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Chegou a guia, entrámos no museu e iniciámos a nossa visita.

Começámos por falar sobre dois irmãos que se chamavam Luciano de Sousa e Francisco Maria
de Sousa. Eles foram responsáveis por trazer o Americano para a cidade de Lisboa. O
Americano era um transporte que andava sobre carris e era puxado por cavalos. Era para
transportar pessoas em terrenos planos. Nas zonas íngremes eram utilizados elevadores ou
ascensores que funcionavam com contrapesos de água.
O tempo foi passando e chegaram os elétricos à cidade de Lisboa.
Vimos algumas maquetas de elétricos, umas de elétricos antigos e outras de modernos.
Observámos dois painéis com mapas da cidade de Lisboa. Tinham neles as linhas dos antigos
elétricos e autocarros.
Saímos dessa sala e guia levou-nos ao guarda-freio, que é quem conduz o elétrico. Ele levou-
nos num elétrico dos mais antigos até um pavilhão onde estavam os outros elétricos.
Neste pavilhão vimos o Americano e a guia deixou-nos subir para vermos como era. De
seguida, explicou-nos coisas sobre os elétricos: funcionam a eletricidade, têm dois motores
porque são bidirecionais, têm um trólei que os liga aos fios elétricos e uma grade atrás e outra
à frente que se chama salva-vidas. O salva-vidas servia para proteger as pessoas no caso de
serem atropeladas. Alguns dos elétricos que lá estavam tinham nomes, como o palhinhas que
tinha os bancos em palha, o boi que era o número 801 e as pessoas liam boi, o bigodes que
tinha umas fitas pretas que pareciam bigodes e o caixote que era muito fechado e com um
formato reto.
No pavilhão seguinte, vimos as máquinas que estavam na Geradora de eletricidade, que
antigamente produziam a eletricidade através do carvão. Depois fomos ver uma maqueta
muito grande de uma estação de autocarros, onde estavam estacionados e eram limpos.
Quando saímos pudemos subir e ver os autocarros antigos. Tinham dois andares e eram
verdes.

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