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EDVALDO JOSÉ BARBOSA GOMES JÚNIOR

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA PARA


UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO NA
ESCOLA DOM PEDRO I

Salvaterra – Ilha do Marajó – PA

2016
EDVALDO JOSÉ BARBOSA GOMES JÚNIOR

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA PARA


UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO NA
ESCOLA DOM PEDRO I

Pré-projeto de pesquisa apresentado ao


Curso de Especialização em Gestão
Educacional Integrada, como requisito de
avaliação da disciplina Metodologia da
Pesquisa Científica, orientado pelo Profº
Msc Felipe Martins.

Salvaterra – Ilha do Marajó – PA

2016
EDVALDO JOSÉ BARBOSA GOMES JÚNIOR

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA PARA


UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO: ESTUDO DE CASO NA
ESCOLA DOM PEDRO I

Avaliado por:

___________________________________
Profº Msc Felipe Martins

Data: -------/-------/2016

Salvaterra – Ilha do Marajó – PA

2016
Provérbio ou Ditádo:

Um galo sozinho não tece uma manhã;

Ele precisará sempre de outros galos.

De um que apanhe esse grito que ele

e o lance a outro; de um outro galo

que apanhe o grito que um galo antes

e o lance a outro; e de outros galos

que com muitos outros galos se cruzem

os fios de sol de seus gritos de galo,

Para que a manhã, desde uma teia tênue,

se vá tecendo, entre todos os galos.

João Cabral de Melo Neto (1975, p. 19) Commented [FRM1]: O PROVERBIO OU CITAÇÃO VEM
NA MARGEM INFERIOR ESQUERDA DA PÁGINA.
1. TEMA:
Gestão democrática no âmbito educacional

2. TÍTULO:
A importância da gestão democrática para uma Instituição de Ensino:
Estudo de caso na Escola Dom Pedro I

3. JUSTIFICATIVA:

mínimo 2 laudas Commented [FRM2]: CADÊ?


3. PROBLEMA, HIPÓTESES E QUESTÕES NORTEADORAS:

PROBLEMA:

 A importância da gestão democrática para uma Instituição de Ensino. Commented [FRM3]: A PROBLEMÁTICA DEVE SER
CONTEXTUALIZADA, DEVE TER PELO MENOS 1 LAUDA.

HIPÓTESES

 A gestão democrática favorece a qualidade de ensino numa


Instituição Educacional.

QUESTÕES NORTEADORAS

 De que forma, de acordo com a legislação brasileira, deve ser o


processo de gestão democrática numa Instituição de Ensino?

 Qual a visão do quadro de funcionários, sobre a gestão democrática?

 Como caracteriza-se a gestão na escola Dom Pedro I?


5. OBJETIVOS:

GERAL:

 Analisar a importância da gestão democrática no âmbito educacional;

ESPECÍFICOS:

 Verificar a forma de gestão proposta na escola Dom Pedro I;

 Sugerir propostas para o favorecimento de uma gestão democrática;

 Identificar os pontos positivos e negativos presentes na gestão e o


reflexo da mesma sobre o ensino proposto na Instituição.
6. REVISÃO DA BIBLIOGRAFIA/REFERENCIAL TEÓRICO: Commented [FRM4]: DEFINIR MELHOR OS TÓPICOS DO
REFERENCIAL TEÓRICO.

6.1. PROCESSO DE GESTÃO DEMOCRÁTICA, SEGUNDO A


LEGISLAÇÃO BRASILEIRA SOBRE EDUCAÇÃO

De acordo com o deputado Eduardo Cunha, o livro da Série Legislação,


da Edições Câmara, traz o texto atualizado das normas que dispõem sobre
educação no Brasil: são dispositivos constitucionais, leis e decretos.

Para o deputado, com a publicação da legislação federal brasileira em


vigor, a Câmara dos Deputados vai além da função de criar normas: colabora
também para o seu efetivo cumprimento ao torná-las conhecidas e acessíveis a
toda a população.

De acordo com o ex – presidente da Câmara dos Deputados, os textos


legais compilados nesta edição são resultado do trabalho dos parlamentares,
que representam a diversidade do povo brasileiro. Da apresentação até a
aprovação de um projeto de lei, há um extenso caminho de consultas, estudos
e debates com os diversos segmentos sociais. Após criadas, as leis fornecem
um arcabouço jurídico que permite a boa convivência no âmbito da sociedade.

