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30/08/2015

ESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS DE CONCRETO E FUNDAÇÃO

DISCIPLINA: ESTRUTURAS DE CONCRETO PROTENDIDO

Coordenação do Curso:
Prof. Dr. Roberto Chust Carvalho

Ministrante da aula:
Prof. Msc. José Herbet Faleiros Jr.

Belém, 11 de setembro de 2015

APRESENTAÇÃO PESSOAL
Formação:
 2 iniciações científicas financiadas pela FAPESP
 Graduação em Engenharia Civil em 2005 - UFSCar
 Mestrado em Construção Civil em 2010 - UFSCar
 Doutorando em Engenharia de Estruturas (início em 2013) – UFSCar

Experiência profissional:

 Fabrica de artefatos de concreto


 Engenheiro residente de obras (residências, loteamentos e industriais)
 Projeto e cálculo estruturais de concreto armado e protendido

Atual:
 Diretor Técnico e sócio da empresa Felco Faleiros Engenharia

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DISCIPLINA

CONCRETO PROTENDIDO - MODULO 1


1. Introdução ao sistema em concreto protendido
2. Pré-tração e Pós-tração
3. Protensão aderente e não aderente
4. Cálculo das perdas de protensão
5. Dimensionamento da armadura no ELU

BIBLIOGRAFIA ADOTADA:
Estruturas em concreto protendido
Roberto Chust Carvalho
Editora Pini – ano de lançamento 2012

OBJETIVOS

 Prover conhecimentos em concreto protendido;

 Desenvolvimento pessoal na área de projetos e execuções de obras

em concreto protendido;

 Apresentar conhecimentos que permitam o cálculo e verificação de

estruturas com o sistema em elementos protendidos;

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JUSTIFICATIVAS

 Protendido foi englobado pela mesma normatização (NBR 6118:2014);


 Análises detalhadas e específicas (verificação em vazio);

ELU  ELS
 Maneiras de dimensionamento:
ELS  ELU

 Soluções mais amplas, como limitar a protensão e complementar com


armadura passiva;
 Necessidade de verificação de tensões nas bordas superiores e inferiores.

CONCEITUAÇÃO
Concreto Armado: elementos cujo comportamento depende da
aderência entre o concreto e a armadura, não sendo aplicadas forças de
alongamentos nas barras;
Concreto Protendido: elementos nos quais parte da armadura é
previamente alongada por equipamentos de protensão, e deforma-se
após a inserção das forças de compressão ;
ELS: impede ou limita a fissuração e o deslocamento da estrutura
ELU: aproveitamento dos aços de alta resistência.
Armadura Passiva: mobiliza-se pela deformação do concreto do
elemento a que ela está aderente;
Armadura Ativa: independente do concreto da estrutura, esta deve
apresentar uma tensão e uma deformação após a aplicação da
protensão, necessitando de equipamento externo.

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CONCRETO PROTENDIDO
VANTAGENS:
 Reduz as tensões de tração por flexão;
 Redução ou eliminação de fissuras e flechas;
 Maior durabilidade;
 Diminuição das quantidades de concreto (seção) e de aço;
 Maior resistências e controle dos materiais;
 Vencem maiores vãos;
 Emprego da mecanização;
 Rápida montagem;
 Controle de qualidade no processo executivo (racionalização);

CONCRETO PROTENDIDO
DESVANTAGENS:
 Equipamentos de grande porte;
 Transporte ;
 Elevado custo inicial;
 Maiores cuidados na realização dos projetos;
 Maiores cuidados na fabricação;
 Peso das peças relativamente alto, quando comparadas com
estruturas em madeiras ou metálicas;
 Necessidade de elementos específicos (bainhas, cunhas e etc);
 Maior dificuldade em reformas.

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CONCRETO PROTRENDIDO

Tipos de concreto protendido:


Pré-tração: protensão antes da concretagem;
Pós-tração: protensão após a concretagem;

Uma classificação que pode ser adotada é quanto a sua aderência, entre
a armadura e o concreto.

Determinando três tipos distintos:


Aderência Inicial (pré-tração)
Aderência Posterior (pós-tração)
Sem aderência (pós-tração)

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL

 Pré alongamento dos cabos é executado com apoios externos ao

elemento estrutural (cabeceiras);

 Protensão anterior a concretagem;

 Aderência da armadura inicia-se com o lançamento do concreto;

 Largamente utilizada em fábricas;

 Normalmente realizadas em pistas de concretagem;

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PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Exemplo de peça (telha W):

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Sequência de execução :

Passagem e posicionamento dos cabos e fios (armaduras) ancoradas nas


cabeceiras nas extremidades;

Com equipamento (macaco) que reage contra as cabeceiras, faz-se o


estiramento das armaduras, até o valor especificado em projeto;

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PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Sequência de execução :
Ancoragem das armaduras (fios e
cordoalhas) nos apoios deve ser
realizada através de cunhas e porta-
cunhas.

