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Digitais I
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SISTEMAS DIGITAIS I Prof. Sandro Rodrigo G. Bastos
ÍNDICE
3
SISTEMAS DIGITAIS I Prof. Sandro Rodrigo G. Bastos
Enquanto no voltímetro analógico o ponteiro pode ocupar infinitas posições entre o maior e
menor valor da escala, no voltímetro digital os valores mostrados no display são discretos, isto é,
existe um número finito de valores entre o maior e o menor valor da escala. Outro exemplo pode ser
encontrado no ajuste de volume de um televisor. Ajustando o volume do televisor através de um botão
conectado a um potenciômetro, teremos infinitas posições para escolher dentro da escala permitida.
Porém, no controle remoto observamos que a intensidade do som muda em pequenos saltos e, em
alguns modelos, aparece no vídeo o valor selecionado em uma escala previamente definida. Podemos
dizer então que o "botão de volume" do televisor é uma entrada analógica, e que o ajuste de volume no
controle remoto representa uma entrada digital.
Podemos concluir que a Eletrônica Analógica processa sinais com funções contínuas e a
Eletrônica Digital processa sinais com funções discretas.
O grande crescimento da eletrônica está relacionado com o uso de técnicas digitais para
implementar funções que eram realizadas usando-se os métodos analógicos. Os principais motivos da
migração para a tecnologia digital são:
- Os sistemas digitais são mais fáceis de ser projetados. Isso porque os circuitos utilizados são
circuitos de chaveamento, nos quais não importam os valores exatos de tensão ou corrente,
mas apenas a faixa – Alta (High) ou Baixa (Low) – na qual eles se encontram.
- Fácil armazenamento de informação. Técnicas de armazenamento digitais podem armazenar
bilhões de bits em um espaço físico relativamente pequeno. Já a capacidade de
armazenamento de um sistema analógico é extremamente limitada.
- Maior precisão e exatidão. Nos sistemas analógicos, a precisão é limitada porque os valores de
tensão e corrente são diretamente dependentes dos valores dos componentes do circuito, além
de serem muito afetados por ruídos.
- Os circuitos digitais são menos afetados por ruídos. Flutuações espúrias na tensão (ruído) não
são tão críticas em sistemas digitais, desde que o ruído não tenha amplitude suficiente que
dificulte a distinção entre um nível Alto e um nível Baixo.
- CIs (chips) digitais têm um grau maior de integração.
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Digital
Conversor Analógico
Ajuste de
digital/analógico Controlador
Temperatura
(DAC)
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2. SISTEMAS NUMÉRICOS
Muitos sistemas de numeração são usados na tecnologia digital. Os mais comuns são o
decimal, o binário, o octal e o hexadecimal. O sistema decimal é naturalmente o sistema mais familiar
para todos, uma vez que ele é uma ferramenta que utilizamos todos os dias.
1º Método: Todo número, independente da base numérica, pode ser expresso pela equação:
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2º Método: Existe uma maneira mais prática de transformar binário em decimal que é pelo método
“...8-4-2-1”. O bit menos significativo corresponde ao “1”, o segundo dígito menos significativo
corresponde ao “2” e assim sucessivamente. Deve-se somar apenas os números cujo termo é 1.
16 8 4 2 1
1 0 1 1 0 = 16 + 4 + 2 = 22
1º Método: Este método consiste em sucessivas divisões por 2 até se obter o quociente 0. Os restos
destas divisões colocados na ordem inversa correspondem ao número binário.
45 2
1 22 2
0 11 2
1 5 2
1 2 2
0 1 2
1 0
Resultado: 101101
45 = 32 16 8 4 2 1
1 0 1 1 0 1
Número Fracionário: Para se mudar a parte fracionária de um número decimal, basta multiplicar
sucessivamente o número fracionário pela base que se deseja passar, tomando-se como resposta a
parte inteira do produto das sucessivas multiplicações, consideradas do primeiro para o último
produto. O término do processo dependerá da precisão do arredondamento ou capacidade da máquina.
0,42 x 2 = 0,84
0,84 x 2 = 1,68
0,68 x 2 = 1,36
0,36 x 2 = 0,72
0,72 x 2 = 1,44
Resultado: 0,01101
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266 8
2 33 8
1 4 8
4 0
Resultado: 412
0,37 x 8 = 2,96
0,96 x 8 = 7,68
0,68 x 8 = 5,44
0,44 x 8 = 3,52
Resultado: 412
Octal 0 1 2 3 4 5 6 7
Binário 000 001 010 011 100 101 110 111
4 = 100
7 = 111 472 = 100 111 010
2 = 010
101 = 5
100 = 4 101 100 001 =541
001 = 1
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423 16
7 26 16
10 1 16
1 0
Resultado: 1A7
Hexa 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 A B C D E F
Binário 0000 0001 0010 0011 0100 0101 0110 0111 1000 1001 1010 1011 1100 1101 1110 1111
9 = 1001
F = 1111 9F2 = 1001 1111 0010
2 = 0010
Conversão Binário Hexadecimal
1011 = B
0011 = 3 1011 0011 1101 =B3D
1101 = D
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Resposta:
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a) (1935)10
b) (7832)10
c) (101001001010)2
Respostas:
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POSTULADOS E TEOREMAS
Associativa: (X + Y) + Z = X + (Y + Z)
(X . Y) . Z = X . (Y . Z)
Comutativa: X+Y=Y+X
X.Y=Y.X
Distributiva: X . (Y + Z) = (X . Y) + (X . Z)
X + (Y . Z) = (X + Y) . (X + Z)
Complementar: X.X=0
X+X=1
De Morgan: (X + Y) = (X . Y)
(X . Y) = (X + Y)
A partir destes postulados e teoremas, podemos simplificar expressões booleanas como nos
exemplos a seguir:
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a) H = A.B.C + B.C
b) Y = (A + B + C) + (B + C)
c) S = (A + B + C) . (A + B)
Respostas:
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F = A.B + A.B
A
B
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Exercício: Implemente a função abaixo utilizando qualquer tipo de porta lógica de 2 entradas.
