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Definições Definições
• Pães: são os produtos obtidos da farinha de • Biscoitos ou Bolachas: são os produtos obtidos
trigo e ou outras farinhas, adicionados de pela mistura de farinha(s), amido(s) e ou
líquido, resultantes do processo de fécula(s) com outros ingredientes, submetidos
fermentação ou não e cocção, podendo conter a processos de amassamento e cocção,
outros ingredientes, desde que não fermentados ou não. Podem apresentar
descaracterizem os produtos. Podem cobertura, recheio, formato e textura diversos
apresentar cobertura, recheio, formato e
textura diversos
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RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
Definições Definições
• Cereais processados: são os produtos obtidos • Farinhas: são os produtos obtidos de partes
a partir de cereais laminados, cilindrados, comestíveis de uma ou mais espécies de
rolados, inflados, flocados, extrudados, pré- cereais, leguminosas, frutos, sementes,
cozidos e ou por outros processos tubérculos e rizomas por moagem e ou outros
tecnológicos considerados seguros para processos tecnológicos considerados seguros
produção de alimentos, podendo conter para produção de alimentos.
outros ingredientes desde que não • Amidos: são os produtos amiláceos extraídos
descaracterizem os produtos. Podem de partes comestíveis de cereais, tubérculos,
apresentar cobertura, formato e textura • raízes ou rizomas.
diversos.
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RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
Massas Alimentícias
Profa. Dra. Luciane Yuri Yoshiara 1
Universidade Federal de Mato Grosso
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Tecnologia de Farinhas, Amidos e Derivados
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RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005. RDC Nº 263, DE 22 DE SETEMBRO DE 2005.
História História
• Polenta: predecessor das massas alimentícias • Início séc XX: aumento do consumo =
• Massas alimentícias: ? não se sabe a origem ? equipamentos
• Desenvolvimento do processo: Itália (Nápoles) – Misturadores, amassadores / gramolas, extrusores
hidráulicos, cabines de secagem
• Nápoles: – Plantas para produção de macarrão em escala
– Condições climáticas: Trigo Durum e secagem de industrial
macarrão = favorece desenvolvimento de massas
alimentícias
• 1930: extrusores contínuos
• Depois: secadores contínuos
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Massas Alimentícias
Profa. Dra. Luciane Yuri Yoshiara 2
Universidade Federal de Mato Grosso
Ciência e Tecnologia de Alimentos
Tecnologia de Farinhas, Amidos e Derivados
História Brasil
• Hoje: Indústrias que operam continuamente • Influência de imigrantes europeus = ↑
– Eficiente e econômico com 5 ou 6 pessoas/turno consumo (italianos)
• Simplicidade de processo + fácil manuseio e
estabilidade durante armazenamento =
consumo por diversas classes sociais em todo
território nacional
• Hoje: hábito alimentar
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Massas Alimentícias
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Macarrão Macarrão
• Latinos da época de Cristo já se deliciavam com • Começou a ser preparado logo que o homem
um prato batizado de "macco“ descobriu que podia moer alguns cereais,
– Caldo de favas e massas de trigo e água misturar com água e obter uma pasta cozida
• Há cerca de mil anos ou assada.
– Sicília: verbo "maccari“ = esmagar ou achatar com
muita força, que vem do grego makar, que quer dizer • Não se sabe ao certo onde e quando isso
sagrado aconteceu.
• “Macaronis", foi utilizada em 1279 em um • A história se confunde com alguns fatos
inventário de um soldado genovês, Ponzio
Bastione, que deixava para a família, uma "cesta históricos que nos mostram a trajetória deste
de massas". apreciado produto ao longo dos séculos.
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Macarrão Macarrão
• Textos de civilizações antigas: assírios e • Teria chegado a Veneza em 1295, Marco Polo
babilônios, ~ 2.500 a.C. já conheciam um produto – Acabara de voltar da China, onde passou 17 anos.
cozido à base de cereais e água.
– Receita de um prato feito com uma farinha
• 1ª referência + próxima ao Ocidente: Talmude de
extraída de arbusto de sagu que, depois de cozida,
Jerusalém.
era cortada e seca.
– O livro das leis judaicas do Século V a.C.