Os apoios devem ser rígidos e


indeslocáveis.

As armaduras ativas são posicionadas


conforme descrito em projeto com suas
determinações previamentes
confeccionas (pentes de protensão).

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Sequência de execução :

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PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Sequência de execução :

Deslizamento do carro (skip), lançando e vibrando o concreto que entra


em contato com a armadura;

Depois de curado e alcançado a resistência de projeto, faz-se o corte das


armaduras ativas (desprotensão) e posteriormente o saque das peças;

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


Sequência de execução :
s
forma intermediária

peça 1 peça 2 peça 3

Após desprotensão é possível executar os cortes das peças (elementos)


ao longo da pista, através de uma serra especial.
Em uma pista pode-se obter variados comprimentos de peças.

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PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL

SEM ISOLAMENTO COM ISOLAMENTO

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


EXEMPLOS:

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PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


EXEMPLOS:

PRÉ-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA INICIAL


EXEMPLOS:

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PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


Sequência de execução :

Montagem das fôrmas e armaduras Lançamento do concreto, neste


- Escoramentos ponto o concreto adere somente a
- Aços passivos bainha, não tendo contado direto
- Bainhas estanques com a cordoalha

PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


Sequência de execução :

Protensão e ancoragem Injeção da nata de cimento nas


- Após atingir a resistência bainhas através de bomba de
- Apoio do equipamento na face pressão, até a saída de nata pelo
do concreto expurgador.
- Ancoragem das cordoalhas, idem
sistema pré-tração

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PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


Sequência de execução :

Acabamento das extremidades dos Detalhe da posição da cordoalha no


cabos interior da bainha e do nicho de
Proteção do sistema de ancoragem protensão para apoio do macaco
Retirada do escoramento hidráulico.

PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


Operação de protensão:

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PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


DISPOSITIVOS DE ANCORAGEM:

Dispositivo de ancoragem ativa

Dispositivo de ancoragem passiva

PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


EXEMPLOS:

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PÓS-TRAÇÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR


EXEMPLOS:

PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


Sequência de execução :

 Montagem das fôrmas e armaduras;

 Lançamento do concreto (não há aderência entre concreto e cordoalha)

 Protensão da peça após o concreto atingir a resistência de projeto

 Ancoragem das armaduras ativas

*OBS: note que neste sistema qualquer problema de ancoragem ou


ruptura da armadura ativa, o efeito de protensão desaparece por completo

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PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


Esquema dos cordoalhas engraxadas:
Cabos A

ancoragem

C2 C2

CORTE AA graxa para proteção

Cabos

capa plástica cordoalha

PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


DISPOSITIVO DE ANCORAGEM:

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PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


CORDOALHA ENGRAXADA :

Partes da cordoalha engraxada


Vista da cordoalha engraxada

PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


EXEMPLOS:

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PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


EXEMPLOS:

PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


FILME DA ANCORAGEM MORTA:

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PÓS-TRAÇÃO SEM ADERÊNCIA


FILME DA ANCORAGEM ATIVA:

CONCRETO PROTENDIDO
Quadro comparativo entre os tipos de protensão e aderências:

Quanto à aderência Quanto à concretagem Característica

Aderência inicial pré-tração (antes) Cabos retos – pré-fabricação

Cabos curvos – moldada no local


Aderência posterior pós-tração (após)
pré-moldagem

Cabos curvos – moldada no local


Sem aderência pós-tração (após)
e unidades individuais

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CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO


cento de gravidade
da seção S
S BORDA SUPERIOR:
ys
AV e trecho curvo 𝑁𝑝 𝑁𝑝 × 𝑒 𝑀
𝜎𝑠 = − ±
h
do cabo
𝐴 𝑊𝑠 𝑊𝑠
yi B
A
S
detalhe 1
BORDA INFERIOR:
P e
A B 𝑁𝑝 𝑁𝑝 × 𝑒 𝑀
𝜎𝑖 = + ∓
𝐴 𝑊𝑖 𝑊𝑖
detalhe 1
P Sendo:
VP=Psen
𝐼 𝐼
N P=Pcos 𝑊𝑖 = e 𝑊𝑠 =
𝑦𝑖 𝑦𝑠