Resposta:
F
B
Resposta:
A B C D
Resposta:
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Uma equação pode estar no formato soma de produtos, mas não estruturada em sua forma
canônica, ou seja, com todos os termos apresentando todas as variáveis disponíveis. A equação pode
ser colocada em sua forma canônica da seguinte forma:
Esta expressão pode ser expressa em termos de mintermos utilizando a seguinte forma, onde o
símbolo de somatório (Σ) indica a operação OR aplicada aos mintermos listados dentro do parêntese.
F(ABC) = Σ (0, 3, 4, 7)
Com funções expressas no formato produto de somas, utiliza-se o conceito de Maxtermo, que
consiste na operação OR aplicada a todas as variáveis, em suas formas normais ou complementares.
Na função expressa em maxtermos, o símbolo de produtório (Π) indica a operação AND aplicada nos
maxtermos listados.
F(ABC) = (A + B + C) . (A + B + C) . (A + B + C)
F(ABC) = Π (1, 3, 7)
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4. CIRCUITOS COMBINACIONAIS
Os circuitos combinacionais podem ser utilizados na implementação de solução de projetos
onde a função (ou funções) de saída depende única e exclusivamente da combinação das variáveis de
entrada. Na resolução de um projeto, identifica-se quem são as variáveis de entrada e a(s) função(ões)
de saída. Na análise, monta-se a Tabela Verdade, onde o número de combinações é dado por :
N º combinaçõe s = 2 n
Onde “n” é a quantidade de variáveis de entrada.
Após o levantamento da Tabela Verdade, deve-se otimizar a função através da simplificação,
que pode ser feita através dos postulados da Álgebra de Boole e/ou através dos mapas de “Veitch
Karnaugh”. A partir da função simplificada implementa-se o circuito lógico.
OBS: Duas células dentro do mapa de Karnaugh serão adjacentes, se de uma célula para outra somente
uma variável de identificação mudar de estado.
A B C F
0 0 0 0
0 0 1 0
0 1 0 1
0 1 1 1
1 0 0 1
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 1 0
Mapa de Karnaugh:
AB
C 00 01 11 10
0 0 1 0 1
1 0 1 0 1
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AB
C 00 01 11 10
0 0 1 0 1
1 0 1 0 1
⊕B
F = A.B + A.B = A⊕
A função minimizada ficou muito menor que a original, economizando portas lógicas caso
fosse implementado o circuito digital. Podemos aplicar essa regra para 2, 3, 4, 5, ... variáveis de
entrada. Abaixo temos mapas de Karnaugh de diversos tamanhos, cujas regras de minimização podem
ser seguidas como no exemplo anterior.
A AB
B 0 1 C 00 01 11 10
0 0
1 1
AB ABC
CD 00 01 11 10 DE 000 001 011 010 110 111 101 100
00 00
01 01
11 11
10 10
Muitas vezes uma determinada situação pode promover irrelevâncias (don’t care), ou seja,
tanto faz “1” como “0”. Já que a irrelevância pode assumir qualquer valor, podemos adaptá-la para “1”
ou para “0” conforme a conveniência do mapa de Karnaugh para resultar numa minimização máxima.
As irrelevâncias serão escritas como “X”.
Analisando o mapa de Karnaugh abaixo, verificamos que algumas irrelevâncias foram
utilizadas para a minimização.
AB
CD 00 01 11 10
00 1 1 0 1
01 1 X X 0
11 0 X 1 1
10 1 0 0 X
Observe que duas das irrelevâncias (X) foram utilizadas com valor “0” e as outras duas com
valor igual a “1”. Minimizando segundo os enlaces de Karnaugh, temos:
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Verifique que se não pegarmos as irrelevâncias para compor os grupos, a função resultante
será muito maior que a encontrada.