• Roma, Séc VII a.C.: comia-se uma papa de farinha
cozida em água, chamada pultes.
– Com legumes e carne: puls púnica.
– Com queijo fresco e mel: puls Julia.
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Massas Alimentícias
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Macarrão Macarrão
• Itália, 1279, registro de um nome associado às • A versão mais aceita pelos historiadores:
massas. – árabes como os pais do macarrão
– Inventário de um soldado genovês (Ponzio Bastione)
deixava a família, uma "cesta de massas", utilizando a – Levando-o à Sicilia no Século IX, quando
palavra "macaronis” conquistaram a maior ilha italiana.
– A palavra seria derivada do verbo maccari, de um – árabes chamavam o macarrão de itrjia.
antigo dialeto da Sicília, que significa achatar que, por
sua vez, vem do grego makar, que quer dizer sagrado.
– Massa seca para melhor conservação nas longas
travessias pelo deserto.
• “macarrão” foi usado na Idade Média para indicar
vários tipos de massas. – Nessa época: Sicilia = centro mais importante do
comércio e exportação de macarrão.
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Massas Alimentícias
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Matérias Primas
• Básico: material farináceo do trigo + água
• Comum adicionar: Ovo, b-caroteno, etc
– Melhorar características reológicas da massa
– Melhorar cor
Massas Alimentícias
– Elevar valor nutricional
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Massas Alimentícias
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Enzimas Enzimas
Amilase α-amilase
• α-amilase: ligações α -D(1-4) do amido • Farinhas com alta atividade = problemas de
– Dextrinas de baixo PM, maltose, glicose processamento
– + rápido em amido gelatinizado – Macarrão ou espaguete longo = ↑ quebras
• Descresce viscosidade • Farinha de trigo germinado
– Início da germinação – Problemas com uniformidade do filme em massas
• Presença indica se é farinha de trigo germinado extrudadas (lasanha ou similar)
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Massas Alimentícias
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Enzimas Enzimas
β-amilase Proteases
• Extremidade não redutora do polissacarídeo = • Degradam proteínas em compostos de menos
β-maltose e dextrinas PM
• Trigo não germinado • % baixo em trigo
• Não afeta qualidade de massas alimentícias • Pode acarretar:
– Massa muito fluida
– Quebra durante secagem
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Massas Alimentícias
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Lipídeos Lipídeos
• Não polares: distribuídos na matriz proteica • Pode-se adicionar
• Polares: incrustrações na matriz proteica – Melhorar propriedades da massa e produto final
Lipídeo %
• Estearoil lactil lactato de sódio ou cálcio
Esteril ester 7,5 – Melhora a qualidade da massa
TGL 20,8 – Reforça glúten
Diglicerídeos 12,2
• Ponte entre gliadina e glutelina
Esteróis Livres 2,1 Formação de
AGL 7,0 glúten – Cocção: desnatura ptn = ELLS/ELLC reage com
Monoglicerídeos 1,3
amido gelatinizado
Glicolipídeos 26,4 – ↓ Tempo de cozimento
Fosfolipídeos 22,7 – + tempo tenro após cozimento
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Lipídeos Carboidratos
%
Monoglicerídeos Carboidrato
(em farinhas com 14% umidade)
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Carboidratos Carboidratos
• Durante secagem Amido
– Frutose, glicose: substrato para fungos e bolores • Gelatinizado = textura de pastas alimentícias
• Em massas secas em altas temperaturas • Amido gelatinizado = suceptível ao ataque de
– ↑ maltose (hidrólise grânulos de amido não enzimas amilolíticas
intactos) – Produto grudento, mole, água de cocção turva
• Pentosanas
– Alta capacidade de hidratação = distribuição
irregular de água = pontos brancos no produto
seco
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Massas Alimentícias
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Massas Alimentícias
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Ovos Ovos
• Não essencial • Desidratados
• Largamente usado para melhorar cor • Maioria adiciona ovos inteiros (bom meio de
Componente Ovo inteiro Gema Clara cultura)
Umidade 73 49 86
