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E-book

EDUCAÇÃO
FINANCEIRA
EMPRESARIAL
Descubra como
está funcionando
o desempenho
econômico de
sua empresa
Sumário

Sistema financeiro 03

O que pode ser um risco para seu negócio? 13

Endividamento como forma de 18


investimento

Negociando com o gerente da instituição 23


financeira

O banco como parceiro nos negócios 29


Sistema
financeiro

Durante a caminhada empreendedora, é preciso tomar de-


cisões que dependerão da avaliação econômico-financeira
de sua empresa. Observe a seguir alguns possíveis cená-
rios.

CENÁRIO 1 CENÁRIO 2 CENÁRIO 3


Avaliação de Avaliação de Avaliação de
desempenho: desempenho: desempenho:
EXCELENTE RAZOÁVEL RUIM
Resultado Resultado Resultado
operacional: operacional: operacional:
LUCRO LUCRO PREJUÍZO
Endividamento: Endividamento: Endividamento:
ALAVANCAGEM ALAVANCAGEM ALAVANCAGEM
POSITIVA NEGATIVA NEGATIVA

3
Conforme o desempenho da empresa, haverá
interferências nos resultados e, consequen-
temente, no endividamento (débito total). Por
isso, é preciso pensar em como utilizar o di-
nheiro para expansão.

Uma vez que o desempenho está ruim e há


prejuízo é imprescindível se pensar na tomada
de decisão adequada para resolver o quadro.
Para cada cenário, existe uma estratégia mais
adequada e o sistema financeiro pode ajudar
em todos os casos. Verifique em que situação
a sua empresa mais se identifica, a fim de to-
mar decisões adequadas.

Com a gestão financeira eficiente, efetiva e


eficaz, o seu negócio mantém a rentabilida-
de, a competitividade e o endividamento sob
controle. Mesmo com serviços e produtos de
alta qualidade, atendimento esmerado e um
ambiente agradável, sem as finanças em dia,
há um alto risco de o negócio falir e fechar as
portas.

Antes de prosseguirmos, conhe-


ça alguns destes conceitos contá-
veis utilizados na avaliação do de-
sempenho.

4
Conceitos
contáveis

◥ Ativo: Bens e direitos da empresa. Tudo que a empresa


dispõe para fazer o negócio funcionar e pertence a ela mes-
ma. Pressupõe algo positivo, dinâmico, que gera riqueza.

◥ Passivo: Dívidas e obrigações da empresa com tercei-


ros. Dá a ideia de negativo, que consome recursos. Pode
ser entendido como capital de terceiros.

◥ Patrimônio Líquido: Aplicações dos proprietários. Dívi-


das da empresa com seus donos (acionistas/ quotistas). É
o resultado do Ativo menos o passivo.

5
◥ Receita: Corresponde, em geral, às vendas
de mercadorias e serviços a vista ou a prazo.
A receita sempre aumenta o ativo.

◥ Despesa: Todo esforço da empresa para ob-


ter receita. Apenas para efeito prático, separa-
mos as despesas entre despesas com traba-
lho e capital.

◥ Gastos Financeiros: Despesas incorridas


para pagamentos de juros, taxas bancárias e
serviços de dívida.

◥ Lucro antes de juros: Receitas menos des-


pesas.

◥ Lucro após os juros: Lucro antes dos juros


menos gastos financeiros.

6
Avaliação do
desempenho
econômico
Veja agora um modelo simplificado para avaliar
o desempenho econômico, que requer apenas
seis informações contábeis e quatro cálculos
simples. Todas as informações necessárias
estão disponíveis nas demonstrações finan-
ceiras que o contador elabora mensalmente.

7
Como apresentado, o modelo simplificado faz
quatro contas básicas para calcular indicado-
res de desempenho importantes nas decisões
de endividamento, são elas:

◥ Taxa de Retorno dos Investimentos (TRI) - é


igual ao lucro antes das despesas financeiras
dividido pelo ativo. Mostra o retorno operacio-
nal do negócio ou quanto do ativo se transfor-
ma em lucro.

