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Tecnologia

das Graxas
Tecnologia das Graxas

Z X

O que são as Graxas ?


Z X

Mobil

Mobil

Mobil
A Graxa
Definição

É um composto sólido a semi-sólido, obtido pela


dispersão de um agente espessante, que
normalmente é um sabão metálico (ou argila para
altas temperaturas), em um óleo mineral ou sintético.

z x

Mobilux EP 2

SABÃO
DE
LITIO
Tecnologia das Graxas

Composição.

Manufatura.

Estrutura.
Tecnologia das Graxas
Que é uma Graxa ?

Mobil
Graxa Lubrificante Premium

90 % de Óleo + Aditivos

10% Espessante
Tecnologia das Graxas
Tipos de Espessantes

Sabão.

Não Sabão (Argilas ou Bentonita).

SABÃO
NÃO SABÃO DE LITIO
(BENTONITA)
Tecnologia das Graxas
Espessante a Base de Sabão

Processo de Saponificação :

Alcali + Ácido Graxo Sabão + Água


Tecnologia das Graxas
Espessantes Não-Sabão

Argilas

Ativador Polar

Ativador
Polar

1 000 000 = 1cm


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Processos z x para a Produção de Graxas

Fabricação :

Lotes/ "Batch" (12 tons./ dia).

Contínuo (2 tons./ hora).


Processo Convencional para a
Produção de Graxas

Contator Álcali + Ácido Graxo Sabão + Água


Saponificação

Secagem do Sabão
Adicão de Óleo + Aditivos
Marmita Mistura Grossa

Mistura Ultrafina Filtragem


Homogenizador Desaeração e Acabamento
Processo Convencional "Batch"

Ácidos Graxos Óleo Básico, Vapor


Óleo Básico Aditivos
Água Agitador
Álcali Sabão Z X

Z X

Mobil

Mobil

Mobil

Filtro

Defletores
Mobil

Bomba
Mobil

Marmita Mobil

Contator Desaerador
Graxa
Homogenizador
Processo Contínuo para a
Produção de Graxas
Vapor

Secção de
Vácuo Acabados

Consistômetro
Tanque
Flash

Reator
Válvula
Aditivos
Óleo
Básico Óleo
Básico
Álcali
Ácidos
Graxos

Tanque de
Armazenagem de
Graxas
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Provas de Controle de Qualidade

Aparência

Consistência (ASTM D-217)


Penetração Não Trabalhada
Penetração Trabalhada

Ponto de Gota (ASTM D-566/ 2265)

Estabilidade Estrutural
Separação do Óleo da Graxa Batida (CGOR)
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Consistência

Medimos com um Aparelho (Penetrômetro), o


qual consta de um cone que por seu próprio
peso, penetra em uma amostra da graxa,
medindo a distância penetrada(décimos de
milímetros) em 5 segundos.

O cone penetra
A Ponta do cone na graxa, após
se coloca junto
tomamos uma
da superfície da
leitura da
graxa
penetração,
em décimos
de milímetro
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Grau de Consistência - NLGI

750
800
50
Grau
700 100
650
600
150
200 Penetração
550 250
500
450
400
300
350 NLGI 1/ 10 mm
60
55 5
50
45
40
10
15
20
000 445-475
35 25

5 Segundos
30
00 400-430
25°C
0 355-385
1 310-340
2 265-295
150 gramas
3 220-250
(Peso) 4 175-205
5 130-160
6 85-115
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Estrutura de Uma Graxa

Considere a Graxa como se fosse uma Esponja.

Poros cheios de Lubrificante.

Forças Mecânicas modestas libertam o Lubrificante.

Sob as condições de operação,


tanto a temperatura como as
leves vibrações, libertam parte
do Lubrificante.
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Resumo

Composição de Uma Graxa :


Óleo + Espessante + Aditivos.

Fabricação :
Espessantes a Base de Sabão e Base de
Bentonita.
Processo Contínuo ou em Lotes (Batch).