Exercício: Minimize através de Karnaugh e implemente o circuito lógico utilizando apenas portas
lógicas de duas entradas.
a) F = Σ (1, 2, 3, 5, 6, 7)
Resposta:
b) AB
C 00 01 11 10
0 X 1 1 1
1 1 0 0 X
Resposta:
Resposta:
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d) AB
CD 00 01 11 10
00 1 0 0 X
01 0 0 X 0
11 1 1 X 1
10 1 0 0 1
Resposta:
Resposta:
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Resposta:
22
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f g b
e c
d
Resposta:
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Exercício: Um produto químico está armazenado em dois diferentes tanques. Cada tanque tem um
sensor de nível e um sensor de temperatura, que funcionam da seguinte maneira:
- Sensores de Nível (N1 e N2): Apresentam nível lógico "1" quando o nível do produto cai abaixo de
um ponto específico.
- Sensores de Temperatura (T1 e T2): Apresentam nível lógico "1" quando a temperatura está acima
de 100 ºC.
Projete um circuito que indique através de um alarme (disparado em nível lógico "1") quando
o nível dos dois tanques estiverem abaixo do especificado OU quando a temperatura dos dois tanques
estiver abaixo de 100 ºC. Determine:
a) Tabela-Verdade
b) Mapa de Karnaugh
c) Circuito implementado com qualquer porta lógica de 2 entradas
Resposta:
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Resposta:
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F = A.B + A.(B + C)
É importante notar que para implementar um circuito lógico que atenda a função acima, seria
necessário 2 portas AND, 2 portas Inversoras, 2 portas NOR e 1 porta OR. Em termos de Circuitos
Integrados seriam necessários um CI para as portas AND, um CI para as Inversoras, um CI para a
porta NOR e outro CI para a porta OR, resultando num total de 4 Circuitos Integrados.
Vamos agora implementar a função através somente de portas NE’s com o objetivo de
diminuir o número de circuitos integrados. Para isso, a expressão algébrica da função deve ser
manipulada para a obtenção de uma função onde a operação OU não esteja presente. Isto é possível se
usarmos convenientemente o Teorema de De Morgan, conforme os passos a seguir:
1 – Complemento da função F
F = A.B + A.(B + C)
2 – Aplicação de De Morgan
F = A.B + A.(B.C)
F = A.B . A.(B.C) = F
A A A.B
F
B
A.B.C
C B.C
C B.C
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O CI 7400 comporta quatro portas NE’s de duas entradas, portanto bastariam dois destes CI’s
para implementar esta função, em vez de quatro CI’s conforme implementado anteriormente antes das
transformações em portas NE’s.
Verifique nos exercícios a seguir que, durante o procedimento de transformação para portas
NE’s, pode surgir a necessidade de transformar novamente a função em “soma de termos” para depois
retornar em “produto de termos”. Isto pode ser necessário para que se encontre uma função menor.
a) F = (A + B) . (C + D)
Resposta:
b) F = A + B
Resposta:
c) F = A + B + C
Resposta:
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d) A.C + B.(A + D)
Resposta:
Exercício: Minimize a função abaixo utilizando Karnaugh e depois implemente o circuito lógico
apenas com portas NE’s de duas entradas.
Resposta:
Exemplo: Transforme a função em soma de termos e implemente o circuito lógico apenas com portas
NOU’s de duas entradas.
F = A.B + A.B.C
1 – Complemento da função F
F = A.B + A.B.C
2 – Aplicação de De Morgan
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F = A.B + A.(B + C)
F = A.B . A.(B + C)
F = (A + B) . (A + B + C)
F = (A + B) + (A + B + C)
a) F = A.(C + B.D)
Resposta:
b) F = B.(A.B + C)
Resposta:
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Exercício: Minimize a função abaixo por Karnaugh e depois implemente o circuito lógico utilizando
apenas portas NOU’S de duas entradas.
Resposta:
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0+0=0
1+0=1
1 + 1 = 10 = 0 + carry 1 para a próxima posição
1 + 1 + 1 = 11 = 1 + carry 1 para a próxima posição
a) 10110 + 00111
b) 10001111 + 10010010
c) 11,011 + 10,110
Resposta:
n −1
a = − an ⋅ b n + ak ⋅ b k
k =0
Exemplo: Transforme o número 1111, que está em complemento de dois, para o seu equivalente
decimal.
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1 0 1 0 0 1 1 = (-45)10
+9 = 1 0 0 1
+4 = 1 0 0
1001 +9
0100 +4
1101 +13
+9 = 1 0 0 1
–4 = 1 1 0 0
1001 +9
1100 –4
10101 +5
Este Carry é descartado.
–9 = 1 0 1 1 1
+4 = 1 0 0
10111 –9
00100 +4
11011 –5
–9 = 1 0 1 1 1
–4 = 1 1 0 0
10111 –9
11100 –4
110011 –13
Este Carry é descartado
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1001 +9
1011 +11
1001
1001
0000
1001
1100011 +99
+9 = 1 0 0 1
+3 = 1 1
1001 11
11 1 1 (3)10
0011
11
0
a) A+B
b) A–B
c) –A+B
d) –A–B
e) A*B
f) A/B
Resposta:
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7. CIRCUITOS ARITMÉTICOS
As operações aritméticas são realizadas na Unidade Lógica e Aritmética (ULA) de um
computador, onde portas lógicas são combinadas de tal forma que seja possível somar, subtrair,
multiplicar e dividir números binários.