◥ Taxa de Retorno dos Capitais de Terceiros


(TIN) - é igual ao gasto financeiro dividido pelo
passivo exigível. Mostra o retorno que os cre-
dores têm com seu negócio.

◥ Taxa de Retorno do Capital Próprio (TRP) - é


igual ao lucro após os gastos financeiros, divi-
dido pelo patrimônio líquido. Mostra o retorno
que os acionistas têm com o negócio.

◥ Grau de Endividamento (GRE) - é igual ao


passivo dividido pelo patrimônio lí-
quido. Mostra a relação entre capital de
terceiros e capital próprio.

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VEJA UM EXEMPLO QUE SIMULA OS CÁLCULOS

INFORMAÇÃO CONTÁBIL CENÁRIO 1 CENÁRIO 2 CENÁRIO 3


ATIVO R$ 100 R$ 100 R$ 100
PASSIVO R$ 60 R$ 60 R$ 40
PATRIMÔNIO LÍQUIDO R$ 40 R$ 40 R$60
RECEITAS R$ 1000 R$ 1000 R$ 1000
DESPESAS R$ 600 R$ 600 R$ 1100
JUROS R$ 100 R$ 300 R$ 50
LUCRO ANTES DOS
R$ 400 R$ 400 - R$ 100
JUROS
LUCRO APÓS OS JUROS R$ 300 R$ 100 - R$ 150
TRI 4,0 4,0 -1,0
TIN 1,7 5,0 1,3
TRP 7,5 2,5 -2,5
GRE 1,5 1,5 0,7

Os três cenários analisados apresentam situações de ba-


lanço muito parecidas: no cenário 1, a empresa tem lucro e
alavancagem financeira positiva; no cenário 2, a empresa
também tem lucro, mas alavancagem financeira negativa;
já no cenário 3, a empresa tem prejuízo e alavancagem fi-
nanceira negativa.

Observe a seguir os demonstrativos do desempenho eco-


nômico exemplificado anteriormente.

9
DESEMPENHO INDICADOR AÇÃO
Manter a estrutura operacional.
TRP>TRI>TIN
EXCELENTE Aumentar o endividamento.
GRE>1
Controlar a taxa de juros.
Aumentar a lucratividade ou o
0<TRP<TRI<TIN
RAZOÁVEL giro sobre os ativos. Só depois,
GRE>1
aumentar a capitalização.
Melhoria operacional, quando
TRI<0
PÉSSIMO possível. Liquidação, caso
GRE<1
contrário.

1
No primeiro cenário, diz-se que o negócio tem
alavancagem financeira positiva. Isto é, o ne-
gócio e o capital de terceiros trabalham para
remunerar o capital do acionista. Nesta situa-
ção, a estrutura operacional deve ser manti-
da e o endividamento aumentado, pois ambos
trabalham de forma a remunerar ainda mais o
capital do acionista.

Duas decisões importantes do ponto de vista


da educação financeira:

a) As necessidades de
capital da empresa devem
ser supridas por um maior
endividamento, levando o
empresário a buscar junto

10
ao sistema financeiro mais
capital de terceiros.

b) A taxa de juros deve ser


controlada, levando-o a
buscar uma negociação
mais favorável junto ao
emprestador. Seu negócio
tem retorno positivo e a
ampliação da carteira junto ao
sistema financeiro aumenta
seu poder de negociação por
uma taxa mais baixa.

2 No segundo cenário, o lucro está positivo, o


que indica que o acionista ainda está sendo
remunerado, mas seu dinheiro trabalha para
o detentor de empréstimo. Neste caso, o de-
sempenho é visto como razoável, do ponto de
vista do acionista, e deve ser revertido para

11
obter alavancagem financeira positiva. Ou
passa-se a faturar mais sobre o mesmo ativo,
ou aumenta-se a lucratividade para só depois
aumentar a capitalização. Aqui, o empresário
deve melhorar a empresa operacionalmente
com o intuito de, depois, aportar o capital pró-
prio e equilibrar o grau de endividamento.

