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Os fundamentos da Física • Volume 2 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

Exercícios propostos
Capítulo
Lentes esféricas delgadas
14
P.332 O trajeto esquematizado baseia-se no fato de o ar ser 1 2 3
menos refringente que o vidro. Quando passam do vi-
dro para o ar, os raios 1 e 3 afastam-se da normal (N1). N1 N1
Ao passarem do ar para o vidro, aproximam-se da nor-
N2 N2
mal (N2) e, ao emergirem do vidro, afastam-se da
normal (N3). O raio 2 atravessa a lâmina sem desvio. N3 N3

P.333

2 (Ar)
1 (Ar) Os meios 1 e 2 são constituídos de ar. Os
F raios convergem no ponto F.

Colocando-se água no meio 1, não se verifi-


2 (Ar)
1 (Água) ca modificação do ponto de convergência,
F pois a incidência da luz na face plana é per-
pendicular.

2 (Água) Colocando-se água no meio 2, a convergên-


1 (Ar)
cia ocorre em F’, mais afastado da lente, pois
F'
a água é mais refringente que o ar.

P.334 a) Lente biconvexa de vidro (nlente  1,5), imersa no ar (nmeio  1).


Sendo nlente  nmeio , a lente é convergente.
b) Lente biconvexa de vidro (nlente  1,5), imersa na água (nmeio  1,3).
Também, neste caso, nlente  nmeio e a lente é convergente.
c) Lente biconvexa de vidro (nlente  1,5), imersa num líquido de índice nmeio  1,8.
Sendo nlente  nmeio , a lente é divergente.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 2
Exercícios propostos

P.335 a) Lente bicôncava de vidro (nlente  1,5), imersa no ar (nmeio  1).


Sendo nlente  nmeio , a lente é divergente.
b) Lente bicôncava de vidro (nlente  1,5), imersa na água (nmeio  1,3).
Também, neste caso, nlente  nmeio e a lente é divergente.
c) Lente bicôncava de vidro (nlente  1,5), imersa num líquido de índice nmeio  1,8.
Sendo nlente  nmeio , a lente é convergente.

P.336

F O F' F' O F

F O F' F' O F

P.337 a)
L1 L2 b
a
F'1  F2
F1 O1 O2 F'2

b
a

b) L1 L2

a
b
F'1  F2
F1 F'2
a
b

P.338 A lente a ser utilizada deve ser convergente. A ponta do cigarro a ser acesa deve
situar-se no foco principal imagem F ’.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 3
Exercícios propostos

Esquema:

F O F'

P.339

F' F's
F O F' O F
F's

P.340
A
A'
O
x x'
B F' B' F

Ligando-se os extremos do objeto A e da imagem A’, a reta traçada corta o eixo


principal xx’ no centro óptico O. A imagem A’B’ é direita e menor do que o objeto
AB. Logo, a lente é divergente. O raio de luz que parte do extremo A e é paralelo
ao eixo principal passa, ao emergir, através de seu prolongamento, pelo extre-
mo A’ da imagem, determinando, no eixo principal, o foco principal imagem F ’.
O foco principal objeto F foi obtido sabendo-se que F ’O  FO.

P.341 a) A lente L1 é divergente, pois a imagem é direita e menor. Essas características


da imagem são sempre as mesmas, qualquer que seja a posição do objeto real
(no caso, a vela). A lente L2 é convergente, pois a imagem é direita e maior. O
objeto deve ser colocado entre o foco principal objeto F e o centro óptico O.
b) Lente L1 Lente L2

i
o
i o
F' O F C F O F' C'
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 4
Exercícios propostos

P.342 A imagem é real, invertida e menor do que o objeto. Ela está situada entre F’ e C’:

o F' B' C'


C F
B O i
A'

Esse tipo de imagem ocorre em máquinas fotográficas. Nesse caso, a imagem é


projetada no filme.

P.343 a) O objeto é colocado entre o foco principal objeto F e o ponto antiprincipal


objeto C. A imagem se forma além do ponto antiprincipal C’. Ela é real, inverti-
da e maior do que o objeto.
Tela
A
o F' C' B'
C B F O
i

A'

b) Esse tipo de imagem se forma nos projetores de slides. Observe que a imagem é
projetada na tela.