Estrutura :
Quantidade, Tipo de Espessante e Óleo.
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Características Típicas

Ponto de Gota :

Uma graxa da mesma forma que um óleo, ao ser


submetido a uma determinada temperatura, tende a
diminuir sua "Viscosidade" (Consistência), causando
um perigoso escorrimento que poderá deixar a
qualquer momento, um mancal sem Lubrificação.

Definimos como Ponto de Gota, à menor


temperatura na qual a graxa tende a "liquar-se",
fazendo com que uma gota de óleo, escorra do
cone de provas.
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Características Típicas

Ponto de Gota :

Banho
de Óleo
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Características Típicas

Ponto de Gota :

A regra prática para selecionar uma graxa em função


do seu Ponto de Gota (quando necessitamos trabalhar
em uma determinada temperatura), é pegar a
informação do Ponto de Gota na folha de informação
de produto (IP) e retirarmos 60°C, assim obtemos como
resultado uma temperatura confiável de operação,
temperatura esta em que a graxa ainda terá "corpo".

Ponto de Gota 170°C - 60°C = 110°C

Temperatura Confiável = 110°C


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Guia de Seleção de Graxas

Linha Simplificada
de Graxas z x .

Adequando a Graxa z x l e ção


eS e
com sua Aplicação. i a d
Gu r a x as
de G

Uso do Sistema Experto


de Graxas z x .
Tecnologia das Graxas
Linha Simplificada de Graxas z x

Graxas Sintéticas.

Graxas a Base de Óleos Minerais.

Graxas para Aplicações Especiais.

Graxas para Enchimento Inicial.


Níveis de Rendimento
das Graxas z x

Tipo de Aplicação Categoria Cor


Graxa
Sintética Solução de Problemas Excelente Vermelha
Condições Severas

Complexo Alto Rendimento Muito Boa Azul


de Lítio
MIneral

Lítio Condições Médias Boa Café ou


Mineral e Normais Púrpura
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Extrema Pressão (EP) vs. Antidesgaste (AD).

As Graxas EP devem passar pela Prova de


Carga Timken (40 kgs. ou mais).

Os Aditivos EP reduzem a vida do Rolamento à


Altas Temperaturas.

A tendência será utilizar Aditivos menos agressivos.

A Mobil já utiliza Aditivos Antidesgaste (AD).


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Graxas Sintéticas

Complexo de Óleo Mineral Grau Cor EP/ AD


Lítio Grau ISO NLGI

z x ith SHC 220 220 2 Vermelha EP

z x ith SHC 460 460 1.5 Vermelha EP

z x ith SHC PM 460 1.5 Creme EP

Bentonita

z x temp SHC 100 100 2 Vermelha AD


Tecnologia das Graxas
Graxas a Base de Óleos Minerais

Complexo de Óleo Mineral Grau Cor EP/ AD


Lítio Grau ISO NLGI

z x grease HP 152 150 2 Azul EP

z x grease HP 221 220 1 Azul EP

z x grease HP 222 220 2 Azul EP

z x grease HP 461 460 1 Azul EP


Tecnologia das Graxas
Graxas a Base de Óleos Minerais
Lítio Óleo Mineral Grau Cor EP/ AD
Grau ISO NLGI
z x grease 152 150 2 Púrpura AD

z x grease 152 Special 150 2 Cinza-Negro AD

z x grease 462 460 2 Púrpura AD

z x lux EP 1 150 1 Café EP

z x lux EP 2 150 2 Café EP

z x lux EP 3 150 3 Café EP

z x grease 77 150 2 Café EP

z x grease Special 150 2 Cinza-Negro EP


Tecnologia das Graxas
Rolamentos

Importância da Viscosidade do Óleo Mineral.

Consistência a Alta Temperatura.

Adesividade/ Resistência à Lavagem.


Tecnologia das Graxas
Importância do Óleo Mineral

A Principal Consideração na Seleção das Graxas :

Em Condições Estáticas o Espessante retém Óleo


Mineral.
Em Condições Dinâmicas liberta parte do Óleo.

