Os fundamentos da Física • Volume 3 1

Testes propostos Menu Resumo do capítulo

Exercícios propostos
Capítulo
Geradores elétricos
9
P.193 Dados: E
24 V; r
1 Ω; U
20 V

a) U
E  ri ⇒ 20
24  1i ⇒ i
4 A

b) Potg
Ei ⇒ Potg
24
4 ⇒ Potg
96 W

Potº
Ui ⇒ Potº
20
4 ⇒ Potº
80 W

Potd
Potg  Potº ⇒ Potd
96  80 ⇒ Potd
16 W

U 20
c) η
⇒η
⇒ η ⯝ 0,833 ⇒ η ⯝ 83,3%
E 24

P.194 Sendo o voltímetro ideal, o circuito não é percorrido por E

r  
corrente (circuito aberto).
i
0
Nesse caso, a leitura do voltímetro é a própria força eletro-
motriz (U
E  ri: i
0 ⇒ U
E ). i
0
6V
V
Logo, E
6 V

No circuito ao lado (circuito fechado pela presença do r

E
 
resistor R), temos:
i i
Resistor: 5V i
U
Ri ⇒ 5
10i ⇒ i
0,5 A V

Gerador: i
i
i
U
E  ri ⇒ 5
6  r
0,5 ⇒ r
2 Ω R
10 Ω

P.195 Dados: E
12 V; e
1,6
10–19 C

Eel.
Potg
∆t ⇒ Eel.
Ei
∆t ⇒ Eel.
E
∆q ⇒

⇒ Eel.
12
1,6
1019 ⇒ Eel.
1,92
1018 J

Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 2
Exercícios propostos

P.196 Dados: E
100 V; r
2 Ω

a) De U
E  ri, sendo i
0, resulta: U
E
100 V

E 100
b) i cc
⇒ i cc
⇒ i cc
50 A
r 2
c) Quando um gerador está em curto-circuito, a ddp entre seus terminais é nula:
U
0 .

P.197 Dados: E
6 V; r
1 Ω U
4V

a) A tensão no resistor é a mesma que no gerador: E r
A B
 
U
E  ri

4
6  1i ⇒ i
2 A R
A B
U
4V

b) Ligando-se A e B por um fio de resistência nula, o E r

A
resistor e o gerador ficam em curto-circuito. O  
icc
resistor não é percorrido por corrente. O gerador é icc
icc
percorrido pela corrente de curto-circuito: (i
0) R
B
E 6
i cc
⇒ i cc
⇒ i cc
6 A
r 1

P.198 (I) U (V) Do gráfico: E
50 V

50
U
E  ri ⇒ 37,5
50  r
5 ⇒ r
2,5 Ω
37,5
E 50
i cc
⇒ i cc
⇒ i cc
20 A
0 5 i (A) r 2,5

(II) U (V) Do gráfico: icc
10 A

12
U
E  ri ⇒ 12
E  r
4 쩸
icc
E ⇒ 10
E ⇒ E
10r 쩹
0 4 10 i (A)
r r
De 쩸 e 쩹: 12
10r  4r ⇒ r
2 Ω

De 쩹: E
20 V

(III) U (V) U
E  ri
20
E  r
2 쩸
20
14
E  r
5 쩹
14
De 쩸 e 쩹: r
2 Ω e E
24 V
0 2 5 i (A)

icc
E ⇒ icc
24 ⇒ icc
12 A

r 2
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 3
Exercícios propostos

P.199 Dados: E
36 V; r
4,5 Ω

a) O gráfico U  i é uma reta que passa pelos pontos (0, E) e (icc , 0), sendo E
36 V

e icc
E
36 A
8,0 A. Assim, temos:

r 4,5
U (V)
36

0 8,0 i (A)

b) U
E  ri ⇒ 27
36  4,5i ⇒ i
2,0 A

Potº
Ui ⇒ Potº
27
2,0 ⇒ Potº
54 W

P.200 Dados: E
6 V; r
2 Ω; R
10 Ω
E
a) Pela lei de Pouillet, temos: i
⇒
Rr
6
⇒ i
⇒ i
0,5 A
10  2

b) Eel.
Pot
∆t ⇒ Eel.
Ri 2
∆t ⇒ Eel.
10
(0,5)2
60 ⇒ Eel.
150 J

P.201 Pela lei de Pouillet, temos: i
E ⇒ 120 V

2Ω
Rr
i   R
38 Ω
i
⇒ i
120 ⇒ i
3 A
38  2 A 25 Ω

(Indicação do 10 Ω 3Ω
amperímetro A)