Estudaremos agora algumas células que compõem uma ULA, capazes de efetuar as operações
aritméticas discutidas anteriormente.
Célula Meio-Somador
Seja uma célula com duas entradas e duas saídas, cuja operação é definida por F = A + B.
A B Operação Decimal A + B Vi S
0 0
0 1
1 0
1 1
B A
Vi
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A célula anterior nos permitia efetuar a soma de dois números com apenas 1 bit. Para somar
dois números formados por uma quantidade maior de bits, por exemplo um byte, podemos fazer uma
associação de várias células do tipo somador completo. Abaixo temos um exemplo de um somador de
4 bits:
B4 A4 B3 A3 B2 A2 B1 A1
Vi Vi Vi Vi
+ + + +
Vi+1 Vi+1 Vi+1 Vi+1
S4 S3 S2 S1
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B A
Vi +1 Vi
Célula Subtratora
Seja uma célula de três entradas e duas saídas, cuja operação é definida por F = A – B – Vi.
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B A
Vi +1 Vi
Exercício: Projete uma célula "Sinal da Adição", cuja operação decimal é: - A - B + Vi.
Resposta:
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Exercício: Projete uma célula "Sinal da Subtração", cuja operação decimal é: - A + B - Vi.
Resposta:
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Exercício: Projete uma célula Somador Completo / Subtratora, onde uma variável de controle X irá
determinar o modo de funcionamento:
Se X = 0 Célula Somador Completo
Se X = 1 Célula Subtratora
Resposta:
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Níveis de Tensão: Circuitos lógicos só trabalharão confiavelmente com níveis de tensão especificados
pelos fabricantes, ou seja, as tensões devem ser menores que VIL(max) e maiores que VIH(min) – fora
da faixa de indeterminação – e com alimentação adequada.
Vs
Nível 1
Indeterminado
Nível 0
Fan – In: Número que expressa a quantidade de entradas de uma porta lógica
Fan – Out: Número que expressa a quantidade máxima de blocos da mesma família, que poderá ser
conectada à saída de um único bloco lógico. Na família TTL o fan-out é em torno de dez (10) para a
maioria das portas
Potência: Como todo circuito elétrico, um circuito lógico consome uma certa quantidade de potência.
Essa potência é fornecida por fontes de alimentação e esse consumo deve ser levado em consideração
em um sistema digital.
Se um circuito integrado consome menos potência poderemos ter uma fonte de menor
capacidade e com isso reduziremos os custos do projeto.
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Tempo de Comutação (tc): Tempo necessário para que a saída de um circuito lógico mude de estado.
Vs
Nível 1
Nível 0
tc tc
Tempo de Atraso (tatraso): Tempo que a saída leva para “responder” a uma mudança de estado na
entrada.
V entrada
Nível 1
Nível 0
t
V saída
Nível 1
Nível 0
t
t atraso
Velocidade x Potência: Um circuito digital ideal é aquele que possui o menor consumo de potência e
o menor atraso de propagação. Em outras palavras, o produto de velocidade e potência deve ser o
menor possível.
Imunidade ao Ruído: Ruídos são sinais indesejáveis gerados por campos eletromagnéticos que
podem afetar o funcionamento de um circuito lógico. Esses sinais podem fazer com que a tensão de
entrada de um circuito lógico caia abaixo de VIH(min) ou aumente além de VIL(max), gerando falsos
sinais.
A imunidade ao ruído se refere à capacidade de um circuito lógico de rejeitar esse ruído.
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A absorção de corrente é mostrada na segunda parte da figura. Quando a saída da porta lógica
1 está em BAIXO, ela absorve uma corrente IIL pela entrada da porta lógica 2.
VCC
R1 R2 R4
T3
T1
A T2 D1
B
VS
T4
R3
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VCE sat T2 levará T3 ao corte e D1 também não conduzirá. A corrente fluirá da carga para o interior da
porta, via coletor-emissor de T4.
Existem duas séries TTL padrão diferenciadas pela faixa de tensão de alimentação e
temperatura: a série 74 e a série 54. A série 74 utiliza alimentação entre 4,75 V e 5,25 V e opera entre
0º a 70º C. A série 54 utiliza alimentação entre 4,5 V e 5,5 V e opera entre -55º a 125º C.
Existe uma margem de segurança de uma saída para a entrada, chamada de margem de ruído,
que é dado por: VIL(max) - VOL(max) = 0,8V - 0,4V = 0,4 V. A margem de ruído também poder ser
dada por: VOH(min) - VIH(min) = 2,4V - 2,0V = 0,4 V.
As tensões máximas de trabalho de um TTL padrão não devem ultrapassar 5,5 V. Uma tensão
maior de 5,5 V aplicada a um emissor de entrada pode causar dano na junção B-E de T1. Tensões
menores que –0,5 V também podem danificar o componente.
A série TTL padrão fornece uma grande variedade de portas lógicas, porém raramente são
utilizados em novos projetos devido à melhor performance das novas séries TTL. Essas outras séries,
conhecidas como sub-famílias, fornecem uma ampla faixa de capacidades de velocidade e potência.
