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O que é saúde?
DIREITO
A Constituição da Organização Mundial da Saúde (OMS), em seu preâmbulo, define saúde
como: “estado de completo bem-estar físico, mental e social e não consistindo somente da
ausência de uma doença ou enfermidade”. Ao nos deparamos com tal afirmação temos a
impressão de estar não diante de um conceito, mas de um desafio. É mais do que um conceito,
é uma meta a ser alcançada.
Se para ser e estar saudável o ser humano deve estar gozando de “bem-estar físico, mental e
social” é necessário que nos desfaçamos de velhos conceitos e preconceitos, que permitamos a
entrada em nossas vidas, em nossas práticas, de novos paradigmas para ampliarmos nossa
compreensão e verificarmos que todos nós, de todas as áreas do conhecimento, estamos
implicados na promoção da saúde.
O bem-estar, conforme consignado pela OMS, é expressão que nos remete a um estado de
ausência de transtornos físicos, psíquicos e sociais. E o que isso quer dizer? Em suma, temos a
afirmação de que a saúde não se resume ao corpo físico, ao equilíbrio fisiológico, mas que
depende também do equilíbrio emocional, das relações entre os seres, da inclusão social, do
equilíbrio socioeconômico.
Para falarmos em saúde sob o signo do atual paradigma é necessário olharmos o ser humano de
modo integral; um ser biopsicossocioespiritual, para além do corpo físico. É preciso atentar
para o ser emocional, o ser de relações pessoais e sociais. Pierre Weil, no Simpósio “O Espírito
na Saúde, Integração das Terapias Perenes e Modernas”, que teve as palestras compiladas no
livro “O Espírito na Saúde”, assim define: “a saúde verdadeira é um estado no qual se leva em
consideração que tudo depende de tudo”.
Esta é uma visão holística, a ideia da integralidade que buscamos. Não se pode conceber mais a
saúde como ausência de doença. Saúde é muito mais que isso. Estar saudável, ter o domínio de
si mesmo e a consciência de suas limitações e de suas incontáveis possibilidades. Ser saudável
é ter o conhecimento de seu corpo, é estar consciente de si mesmo, de respeitar seus próprios
valores e suas limitações. É tomar posse da sua vida.
Saudável é estar disponível para a vida em todas as suas dimensões e suas implicações, seus
prazeres e dores, suas alegrias e tristezas, e ser feliz por poder experimentar sentimentos, ter
sensações e se saber maior que eles. O ser humano não é a alegria, nem é a tristeza, não é o
prazer, e muito menos a dor que sente. O humano é o único ser vivente que aprende com os
acontecimentos. Aprende com aquilo que vivencia, que experimenta, aprende também com os
acontecimentos que atingem seus semelhantes. É o único ser capaz de transcender, de ir além,
de transformar e transformar-se.
Saudável é perceber-se como agente participante e transformador da vida. É olhar para o outro
e vê-lo como parceiro nessa caminhada. É perceber que tudo o que fazemos é parte de um
enorme sistema orgânico e que não é possível caminhar sozinho.
O que é Saúde:
Uma boa saúde está associada ao aumento da qualidade de vida. É sabido que uma
alimentação balanceada, a prática regular de exercícios físicos e o bem-estar
emocional são fatores determinantes para um estado de saúde equilibrado.
Saúde Pública
A saúde pública é um conceito que remete para a integridade física e mental dos
elementos constituintes de uma comunidade. A saúde pública abrange medidas e
políticas relacionadas com a higiene, para a manutenção da saúde, sendo que
também são promovidas medidas para a prevenção de doenças.
Saúde
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Nota: Para outros significados, veja Saúde (desambiguação).
Nota: Sanidade redireciona para este artigo. Para sanidade mental, veja saúde
mental.
Bandeira da OMS.