Proteína 13,3 16,7 11,6 • Precisa de controle rígido
Lipídeo 11,5 31,6 0,2
Açúcar 0,3 0,21 0,4
Cinza 0,15 0,113 0,15
Na 0,16 0,049 0,16
Mg 0,01 0,017 0,006
Fe 0,05 0,147 0,006
S 0,0027 0,0072 0,0002
P 0,21 0,59 0,212
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Cl 0,18 0,17 0,18
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Massas Alimentícias
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Massas Alimentícias
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Processo de produção
• Dispersão de água e farinha
• Mistura
• Amassamento
Massas Alimentícias • extrusão
PRODUÇÃO DE MASSAS
ALIMENTÍCIAS
Empacotamento Armazenamento
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Mistura Amassamento
• Temperatura • Em processos contínuos
– Ligeiramente elevadas: ↓tempo de mistura e – Amassamento feito na rosca sem fim da extrusora
maior plasticidade • Ptns e amido absorvem água
– ↓tempo de mistura = minimiza oxidação dos
• Lipídeos formam emulsão
pigmentos
Massas Alimentícias
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Amassamento Moldagem
• Formação de sistema coloidal complexo • Desenvolvimento do aspecto exterior
– Lipídeos, amidos, açúcares, minerais, proteínas... • Métodos mais usados:
• Sob vácuo – Prensagem
– Ausência de bolhas = produto mais compacto, – Cilindragem e corte
resistente e mais translúcido – Cilindragem e estampado
– Mistura mais homogênea, distribuição uniforme
da água
– Aumenta atividade enzimática processo deve
ser em temperatura não ótima de enzimas
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Massas Alimentícias
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Secagem Secagem
• Umidade na saída da trefila: 29 – 31% • Desvios podem prejudicar secagem
• Reduzir umidade para ~12,5% – Secagem muito rápida: tensões no produto =
– Produto mais estável ao armazenamento fissuras, rupturas e outros defeitos físicos
– Secagem muito lenta: aceleração de processos
• Crucial para qualidade e economia
microbiológicos e bioquímicos = acidez elevada,
danos
– Menor rendimento
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Dosagem e mistura
• Semolina é pesada em lotes de acordo com a
capacidade do misturador
• Pode ser montado sobre engrenagens que
permitam inclinação = descarregar a massa
Massas Alimentícias • Misturadores <50kg = inclunados
manualmente
EQUIPAMENTOS
- PROCESSO DESCONTÍNUO -
Amassamento Amassamento
• 1º equipamento usado para amassar a mistura • Gramola
– Rotor pesado colocado sobre um tacho rotatório – Massa homogênea com boa textura
– Ao rodar: comprime a massa, provoca – Regulagem influencia qualidade do gluten
amassamento – Limpeza: após cada operação
• Gramola • Depois do amassamento
– Massa é cortada
– Semelhante ao rotor
– Vai para prensas
– 2 ou 3 rotores cônicos
– Transporte deve ser rápido: não formar crostas
– Mais eficiente
– Crostas podem impedir fluxo na extrusora
Massas Alimentícias
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Massas entrelaçadas
(Twisted macaroni)
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Pré Secagem
• Passagem de ar quente através das peneiras
oscilantes
• Evita aglomeração de produtos
• Em alguns equipamentos: peneiras inclinadas
em espiral
– Ar contracorrente
– ☺ ocupa pouco espaço
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Pré secagem
• Massas curtas: depositadas em bandejas
secagem final
• Massas longas: distribuídas em barras
horizontais cabine de secagem
(ventiladores e aquecedores
Processo contínuo
• Operações desempenhadas por diferentes
equipamentos no processo descontínuo = um
único no processo contínuo
• Sistema contínuo de alimentação de semolina
e água + misturador + amassador + dispositivo
Tecnologia de Massas Alimentícias
de extrusão
EQUIPAMENTOS – PROCESSO
CONTÍNUO
Massas Alimentícias
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Tecnologia de Farinhas, Amidos e Derivados
Prensa com rosca sem fim oscilante Prensa com rosca sem fim
• Duas roscas sem fim • Maioria dos equipamentos
– Movimento oscilatório + rotação • Alimentador + misturador + câmara de vácuo
– ↑ Pressão + rosca sem fim + trefila
– Massa é conduzida até trefila
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