Dessa forma, a Câmara dos Deputados contribui para disseminar


informação sobre direitos e deveres aos principais interessados no assunto: os
cidadãos, afirma Eduardo Cunha.

Conforme proposto no Artigo 205, da Legislação Brasileira sobre a


Educação, a educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será
promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno
desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho.

Seguindo o processo de reflexão do Artigo 205, percebe-se o quanto é


importante a interação, para que a educação seja proposta de forma
significativa, visando o desenvolvimento global da pessoa.

No inciso II do Art. 206 é abordado que o ensino será ministrado com


base na liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a
arte e o saber. Dessa forma, é de suma importância, que a gestão das
instituições, estejam preparadas para tal compromisso com a educação.

Para que o ensino ocorra numa visão qualitativa, as escolas devem


seguir o que é defendido na Legislação Brasileira sobre Educação, neste
mesmo artigo, segundo o inciso VI, fortalecendo que o ensino será ministrado
através da gestão democrática do ensino público, na forma da lei.

Dessa forma, cabe aos gestores da educação pública, seguir o inciso do


referente artigo, pois, a caminhada para uma educação de qualidade é árdua e
o egocentrismo educacional, só levará ao insucesso das instituições de ensino,
em outras palavras, o diálogo adentra a educação de forma a complementar a
interação entre os profissionais da educação, através de uma gestão
democrática.

6.2. A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DEMOCRÁTICA NUMA


INSTITUIÇÃO DE ENSINO

A GESTÃO DEMOCRÁTICA É A MESMA EM TODOS OS


AMBIENTES ESCOLARES?

Para Gracindo (2007), o princípio da gestão democrática está inscrito na


Constituição Federal e na LDB, sendo assim, ele deve ser desenvolvido em
todos os sistemas de ensino e escolas públicas do país. Ocorre, contudo, que
como não houve a normatização necessária dessa forma de gestão nos
sistemas de ensino, ela vem sendo desenvolvida de diversas formas e a partir
de diferentes denominações: gestão participativa, gestão compartilhada, co-
gestão, etc. E é certo que sob cada uma dessas denominações,
comportamentos, atitudes e concepções diversas são colocados em prática.

Gracindo (2007) enfatiza que a gestão democrática é um objetivo e um


percurso. É um objetivo porque trata-se de uma meta a ser sempre aprimorada
e é um percurso, porque se revela como um processo que, a cada dia, se
avalia e se reorganiza.

Parece óbvio lembrar que uma gestão democrática traz, em si, a


necessidade de uma postura democrática. E esta postura revela uma forma de
encarar a educação e o ensino, onde o Poder Público, o coletivo escolar e a
comunidade local, juntos, estarão sintonizados para garantir a qualidade do
processo educativo. (Gracindo 2007).

Uma das questões a serem enfrentadas na gestão democrática é o


respeito e a abertura de espaço para o “pensar diferente”. É o pluralismo que
se consolida como postura de “reconhecimento da existência de diferenças de
identidade e de interesses que convivem no interior da escola e que sustentam,
através do debate e do conflito de ideias, o próprio processo democrático”
(ARAÚJO, 2000 p. 134).

COMO O CONSELHO ESCOLAR PODE AJUDAR NA GESTÃO


DEMOCRÁTICA?

Gracindo (2007) propõe que o Brasil possui profundas desigualdades


econômicas, culturais e políticas que geraram (e continuam gerando)
segregação de grupos sociais e a negação da cidadania a um enorme
contingente de brasileiros. Essa realidade, no entanto, não pode ser aceita
passivamente por seus cidadãos e requer, do Estado, o estabelecimento de
políticas públicas voltadas para a redução dessas enormes diferenças e para a
inclusão social.

De acordo com Gracindo (2007) O Conselho Escolar, entre outros


mecanismos, tem papel decisivo na gestão democrática da escola, se for
utilizado como instrumento comprometido com a construção de uma escola
cidadã. Assim, constitui-se como um órgão colegiado que representa a
comunidade escolar e local, atuando em sintonia com a administração da
escola e definindo caminhos para tomar decisões administrativas, financeiras e
político-pedagógicas condizentes com as necessidades e potencialidades da
escola.