A definição de saúde possui implicações legais, sociais e econômicas dos estados
de saúde e doença; sem dúvida, a definição mais difundida é a encontrada no
preâmbulo da Constituição da Organização Mundial da Saúde: saúde é um estado de
completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças.
Referências
1. Ir para cima↑ Lalonde, Marc. "A New Perspective on the Health of
Canadians." Ottawa: Minister of Supply and Services; 1974.
2. Ir para cima↑ Jeff Housman & Steve Dorman (2005). «The
Alameda County Study: A Systematic, Chronological
Review» (PDF). Reston, VA: American Alliance for Health, Physical
Education, Recreation and Dance. American Journal of Health
Education. 36 (5): 302–308. ISSN 1055-6699. ERIC document
number EJ792845. Consultado em 7 de junho de 2010. The linear
model supported previous findings, including regular exercise,
limited alcohol consumption, abstinence from smoking, sleeping 7-
8 hours a night, and maintenance of a healthy weight play an
important role in promoting longevity and delaying illness and
death. Citing Wingard DL, Berkman LF, Brand RJ (1982). «A
multivariate analysis of health-related practices: a nine-year
mortality follow-up of the Alameda County Study». Am J
Epidemiol. 116 (5): 765–775. PMID 7148802
3. Ir para cima↑ The UN World Water Development Report|Facts and
Figures|Meeting basic needs
4. Ir para cima↑ "Recreational Values of the Natural Environment in
Relation to Neighborhood Satisfaction, Physical Activity, Obesity
and Wellbeing."
5. ↑ Ir para:a b «The determinants of health». Consultado em 24 de
junho de 2010
SAUDE
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define a saúde como sendo o estado de
completo bem-estar físico, mental e social. Ou seja, o conceito de saúde transcende à
ausência de doenças e afecções. Por outras palavras, a saúde pode ser definida como
o nível de eficácia funcional e metabólica de um organismo a nível micro (celular) e
macro (social).
Em linhas gerais, a saúde pode dividir-se em saúde física e saúde mental embora, na
realidade, sejam dois aspectos interrelacionados. Para o cuidado da saúde física, é
recomendada a realização frequente e regular de exercícios, e uma dieta equilibrada e
saudável, com variedade de nutrientes e proteínas.
A saúde mental, por outro lado, faz referência ao bem-estar emocional e psicológico
no qual um ser humano pode utilizar as suas capacidades cognitivas e emocionais,
desenvolver-se socialmente e resolver as questões quotidianas da vida diária.
saúde
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o conceito "saúde", mais do que ausência de
doença,representa uma situação de completo bem-
estarfísico, psíquico e social. Inclui também a adequação do sujeito individual ao meio em que
está inserido.Mais do que uma situação estática, resulta duma contínua intenção individual no
sentido de gerir a afetividade, evitar atitudes e hábitos nocivos, e fazervigiar regularmente certos
parâmetros clínicos e analíticos.
O termo saúde se relaciona mais com qualidade de vida do que com ausência de doenças.
Saúde não é somente uma palavra que caracteriza a ausência de doenças, uma
vez que esse conceito envolve aspectos mais amplos, como o bem-estar físico,
mental e social. Segundo a Constituição Federal de 1988, Artigo 196, ela é direito
de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas
que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e
recuperação.
Saúde pode também ser dividida. Podemos discutir sobre a saúde física,
a mental, a psicológica ou a espiritual. Assim fracionamos a nossa saúde,
o modo de olhar a vida e também o outro.
Mas saúde pode ainda ter outra dimensão. Uma dimensão mais humana
e tangível. Saúde pode ser uma percepção, uma sensação, um estado.