P.344 Utilizando a definição de vergência para ambos os casos, temos:

1 1
Quando f  0,5 m, vem: D  ⇒D ⇒ D  2 di
f 0,5

1 1
Quando f  20 cm, vem: 0,20 m ⇒ D  ⇒D ⇒ D  5,0 di
f 0,20

P.345 Do esquema dado, temos: f  4 䡠 10 cm  40 cm  0,40 m.


Pela definição de vergência, temos:

1 1
D ⇒D ⇒ D  2,5 di
f 0,40

P.346 Aplicando a fórmula dos fabricantes de lentes, vem:

1 n   1 1 1  1,5   1 1
  2  1 䡠   ⇒   1 䡠    ⇒ f  150 cm
f  n1   R1 R2  f  2,0   75 75 
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 5
Exercícios propostos

P.347 Utilizando a fórmula dos fabricantes de lentes à lente plano-convexa, vem:

1 n  1 1  1,5  1 1
D   2  1 䡠 ⇒D   1 䡠 ⇒ D  10 di
f  n1  R f  1, 0  5 䡠 102 f

P.348 a) Pela equação dos pontos conjugados (ou equação de Gauss), vem:

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  15 cm ou f  0,15 m
f p p’ f 20 60

Da definição de vergência, temos:


1 1
D ⇒D ⇒ D ⯝ 6,7 di
f 0,15
b) Utilizando a equação do aumento linear transversal, vem:
p’ 60
A ⇒ A ⇒ A  3
p 20

P.349 Dados: o  10 cm; p  50 cm; p’  2 m  200 cm


a) A lente é convergente, pois a imagem é real (foi projetada sobre a tela).
Da equação dos pontos conjugados (ou equação de Gauss), vem:

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  40 cm ou f  0,4 m
f p p’ f 50 200

Da definição de vergência, temos:

1 1
D ⇒D ⇒ D  2,5 di
f 0,4
p’ 200
b) Como A   , obtemos: A   ⇒ A  4
p 50

i i
c) De A  , vem: 4  ⇒ i  40 cm ⇒ i  0,4 m
o 10

P.350 Dados: f  100 cm; i  2 cm; p’  20 cm


a) Pela equação dos pontos conjugados, temos:
1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ p  25 cm
f p p’ 100 p 20
i p’ 2 20
Como   , vem:  ⇒ o  2,5 cm
o p o 25
b) A partir da definição de aumento linear transversal, temos:
i 2
A ⇒A ⇒ A  0,8
o 2,5
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 6
Exercícios propostos

P.351 Dados: p  p’  2 m; D  2 di
1 1
a) f  ⇒f ⇒ f  0,5 m
D 2
Observe que p  p’  4f. Isso só acontece quando o objeto está no ponto
antiprincipal objeto (p  2f ). A imagem correspondente está no ponto antiprincipal
imagem (p’  2f ).

Portanto, só há uma solução para o problema. Para haver duas soluções, é


necessário que p  p’  4f.

o F' C'
C F O i

p  p'  2 m  4f

p’
b) Como A   e p  p’, vem: A  1
p

P.352 As duas posições da lente correspondem a


Anteparo
uma troca entre as abscissas do objeto e o
da imagem.
i1
Podemos escrever:
p  p’  2,0 m 쩸 p p'
p  p’  1,0 m 쩹 d  1,0 m Anteparo

De 쩸 e 쩹, vem:
p  1,5 m  150 cm o

p’  0,5 m  50 cm
i2
Da equação dos pontos conjugados, vem:
1 1 1 1 1 1 p' p
  ⇒   ⇒
f p p’ f 150 50 D  2,0 m

⇒ f  37,5 cm

P.353 Este exercício corresponde à mesma situação do exercício anterior. Assim, para a
imagem i1 (primeira posição da lente), temos:

i1 p’ a p’
 ⇒  쩸
o p o p
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 7
Exercícios propostos

