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Analise de Circuitos em Corrente

Alternada
Aula07: Indutor em Corrente Alternada - INDUTOR
Bibliografia
Analise de Circuitos em Corrente Alternada - Editora Erica

1. Indutor

1.1. Introdução

Chamamos de indutor a um fio enrolado em forma de hélice em cima de


um núcleo que pode ser de ar ou de outro material. A Fig01 mostra o
símbolo para indutor com núcleo de ar, de ferro e de ferrite.

(a) (b) (c)

Figura 1: Símbolo de indutor - (a) Núcleo de ar; (b) de ferro e (c) ferrite.

1.2. Indutor em Corrente


Contínua

O que acontece quando no circuito da Fig02 fechamos a chave no


instante t=0? A tensão é aplicada no indutor mas a corrente leva um certo
tempo para crescer, a explicação é um fenômeno chamado auto indução
(para maiores detalhes veja o livro Analise de Circuitos em Corrente
Alternada ou o livro Circuitos Em Corrente Alternada) que faz aparecer
uma tensão e que se oporá ao crescimento da corrente.
Ao abrir a chave, no instante t2, novamente esse fenômeno vai atuar
na bobina não deixando a corrente se anular instantaneamente, fazendo
aparecer uma tensão e com a polaridade tal que se opôe à diminuição da
corrente. Observe que isso faz aparecer uma tensão nos terminais da chave
que é igual a E + e, que pode causar uma arco de corrente.

Concluímos que um indutor se opõe à passagem de uma corrente alternada


(se opõe à variação de uma corrente) e que a corrente está atrasada em
relação à tensão (a tensão já está aplicada e a corrente começa a aumentar).
Caso o núcleo fosse de ferro ou ferrite a corrente demoraria mais para
aumenta (ou diminuir), isto porque a indutância da bobina seria diferente
em cada caso. A indutância (L) de um indutor é um parâmetro que dá a
medida da capacidade que tem o indutor de armazenar energia no campo
magnético, a sua unidade se chama Henry (H).

(a) (b)

(c)

Figura 2: Indutor em CC ( a ) Instante que a chave é fechada ( b ) Corrente em regime (


c ) Instante que a chave é aberta

Quanto maior a indutância ( L ) mais tempo levará para que a corrente no


gráfico da Fig 02 atinja o seu valor máximo. O valor da indutância depende
do numero de espiras e do material usado no núcleo.

Clique aqui para obter o arquivo do comportamento de um indutor em CC

Força Eletromotriz Induzida

Para que uma tensão seja induzida em uma espira ou em um enrolamento, é


necessário que haja variação do fluxo magnetico atraves da espira ou do
enrolamento. A figura a seguir mostra um exemplo de indução de tensão em
um enrolamento (bobina).

A Lei de Lenz diz que o sentido da corrente induzida deverá ter orientação
de tal forma que origine um campo magnetico variavel que se opõe à
variação do fluxo magnetico original.

Figura 4: Indução de tensão provocada pela variação da intensidade do campo magnetico de


um imã

1.3. Indutor em Corrente Alternada Senoidal

Como vimos, a corrente em um indutor está atrasada em relação à tensão


em um circuito CC. O que acontece se alimentarmos um indutor ideal (não
tem resistencia ohmica) de indutância L com uma tensão alternada senoidal
de freqüência f ?
Obs: Um indutor ideal (que não existe) não tem resistência ôhmica (R).

No circuito da Fig04, a corrente continua atrasada em relação à tensão e de


um angulo bem definido, no caso 90º.
Observe que a fase da tensão foi considerada arbitrariamente igual a 0º.

(a) (b)
Figura 4: Indutor em CA - (a) circuito; (b) diagrama fasorial (fasor em vermelho: corrente;
fasor preto: tensão)

1.4. Reatância Indutiva

Como vimos um indutor se opõe à variação de uma corrente. A medida


desta oposição é dada pela sua reatância indutiva (XL), sendo calculada por:

Com L especificado em Henries (H), f em hertz ( Hz ), XL em ohms ( ).

Exercício1: Uma bobina tem 0,1 H de indutância, sendo ligada a uma


tensão de 110V, 60Hz. Determinar:

a) Reatância da bobina (XL) b ) Valor da corrente no circuito ( I )

Solução:

a) XL = 2. .60.0,1 = 37,7

b) I = V / XL = 110 / 37,7 = 2,9A

Figura 5: Indutor em corrente alternada - exercício 1


Calculando a Reatancia Indutiva

Freqüência:
0
Hz

Indutância: 0
mH

0
Reatância Indutiva (XL) Ohms
Entre com a frequencia (em Hz) com a indutância

em mH, em seguida clique em Calcular

2. Experiência 09 - Indutor em Corrente Alternada - Parte 1

2.1. Abra o arquivo ExpCA09 (MicroCap) ou ExpCA09 (Multisim) e


identifique o circuito da Figura 6. Execute uma analise transiente, no caso do
MicroCap, e meça o valor da corrente. no caso do Multisim meça a corrente
com o multiteste.
I(60Hz) = ___________

Figura 6: Indutor em CA - Medida da corrente para diferentes valores de freqüência e


indutancia
2.2. Mude a freqüência do gerador para 240Hz e meça o novo valor da
corrente

Obs: Para mudar a freqüência do gerador, dê duplo clique no símbolo do


mesmo. Na janela que aparecerá, mude o valor da freqüência para 240Hz.

I(240Hz) = ____________

2.3. Complete: Se a freqüência dobrar o valor da corrente no circuito


...............(não muda/divide por 2/dobra) pois o valor da reatância
....................(não muda/dividiu por 2/multiplicou por 2).

Obs: Experimente outros valores de L, faça a simulação mas não salve com
o mesmo nome. Use Salvar Como (Save As) do menu Arquivo (File).

2.4. Conclusões

3. Experiência 10 - Indutor em Corrente Alternada - Parte


2

3.1. Abra o arquivo ExpCA10 ou ExpCA10 (Multisim) e identifique um dos


circuitos da Figura 7. Execute uma analise transiente, no caso do MicroCap,
anotando e medindo as formas de onda da tensão e da corrente. No caso do
Multisim use o osciloscopio para ver as formas de onda do gerador e da
tensão no resistor sensor (forma de onda da corrente no indutor)

Use os cursores do osciloscópio para medir a defasagem no tempo em


seguida calcule a defasagem em angulo .

Observe o resistor sensor usado para que possamos visualizar a forma de


onda da tensão, portanto da corrente. Preencha a tabela I.

(a)
(b)
Figura 7: Indutor em CA - Medida da defasagem entre tensão e corrente ( a ) MicroCap ( b )
Multisim

Tabela I: Circuito RL serie - medida da defasagem tensões e corrente

Defasagem: Valores Calculados Defasagem: Valores Medidos


t (Graus) t (Graus)

Obs: Experimente outros valores de L, faça a simulação mas não salve com
o mesmo nome. Use Salvar Como (Save As) do menu Arquivo (File).

3.2) Conclusões:

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