P.202 a) Para o circuito da direita temos, de acordo com a lei de Pouillet:

E 40
i
⇒ i
⇒
Rp  r 62

⇒ i
5A

i i
i i1 i2
r
2 Ω
r
2 Ω
R1
10 Ω R2
15 Ω ⇒ Rp
10
15 Ω ⇒ Rp
6 Ω
U U i U 1015

E
40 V E
40 V
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 4
Exercícios propostos

A tensão elétrica em R1 é a mesma que em R2 e é igual à tensão elétrica em Rp:

U
Rpi ⇒ U
6
5 ⇒ U
30 V

Cálculo de i1: U
R1i1 ⇒ 30
10i1 ⇒ i1
3 A

Cálculo de i2: U
R2i2 ⇒ 30
15i2 ⇒ i2
2 A

b) Potd
Rpi 2 ⇒ Potd
6
52 ⇒ Potd
150 W

P.203 Chave Ch aberta

30 Ω 45 Ω
30
45
18 Ω i
3045
i
20 Ω 5Ω
r r r
⇒ 30 Ω 45 Ω ⇒ R
18 Ω
E
10 Ω 40 Ω
E E i
0,75 A
A A A

Pela lei de Pouillet, temos:

E E
i
⇒ 0,75
⇒ E
0,75
(18  r) 쩸
Rr 18  r
Chave Ch fechada

20
5
4 Ω
205 12 Ω
I
20 Ω 5Ω r
r I 4Ω
Ch ⇒
E
10 Ω 40 Ω 8Ω
E I
1A
A A
10
40
8 Ω
1040

Pela lei de Pouillet, temos:

E E
I
⇒1
⇒ E
12  r 쩹
Rr 12  r
De 쩸 e 쩹:

0,75
(18  r)
12  r ⇒ 13,5  0,75r
12  r ⇒ 1,5
0,25r ⇒ r
6 Ω

De 쩹: E
12  6 ⇒ E
18 V
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 5
Exercícios propostos

P.204 a)
R i2
2 A R i2
2 A
10 Ω
i2 i2
i1 i1 i1
30 V  30 V 

⇒ 
30 Ω 30 Ω 30 Ω 10 Ω

5Ω 5Ω

Pela lei de Pouillet, temos:

E 30
i2
⇒2
⇒ R
0
R  10  5 R  15

b) i2
3i1 ⇒ 2
3i1 ⇒ i1
2 A
3

P.205 a) Pela lei de Pouillet, temos:

i 2,4 Ω
E 1,5 15
i
⇒i
⇒i
A
E
1,5 V 2,4 Ω
r  3R 0,50  3
2,4 77

r
0,50 Ω A potência fornecida pelo gerador é igual à potên-

2,4 Ω
cia dissipada na associação em série:
2
 15 
Pot
3Ri2 ⇒ Pot
3
2,4
  ⇒ Pot ⯝ 0,27 W
 77 

b)
i
E
1,5 V
E
1,5 V
2,4 Ω 2,4 Ω 2,4 Ω ⇒ 0,80 Ω
r
0,50 Ω r
0,50 Ω

E 1,5 15
Pela lei de Pouillet, temos: i
⇒i
⇒i
A
r
R 0,50  0,80 13
3
Potência fornecida pelo gerador:

2
R 2 2,4  15 
Pot
i ⇒ Pot

  ⇒ Pot ⯝ 1,1 W
3 3  13 
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 6
Exercícios propostos

P.206
A A A A A A i

20 Ω 20 Ω 20 Ω
2Ω 2Ω 2Ω
C B ⇒ C 20 Ω ⇒ 12 Ω
20 Ω
1,4 V 20 Ω 1,4 V 20 Ω 20 Ω 1,4 V

B B B B B B

E 1,4
Pela lei de Pouillet: i
⇒i
⇒ i
0,1 A
Rr 12  2

Potência elétrica total dissipada: Pot
Req.
i2 ⇒ Pot
14
(0,1)2 ⇒ Pot
0,14 W

P.207 Resistência externa: 18 V

1Ω i
R
5Ω3Ω
8Ω  
Pela lei de Pouillet, temos: i
i
E i i
i
⇒ i
18 ⇒ i
2 A C
Rr 81 A 5Ω 3Ω B
Pela lei de Ohm, temos:
UAC
VA  VC
RAC
i