TTL Low Power – Código 74LXX e TTL High Speed - Código 74HXX
Estas séries são versões TTL para baixa potência (74L) e alta velocidade (74H). A primeira
consumia 1 mW e tinha um tempo de atraso de propagação de 33 ns e a segunda consumia 23 mW,
com um tempo de atraso de propagação de 6 ns.
Não são mais fabricadas atualmente.
Esta série utiliza diodos Schottky entre a base e o coletor dos seus transistores, evitando que
eles trabalhem saturados. Com isso o tempo de resposta do circuito é mais rápido. Por exemplo, a
porta NAND 74S00 tem um atraso médio de 3 ns, mas um consumo de potência de 20 mW.
A série 74LS é uma versão de menor potência e menor velocidade da série 74S. Ela utiliza a
combinação transistor/diodo Schottky, mas com valores maiores de resistores de polarização, o que
diminui o consumo.
Uma porta NAND 74LS tem um atraso típico de propagação de 9,5 ns e dissipação média de
potência de 2 mW.
A série 74AS surgiu como uma melhoria da série 74S. Possui velocidade e fan-out maiores e
um menor consumo se comparado com a série 74S.
Esta é a série TTL mais nova. Ela utiliza uma técnica de fabricação de circuitos integrados que
reduz as capacitâncias entre os dispositivos internos visando reduzir os atrasos de propagação.
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Entradas desconectadas (abertas) em circuitos TTL se comportam como se o nível lógico “1”
fosse aplicado à essa entrada. Embora a lógica esteja correta, entradas desconectadas se comportam
como captadoras de ruídos, fazendo com que o circuito lógico não trabalhe corretamente.
A figura abaixo mostra três maneiras de tratar entradas lógicas não utilizadas:
45
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Dispositivos com saídas em totem-pole têm maior velocidade de chaveamento e gastam menor
potência no circuito. Porém, as saídas totem-pole não podem ser ligadas juntas, pois o fluxo de
corrente dentro dos dispositivos podem causar um superaquecimento dos mesmos. Como solução para
esse problema, é possível colocar resistores no ponto de ligação entre os CIs, conforme mostrado na
figura abaixo.
VCC VCC
saída
A
B
REXT
R1 R2
T1
A T2
B T4 VS
R3
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Alguns circuitos TTL são projetados com saídas coletor aberto. Nesta configuração, a saída é
no transistor T4, que está aberto (desconectado), Para operação adequada, um resistor pull-up externo
deve ser conectado. O valor desse resistor é usualmente escolhido como 10K .
Os dispositivos em coletor aberto apresentam uma velocidade de chaveamento bem menor do
que aqueles com saída totem-pole. Em contrapartida, eles podem ter suas saídas conectadas juntas de
modo seguro, conforme mostrado na figura. Esta conexão é denominado “Wired And” ou “Função E
no Fio”.
VCC
S1 S S2
X T1 T2 S
A
S 0 satur. corte 0
B 0 corte satur. 1
1 corte corte Tri-State
X
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Vcc
T2
T1
Exercício: Quantas portas NAND 74ALS20 podem ser acionadas pela saída de uma outra 74ALS20 ?
Características:
- IOH(max) = 400 µA
- IOL(max) = 8 mA
- IIH(max) = 20 µA
- IIL(max) = 0,1 mA
Resposta:
48
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Exercício: Dado as características de corrente, quantas entradas TTL LS uma saída Standard pode
alimentar ?
TTL STANDARD LS
IIL 1,6 mA 0,36 mA
IIH 40 µA 10 µA
IOL 16 mA 8 µA
IOH 300 µA 400 µA
Resposta:
Exercício: Implementar a função Y = A.B . C.D . E.F com portas NE de duas entradas, utilizando
saída convencional (totem pole) e open colector.
Resposta:
49
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As seguintes formas de onda foram injetadas nesta porta. Verifique se a porta lógica pode
responder à essas formas de onda.
Resposta:
Resposta:
50
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O MOSFET
Os circuitos digitais que utilizam MOSFETs podem ser divididos em três categorias: P-MOS,
que utiliza MOSFETs com canal-P; N-MOS, que utiliza MOSFETs com canal-N; e CMOS (MOS
Complementar) que utiliza ambos. Os circuitos P-MOS não são mais encontrados.
- Inversor N-MOS
51
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A figura abaixo mostra os circuitos básicos das portas NAND N-MOS e NOR N-MOS:
Se comparadas com famílias lógicas bipolares, as famílias lógicas N-MOS e P-MOS têm
velocidade de operação menor, necessitam de menor potência, têm uma margem de ruído melhor,
possuem uma faixa maior para a tensão de alimentação, um fan-out maior e menos espaço de área no
chip.
- Velocidade de Operação
O atraso de propagação típico de uma porta NAND N-MOS é de 50 ns. A resistência de saída
alta no estado ALTO e capacitâncias parasitas de entrada contribuem para aumentar esse atraso.
- Margem de Ruído
- Fan-Out
Devido à alta resistência de entrada do MOSFET, o fan-out da família MOS é muito alto. O
fan-out é limitado apenas pelas capacitâncias de entrada da porta que, em altas freqüências, pode
deteriorar o sinal digital. Mesmo assim, o fan-out chega a 50 para a família MOS.
