância
Ajuste Acabamento superficial ISO 1302/85 (Ra em microns)
O.S. Nº
Contract Nº
PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO DA CONSERVAÇÃO --- ---
Data Nome Tipo Desenho original / Original drawing
Date Name Type
Desenhado NORMAL ---
Drawn
Normas / Norms
05/07/96 João
---
Escala
Scale
Controlado
S.A. Equipamentos Industriais Checked 1:1
Nº Desenho
CRAVINHOS - SP 05/07/96 Marcel Drawing Nº
00-90171/4
Peso peça acabada (kg) Código
Weight finished part Code
Modificação
0,001 --- Modification a
Fabricante............................................................................... SFERINOX
V 2.1/2
F
Frequ 60 Hz
Tens 220/380/440/760 V
ia D
Fabricante ........ ................................................................... PARKER
Rota 1160 rpm
Vaz
Press
Altura de suc
Tr t P 130 L/min.
7 Kgf/cm2
1m
Viscosidade do ISO VG 460
Temperatura de Servi 55 C
Tmin...............................................
10 C
er
V
l
Fabricante............................................................................. Mippel
1.1/2" BSP
P
Fabricante/Tipo........................................................................
Escala....................................................................................... WIKA / 233.54.100
2
Conex ................................................................................... 0 /0
R
Fabricante/Tipo........................................................................ PLENTY/FP 2
Vaz ......................................................................... 130 l/min
Press ......................................................... 6 kgf / cm
Perda de Press ....................................................... 0,27 Kgf / cm
Grau de Filtragem.................................................................... 0,025 mm (Plissado)
F
Fabricante/Tipo........................................................................ Telemecanique (duplo contato)
ia D
2
Faixa de ajuste 0 ........................................... (press
2
Faixa de ajuste 0 ........................................... (press
Duplo contato ponto superior................................................... 3,0 Kgf/cm2
Ponto inferior...............................................
Tr t P 0,9 Kgf/cm2
Tens 120/220 V / 60 Hz / 1,5 a 3,0 A
Fabricante / Tipo........................................................................ BI
Escala...................................................................................... 0-100 F
Comprimento da haste incluindo Rosca................................... 40 mm
er
Posi Angular
Conex l R 1/2" BSP
P
Fabricante / Tipo........................................................................ BI
Escala...................................................................................... 0-100 F
eX
Fabrica.................................................................................... Record
Di 1/4
Fabrica................................................................................... Record
Diametro nominal................................................................... 1/2
F
Fabricante.......................................................................... SMAR
ia D
Tipo.................................................................................... TT303-12-0.H0
Prote IP 67
Temperatura Ambiente...................................................... 35
Temperatura M 100
Alimenta
Conex
Tr t P
.......................................................................
...............................................................
24 Vcc
1/2
Temperatura M .................................... ~50
Faixa de Temperatura do Sensor...................................... -25
Resist ........................................................................ 2xPT 100 0HM/0
Bloco de Liga ............................................................... 2x3 fios
er
l
Fabricante ......................................................................... SMAR
P
Tipo.................................................................................... LD-303-M31I
Press ................................................................ 20 bar
Temperatura M ....................................... 80
eX
Temperatura Ambiente...................................................... 35
Alimenta ....................................................................... 24 Vcc
Prote ............................................................................ IP 65
Conex ....................................................... 1/2
Conex ............................................................... 1/2
Fabricante..........................................................................
Tipo.................................................................................... ECIL
Faixa de Temperatura de Trabalho................................... Termoresistor
Resist ........................................................................ 0 - 150
Bloco de Liga ............................................................... 2x PT 100 0hm/0
Prote ............................................................... 2x3 fios
Rosca de conex ............................................................. IP 65
1/2" BSP (Macho)
LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTE RECOMENDADAS DO REDUTOR. NUM.: 10-23022/4a REF. DESENHO DE MONTAGEM NUM.: 10-22840/0
29
01
01
Engr. Dentes interno III Z= -60
Respiro de Ar
P 10-19796/1d
09-04029/4a
0160 MUO 10 P
01
01
2100,00
1,00
LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTE RECOMENDADA DO REDUTOR. NUM.: 10-23022/4 REF. DESENHO DE MONTAGEM NUM.: 10-22840/0
er
Tr t P
ia D
l F
Emitente Conferente Data Revisão A B C D Folha Tipo O.S.