VA  0
5
2 ⇒ VA
10 V

UCB
VC  VB
RCB
i

0  VB
3
2 ⇒ VB
6 V

P.208 (I)
i 2Ω 2Ω
i2 i
i1 i
i i
 A 
E
11 V ⇒ E
11 V U Rp
3 Ω
  4
3Ω U U 1Ω

Rp
3
1
31
3
Rp
Ω
4

Pela lei de Pouillet, temos:

E 11 11
i
⇒i
⇒i
⇒i
4A
Rp  2 3 3 8
2
4 4
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 7
Exercícios propostos

A ddp no resistor de 1 Ω é a mesma no resistor equivalente Rp
3 Ω:

4

U
Rpi ⇒ U
3
4 ⇒ U
3 V
4
A indicação i2 do amperímetro A será:

U
Ri2 ⇒ 3
1i2 ⇒ i2
3 A

(II)
A 1Ω B B A

 C O trecho
E
6V  CB não é
 E
6V
1Ω  percorrido
A ⇒ 1 Ω por corrente ⇒
A 1Ω 1Ω 1Ω e pode ser
1Ω retirado do
B 1Ω
C circuito.

B B B
A

i i
i

E
6V  1Ω
⇒
A i
i

A indicação do amperímetro será:

E 6
i
⇒i
⇒ i
6A
R 1

P.209 (I) Pela lei de Pouillet, temos: A

E 1,5 i i
i
⇒i
⇒ r
0,10 Ω i
Rr 0,65  0,10
R
0,65 Ω V
⇒ i
2,0 A 
E
1,5 V 
Indicação do voltímetro:
B
U
Ri ⇒ U
0,65
2,0 ⇒ U
1,3 V

(II)
12 Ω A 12 Ω A
36 Ω
12 Ω
3 i i
r
1Ω r
1Ω i
 36 Ω 36 Ω 36 Ω ⇒  12 Ω V
E
25 V  E
25 V 

i i
B B
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 8
Exercícios propostos

Pela lei de Pouillet, temos:

i
E ⇒ i
25 ⇒ i
1 A
Rr 24  1
A indicação do voltímetro será:

U
RAB
i ⇒ U
12
1 ⇒ U
12 V

P.210 (I)
0,5 Ω 10 V 0,5 Ω 10 V
   
i i
i i
3Ω
A ⇒ A
Rp
1,5 Ω
3Ω

Rp
3 Ω
1,5 Ω
2
V V

Leitura do amperímetro:
E 10
i
⇒i
⇒ i
5A
Rp  r 1,5  0,5

Leitura do voltímetro:

U
Rpi ⇒ U
1,5
5 ⇒ U
7,5 V

(II)
i 40 V i i2 20 Ω i2
  i1 i2
V
10 Ω 20 Ω A
100 Ω

i i2

O voltímetro não é percorrido por corrente elétrica, pois é ideal (resistência infini-
ta). O resistor de 100 Ω, em série com o voltímetro, também não é percorrido por
corrente. O amperímetro é ideal, isto é, tem resistência nula. Assim, temos o circuito:

i 40 V i2 20 Ω i 40 V i 40 V i
  i1 i2   i1 i2   i
i

10 Ω 20 Ω ⇒ 10 Ω 20 Ω 20 Ω ⇒ 10 Ω 10 Ω

10 Ω
i i2

R
20 Ω
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 9
Exercícios propostos

Pela lei de Pouillet, temos:

E 40
i
⇒i
⇒i
2A
R 20

Mas i1
i2
i
1 A.
2

Logo, a leitura do amperímetro é: i2
1 A

Leitura do voltímetro:
i2 A
A i2
V

B A RA
0
100 Ω
i
0

C C

Sejam A e B os terminais do voltímetro. Temos:

UAB
UAC  UCB
Mas, UAC
0, pois RA
0 e UCB
0, pois i
0.