O século XXI, aponta uma visão educacional que apresenta grandes mudanças na educação no mundo
globalizado, fornecendo indicadores de que o ofício de professor requer muitos conhecimentos, uma
grande quantidade de idéias, de habilidade nos procedimentos, nas estratégias de ensinar, de lidar com os
alunos e excelentes atitudes, valores, hábitos e condições pessoais para o ensino. Assim é o conhecimento
verdadeiro: saber, fazer, ser. Já sabemos que não tem sentido perguntas tais como: arte ou ofício?,
vocação ou profissão?, teoria ou prática?. Teoria, experiência, arte, tecnologia, valores e atitudes, todos
são ingredientes necessários que, em cada pessoa, são combinados de diferentes modos.
Uma concepção moderna da tarefa do professor requer não apenas ampliar certas formulas pré
estabelecidas, como também um exercício profissional competente que inclui autonomia, capacidade de
decisão e criatividade.
1. Introdução
O professor, por excelência, é o profissional que sabe ensinar, compartilhar seus
conhecimentos e ter domínio sobre os conteúdos que leciona. No contexto brasileiro, a
profissão professor, certamente, não é a mais reconhecida nas políticas públicas, nem se
encontra no rol das profissões mais almejadas pela sociedade, entretanto, é uma
profissão que tem função social, cultural e política na constituição do ser humano. Além
disso, o professor deve ainda estar apto às contínuas mudanças do dia a dia, uma vez
que a construção de conhecimentos se processa em contextos reais.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), Lei nº. 9.394, sancionada em
1996, refere-se aos profissionais da educação escolar sob diversos aspectos, dentre os
quais, formação, aperfeiçoamento, recrutamento, seleção, remuneração e carreira. A
formação docente será o recorte da LDB abordado nesse artigo. Nessa lei, faz-se
referência aos docentes utilizando termos como professor, docente e profissional da
educação, sendo que este último engloba também outros profissionais além do
professor.
A ação educativa está vinculada ao professor e acredita-se que nada pode ser feito sem
ele, uma vez que, mesmo que o sistema considere o aluno, a metodologia, o contexto
como centro, dentre outras, tudo só se efetiva a partir da prática pedagógica; e esta se
materializa na ação do professor.
Por isso, a pretensão deste texto é desenvolver uma discussão sobre a formação dos
professores, em especial a formação continuada, entendendo-a como perspectiva para
práticas pedagógicas crítico-reflexivas na educação.
Este artigo busca traçar algumas características que definem o professor e seus
principais tipos; também, são feitas considerações importantes sobre as práticas
pedagógicas como possibilidade de viabilizar a formação continuada na escola. A
discussão tem como pano de fundo a consideração de artigos da Lei de Diretrizes e
Bases (LDB) referentes à capacitação profissional.
Como referência teórica, o texto apoia-se nos pressupostos de Bordenave e Pereira
(1991), Borges (2002), Feracine (1990), Michels (2006), Libâneo (2002), entre outros. 3
2. O Perfil de Professores
Deseja-se que o profissional da educação seja capaz de desenvolver as competências a
fim de continuar aprendendo, de forma crítica, em níveis mais complexos de estudos.
Essas competências são de nível cognitivo, cultural, psicomotor e socioafetivo e têm
como referências básicas a epistemologia genética de Jean Piaget e a linguística de
Noam Chomsky.
Conforme relata Filho (1998), ainda que haja divergências entre o que Piaget e
Chomsky propuseram, uma concepção básica os reúne entre os que formulam suas
teorias a partir da noção de que o homem tem a capacidade inata de construir o
conhecimento interagindo com o mundo e de mobilizá-lo de maneira criativa diante de
novas situações para reconstruir novos significados.
Nesse sentido, o professor deve agir de modo a facilitar a aprendizagem do aluno na
construção do conhecimento, diferente daquilo que acontecia há alguns anos, quando
difundia-se que sua função era somente transmitir saberes ao ser aprendente,
posicionando-se como detentor do saber.