Nos Rolamentos sob Condições Dinâmicas a


Graxa liberta um pouco de Óleo, formando
uma Película Lubricante similar a que ocorre
na Lubrificação Elastohidrodinâmica(EHL).
A Bombeabilidade se Reduz
com o Grau NLGI

Baseamos nesta
característica para
usarmos graxas de
consistência NLGI 1,
em sistemas de
Lubrificação Automática
e graxas de uso
comum ou Multipropósito
de Consistência NLGI 2,
para Pistolas Graxeira.
NLGI
NLGI33 NLGI
NLGI22 NLGI
NLGI11

Bombeabilidade
As Graxas Sintéticas possuem melhor
Bombeabilidade à Baixas Temperaturas

Em aplicações onde as
baixas temperaturas são
extremas, sobretudo em
intempéries, preferimos o
uso das Graxas Sintéticas,
onde teremos que cuidar
somente da viscosidade
do óleo, com que a graxa
foi elaborada e de levar em
consideração a Velocidade,
Carga e Temperatura de
Mineral NLGI 1 NLGI 2
Sintética Operação do Equipamento.
Consistência das Graxas
a Baixas Temperaturas

Penetração Não
Trabalhada
300

250
Graxa
Sintética
200

150

100 Graxa
Mineral
50

Temperatura, °C
-20 -30 -40 -50 -60
A variação nos resultados é mais acentuada, nas condições
de operação da própria graxa em trabalho.
Consistência vs. Temperatura
para diferentes Graus NLGI

Penetração Não
Trabalhada
Preferimos o uso
350
Boa Mobilidade de graxas de
300
consistência NLGI 2,
250 por terem maior
NLGI 0
200 facilidade de
liberar o óleo
150 NLGI 1
retido em seu
100
Mala NLGI 2 corpo, assegurando
Movilidad
50 uma lubrificação
NLGI 3
0 mais eficiente.
20 10 0 -10 -20

Temperatura, °C
Consistência a Altas Temperaturas

Viscosidade Aparente cP
100

Argila

10

Complexo
de
Cálcio Complexo
1 Litio de
Lítio

0
100 150 200
Temperatura, °C
Viscosidade Aparente de uma Graxa é sua resistência à fluidez, quando ela
está sob a influência da Temperatura e do Esforço Cortante de trabalho.
Esta informação será útil para calcularmos a queda de pressão em uma
linha de distribuição ou para o cálculo do diâmetro ótimo da sua tubulação.
Temperatura de Operação

Temperatura Máxima de Operação, °C


220

200

180

160

140

120
Complexo Complexo
Lítio deLítio deLítio Argila
Mineral Mineral Sintética Sintética
Adesividade e Resistência à Lavagem

A Adesividade e Resistência ao Lavado

das Graxas, melhoram com uma

Maior Viscosidade (ISO VG)

Aumento do Grau NLGI

Aditivos de Adesividade
Tecnologia das Graxas
Mobilith SHC 220 (Benefícios)

Aumenta os Períodos de Relubrificação por sua Excelente


Estabilidade Mecânica.

Possui uma Ótima Bombeabilidade a Baixas Temperaturas.

Diminui Considerávelmente as Falhas em Cubos de Rodas.

Permite um Maior Tempo em Serviço a Altas Temperaturas.

Economiza Combustível.

Proporciona uma Excelente Resistência à Lavagem por Água.

Proteje Amplamente Contra a Ferrugem e Corrosão.


Tecnologia das Graxas
Mobilith SHC 220 vs. Grasas A e B

Mobilith SHC 220 vs. Graxas A e B

Complexo de Lítio Complexo de Lítio

PAO Sintética Óleo Mineral

Multipropósito Multipropósito
Tecnologia das Graxas
Duração de Rolamentos Cônicos

Em Rolamentos Cônicos
Vida Média, hrs.
500

400

300

200

100

0
Mobilith SHC 220 A B

Nota: Equipto. SNR-GRC de Carga Pesada


Tecnologia das Graxas
Duração da Vida da Graxa

Em Cubos de Rodas Automotivas


Vida Média (hrs.)
250

200

150

100

50

0
Mobilith SHC 220 A B

Nota: ASTM D-3527 @ 160 °C

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