Logo, UAB
0 V

P.211
i i
i R
60 Ω

i 10 Ω i 10 Ω
 50 Ω 
E
120 V E
120 V
 A ⇒  A
100 Ω V 100 Ω 50 Ω

B B

Pela lei de Pouillet, temos:

E 120
i

⇒i
⇒i
2A
R 60
Leitura registrada no voltímetro:

UAB
RABi ⇒ UAB
50
2 ⇒ UAB
100 V

P.212 Com a chave aberta, o voltímetro indica a própria força eletromotriz E do gerador:
E
2 V. Com a chave fechada, temos, de acordo com a lei de Pouillet:
E 2
i
⇒ 0,1
⇒ r
2Ω
Rr 18  r
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 10
Exercícios propostos

P.213 a) UCD
RCD
i i C

A
30
5i 8Ω i
r
2Ω
i
6A 5Ω V UCD
30 V

E

i A
B i D
b) Pela lei de Pouillet, temos:
E E
i
⇒6
⇒ E
90 V
Rr 13  2

E 90
i cc
⇒ i cc
⇒ i cc
45 A
r 2

P.214 a) O amperímetro A1 indica a intensidade total da corrente. Sendo i3
i2
0,5 A,

pois R3
R2
50 Ω, temos:

i1
i2  i3 ⇒ i1
0,5  0,5 ⇒ i1
1 A

b) Com a chave S aberta, A1 e A2 indicam intensidades iguais de corrente, pois

ficam em série.
E E
Chave aberta: i ’1
⇒ i ’1
쩸
R1  R2 100
E E
Chave fechada: i1
⇒1
⇒
R2R3 50
50
R1  50 
R2  R3 50  50
E
1
⇒ E
75 V 쩹
50  25
75
Substituindo 쩹 em 쩸, temos: i 1’
⇒ i 1’
0,75 A
100

P.215 a) Chave Ch fechada

E
18 V E
18 V
i i i i
15 Ω
L3 L2 L1
⇒ 15 Ω
30 Ω
30 Ω 30 Ω i 30 Ω R
45 Ω
2

Ch i
2

Pela lei de Pouillet, temos:

E 18
i
⇒i
⇒ i
0,4 A
R 45
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 11
Exercícios propostos

Pela lâmpada LZ passa uma corrente de intensidade: i
0,2 A .

2

b) Chave Ch aberta E
18 V
E 18 I
I
⇒I
⇒ I
R 60
L1
⇒ I
0,3 A
30 Ω
Sendo I  i, concluímos que, abrindo a cha- L2 30 Ω
ve Ch, o brilho da lâmpada L1 diminui.
R
60 Ω

P.216 Do gráfico, temos: U (V)

E
12 V 12 r E
i
icc
6 A ⇒ E
6 ⇒
r

⇒ 12
6 ⇒ r
2 Ω
0 6 i (A) R
6Ω
r
Pela lei de Pouillet, temos:
E 12
i
⇒i
⇒ i
1,5 A
Rr 62
A potência dissipada no resistor vale:

Pot
Ri 2 ⇒ Pot
6
(1,5)2 ⇒ Pot
13,5 W

P.217 Aplicando a lei de Ohm entre os pontos A e B, temos:

V
U
R2i ⇒ 10
10i ⇒ i
1 A
Pela lei de Pouillet, temos: R1
20 Ω A R2
10 Ω B
E 32
i
⇒1
⇒r
2Ω
R1  R2  r 20  10  r

Potd
ri 2 ⇒ Potd
2
12 ⇒ Potd
2 W E r

P.218 iA 3 Ω (A)

i 2Ω
iA 20 Ω
i
⇒ i
3 Ω (C ) E 4 Ω (D )
i
iB
3Ω E 4Ω

iB 6 Ω (B)
2i i
3iA
6
i B e i A  i B
i ⇒ i A
e iB

3 3
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 12
Exercícios propostos

Calculemos as potências dissipadas pelos resistores:

2
 2i  4i 2
Pot A
3
  ⇒ Pot A
;
 3 3
2
i 2i 2
PotB
6
  ⇒ PotB
;
 3 3

PotC
3i 2 e PotD
4i 2
Dessas expressões, concluímos que o resistor de 4 Ω dissipa maior potência. Portanto:
Pot
Ri 2 ⇒ 4
4i 2 ⇒ i
1 A
Pela lei de Pouillet, temos:
E E
i
⇒1
⇒ E
9V
rR 342

P.219 Dados: E
1,5 V; r = 0,2 Ω

Es
4E ⇒ Es
4
1,5 ⇒ Es
6 V

rs
4r ⇒ rs
4
0,2 ⇒ rs
0,8 Ω

P.220 Dados: E
12 V; r = 1,2 Ω

Ep
E ⇒ Ep
12 V

r 1,2
rp
⇒ rp
⇒ rp
0,4 Ω
3 3

P.221 Do gráfico, tiramos que, para uma pilha, temos i
5 mA
5
103 A. É dado
ainda que E
1,5 V.
Pela lei de Pouillet, temos:
E 1,5
i
⇒ 5
103
⇒ R
300 Ω
r R