3
O terceiro caso é quando o desempenho é tão
ruim que os investimentos são remunerados
negativamente, ou seja, a empresa está des-
truindo valor. O problema é operacional. Tomar
dinheiro emprestado só agrava a situação, já
que o custo da dívida aumenta o prejuízo. Faz-
se necessário uma auditoria operacional para
definir sua viabilidade econômica e, caso seja
possível, melhorar o desempenho antes do
aporte de capital. Caso contrário, liquida-se o
investimento.

Deseja-se que o desempenho de uma empre-


sa seja excelente, como no primeiro cenário, e
que, assim, se possa tomar empréstimos para
benefício do acionista e não para benefício do
banco. Portanto, deve-se usar o sistema finan-
ceiro com sabedoria, beneficiando o proprietá-
rio.

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O que pode ser
um risco para
seu negócio?

Todo negócio está suscetível a riscos. E, quan-


to maior o risco, maior será o retorno, pois, eles
estão sempre associados. Existem dois tipos
de riscos:

◥ Risco de mercado
◥ Risco específico

Eles impactam nas decisões financeiras por


meio do retorno esperado de um investimento
e da taxa de juros cobrada no mercado. Um
negócio pode ser mais arriscado que outro e
é importante saber lidar com todos os riscos.

13
Você sabe o que são juros
e quais as diferenças
existem entre eles?

Juros é o preço do dinheiro, o custo dele no


mercado. É quanto um credor cobra para dei-
xar o devedor usar seu dinheiro.

Existem juros simples (a aplicação pode ser


constante) e compostos (capitalização acu-
mulada). Entre eles há uma variação nas taxas
de juros cobradas pelas instituições financei-
ras e esta diferença está relacionada ao risco
de cada negócio.

Se a taxa de juros está alta, é sinônimo de fal-


ta de dinheiro no mercado, quando está baixa,
é porque está sobrando dinheiro no mercado.
Ela é um dos mais importantes indicadores de
política monetária.

A taxa básica de juros é a menor taxa vigente


em uma economia, sendo referência para to-
dos os contratos. No Brasil, esta taxa se cha-
ma SELIC e é definida pelo Banco Central.

14
O QUE É SELIC?

A SELIC corresponde à remuneração do risco


de mercado, válido para toda a economia. As
instituições financeiras cobram juros sempre
acima da SELIC para cobrir os riscos específicos
e obterem remuneração compatível com seus
próprios riscos.

O QUE É IOF?

IOF é o Imposto sobre Operações Financeiras.


Ele incide sobre as remunerações de todas as
atividades bancárias e financeiras de crédito,
com exceção dos juros propriamente ditos.
Normalmente, acontece no ato do crédito da
operação. Veja os casos em que incidem o IOF:

◥ Operações de crédito
◥ Operações de seguro
◥ Operações de câmbio
◥ Operações relativas a títulos e valores mo-
biliários

15
Quais os tipos de serviços e de
produtos bancários que podem
auxiliar o seu negócio?

Os produtos e serviços bancários são diver-


sos, como: financiamentos, empréstimos (li-
nhas de crédito), meios eletrônicos de paga-
mentos, descontos de recebíveis, aplicações
financeiras, conta funcional, consignado, etc.
Quando bem utilizados, eles podem se tornar
vantagens para a sua empresa.

Estão disponíveis no sistema financeiro:

◥ Contas bancárias - facilitam a obtenção de


qualquer tipo de empréstimo ou financiamen-
to.

16
◥ Cheque especial - permite a quem o contra-
ta ter dinheiro rápido para cobrir eventuais dé-
bitos.

◥ Crédito rotativo - ocorre por meio de: cartão


de crédito, caução em duplicatas e cheque es-
pecial.

◥ Capital de giro - é um tipo de financiamento


de curto, médio ou longo prazo. Possui várias
vantagens como: prazos de pagamentos ne-
gociáveis; contratação descomplicada; entre
outras.

◥ Financiamentos - são linhas de apoio finan-


ceiro que atendem mediante condições (di-
mensão orçamentária, custos e prazos).
Pode ocorrer por meio de contrata-
ção direta (projetos acima de 10
milhões de financiamento)
ou indireta (intermedia-
ção do agente financeiro
- Custo Financeiro + Remu-
neração do BNDES + Taxa
de Risco de Crédito).