Para a segunda posição da lente, na qual trocamos as abscissas, temos a imagem i2


do mesmo objeto:
i2 p b p
 ⇒  쩹
o p’ o p’
Multiplicando membro a membro as equações 쩸 e 쩹, temos:

a䡠b
 1⇒ o  a 䡠 b
o䡠o

P.354 a) O foco principal imagem de L1 deve coin- L1 L2


cidir com o foco principal objeto de L2.
Assim, temos: F'1  F2
F1 F2

f1 f2
d

d  f1  f2 ⇒ d  5,0  2,0 ⇒ d  7,0 cm

b) L1 L2

F1 F'2 F'1  F2

d |f2|

f1

d  f1  |f2| ⇒ d  5,0  2,0 ⇒ d  3,0 cm

P.355 a) Em relação à lente divergente L, temos a imagem A1B1 do objeto AB:

E
L
A
A1

F O B1 B F
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 8
Exercícios propostos

A’B’ é a imagem de AB fornecida L E


pelo espelho plano E. A’B’ fun- A
A'
ciona como objeto em relação
A2
à lente L, resultando a imagem
B'
final A2B2: F O B B2 F

b) O raio R, que parte do extremo


A do objeto, emerge da lente E
passando (por meio de prolon- L
R
gamento) pelo extremo A1 da A
A1
imagem. Assim, temos:

F B1 B F

P.356 Para que a imagem se forme no infinito, o objeto deve ser colocado no foco prin-
cipal objeto F. Logo, a distância do objeto à lente é a distância focal f.
Pode-se determinar f pela equação dos fabricantes de lentes aplicada à lente pla-
no-convexa.

1 n  1 1  1,5  1
  2  1 䡠 ⇒   1 䡠 ⇒ f  100 cm
f  n1  R f  1  50

P.357 A fórmula dos fabricantes de lentes aplicada à lente plano-convexa for-


nece:
R
n  1
D   lente  1 䡠
 nmeio  R
1
Sendo nmeio  1 (ar) e D  8 di, vem: 8  (nlente  1) 䡠 쩸
R
4 n  1
Sendo nmeio  (água) e D  1 di, vem: 1  lente  1 䡠
 4  R 쩹
3  
 3 

De 쩸 e 쩹 resulta nlente  1,4 e R  0,05 m  5 cm


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 9
Exercícios propostos

P.358 A um objeto distante a lente conjuga uma imagem no foco principal imagem.
Logo, f  10 cm. Pela equação dos pontos conjugados, temos:

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ p’  15 cm
f p p’ 10 30 p’

P.359 Do esquema dado, temos:


p  p’  100 cm 쩸
i p’ 1 p’
 ⇒   ⇒ p  4p ’ 쩹
o p 4 p
De 쩸 e 쩹, vem: p  80 cm e p’  20 cm. A lente é convergente e está localizada
a 80 cm do objeto e a 20 cm da imagem:

Objeto
4 cm
80 cm 20 cm
1 cm
Imagem

Pela equação dos pontos conjugados, temos:

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  16 cm
f p p’ f 80 20

P.360 a) A lâmpada é o objeto e a imagem se forma no tampo da mesa. Logo, p  180 cm


e p’  36 cm. Pela equação dos pontos conjugados calculamos a distância focal f:

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  30 cm
f p p’ f 180 36

b) Na figura, representamos os raios de luz que par- 120 cm


A B
tem de A e B, passam pelo centro óptico O da
lente e determinam as imagens A’ e B’ no tampo
da mesa.
A semelhança entre os triângulos OAB e OA’B’ 180 cm
fornece:

A’ B ’ 36
 ⇒ A’B’  24 cm
120 180 O
L
36 cm

B' A'
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 10
Exercícios propostos

P.361 a) O objeto AB e sua imagem A’B’ pos-


L
suem alturas iguais e, portanto, es- L*

tão situados nos pontos antiprin-


A α
cipais. Logo, o foco principal obje-
O F C F' B' E
to F está localizado no ponto mé- B I
dio do segmento BC e o foco prin- A'
cipal imagem F ’, no ponto médio
do segmento B’C:

b) Utilizando os raios notáveis para a


L
nova posição da lente L*, obtemos L*

a nova imagem I* do objeto O.


A α F*'
O F C F' B* E
B I*
F*
A* e B* são os extremos
A*
da imagem I*.