E'
1 V r'
0,8 Ω

P.222 A B UAB
E ’
r’i
i Como UAB
0, vem: 0
E’  r’i ⇒
R E''
1 V ⇒ 1
0,8
i ⇒
i r''
0,5 Ω ⇒ i
1,25 A

E’  E”
Pela lei de Pouillet, temos: i

R  r’  r”
11
1,25
⇒ R
0,3 Ω
R  0,8  0,5
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 13
Exercícios propostos

P.223 a) Nas figuras abaixo, temos o circuito dado e seu esquema:

A1 A1
 

L 
L 
 L
L V1
L V1 
 L

 K
K
Circuito dado Esquema

b) Cada lâmpada tem a inscrição 6 V  12 W. Com esses dados, podemos calcular

a resistência elétrica de cada lâmpada:
U2 62
Pot
⇒ 12
⇒ RL
3 Ω
RL RL
Temos: i
A1 A1
i
2Ω i
Es
4E
6 V 6Ω 3Ω V1 ⇒ 6V 2Ω V1

E 6
Leitura de A1: i
⇒i
⇒ i
3A
R 2
Leitura de V1: U
Ri ⇒ U
2
3 ⇒ U
6 V

P.224 Dados: E
4,5 V; icc
0,5 A

Como se trata de uma associação em paralelo:

Ep
E
4,5 V

E 4,5
i cc
⇒ 0,5
⇒r
9Ω
r r
r 9
rp
⇒ rp
⇒ rp
1,8 Ω
5 5

P.225 a) Do gráfico, temos: U (V)

10
E
10 V

icc
20 A
E 10

20 ⇒
20 ⇒ r
0,5 Ω 0 20 i (A)
r r

E2 102
b) Potº(máx.)
⇒ Pot º (máx.)
⇒ Pot º (máx.)
50 W
4r 4
0,5
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 14
Exercícios propostos

P.226 Dados: E
6 V; r
2 Ω; reostato: de 0 a 12 Ω

Nas condições de máxima potência lançada, a resistência externa do circuito é
igual à resistência interna do gerador:
3
R
Rext.
r ⇒
2
3R
3R
6  2R ⇒ R
6 Ω

Pela lei de Pouillet, temos:

E E E 6
i
⇒i
⇒i
⇒i
⇒ i
1,5 A
Rext.  r rr 2r 2
2

P.227 a) Com a chave C aberta, o voltímetro indica a própria força eletromotriz E do

gerador: E
12 V .

b) Com a chave C fechada, temos: U
10 V e I
100 A.

Aplicando a lei de Ohm ao resistor, vem:
I I
U
RI ⇒ I
I
⇒ 10
R
100 ⇒
E
C
⇒ R
0,10 Ω U
10 V V 10 V U
r
R
Da equação do gerador, vem: I I
I
U
E  rI ⇒ 10
12  r
100 ⇒
100 A

⇒ r
0,02 Ω

P.228 Dados: E
1,5 V; Lâmpada: 1,5 V  2,0 A.

a) Pot
Ui ⇒ Pot
1,5
2,0 ⇒ Pot
3,0 W

b) Na prática, isso não ocorre, pois a pilha possui resistência elétrica interna.

P.229 a) Do gráfico: E
200 V e U (V) r E

E 200 i
i cc
40 A ⇒
40 ⇒
r i
200
⇒
40 ⇒ r
5 Ω i
r 0 40 i (A) R
45 Ω
Pela lei de Pouillet, temos:

E 200
i
⇒i
⇒ i
4A
Rr 45  5
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 15
Exercícios propostos

b) U
E  ri ⇒ U
20  5
4 ⇒ U
180 V

U 180
η
⇒η
⇒ η
0,90 ⇒ η
90%
E 200

c) Pot
Ri 2 ⇒ Pot
45
42 ⇒ Pot
720 W

P.230 i 12 V a) Cada lâmpada (12 V  48 V) é percorrida por corren-

i
te de intensidade:
Rádio Pot 48
i1
2 A i 2
i3
⇒ i 2
i3
⇒ i 2
i3
4 A
L U 12
i2
L i
i1  i2  i3 ⇒ i
2  4  4 ⇒ i
10 A
i3