Desta forma, a gestão deixa de ser prerrogativa de uma só pessoa e


passa a ser um trabalho coletivo, onde os segmentos escolares e a
comunidade local se congregam para construírem uma educação de qualidade
e socialmente relevante. Com isso, divide-se o poder e as consequentes
responsabilidades. (Gracindo 2007).

Ao falar-se sobre gestão democrática, adentra a esse contexto o Projeto


Politico Pedagógico, que para Gracindo (2007) pode resgatar a unidade do
trabalho escolar e garantir que não haja uma divisão entre os que planejam e
os que simplesmente executam. Elaborado, executado e avaliado de forma
conjunta, cria uma nova lógica. Nesse processo, todos os segmentos planejam,
garantindo a visão do todo, e todos executam, mesmo que apenas parte desse
todo. Com isso, de posse do conhecimento de todo o trabalho escolar, os
diversos profissionais e segmentos envolvidos (gestores, funcionários,
docentes, discentes, pais e comunidade local) cumprem seus papéis
específicos, sem torná-los estanques e fragmentados.

Freitas (2007) realça que na necessária avaliação da gestão


democrática, precisa-se considerar que esta última consiste num complexo
processo que tem a participação como um de seus elementos principais.
Porém, não qualquer participação, 6 mas a participação que permite aos
cidadãos influenciar/tomar parte do poder, ter parte na deliberação e tomada de
decisão públicas, ou seja, aquela que Motta (1987) considerou ser a “autêntica
participação”.

Para Freitas (2007) não há, porém, uma única concepção de gestão
democrática, até porque não há uma só concepção de gestão e de democracia.
Por isso mesmo, os elementos acima mencionados podem apresentar-se com
distintos significados. Daí a impropriedade de se falar genérica e abstratamente
em gestão democrática, como se não existissem dissensões teórico-práticas
essenciais, bem como escolhas a fazer. Uma implicação disso é a necessidade
de um tratamento mais consistente dos temas envolvidos nessa noção, tanto
na literatura educacional como na formação inicial e continuada dos
profissionais da educação.
7. METODOLOGIA:

mínimo 2 laudas

8. CRONOGRAMA
9. BIBLIOGRAFIA:

ARAÚJO, Adilson César de. Gestão democrática da educação: a posição dos


docentes. PPGE/UnB. Brasília. Dissertação de Mestrado, mimeog., 2000.

FREITAS Dirce Nei Teixeira de. Avaliação e gestão democrática na


regulação da educação básica brasileira: uma relação a avaliar; Educação &
Sociedade, 2007. Disponível em:
<http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=37417205>. Acesso em: 23 jun. 2016.

GRACINDO, Regina Vinhaes. Gestão democrática nos sistemas e na


escola. / Regina Vinhaes Gracindo. – Brasília : Universidade de Brasília, 2007.
Disponível em: <http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=37417205>. Acesso em:
23 jun. 2016.

Legislacao brasileira sobre educacao [recurso eletronico] / Camara dos

Deputados. – 3. ed. – Brasilia : Camara dos Deputados, Edições Câmara, 2015.

Disponível em: <http://www2.camara.leg.br/documentos-e-


pesquisa/edicoes/paginas-individuais-dos-livros/legislacao-brasileira-sobre-
educacao>. Acesso em: 23 jun. 2016.
ANEXOS

Esquema Pesquisa / Autores

APÊNDICES

Cronograma

Esquema da Entrevista

Esquema da Prática de Campo

Esquema Questionário

PREZADO EDIVALDO,

TIRANDO ALGUNS DETALHES E SEREM DESENVOLVIDOS, COMO A METODOLOGIA, O


CRONOGRAMA, MELHORAR A PROBLEMÁTICA E FORMATAR O TRABALHO DA FORMA
CORRETA. CORRIGIDOS ESSES ÍTEN NO SEU PROJETO, NO GERAL ESTÁ MUITO BOM.
OBSERVA OS COMENTÁRIOS QUE FIZ E FAÇA AS CORREÇÕES, E TERMINE OS
TÓPICOS QUE VOCÊ NÃO DESENVOLVEU. UTILIZE O LIVRO QUE ENVIEI A VOCÊS DE
METODOLOGIA, LEIAS DA PAGINA 117 A 124, E DESENVOLVA A METODOLOGIA PARA
SUA PESQUISA.

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