Acredita-se que as transformações ocorridas no cenário educacional após a aprovação
da LDB de 1996 (BRASIL, 1996), sugerem a reestruturação do processo de ensino e
aprendizagem na sua forma didático-pedagógica, uma vez que há uma dinâmica
contemporânea baseada em conceitos de educação, de competência, de habilidades, de
formação profissional reformulados. Nessa perspectiva, outra questão é levantada, a
saber, até que ponto a autonomia didático-pedagógica proposta pela lei é efetiva.
Isso pode ser verificado no trecho a seguir, retirado da Revista Brasileira de Educação,
no qual Maria Helena Michels salienta que
a busca por autonomia pedagógica das
escolas públicas foi uma luta constante da
comunidade escolar, das organizações
representativas dos profissionais da
educação, de intelectuais de esquerda, entre
outros, principalmente nos anos de 1970-
1980. Buscava-se, naquele momento, a
autonomia escolar para a construção dos
projetos político-pedagógicos. Em nome
dessa “autonomia”, a política educacional
propõe a gestão escolar, descentralizando
não a proposta educacional, mas a sua
administração e seu financiamento.
(MICHELS, 2006, p. 411)
Dessa forma, conclui-se que uma prática pedagógica crítico-reflexiva é uma tentativa de
buscar saídas para questões relativas ao trabalho docente, sua identidade, bem como,
das necessidades da escola e da sociedade, cujo enquadramento se efetiva nas práticas
pedagógicas, tarefa núcleo da profissão docente.
5. Considerações Finais
A profissão professor é uma das mais necessárias à contemporaneidade. Deve-se
ressaltar que diante dessa afirmativa, este artigo não teve a intenção de fazer
comparações do trabalho do professor com outras profissões, visto que cada uma tem
sua função social, características e especificidades. Mas, sim, de destacar o papel do
professor no cenário educacional, particularmente, na instituição formal e destacar sua
contribuição para a formação dos indivíduos. Assim, o professor trabalha num contexto
marcado por inúmeras funções, cujos homens e mulheres, independente da profissão
que assumem, passam por esse espaço, a escola, para se firmarem como cidadãos ativos
e participativos socialmente.
Além disso, o texto destacou os vários tipos de professores que compõem o sistema de
ensino, bem como suas práticas crítico-reflexivas, levando o docente a reconhecer-se
como profissional com limitações e com potencialidades para agir mais
conscientemente no contexto educacional. O professor, através da reflexão crítica e
constante de sua prática, deve tentar maneiras de mudar, caso perceba estas
características. Acredita-se que ele deve buscar o melhor para o ensino,
consequentemente, para a aprendizagem dos indivíduos que precisam se reconhecer no
mundo como sujeitos críticos e reflexivos.
Nessa linha de raciocínio, pode-se dizer que o professor está diretamente comprometido
com a formação integral do aluno, e não com uma simples transmissão de saberes.
Cabe, ainda, salientar que os professores agem de determinada maneira, fundamentados
por uma teoria pedagógica, no entanto, podem e devem modificar suas abordagens a
partir de estudo e reflexão pessoal. Para isso, há de superar os entraves colocados pelo
próprio homem às inovações e mudanças, como o hábito, a dependência, a insegurança,
entre outros, e buscar, em si mesmos e nas relações com os colegas de trabalho, 9 a
disposição para transformar. Um programa de formação continuada institucional pode
ser um dos espaços usados para esse fim.
5. Referências
BORDENAVE, J.D.; PEREIRA, A. M. Diversos tipos de professores. In: Estratégias
de Ensino-Aprendizagem.Petrópolis: Vozes, 1991. p. 65-69.
BORGES, R. C. M. B. O professor reflexivo-crítico como mediador do processo de
inter-relação da leitura-escrita. In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor
reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
BRASIL, Lei Nº 9.394, de 20 de Dezembro de 1996. Lei das Diretrizes e Bases da
Educação Nacional. Disponível
em:<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm.> Acesso em: 18 de outubro
de 2011.