LISTA DE PEÇAS SOBRESSALENTES RECOMENDADAS DO SIST. DE ÓLEO: 10-23023/4a REF. DESENHO DO SISTEMA DE ÓLEO NUM.: 10-22765/1a
415 01 TERMOMETRO
P 00-82357/4a
00-82325/4 01 0,30
00-82431/4
416 01 TERMOMETRO 01 0,60
00-82464/4
00-82226/4
419 01 MANÔMETRO 01 0,35
00-82230/4
er
420 01 MANÔMETRO 00-82369/4 01 0,35
00-82554/4
425 01 TROCADOR DE CALOR 01 81,00
00-82440/4
Elemento Filtrante Cod.RZ
435 01 FILTRO DE OLEO 01
02.230.00025
Tr t P
443 01 PRESSOSTATO ia D 00-82809/4 01 0,70
l F
eX
Pe
Tr P r t
ia D
l F
eX
Pe
Tr P r t
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Per
Tr t P
ia D
l F
eX
Per
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
Pos. Quantity Unit Description Part/Standard Number Remark
F
8 2 pc. Clamp Bracket KL12-0-109 Steel
9 4 pc.
ia D
Hex Bolt ISO 4017 - M12 x 40 - 8.8 Steel galv.
Tr t P
10 4 pc. Hex Nut ISO 4032 - M12 - 8 Steel galv.
AD-W7 (Stamped)
DATE NAME
K S 1 2 - ACN - 4 2 0
Sheet
SYM REVISION DATE NAME FILE: Parts List KS12.doc
1 of 1
Pos. Quantity Unit Description Part/Standard Number Remark
CuZn38Sn1 F34
AD-W6/2 (3.1B)
1 2 pc. Tubesheet KL12 - C - 052 CuAl10Fe5Ni5-C
DIN EN 1982 (3.1B)
CuNi10Fe1Mn F29
2 72 pc. Tube LR = L + 28mm 7.5mm x 0.5mm AD-W6/2 (3.1B)
F
7 1 pc. Water Partition KL12-0-107 Polypropylen
ia D
Tr t P
r
l
Pe
eX
DATE NAME
R L 1 2 - CN - 4 2 0 Sheet
1 of 1
SYM REVISION DATE NAME FILE: Parts List RL12.doc
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
quarta-feira, novembro 13, 2013
eX
Pe
r
Tr t P
ia D
l F
Ind. e Com. de Equipamentos Ltda.
eX
Per
Tr t P
ia D
l F
Rev 02 – 09/2014
ÍNDICE
1. Apresentação ______________________________________________________________________ 3
2. Descrição _________________________________________________________________________ 4
2.1. Forma Construtiva _______________________________________________________________________ 5
2.2. Componentes ___________________________________________________________________________ 5
3. Armazenagem e Hibernação _________________________________________________________ 6
F
4. Instalação ________________________________________________________________________ 7
4.1. Montagem lado Limitador _________________________________________________________________ 7
ia D
4.2. Montagem lado Acoplamento ______________________________________________________________ 8
4.3. Montagem da Proteção____________________________________________________________________ 9
Tr t P
5. Regulagem do Torque______________________________________________________________ 10
6. Operação ________________________________________________________________________ 11
7. Manutenção______________________________________________________________________ 12
8. Reconhecimento e eliminação de falhas _______________________________________________ 13
er
l
P
eX
1. Apresentação
F
®
Para a consolidação da Marca Tec Tor como um ícone, os seus produtos
são desenvolvidos sob rigorosos padrões de qualidade e tecnologia, e submetidos a
ia D
exaustivos testes em diversas condições. Tal condição a posiciona na “vanguarda da
tecnologia de controle e transmissão de torque”.
Tr t P
er
l
P
eX
F
como equipamento de segurança para acionamentos sujeitos a eventos que possam
ocasionar sobretorque no sistema, podendo causar danos irreparáveis aos
ia D
componentes do sistema.
componentes.
