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E. P. Thompson:
história, educação e presença
EDIÇÕES VERONA
EDITOR
EDITOR ASSISTENTE
CONSELHO EDITORIAL
Comissão Técnica
SUMÁRIO
Apresentação
A Forma-
ção da Classe Operária Inglesa
Fazendo história
A miséria da teoria
O ensino de adultos e as abrasões da experiência
London Review of
Books
A formação da classe operária inglesa
A formação
in-
sights
A formação da classe
operária inglesa
disseram
Protest and
Punishment
A formação da classe operária inglesa
Capitalism and
the Historians
A formação da classe operária inglesa
Costumes em comum
Past & Present
Parliamentary Socialism: A study in the Politics of La-
bour
New Reasoners
Special Collections
Recusando a se deixar assimilar
status
e Observer
Labour Party
grand peur
grand peur
A tônica e a contribuição teórica de ompson: a
política do ‘Não se contentar com pouco’
A formação da classe operária inglesa
e
de
classe A formação da classe operária inglesa
intelligentsia
séria
A formação
da classe operária inglesa
América Latina
Visions of History
Diary
Spectrum
New Society
E. P. ompson and
English Radicalism. Manchester
Family
and Inheritance
e Crisis of eory
Guardian
Procee-
dings of the British Academy
Interesting Times
‘India’s Prisoner’
e Making of E. P. ompson
Socialist Register
Out of Apathy
Socialist Register
Past &
Present
New Society
e Observer
New
Le Review
Writing by Candlelight
e Listener
e
heavy dancers
Customs in Common
e Romantics
Collected Poems
.). E. P.
ompson and the Making of the New Le
.). E. P.
ompson and the Making of the New Le
I Simpósio Internacional
E. P. ompson
New Le
A Miséria da Teoria, ou um planetário de erros
Mid-
-Atlantic Radical Historian’s Organization’s,
Radical
History Review
A Formação da Classe Ope-
rária Inglesa
A Formação
A Miséria da Teoria
A Miséria da Filoso a
A Formação O
Capital Ler o capital
história
A Formação da
Classe Operária Inglesa
Out of Apathy
Costumes em Comum
A
Formação
Costumes
é
Costumes
em Comum
Referências Bibliográ cas
Visions of History:
Out
of Apathy:
E. P. ompson
Costmes em comum.
Revista ArtCultura,
:
encoding/decoding
encoding deco-
ding
Po-
licing the Crisis,
Policing the Crisis
Hard Road to
Renewal
New Times e Changing Face of Poli-
tics in the 1990s
Marxism Today
New
Times
New Times
New Times
New Times New
Times
constitutivo
black power
e Future of Multi-Ethnic Bri-
tain
e Guardian
New Times:
.
e Popular Arts
Culture/Metaculture
Formação da Classe
Trabalhadora na Inglaterra”
Referências Bibliográ cas
Revista Projeto-História
Revista Pro-
jeto-História
Revista
Brasileira de História
Revista Projeto-História
Educação em revista
Revista Projeto-História
Anais...
E. P. ompson
Introdução
nada do que é humano me pode ser estranho’
Estudos de ompson, categorias e elementos de
aprendizado
[...] os pobres sabiam que a única maneira de forçar os ricos
a ceder era torcendo-lhes o braço.
E. P.ompson
economia moral
Book of Order
laissez-faire
formação de quadros políti-
cos
tory,
Political Register
agitação,
propaganda, imprensa
Register
Observer
prodiga-
mente subsidiados
ex-officio
Recepções e interpretações, práxis
Muitos deles se organizaram no Movimento dos Sem-Terra.
Desde os acampamentos, improvisados às margens das
rodovias, jorra um rio de gente que avança em silêncio,
durante a noite, para ocupar os latifúndios vazios.
Rebentam o cadeado, abrem aporteira e entram.
Às vezes, são recebidos a bala por pistoleiros e soldados, os
únicos que trabalham nessas terras não trabalhadas.
Eduardo Galeano
Senhores e Caçadores
latus sensu
A For-
mação da Classe Operária Inglesa
As Peculiaridades
dos Ingleses e Outros Artigos Costumes em Comum
Senhores e Caçadores A Miséria da Teoria
necessidade
Finalizando: um cotidiano em diálogo com ompson
não mais produziremos em função do lucro, mas em função
do uso, da felicidade, da VIDA
William Morris
apud
omnilateral
Ideologia
Alemã
Contos
A Ideologia Alemã
Caderno de Educação
Documentos básicos,
A traje-
tória do MST e a luta pela terra no Brasil.