P.362 São dados: i  o (imagem real, invertida, do mesmo tamanho que o objeto);
p  40 cm.
a) Para que a lente forneça imagem de mesmo tamanho, o objeto deve estar no
ponto antiprincipal.
40 1
Então: p  2f  40 cm ⇒ f  ⇒ f  20 cm ⇒ f  0,2 m. De D  , temos:
2 f
1
D ⇒ D  5 di
0,2 m

b) A imagem é simétrica ao objeto em relação à lente: p’  p ⇒ p’  40 cm

Pode-se comprovar isso, aplicando-se a equação de Gauss como segue:


1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒
f p p’ p’ f p

1 1 1 1 21 1 1
⇒   ⇒  ⇒  ⇒ p’  40 cm
p’ 20 40 p’ 40 p’ 40

c) n2  1,5; n1  1
1 n  1 1  1, 5  1
  2  1 䡠 ⇒   1 䡠 ⇒
f  n1  R 20  1  R

1 1
⇒  0,5 䡠 ⇒ R  0,5 䡠 20 ⇒ R  10 cm
20 R
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 11
Exercícios propostos

P.363 a) A lente se localiza a 1,8 m da tela e a 0,36 m da parede. Logo, p  1,8 m e


p’  0,36 m.
Sendo 0,42 m  0,55 m as dimensões da tela (objeto), devemos, para cada
lado, aplicar a fórmula do aumento linear transversal:

i1 p’ i 0,36
 ⇒ 1  ⇒ i1  0,084 m ⇒ i1  8,4 cm
o1 p 0,42 1,8

i2 p’ i 0,36
 ⇒ 2  ⇒ i2  0,11 m ⇒ i2  11 cm
o2 p 0,55 1,8

Assim, a imagem tem as dimensões 8,4 cm  11 cm .

Para o cálculo da distância focal f, vamos aplicar a equação dos pontos conjugados:
1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  0,30 m ou f  30 cm
f p p’ f 1,8 0,36
b) A imagem aparece invertida na vertical e na horizontal:

Objeto Imagem

P.364 a) Situação I Situação II

o o
i'
i 60 cm
p p' q  p' q'  p

90 cm

Ao passar de uma situação para outra, trocam-se as abscissas.


Desse modo, temos:
p’  p  60 쩸
Mas p  p’  90 cm 쩹
Logo, de 쩸 e 쩹, vem:
p  15 cm e p’  75 cm

1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ f  12,5 cm
f p p’ f 15 75

b) A segunda imagem obtida é real, invertida e menor do que o objeto:

i q’ i 15 i 1
 ⇒  ⇒  (invertida e cinco vezes menor)
o q o 75 o 5
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 14 12
Exercícios propostos

P.365 p  p’  D ⇒ p  D  p’ 쩸
1 1 1 o
  쩹
f p p’ p p'
1 1 1 D
쩸 em 쩹:   ⇒ p’2  Dp’  fD  0
f D  p’ p’
Para que existam soluções é necessário que ∆ 0. Logo:

∆  D 2  4fD 0 ⇒ D 4f

P.366 a) O objeto o situado à distância x da lente divergente conjuga uma imagem i que
funciona como objeto em relação à lente convergente. Esse objeto (i ) deve se
localizar no foco principal objeto FC da lente convergente para que a imagem
final se forme no infinito.
Nessas condições, a distância de i até a x 8 cm
lente divergente é de 4 cm: o Eixo
i principal
Para p  x; p’  4 cm (imagem vir-
FC
tual); f1  6 cm, temos: 4 cm
1 1 1 1 1 1 f1  6 cm f2  12 cm
  ⇒   ⇒
f p p’ 6 x 4 f2  12 cm

⇒ x  12 cm

b) A imagem i conjugada pela lente divergente é virtual, direita e menor do que o


objeto.

P.367 Aplicando-se a equação dos pontos conjugados à lente I, tem-se:


1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ p’  20 cm. Este resultado poderia ser obti-
f p p’ 10 20 p’
do lembrando que o objeto se encontra no ponto antiprincipal objeto (p  2f ) e,
portanto, a imagem se forma no ponto antiprincipal imagem (p’  2f  20 cm).
A imagem conjugada pela lente I funciona como objeto em relação à lente II.
Nesse caso, f  15 cm e p  40 cm. Portanto:
1 1 1 1 1 1
  ⇒   ⇒ p’  24 cm
f p p’ 15 40 p’
A I II
A''
B'  C'I FII
CI  B FI F'I CII F'II B'' C'II

A'
20 cm 20 cm 40 cm 24 cm

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