FERNANDES, J. N. A tipologia de professores e música. In:CONGRESSO DA
ANPPOM. 2007. Rio de Janeiro. Disponível em:
<http://www.anppom.com.br/anais/anaiscongresso_anppom_2007/poster_educacao_mu
sical/poster_ edmus_JNFernandes.pdf.> Acesso em 10 de maio de 2010.
FILHO, R. L. B. Currículo por competências. Anais do V Congresso de
Educação Tecnológica dos Países do MERCOSUL. Pelotas:
MEC/SEMTEC/ETFPEL, 1998. Disponível em
<http://www.odetemf.org.br/autores/CURRICULO%20E%20COMPET%CANCIA.pdf
> Acesso em mar. de 2010.
LIBÂNEO, J. C. Reflexividade e formação de professores: outra oscilação do
pensamento pedagógico brasileiro? In: PIMENTA, S. G.; GHEDIN, E. Professor
reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.
MICHELS, M. H. Gestão, formação docente e inclusão: eixos da reforma educacional
brasileira que atribuem contornos à organização escolar. Revista Brasileira de
Educação, v. 11 n. 33 set/dez 2006. p. 406-
O que é tecnologia para você
O termo tecnologia, de origem grega, é formado por tekne (“arte, técnica ou ofício”) e
por logos (“conjunto de saberes”). É utilizado para definir os conhecimentos que
permitem fabricar objectos e modificar o meio ambiente, com vista a satisfazer as
necessidades humanas.
Por si só, a tecnologia nem é boa nem é má. Dos vários impactos positivos,
mencionaremos o facto de aumentar a produtividade do trabalho humano e do nível de
vida da população, bem como a diminuição dos esforços que implica. Já, no que diz
respeito aos aspectos negativos, a tecnologia pode dar origem à desocupação (a partir
do momento em que a mão-de-obra, fruto do trabalho do homem, é substituída por
máquinas), a diferenças sociais (os trabalhadores são categorizados em função das
suas competências tecnológicas) e à contaminação ambiental.
O que é Tecnologia:
O que é tecnologia?
A tecnologia aborda quase tudo o que conhecemos (Fonte da
imagem: Reprodução/W3ins)
Para você, o que é, de fato, tecnologia? Para quem trabalha com computadores e
todas as novidades desse mundo (como nós, do Tecmundo, por exemplo!), a
tecnologia envolve o desenvolvimento de aparelhos que lidam com a distribuição da
informação de forma cada vez mais veloz, abrangendo um número crescente de
pessoas e realizando cálculos cada vez mais avançados.
Contudo, se você falar com um biólogo, por exemplo, ele poderá lhe dizer que a
tecnologia envolve a criação de ferramentas que facilitem o estudo das células e da
evolução animal e vegetal. Um arqueólogo pode falar sobre a evolução das
ferramentas que permitem o estudo de elementos históricos. A lista de exemplos pode
seguir adiante e englobar as mais diversas áreas de desenvolvimento humano.
Mas, afinal de contas, quem é que está correto nessa história toda? O fato é que ao
longo da nossa evolução a tecnologia sempre existiu, inclusive confundindo-se com a
nossa história e abraçando cada segmento das nossas vidas. Com tantas abordagens
sobre o assunto, vale destacar um artigo tratando exclusivamente sobre ele. Confira!
O conceito básico
Quando tratamos de um tópico como esse, a primeira coisa que nos vem à cabeça é
consultar o bom e velho dicionário. Logo, confira a seguir o que é que o Houaiss tem a
nos dizer especificamente sobre o termo tecnologia.