∆q
b) i
⇒ ∆q
i
∆t ⇒ ∆q
10
3,6
103 ⇒ ∆q
3,6
10 4 C
∆t

P.231 a) Os resistores são percorridos por correntes de intensidades diferentes. Logo,

estão associados em paralelo.
i
i1  i2 12 V
i
0,5  1,5
i
i
2,0 A
R1 i1
0,5 A
Em ∆t
5 min, temos:
∆q
i
∆t ⇒ ∆q
2,0
5
60 ⇒ ∆q
600 C
R2 i2
1,5 A

b) A potência total dissipada pelos resistores é a potência que a bateria lança no

circuito:

Pot
Ui ⇒ Pot
12
2,0 ⇒ Pot
24 W

P.232 a) Analisando os valores das correntes que percorrem os resistores R1, R2 e R3, nota-
mos que R3 é percorrido pela maior corrente (100 mA) e que é a soma das corren-
tes que percorrem R2 (80 mA) e R1 (20 mA). Concluímos, então, que R1 e R2 estão
associados em paralelo e essa associação está em série com R3. Assim, temos:
i1 R1

i i R3
R2 U3
i2 U2

U
12 V
i  
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 16
Exercícios propostos

b) Cálculo da ddp no resistor R2:

U2
R2i2 ⇒ U2
25
80
103 ⇒ U2
2 V
A ddp em R1 é a mesma que em R2:

U2
R1i1 ⇒ 2
R1
20
103 ⇒ R1
100 Ω

A ddp em R3 é U3
U  U2
12  2 ⇒ U3
10 V

U3
R3i ⇒ 10
R3
100
103 ⇒ R3
100 Ω

P.233 Os elementos do circuito estão em para-

A i
lelo e, portanto, sob mesma tensão U. i2 i1
0,3 A i
Resistor R1: X
r
6Ω
U
R1i1 ⇒ U
10
0,3 ⇒ U
3 V U R R1
10 Ω U U

Gerador: Y 
E
6V
U
E  ri ⇒ 3
6  6i ⇒ i
0,5 A
No nó A, temos:
i
i1  i2 ⇒ 0,5
0,3  i2 ⇒ i2
0,2 A
Resistor R:
U
Ri2 ⇒ 3
R
0,2 ⇒ R
15 Ω

P.234 E r Quando a chave Ch está aberta, a indicação do voltímetro é

a fem E do gerador.
E
Fechando-se Ch, a indicação passa a . Nessas condições,
V 3
temos:
Ch E 2E
No gerador:
E  ri ⇒
ri 쩸
4Ω 3 3
E
No resistor:
4i 쩹
3
r
Dividindo-se 쩸 por 쩹, temos: 2
⇒ r
8Ω
4

P.235 A Quando o cursor está em B, o gerador fica em curto-circui-

20 V
E 20 V
to: i cc
⇒ i cc
⇒ i cc
2,0 A
C r 10 Ω
20 Ω
10 Ω Para que a corrente no gerador seja metade daquela en-
contrada na situação anterior, a resistência externa deve ser
B
igual a 10 Ω. Desse modo, RCB deve ser 20 Ω, pois está em
paralelo com outra resistência de 20 Ω.
Logo, o cursor C deve ser colocado no ponto médio do reostato AB.
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 17
Exercícios propostos

P.236 a) Leitura de A: V
E 12 i
i
⇒i
⇒ A B
R 1.000 R
1.000 Ω i
i
⇒ i
12
103 A ⇒ i
12 mA E
12 V A

Leitura de V: i
B B
É a tensão UAB em R, que é igual a E:

UAB
E ⇒ U
12 V

b) Pela lei de Pouillet, temos:

E 12
I
⇒ I
Rp
10.000
1.000 Ω ∑ 909 Ω
Rp  R A  r 909  50  1,0 11.000

I
0,0125 A ⇒ I
12,5 mA
I1 Rv
10.000 Ω
Leitura de A: V
I2
I
12,5 mA
R
1.000 Ω
I I
Leitura de V:
r
1,0 Ω
U
Rp
I ⇒ U
909
12,5
103 ⇒
A RA
50 Ω
E
12 V
⇒ U ⯝ 11,4 V

P.237 a) Cada resistor R
10 Ω fica sob ten- B B B

são de 5,0 V. Assim, temos para a R
5,0 V R
leitura do amperímetro: A
E
10 V
U
Ri V

5,0 V R
5,0
10i ⇒ i
0,50 A R

A A A
b) Leitura do voltímetro:

UAB
E
10 V

P.238 i i2 i
A A
i1 i2 i i
E
8V i E
8V E
8V
R R R R V ⇒ R
R ⇒ R
r
100 Ω r
100 Ω 3 r
100 Ω 4

R
1.200 Ω

E 8 8 1
Pela lei de Pouillet, temos: i
⇒i
⇒ i
⇒i
A
R
r 300  100 400 50
4
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 18
Exercícios propostos

b) Leitura no voltímetro:

R 1
U

i ⇒ U
300
⇒ U
6V
4 50

a) Leitura no amperímetro:

U 6
i2
⇒ i2
⇒ i 2
15 mA
R 400
3

P.239 Dados: R
9 Ω; r
1 Ω; I
3 A; U
9 V

a) U
E  rI ⇒ 9
E  1
3 ⇒ E
12 V

A potência total dissipada é a potência total gerada pelo gerador:

Potg
Ei ⇒ Potg
12
3 ⇒ Potg
36 W

b) B i R
9Ω
R
i A2
I
3A B i R
9Ω
i1 R ⇒A B
A 3A
A1 i R
9Ω
R
A I
3A
9V
U
9V
E r
E r

Cada resistor de resistência R é percorrido por uma corrente de intensidade

U 9V
i


1 A.
R 9Ω
Logo, o amperímetro A1 é percorrido por corrente i1.

i1
I  i ⇒ i1
3 A  1 A ⇒ i1
2 A

O mesmo ocorre com o amperímetro A2, como se percebe pelo seguinte esquema:

B
1A 2A
R
1A A2 2A
1A
A B
R
I
3A R I
3A
2A A1 1A
1A
2A 1A
A
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 19
Exercícios propostos

P.240 Para i
1 A:
16 V
i2 R 16 V

16 Ω
i1 80 Ω
i
1A

i i
1A
A
32 V

A ddp no resistor de 16 Ω, percorrido por i
1 A, é igual a 16 V. Sendo 32 V a ddp

fornecida pelo gerador, restam 16 V para a associação em paralelo.
16 V
Para o resistor de 80 Ω, temos: i1
⇒ i1
0,2 A
80 Ω
Sendo: i
i1  i2 ⇒ 1
0,2  i2 ⇒ i2
0,8 A
16 V
Assim, temos: R
⇒ R
20 Ω
0,8 A
Para i
2 A, a ddp no resistor de 16 Ω passa a 32 V, portanto a ddp na associação
em paralelo é nula, o que implica R
0.
Logo a resistência R varia de 20 Ω a zero.

P.241 a) PotL
RLi 2 ⇒ 8,0
2,0i 2 ⇒ i
2,0 A . RL
2,0 Ω; PotL
8,0 W

L L 4ρL i F2
b) R1
ρ
⇒ R1
ρ
⇒ R1
F1 i
A πd 2
πd 2 R2
4 R1
1,8 Ω i

L 4ρL E r
R2
ρ
⇒ R2
⇒
π9d 2
9πd 2
4
R 1,8 Ω
⇒ R2
1 ⇒ R2
⇒ R2
0,2 Ω
9 9
Pot2
R2i 2 ⇒ Pot2
0,2
(2,0)2 ⇒ Pot2
0,8 W

c) VM
(R1  RL  R2)
i ⇒

⇒ VM
(1,8  2,0  0,2)
2,0 ⇒ VM
8,0 V

P.242 a) Para que a lâmpada funcione em suas especificações (6 V; 1,5 W ), a intensidade

de corrente através dela será:

Pot 1,5 W
Pot
Ui ⇒ i
⇒i
⇒ i
0,25 A
U 6V
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 20
Exercícios propostos

b) A ddp fornecida pelo gerador é 36 V e a lâmpada funciona normalmente com

6 V. Nessas condições, a associação de resistores R1 e R2 deve ser ligada em série
com a lâmpada, ficando sob ddp de 30 V.
A resistência equivalente da associação é:
U 30 V
Req.
⇒ Req.
⇒ Req.
120 Ω
i 0,25 A
Desse modo, os resistores R1 e R2, de resistências iguais a 240 Ω, devem ser
associados em paralelo.
Assim, temos o circuito: R1

X
R2
L 
A
E 
 

P.243 a) Os resistores R1 e R3 devem estar sob a mesma tensão de 10 V e, portanto, serão

ligados em paralelo. Essa associação deverá ser ligada em série com R2 (2 V). O
fusível deve proteger toda a associação. Assim, temos:
R1
Fusível R2
R3
2V
10 V
12 V
 

b) Vamos calcular as resistências dos resistores:

U2 U2
Pot
⇒R

R Pot
(10)2
R1
⇒ R1
12,5 Ω
8
(10)2
R3
⇒ R3
50 Ω
2
(2)2
R2
⇒ R2
2 Ω
2
O amperímetro deve ser colocado em série com o resistor R3.