17
Endividamento como
forma de investimento

O outro lado do endividamento é o investimen-


to dos saldos de caixa da empresa saudável.
Assim como é importante saber se endividar
para benefício da empresa, também é preciso
saber investir.

Veja a seguir alguns produtos e serviços finan-


ceiros na área de investimento:

18
1. CDB, RDB e outros
títulos de renda fixa
◥ os CDBs e os RDBs são um investi-
mento de baixo risco.

◥ podem ser negociados a partir de uma


taxa fixa de juros ou uma taxa atrelada a
índices econômicos.

◥ os seus prazos variam de instituição


para instituição e estão sujeitos à inci-
dência de IOF e IRF.

2. Ações
financeiras
◥ as negociações são feitas por meio das
corretoras habilitadas pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM).

◥ Podem ser compradas de três maneiras


(fundos de investimento; clubes de investi-
mento; individualmente).

19
3. Previdência
Privada
◥ é complementar à previdência
pública e não está ligada ao siste-
ma do Instituto Nacional do
Seguro Social (INSS).

4. Poupança
◥ possui um rendimento mensal e o di-
nheiro aplicado pode ser retirado em
qualquer momento.

20
O que são as garantias
e como analisá-las?
Garantia é um ativo, um título de crédito, um
contrato, uma fiança ou um aval que o banco
exige para conceder um crédito com menor
risco. As exigências de garantias impactam
nas taxas de juros.

O empresário ou empresa pode oferecer como


garantia, máquinas, equipamentos, hipoteca,
Penhor de Recebíveis, Penhor Mercantil, Ces-
são de Crédito, entre outros. Quanto maior o
valor das garantias, menor a taxa de juros.

Antes de conceder crédito, as instituições fi-


nanceiras analisam a capacidade de paga-
mento do solicitante, levando-se em conta o
Fluxo de Caixa, suas experiências de crédito
anteriores, sua situação cadastral (CADIN,
SPC e Serasa), sua capacidade de gerar recei-
tas para cumprir seus compromissos finan-
ceiros, entre outras variáveis.

Os tipos de garantia são: FAMPE (Fundo de


Apoio a Micro e Pequenas e Empresas do Se-
brae) e FGI (Fundo Garantidor para Investi-
mentos).

21
Para obter maiores informações, consulte:

BNDES
http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/
bndes_pt/Institucional/Instituicao_Financei-
ra_Credenciada/FGPC/ ou pelo telefone 0800
702 6337.

Sebrae
http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSe-
brae/Sebraeaz/Ferramenta-facilita-acesso-
-ao-cr%C3%A9dito-para-os-pequenos-neg%-
C3%B3cios ou pelo telefone 0800 570 0800.

22
Negociando
com o gerente da
instituição financeira

A falta de planejamento ou a má gestão estão


entre os principais motivos do endividamento.
Essa falha impacta diretamente no descontro-
le financeiro do negócio, causando indisponi-
bilidade de capital de giro e antecipação de re-
cebíveis junto às instituições financeiras, com
juros exorbitantes.

O segredo do sucesso de seu empreendimento


está em antever, na medida do possível, as di-
ficuldades. Quanto mais planejada e controla-
da a empresa, mais facilmente ela responderá
às dificuldades que porventura ela enfrentar.

23
Entenda suas dívidas
e negocie
Para que as dívidas não cresçam de forma ex-
ponencial, o empresário deve se conscientizar
e encarar o problema de frente, sabendo que
há ferramentas que o preparam para negociar
sua dívida em melhores condições.

Para crescer, é natural que as empresas de to-


dos os portes recorram à recursos de tercei-
ros, via financiamentos bancários ou outras
modalidades. E, é fundamental que o empre-
sário trate o problema da falta de recursos,
assim que ele apareça, impedindo que ganhe
maiores proporções.

24
Fluxo negativo: e agora?

Quando a empresa aumenta suas atividades e


sua necessidade de Capital de Giro, mas não
investe os recursos necessários, o resultado
é um fluxo financeiro negativo. Nestes casos,
a empresa precisa fazer um planejamento e
buscar o Capital de Giro para suprir as suas
necessidades.