- Consumo de Potência
Por usar altas resistências, os circuitos lógicos MOS consomem pequenas quantidades de
potência.
52
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A família lógica MOS possui um processo de fabricação bem mais simples do que a família
TTL porque utiliza apenas MOSFETs.
A família lógica MOS é bastante susceptíveis a danos causados por eletricidade estática. Uma
descarga eletrostática supera a capacidade de isolamento elétrico da camada de óxido danificando
permanentemente o dispositivo.
A família lógica MOS Complementar (CMOS) utiliza MOSFETs tanto de canal-P quanto de
canal-N. Isso torna o CMOS mais rápido e com menor consumo de potência em comparação com as
outras famílias MOS. Em contrapartida, os circuitos integrados CMOS têm maior grau de
complexidade para a fabricação e menor densidade de integração (ocupam maior área de chip).
- Inversor CMOS
- Série 4000/14000
A série 4000 e a série 14000 são equivalentes. Os circuitos integrados dessas duas séries têm
um consumo muito baixo e podem operar de 3 a 15 V. São muito lentos quando comparados com TTL
e possuem corrente de saída muito baixa.
53
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- Série 74C
Versão aperfeiçoada da série 74C. Possui maior velocidade e maior capacidade de corrente.
Componentes das séries 74HC e 74HCT são compatíveis pino a pino com componentes da série TTL.
A série 74HC não é eletricamente compatível com TTL.
Esta série apresenta uma melhoria no que se refere a imunidade a ruído, atraso de propagação
e máxima freqüência de clock. Não são compatíveis pino a pino com TTL.
Esta é a mais recente série utilizada em aplicações de alta velocidade, baixo consumo e baixa
capacidade de acionamento.
- Tensão de Alimentação
Parâmetro
VIH(min) VIL(max) VOH(min) VOL(max) VNH VNL
4000B 3,5 1,5 4,95 0,05 1,45 1,45
74HC 3,5 1,0 4,9 0,1 1,4 0,9
74HCT 2,0 0,8 4,9 0,1 2,9 0,7
CMOS 74AC 3,5 1,5 4,9 0,1 1,4 1,4
74ACT 2,0 0,8 4,9 0,1 2,9 0,7
74AHC 3,85 1,65 4,4 0,44 0,55 1,21
74AHCT 2,0 0,8 3,15 0,1 1,15 0,7
74 2,0 0,8 2,4 0,4 0,4 0,4
74LS 2,0 0,8 2,7 0,5 0,7 0,3
TTL
74AS 2,0 0,8 2,7 0,5 0,7 0,3
74ALS 2,0 0,8 2,7 0,4 0,7 0,4
- Dissipação de Potência
Quando o circuito lógico CMOS está estático (não está comutando), sua dissipação de
potência é muito baixa. Para VDD = +5 V, a dissipação típica de potência DC é de 2,5 nW. Para VDD =
+10 V, este valor aumenta para apenas 10 nW.
54
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Quando uma saída CMOS comuta de BAIXO para ALTO, uma corrente transiente deve ser
fornecida para a capacitância de carga. Essa capacitância corresponde a todas as capacitâncias
parasitas das entradas das portas lógicas que são acionadas por esta saída.
- Velocidade de Comutação
Os dispositivos CMOS têm maior velocidade de comutação em relação aos circuitos N-MOS e
P-MOS. Isso porque a saída CMOS têm resistência menor que as saídas N-MOS e P-MOS.
Uma porta NAND da série 4000 terá tipicamente um tpd de 50 ns com VDD = 5 V, e 25 ns com
VDD = 10 V.
Uma porta NAND da série 74HC/HCT tem um tpd médio em torno de 8 ns quando VDD = 5 V.
Uma porta NAND 74AC/ACT tem um tpd médio em torno de 4,7 ns. Uma porta NAND 74AHC tem
um tpd médio em torno de 4,3 ns.
- Entradas Não-Utilizadas
Entrada CMOS nunca devem ficar desconectadas. Elas devem ser conectadas a um nível
lógico ou alguma outra entrada.
Uma entrada CMOS não conectada é susceptível a ruído e a eletricidade estática, que
poderiam polarizar os MOSFETs para um estado de condução, resultando no aumento de dissipação
de potência e em possível superaquecimento.
• Série 74LVC (Low-Voltage CMOS – CMOS de Baixa Tensão) – Utiliza lógica de 3,3 V mas
pode aceitar níveis lógicos de 5 V em suas entradas.