“1. Tratado das artes em geral. 2. Conjunto dos processos especiais relativos a uma
determinada arte ou indústria. 3. Linguagem peculiar a um ramo determinado do
conhecimento, teórico ou prático. 4. Aplicação dos conhecimentos científicos à
produção em geral: Nossa era é a da grande tecnologia. T. de montagem de
superfície, Inform: método de fabricação de placas de circuito, no qual os
componentes eletrônicos são soldados diretamente sobre a superfície da placa, e não
inseridos em orifícios e soldados no local. T. social, Sociol: conjunto de artes e
técnicas sociais aplicadas para fundamentar o trabalho social, a planificação e a
engenharia, como formas de controle. De alta tecnologia, Eletrôn e Inform:
tecnologicamente avançado: Vendemos computadores e vídeos de alta tecnologia.
Sin: high-tech.”
Vale citar também a etimologia da palavra, que vem do grego e que deve ser separada
em duas partes: “téchne”, que pode ser definido como arte ou ofício e “logia”, que
significa o estudo de algo.
Uma grande caminhada até os hologramas (Fonte da imagem:
Reprodução/Kickstarter)
O conceito trazido pelo dicionário vai direto ao assunto e traz um resumo que não
deixa muito claro o que é a tecnologia. Assim, traduzindo o que o livro nos mostra,
podemos dizer que a tecnologia é o uso de técnicas e do conhecimento adquirido para
aperfeiçoar e/ou facilitar o trabalho com a arte, a resolução de um problema ou a
execução de uma tarefa específica.
Dessa forma, ela pode ser aplicada em diversas tarefas diferentes – aparecendo em
situações que poucas pessoas consideram envolver a tecnologia. O simples
aproveitamento dos recursos naturais e a transformação do ambiente ao seu favor, por
exemplo, é capaz de ser considerado como um movimento tecnológico.
Essa demonstração, inclusive, pode ser melhor explicada pelos nossos ancestrais.
Isso porque, como dissemos acima, a evolução da tecnologia se confunde com o
progresso do próprio homem. Ou seja, quando os povos primitivos começaram a
transformar pedras em lâminas para cortar a madeira e caçar animais, por exemplo, já
estavam conseguindo realizar avanços tecnológicos.
Há ainda quem vá bem mais longe, considerando a descoberta do fogo, por exemplo,
como um sinal do início dos avanços da tecnologia. Os primeiros indícios de
ferramentas criadas com pedra identificados na Etiópia seriam um marco, algo que
data de mais de 2,5 milhões de anos. Com isso, ferramentas básicas, criadas com
materiais extremamente rústicos, representam o que seria o período inicial do estudo
da técnica.
Essa abordagem, entretanto, também gera certa discussão no campo dos estudos.
Isso porque a linha que separa a ciência da engenharia e da tecnologia é muito tênue.
A definição trazida pelo engenheiro da Itaipu Binacional, Joao Ricardo Leal F. da
Motta, mostra bem isso.
Reinventando a roda!
Enquanto algumas pessoas defendem a existência de grandes diferenças entre as três
áreas, há quem acredite que os três tópicos andam de mãos dadas, ou seja, são
interdependentes. Esse é, inclusive, o método de análise mais popular visto entre os
diversos campos de atuação.
Já
imaginou sem a roda? (Fonte da imagem: Reprodução/Performance Management
Company)
Com isso, a ciência seria o estudo de uma determinada situação, enquanto a
engenharia seria o desenvolvimento dos meios para se conseguir uma evolução,
representados pela tecnologia. Podemos usar como um bom exemplo disso tudo a
criação da roda, considerada como uma das principais invenções da humanidade.
Vamos desenvolver um cenário figurativo para ela, como se a roda tivesse sido
inventada nos dias de hoje.
Utilizamos a roda não só para exemplificar um cenário, mas também porque ela foi um
verdadeiro marco na evolução tecnológica da humanidade. Com a sua descoberta,
cerca de quatro mil anos antes de Cristo, não demorou muito para que os povos
percebessem que ela facilitaria a vida de todo mundo em praticamente todos os
aspectos.
Roda foi inventada há muito tempo (Fonte da imagem: Reprodução/Wikimedia
Commons)
Tecnologia
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Exemplos de tecnologias:
Mudança de pensamento