hippie
status quo
status quo
A miséria da teoria
Costumes em comum
A ideologia alemã
Sierra Maestra
partisans
Projeto História
Revista Civilização Brasileira
Visões da Liber-
dade
Referências Bibliográ cas
Muitas Memó-
rias, outras histórias
A experiência
de Turmeiro (a) no Trabalho Ferroviário
Revista Civili-
zação Brasileira
A ideologia alemã
As aventuras da dialética
Trabalho e cidade
Revista Brasileira
de História
Revista Piauí
Re-
vista Afro-Asia
Revista No-
vos Estudos
Representações do intelectual
A miséria da teoria
Costumes em comum
Os assassinos da memória
A NOÇÃO DE EXPERIÊNCIA NA PESQUISA
SOBRE TRABALHADORES URBANOS E
O “FAZERSE” DA CIDADE: ALGUMAS
CONSIDERAÇÕES
E. P. ompson.
Migrantes
Pelo direi-
to à Cidade
Na Trama dos
Trilhos
“O migrante não se
constitui como tal pelo simples fato de ser um forasteiro na cidade, mas
quando se confronta com um discurso e uma realidade que já cons-
titui à priori um uberlandense de fato
O que de ne um
Uberlandense de fato?”
fazer-se da cidade
“terra
que Deus deixou pra o povo...ô pra trabaiá ou pra fazê uma roça)
Costumes em Comum
gora, a pessoa também que não tem boa pro ssão, não tem estudo,
vem prá cidade, só vem prá pená, num dá conta de construir, num dá
conta de pagá aluguel, só sobra favela!”
Revista PUR,
UMA LEITURA DISSIDENTE DE E. P.
THOMPSON
Introdução
Experiência: Um termo pendente
oportunismo
inescrupuloso
em função da
sua experiência social
,
tous azimuts
.
Apologia da História
O Mundo de Ponta-Cabeça
Os Traba-
lhadores
Correio de Uberlândia
Correio de Uberlândia
Correio de Uberlândia
Referências Bibliográ cas
Moradia, trabalho e luta
Razão e utopia
Tempo Social
Os Românticos
Costumes em comum
A pesquisa em história
Palavras-chave
HISTÓRIA, EXPERIÊNCIA, EDUCAÇÃO: O
LEGADO DE E. P. THOMPSON
Introdução
Os Românticos
“A miséria da teoria ou
um planetário de erros”
“Experiência: um termo
ausente”
e
“a vida
e os desejos de homens e mulheres reais”
Homens e mulheres discutem
sobre os valores, escolhem entre valores, e em sua escolha
alegam evidências racionais e interrogam seus próprios va-
lores por meios racionais.
tão (e não mais)
tão
(e não mais)
Um
exame materialista dos valores deve situar-se não segundo
proposições idealistas, mas face à permanência material
da cultura: o modo de vida, e acima de tudo, as relações
produtivas e familiares das pessoas. E isto é o que “nós” es-
tamos fazendo, e há várias décadas.
versus
versus
Mas
se voltarmos a “experiência” podemos passar, desse ponto,
novamente para uma exploração aberta do mundo e de
nós mesmos.
dialogo entre a conceptualização e
a confrontação empírica
re marxismo.
“exploração
aberta do mundo e de nós mesmos”
Considerações Finais
Referências Bibliográ cas
Apologia da História ou o o cio do Historiador
Tempos Históricos.
Medo e Ousadia
Razão e utopia
Trabalho Necessário
Projeto História
A escrita
da História
)
)
educar pela
pesquisa
sentido
copia e cola
)
)
PATROPI –
PAÍS TROPICAL: Ditadura Militar no Brasil (1964)
As aulas o cina
Entretecendo os os do vivido e da teoria
Fontes
Entrevistas
Relatórios
Relatório de estágio supervisionado de História III
Relatório de estágio
supervisionado de História III
O ensino da escravidão
na Educação de Jovens e Adultos de Florianópolis
Revista
Brasileira de História da Educação
Ofício de professor –
História, perspectivas e desa os internacionais
Diretrizes para
a implantação do Plano de Curso da Educação de Jovens e Adultos
da Rede Municipal de Ensino de Florianópolis.
História e Didática:
Histórias
e trajetórias de jovens e adultos em busca de escolarização.
Histórias
e trajetórias de jovens e adultos em busca de escolarização
O Ofício de professor
O trabalho docente
A miséria da teoria
Costumes em comum
A cidade e os trilhos
O Frei e os trilhos
Na trama dos tri-
lhos. Cidade
Comissão Mista Brasil Esta-
dos Unidos de Desenvolvimento Econômico
Cooperativa Mista 26 de Outubro
A cidade civilizada
Círculos Operários
Apresentação
O que fez E. P. ompson tão importante?