55
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Parâmetros
VIH VIL VOH VOL IIH IIL IOH IOL
(min) (max) (min) (max) (max) (max) (max) (max)
4000B 3,5 V 1,5 V 4,95 V 0,05 V 1 µA 1 µA 0,4 mA 0,4 mA
74HC 3,5 V 1,0 V 4,9 V 0,1 V 1 µA 1 µA 4 mA 4 mA
74HCT 2,0 V 0,8 V 4,9 V 0,1 V 1 µA 1 µA 4 mA 4 mA
CMOS 74AC 3,5 V 1,5 V 4,9 V 0,1 V 1 µA 1 µA 24 mA 24 mA
74ACT 2,0 V 0,8 V 4,9 V 0,1 V 1 µA 1 µA 24 mA 24 mA
74AHC 3,85 V 1,65 V 4,4 V 0,44 V 1 µA 1 µA 8 mA 8 mA
74AHCT 2,0 V 0,8 V 3,15 V 0,1 V 1 µA 1 µA 8 mA 8 mA
74 2,0 V 0,8 V 2,4 V 0,4 V 40 µA 1,6 mA 0,4 mA 16 mA
74LS 2,0 V 0,8 V 2,7 V 0,5 V 20 µA 0,4 mA 0,4 mA 8 mA
TTL 74AS 2,0 V 0,8 V 2,7 V 0,5 V 20 µA 0,5 mA 2 mA 20 mA
74ALS 2,0 V 0,8 V 2,7 V 0,4 V 20 µA 0,1 mA 0,4 mA 8 mA
74F 2,0 V 0,8 V 2,5 V 0,5 V 20 µA 0,6 mA 1 mA 20 mA
56
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A solução é aumentar a tensão VOH(min) do acionador TTL. Isso é feito através de um resistor
de pull-up.
Os circuitos integrados TTL não podem operar com tensões maiores do que 5 V. Quando o
dispositivo CMOS estiver operando com alimentação maior de 5 V, o resistor de pull-up não poderá
ser utilizado.
A solução é utilizar um buffer coletor aberto (7407) conforme a figura abaixo:
O buffer 7407 é usado para interfacear dispositivos TTL que acionam cargas CMOS com
alimentação maior do que 5 V.
As saídas CMOS podem fornecer tensão suficiente (VOH) para satisfazer os requisitos de uma
entrada TTL no estado ALTO (VIH). As saídas CMOS também podem fornecer corrente suficiente
para satisfazer os requisitos de corrente de entrada (IIH).
Nesta situação, as séries 74HC e 74HCT podem acionar apenas uma carga TTL. A série
4000B não consegue acionar nenhuma carga TTL.
57
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A solução é utilizar um buffer tristate (74LS125). Este circuito de interface possui corrente de
entrada baixa e corrente alta de saída.
Neste caso é necessário utilizar um circuito de interface que possa converter uma entrada de
alta tensão para uma saída de 5 V. Um buffer (4050B) é utilizado para essa interface.
Exercício: Qual tecnologia (TTL ou CMOS) estamos nos referindo nas alternativas abaixo ?
Resposta:
58
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Resposta:
Exercício: Dado as características de corrente, quantas entradas 74LS podem ser acionadas por uma
saída 74HC? E para uma saída 4000B?
CMOS TTL
Parâmetro 4000B 74HC 74 74LS
IIH 1 A 1 A 40 A 20 A
IIL 1 A 1 A 1,6 mA 0,4 mA
IOH 0,4 mA 4 mA 0,4 mA 0,4 mA
IOL 0,4 mA 4 mA 16 mA 8 mA
Resposta:
59
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9. ANEXO 1: LABORATÓRIOS
LABORATÓRIO 1: PORTAS LÓGICAS
A B C F
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
60
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A B C F
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
61
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AB ABC
CD 00 01 11 10 DE 000 001 011 010 110 111 101 100
00 X 0 0 1 00 X 0 0 1 1 0 X 0
01 1 1 0 0 01 1 X 0 1 1 0 X X
11 0 X X 0 11 1 1 0 X 1 0 X 1
10 1 X 0 1 10 0 0 0 1 1 X 0 0
2- Desenhe os circuitos lógicos a partir das funções minimizadas, utilizando qualquer porta lógica com
no máximo duas entradas.
62
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AB ABC
CD 00 01 11 10 DE 000 001 011 010 110 111 101 100
00 X 0 0 1 00 X 0 0 1 1 0 X 0
01 1 1 0 0 01 1 X 0 1 1 0 X X
11 0 X X 0 11 1 1 0 X 1 0 X 1
10 1 X 0 1 10 0 0 0 1 1 X 0 0
2- Desenhe os circuitos lógicos a partir das funções minimizadas, utilizando qualquer porta lógica com
no máximo duas entradas.
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Um edifício deve ser protegido contra incêndios. Para isso foi instalado um sistema de
borrifação de água no teto, o qual deve ser acionado numa das seguintes situações:
- O alarme de fogo está acionado, a temperatura interna é maior que 50ºC e o sistema de
refrigeração está desligado; OU
- A temperatura interna é maior que 50ºC e o sistema de refrigeração está ligado.
Considere:
1- Obtenha a equação, sem minimizar, da função que indique em que condições o sistema de
borrifação de água deve ser acionado.
2- Desenhe o circuito lógico a partir da função acima, utilizando qualquer porta lógica com no
máximo duas entradas.
A T R B
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
64
SISTEMAS DIGITAIS I Prof. Sandro Rodrigo G. Bastos
5- Implemente o novo circuito lógico a partir da função minimizada. Compare com o circuito anterior
e monte no Kit de Sistemas Digitais.