F
ia D
Tr t P
er
l
P
eX
2.2. Componentes
Item Descrição
1 Flange do Acoplamento
2 Tampa
3 Rolamentos
4 Parafuso da Tampa
5 Cubo dos rolamentos
6 Cubo do Limitador
7 Parafuso do Flange do Acoplamento
8 Ogiva
9 Corpo da Ogiva
10 Rosca de Ajuste
13 Esfera
14 Parafuso de fix. do alojam. da ogiva
15 Alojamento da Ogiva
F
devidas ações. Os Limitadores de Toque possuem proteção superficial, sendo
apenas os furos que possuem superfície exposta protegidas com óleo protetivo.
ia D
Caso os Limitadores de Torque sejam fornecidos com acoplamentos, os mesmos
serão fornecidos pintados, sendo apenas os furos que possuem superfície exposta
protegidas com óleo protetivo
Tr t P
O Limitador de torque deve ser armazenado em local seco e limpo, o mesmo
deve ser coberto, de maneira que evite contato com contaminantes.
er
l
Para armazenagens superiores há 1 ano e 8 meses, deve-se proteger as
superfícies expostas com óleo protetivo.
P
eX
F
O aperto incorreto dos parafusos pode acarretar acidentes pessoais e também
ia D
interferir no desempenho do equipamento
l
Verificar as tolerâncias dos furos e eixos antes de iniciar a montagem.
P
F
Com os cubos na posição final de montagem, realize o alinhamento com um
ia D
relógio comparador, conforme tabela de desalinhamentos admissíveis abaixo.
Tr t P
er
l
P
eX
Desalinhamentos Admissíveis
Modelo TTLTOF 1450/90 TTLTOF 2180/90 TTLTOF 4365/90 TTLTOF 6300/125 TTLTOF 15960/125 TTLTOF 7200/150 TTLTOF 18240/150 TTLTOF 36000/150
Axial ± x (mm) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Radial y (mm) 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5 0,5
Angular (º) 0,5 0,5 0,5 0,4 0,4 0,4 0,4 0,4
Z = Z1 - Z2 (mm) 2 2 2 2,5 2,5 2,5 2,5 2,5
F
A distância do elemento girante até a proteção, varia de acordo com o
tamanho da abertura e com o desenho do vão, podendo ser uma fenda, um
ia D
quadrado ou circular.
F
ogiva utilizado. Os Limitadores de torque podem ser solicitados com regulagem de
torque realizada pela Tec Tor. Caso necessite de alteração na regulagem de torque,
ia D
ou se o mesmo foi fornecido sem regulagem, o usuário poderá realizar a regulagem
seguindo os passos abaixo, sendo de total responsabilidade do mesmo:
Tr t P
Para a regulagem do torque de trabalho proceda de acordo com os passos
abaixo enunciados:
1. O limitador de torque deverá estar com a ogiva com sua menor força, então
deve ser ligado o equipamento com a carga máxima.
2. Caso ocorra o desarme, o mesmo deve ser rearmado. Para realizar o rearme
deve-se girar uma das metades até que haja o alinhamento das marcações
localizadas na área periférica das duas metades.
3. Após alinhar as marcações, deve ser empurrado o pino (item 8), com o auxilio
de um martelo de borracha, ou alavanca.
F
Descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e
equipamento, e as proteções específicas contra cada um deles;
ia D
Funcionamento das proteções; como e por que devem ser usadas;
Tr t P
Como, e em que circunstâncias uma proteção pode ser removida, e por quem,
sendo na maioria dos casos, somente o pessoal da inspeção e manutenção;
Permissão de trabalho;
F
ocasionar danos irreparáveis no equipamento.
ia D
7. Manutenção Tr t P
As ogivas, e componentes internos são completamente vedados, e se encontram
com a lubrificação de operação, não sendo necessário qualquer tipo de intervenção.
Apenas após alguns desarmes, caso necessário regular o torque seguindo os
er
l
passos 2, 3, 4 e 5 descritos no tópico 5 Regulagem de Torque.
P
eX
F
Aumento de carga/esforço do equipamento Verificar anomalias ou modificações na maquina, por
O Limitador de torque desengata
exemplo vazameno ou fala de lubriicação, o que
com alta frequência.
acarreta no aumento de torque
ia D
A rosca de ajuste se soltou. Ajuste novamente o Limitador de torque
conforme item 5
O ajuste básico é alto demais.
Tr t P Reduzir o torque como descrito no item 5.