Atenção!
Ressalta-se que as condições de pagamento
devem caber na nova geração de caixa que a
empresa apresentará com o aumento de suas
atividades.

25
Buscando saídas

O financiamento, precedido de
algum planejamento, deve suprir
as necessidades de recursos
para fazer frente a investimen-
tos. Quando a empresa precisar
dele para sobreviver, é preciso
uma profunda reavaliação do
negócio.

Toda empresa precisa gerar resultado positivo


em suas operações. Para cobrir o fluxo nega-
tivo devido à operação deficitária, são neces-
sárias ações rápidas de revisão do negócio
como um todo, pois a tendência é uma dete-
rioração cada vez maior das finanças, até que
a mesma faleça.

Como negociar as dívidas?

◥ elabore um plano de pagamento para


a dívida que sirva de base para uma ne-
gociação junto ao credor, demonstrando as
disponibilidades de recursos frente aos valo-
res a serem pagos.

◥ tenha a projeção de fluxo de caixa de forma


fundamentada e realista, a fim de que o credor

26
confie nas intenções e capacidade da empre-
sa em honrar seus novos compromissos.

◥ verifique se há disponibilidade de outros re-


cursos para o pagamento de parte da dívida.
Por exemplo, a venda de um veículo, imóveis,
entre outros.

◥ Se possível, ofereça um valor de entrada na


renegociação.

◥ tome cuidado para que o valor disponibili-


zado não traga prejuízos operacionais para a
empresa.

◥ recalcule os valores das parcelas a pagar,


alterando prazos, taxas de juros e valores de
multas, de forma que caibam nas dis-
ponibilidades identificadas nos passos
anteriores.

◥ organize as dívidas em ordem de


prioridade, mantendo sempre a visão
sobre a situação global da empresa.

27
COMO EVITAR O DESCONTROLE
FINANCEIRO?

◥ invista em planejamento e gestão para an-


tecipar os possíveis problemas.

◥ cuide da gestão tributária.

◥ atente-se a outras obrigações, que podem


gerar dívidas de maior complexidade, como o
aluguel e fornecedores.

◥ parcele os débitos anteriores ou suspenda


temporariamente os pagamentos, e continue
comprando a vista.

28
O banco como
parceiro nos negócios

Os bancos também negociam e parcelam dí-


vidas. O ideal é que, antes de chegar ao extre-
mo de ficar inadimplente e sofrer restrições de
crédito, o empresário busque empréstimos e
financiamentos com juros menores. Troque a
dívida de juros altos pela de juros mais baixos.

29
Veja algumas dicas
fundamentais, antes de
conversar com o seu gerente:

1. Conheça seus problemas e necessidades


antes de procurar um banco;

2. Seja específico e claro nas suas demandas;

3. Pesquise as ofertas em diferentes entida-


des do sistema financeiro;

4. Procure manter um relacionamento de lon-


go prazo, mas mantenha as opções sempre
disponíveis;

5. Procure um relacionamento completo, com


produtos de endividamento, investimento, se-
guros etc.

30
Veja algumas dicas
fundamentais, antes de
conversar com o seu gerente:

6. Sempre que escolher um relacionamento


de longo prazo, uma carteira completa de pro-
dutos e serviços com a mesma instituição, po-
derá obter custos financeiros menores.

7. No site do banco central, compare as taxas


de juros praticadas por diferentes instituições
financeiras.

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Em toda estratégia
de endividamento é
importante:
◥ O controle diz respeito à manutenção do
menor custo de endividamento possível por
meio da negociação com os agentes financei-
ros.

◥ O planejamento de saída implica na troca


de produtos para a redução gradativa do cus-
to da dívida até sua eliminação, se necessário.

Lembre-se: uma empresa saudável pode e


deve sempre fazer uso do capital de terceiros
para alavancar seu desempenho, desde que
haja um planejamento prévio para operações
de sucesso.

Aproveite os conhecimentos aprendidos no


decorrer do estudo e tenha sucesso em seu
negócio. Em caso de dúvidas, acesse o Fale
com o Tutor.

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Para acessar outras
soluções educacionais, acesse:
www.sebrae.com.br

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