TENSÃO DE COMPRESSÃO  BOA PARA O CONCRETO  SINAL POSITIVO


TENSÃO DE TRAÇÃO  RUIM PARA O CONCRETO  SINAL NEGATIVO

CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO


Consideração da protensão através de cabo equivalente: carregamento uniforme

P P Considera-se que não há perdas e


cabo curvo parabólico.

e Assim fazendo o equilíbrio verticas


tangente ao cabo na
e das forças temos:
extremidade do mesmo
P P 8×𝑃×𝑒
𝑢𝑝 =
𝑙2

L/2 L/2 uP

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CONCEITOS INICIAIS PARA CÁLCULO DE PROTENDIDO


Efeito da protensão na deformação:

R
a) 2
P P b) c) P P
e

L P

g+q
d) e) P P f) P P

p p-(g+q)

Efeito da protensão é o oposto da deformação da peça, criando uma situação de


“contra-flecha” que é benéfico e evitando a deformação excessiva.

CONCRETO PROTENDIDO

TENSÃO DE COMPRESSÃO  BOA PARA O CONCRETO  SINAL POSITIVO

TENSÃO DE TRAÇÃO  RUIM PARA O CONCRETO  SINAL NEGATIVO

ORAÇÃO DE SÃO FRANCISCO:

ONDE HOUVER TRAÇÃO QUE EU LEVE A PROTENSÃO

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CONCRETO PROTENDIDO
RELEMBRANDO:

CONCRETO PROTENDIDO
EXEMPLO 01: Calcular a força de protensão no meio do vão para a uma viga,
limitando a tensão normal no intervalo de 0 a 17,5 MPa. Considerar peso
próprio e carga acidental de 17,0 kN/m

CORTE AA

a-) excentricidade nula (e=0);


b-) excentricidade de 70 cm, abaixo do CG da seção;
c-) excentricidade de 70 cm, abaixo do CG da seção, analisando com seção equivalente

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CONCRETO PROTENDIDO
EXEMPLO 02: Determinar o intervalo possível de excentricidade com
𝑁𝑝 = 1800 kN e intervalo de tensões de -2,65 a 17,5 MPa. Considerando: A =
0,5099 m²; yi = 1,074 m; h = 1,80 m; Ws = 0,2857 m³, Mmáx = 1800 kNm e
Mmín = -1000 kNm.

CONCRETO PROTENDIDO
EXEMPLO 03: Determinar através da utilização do AUTOCAD, as características
geométricas das seção transversal de uma viga. (medidas em cm)

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CONCRETO PROTENDIDO
EXEMPLO 04: Determinar através da utilização do AUTOCAD, as características
geométricas das seção transversal de uma laje alveolar. (medidas em mm)



  
  





  


      


QUADRO 1.5 CARACTERÍSTICAS DA SEÇÃO DA FIGURA 1 APRESENTADAS PELO CAD DA
AUTODESK (ponto de origem no meio da base inferior, x na horizontal e y na vertical)
---------------- REGIONS ----------------
Area: 0.1233
Perimeter: 5.7136
Bounding box: X: -0.6000 -- 0.6000
Y: 0.0000 -- 0.2000
Centroid: X: 0.0000
Y: 0.0994
Moments of inertia: X: 0.0018
Y: 0.0156
Product of inertia: XY: 0.0000
Radii of gyration: X: 0.1222
Y: 0.3557
Principal moments and X-Y directions about centroid:
I: 0.0006 along [1.0000 0.0000]
J: 0.0156 along [0.0000 1.0000]

CONCRETO PROTENDIDO
AÇO DE PROTENSÃO - TIPOS:

 BARRAS: elementos de seção circular plena, fornecidos em segmentos retos de


comprimentos entre 10 a 12 m;

 Fios: elementos de diâmetro nominal inferiores a 12 mm, fornecidos em rolos ;

 CORDÕES: grupo de 2 ou 3 fios enrolados com passo constante e eixo


longitudinal comum;

 CORDAS OU CORDOALHAS: grupo formado de pelo menos 6 fios, enrolados em


uma ou mais camadas, em torno de um fio cujo eixo coincida com o eixo
longitudinal (forma helicoidal)

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CONCRETO PROTENDIDO
AÇO DE PROTENSÃO - NOMENCLATURA:

Concreto Protendido

Relaxação Normal
CP 190 RB Relaxação Baixa

𝜎𝑟𝑢𝑝 em kgf/mm²

Produção brasileira: CP145RB, CP150RB, CP170RN, CP175RB, CP175RN e CP190RB

CONCRETO PROTENDIDO
TABELAS DE FIOS

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CONCRETO PROTENDIDO
TABELAS DE CORDOALHAS

CONCRETO PROTENDIDO
DIAGRAMA DE TENSÃO-DEFORMAÇÃO (aço de protensão)

𝑓𝑝𝑦𝑘
𝑓𝑝𝑦𝑑 =
1,15

𝑓𝑝𝑡𝑘
𝑓𝑝𝑡𝑑 =
1,15

Fios e cordoalhas: 𝐸𝑃 = 200.000 𝑀𝑃𝑎

Barras: 𝐸𝑃 = 210.000 𝑀𝑃𝑎

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CONCRETO PROTENDIDO
LIMITES DE PROTENSÃO
𝜎𝑝𝑖 = tensão de protensão na saída do aparelho de tração
Pré-Tração: Pós-Tração: Aço CP85/10
Aço RN Aço RN 0,72 × 𝑓𝑝𝑡𝑘
𝜎𝑝𝑖 ≤
0,77 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,74 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,88 × 𝑓𝑝𝑦𝑘
𝜎𝑝𝑖 ≤ 𝜎𝑝𝑖 ≤
0,90 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,87 × 𝑓𝑝𝑦𝑘

Aço RB Aço RB

0,77 × 𝑓𝑝𝑡𝑘 0,74 × 𝑓𝑝𝑡𝑘


𝜎𝑝𝑖 ≤ 𝜎𝑝𝑖 ≤
0,85 × 𝑓𝑝𝑦𝑘 0,82 × 𝑓𝑝𝑦𝑘

Quando não for dado o valor da tensão de escoamento adota-se: 𝑓𝑝𝑦𝑘 = 0,90 × 𝑓𝑝𝑡𝑘

CONCRETO PROTENDIDO
ANCORAGEM DE ARMADURAS ATIVAS PRÉ-TRACIONADAS POR ADERÊNCIA
Comprimento de ancoragem básico:
fios isolados Cordoalhas de 3 a 7 fios
∅ × 𝑓𝑝𝑦𝑑 7 × ∅ × 𝑓𝑝𝑦𝑑
𝑙𝑏𝑝 = 𝑙𝑏𝑝 =
4 × 𝑓𝑏𝑝𝑑 36 × 𝑓𝑏𝑝𝑑
Onde:
𝑓𝑏𝑝𝑑 = 𝑛𝑝1 × 𝑛𝑝2 × 𝑓𝑐𝑡𝑑
𝑛𝑝1 = 1,0 para fios lisos ,1,2 para cordoalhas e 1,4 para fios dentados
𝑛𝑝2 = 1,0 para situações de boa aderência e 0,7 para má aderência

𝑓𝑐𝑡𝑘,𝑖𝑛𝑓
𝑓𝑐𝑡𝑑 =
𝛾𝑐

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CONCRETO PROTENDIDO
ANCORAGEM DE ARMADURAS ATIVAS PRÉ-TRACIONADAS POR ADERÊNCIA
Comprimento de transferência:
fios isolados Cordoalhas de 3 a 7 fios
0,7 × 𝑙𝑏𝑝 × 𝜎𝑝𝑖 0,5 × 𝑙𝑏𝑝 × 𝜎𝑝𝑖
𝑙𝑏𝑝𝑡 = 𝑙𝑏𝑝𝑡 =
𝑓𝑝𝑦𝑑 𝑓𝑝𝑦𝑑

Liberação não gradual os valores devem ser multiplicados por 1,25

Comprimento de ancoragem necessário:


𝑓𝑝𝑦𝑑 − 𝜎𝑝𝑖
𝑙𝑏𝑝𝑑 = 𝑙𝑏𝑝𝑡 + 𝑙𝑏𝑝 ×
𝑓𝑝𝑦𝑑
Distância de regularização:
2
𝑙𝑏 = ℎ2 + 0,6 × 𝑙𝑏𝑝𝑡 ≥ 𝑙𝑏𝑝𝑡

CONCRETO PROTENDIDO
EXEMPLO 05: Calcular a distância de regularização para a laje alveolar da
figura. Considerando: 𝜎𝑝𝑖 = 142,1 𝑘𝑁/𝑐𝑚²; 𝐴𝑝 = 2,71 𝑐𝑚² (5 cordoalhas de
9,5 mm) e liberação da protensão de 30 MPa.


  
  





  


      

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