R1
Fusível R2
R3
50 Ω
A
10 V
i3
0,2 A
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 21
Exercícios propostos

Indicação do amperímetro:

U
R3i3 ⇒ 10
50i3 ⇒ i
0,2 A

O cálculo de i3 pode ser feito também por meio da potência que R3 dissipa:

Pot3
Ui3 ⇒ 2
10i3 ⇒ i3
0,2 A

P.244 a) Pela lei de Pouillet, temos: A A A A i A

i i
E 1,5 2
i
i
⇒i
쩸 i R 2 i R
R 3R
R   R
2 2 R 1,5 V R ⇒ 1,5 V 2
 
R i
Sendo U AB

i , temos: i
2
B B B B B
R 1,5
U AB

⇒ U AB
0,50 V
2 3R
2
b) Substituindo-se R
100 Ω em 쩸, resulta:
1,5 1,0
i
⇒i
A ⇒ i
0,010 A ⇒ i1
10 mA
3
100 100
2

P.245 a) UCD
R3i3 R1
0,50 Ω D i3 D

A
UCD
10
0,50 ⇒ UCD
5,0 V i1
R2

b) UCD
E1  R1i1  E1
6,0 V  E2
4,0 V R3
10 Ω

 
5,0
6,0  0,50
i1 ⇒ i1
2,0 A
i1
Sendo o gerador ideal, a potência elé- i2 i3

trica fornecida (potência elétrica lan- i1 C i3 C

çada no circuito) coincide com a po-
tência elétrica total gerada:

Potº
Potg
E1i1 ⇒ Potº
Potg
6,0
2,0 ⇒ Potº
Potg
12 W

P.246 a) Vamos calcular a potência elétrica que cada resistor dissipa sob ddp de 9,0 V,
U2
isto é, a pilha é nova. De Pot
, temos:
R
(9,0)2
Pot1
⇒ Pot1
0,81 W
100
(9,0)2
Pot 2
⇒ Pot 2
0,405 W
200
Os fundamentos da Física • Volume 3 • Capítulo 9 22
Exercícios propostos

(9,0)2
Pot3
⇒ Pot3
0,27 W
300
Logo, a potência elétrica total dissipada é:
Pot
Pot1  Pot2  Pot3 ⇒ Pot
0,81  0,405  0,27 ⇒

⇒ Pot
1,485 W ⇒ Pot ⯝ 1,5 W

b) A menor das potências é 0,27 W. Para potências menores do que 0,27 W os

resistores deixam de acender. Para o resistor de 200 Ω, temos:
U2 U2
Pot
⇒ 0,27
⇒ U ⯝ 7,3 V
R 200

L
P.247 a) De R
ρ
e sendo R
100 Ω; L
5 mm
5
103 m;
A
A
10
103 m  10
106 m
107 m2, temos:
5
103
100
ρ
⇒ ρ
2,0
103 Ω
m
107
b) Reduzindo-se a espessura à metade, a área A fica reduzida à metade e as resis-
tências elétricas dobram.

P.248 a) n
5.000
150 ⇒ n
750.000 eletroplacas ⇒ n
750 mil eletroplacas

b) Req.
5.000
r ⇒ Req.
5.000
0,30 ⇒ Req.
1.500 Ω

Req. 1.500 Ω
c) Rtotal

⇒ Rtotal
10 Ω
150 150
E 5.000
0,15
d) i
⇒ i
⇒i
1A
Rtotal  Rágua 10  740

Pot
Rtotal
i 2 ⇒ Pot
10
12 ⇒ Pot
10 W

P.249 Aplicando U
E  ri às duas situações descritas, temos:

8,0
E  r
2,0
5,0
E  r
5,0
Resolvendo o sistema: r
1,0 Ω e E
10 V
Quando o gerador está fornecendo potência elétrica máxima, a corrente que o
atravessa vale:

i cc E 10
i
⇒i
⇒i
⇒ i
5,0 A
2 2r 2
1,0