65
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Um edifício deve ser protegido contra incêndios. Para isso foi instalado um sistema de
borrifação de água no teto, o qual deve ser acionado numa das seguintes situações:
- O alarme de fogo está acionado, a temperatura interna é maior que 50ºC e o sistema de
refrigeração está desligado; OU
- A temperatura interna é maior que 50ºC e o sistema de refrigeração está ligado.
Considere:
1- Obtenha a equação, sem minimizar, apenas lendo o enunciado que indica em que condições o
sistema de borrifação de água deve ser acionado.
2- Desenhe o circuito lógico a partir da função acima, utilizando qualquer porta lógica com no
máximo duas entradas.
66
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A T R B
0 0 0
0 0 1
0 1 0
0 1 1
1 0 0
1 0 1
1 1 0
1 1 1
5- Implemente o novo circuito lógico a partir da função minimizada. Compare com o circuito anterior
e monte no Kit de Sistemas Digitais.
67
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Deseja-se construir um sistema de monitoramento para carros que, por meio de um alarme
sonoro, alerte o motorista toda vez que o motor do seu veículo estiver trabalhando em regime
perigoso, caracterizado por pressão do óleo insuficiente ou pela temperatura da água acima do valor
estabelecido. Para tal controle, existem sensores que indicam a velocidade de rotação do motor, a
pressão do óleo e a temperatura da água. Se o número de rotações do motor estiver acima de 2.000
rpm, a temperatura da água deverá estar abaixo de 80 oC. Porém, com o motor girando abaixo de 2.000
rpm, tolera-se uma temperatura de até 90 oC.
OBS: Utilizar don't care em todas as situações impossíveis de ocorrer na prática, independente
das condições descritas acima.
Considere:
Sensor R (Rotações do Motor) (= 0 Abaixo de 2.000 rpm)
(= 1 Acima de 2.000 rpm)
Sensor P (Pressão do Óleo) (= 0 Pressão correta)
(= 1 Pressão insuficiente)
Sensor T8 (Temp. da Água) (= 0 Abaixo de 80 oC)
(= 1 Acima de 80 oC)
Sensor T9 (Temp. da Água) (= 0 Abaixo de 90 oC)
(= 1 Acima de 90 oC)
Alarme S (= 0 Desacionado)
(= 1 Acionado)
68
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Deseja-se construir um sistema de monitoramento para carros que, por meio de um alarme
sonoro, alerte o motorista toda vez que o motor do seu veículo estiver trabalhando em regime
perigoso, caracterizado por pressão do óleo insuficiente ou pela temperatura da água acima do valor
estabelecido. Para tal controle, existem sensores que indicam a velocidade de rotação do motor, a
pressão do óleo e a temperatura da água. Se o número de rotações do motor estiver acima de 2.000
rpm, a temperatura da água deverá estar abaixo de 80 oC. Porém, com o motor girando abaixo de 2.000
rpm, tolera-se uma temperatura de até 90 oC.
OBS: Utilizar don't care em todas as situações impossíveis de ocorrer na prática, independente
das condições descritas acima.
Considere:
Sensor R (Rotações do Motor) (= 0 Abaixo de 2.000 rpm)
(= 1 Acima de 2.000 rpm)
Sensor P (Pressão do Óleo) (= 0 Pressão correta)
(= 1 Pressão insuficiente)
Sensor T8 (Temp. da Água) (= 0 Abaixo de 80 oC)
(= 1 Acima de 80 oC)
Sensor T9 (Temp. da Água) (= 0 Abaixo de 90 oC)
(= 1 Acima de 90 oC)
Alarme S (= 0 Desacionado)
(= 1 Acionado)
69
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3- Desenhe o circuito lógico que satisfaça o item 2, utilizando apenas portas NOU’s de 2 entradas.
70
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3- Desenhe os circuitos lógicos que satisfaçam o item 2, utilizando apenas portas NE’s de 2 entradas.
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3- Desenhe o circuito lógico que satisfaça o item 2, utilizando apenas portas NOU’s de 2 entradas.
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3- Desenhe os circuitos lógicos que satisfaçam o item 2, utilizando apenas portas NE’s de 2 entradas.
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a) A+B
b) A–B
c) –A+B
d) –A–B
e) A*B
f) A/B
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a) A+B
b) A–B
c) –A+B
d) –A–B
e) A*B
f) A/B
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1- Desenhe o circuito lógico da Célula Meio-Somador, utilizando apenas portas NE’s e NOU’s.
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1- Desenhe o circuito lógico da Célula Meio-Somador, utilizando apenas portas NE’s e NOU’s.
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Parte_Prática:
- Projeto funcionando perfeitamente = 8,0
- Projeto funcionando parcialmente = 7,0
- Projeto não funcionando (justificar o não funcionamento) = 6,0
- Projeto não funcionando (sem justificativa do não funcionamento) = 5,0
- Projeto não entregue = Zero
Relatório:
- Capa
- Introdução
- Procedimento até a obtenção do circuito elétrico
- Cálculos
- Desenho do circuito eletrônico
- Conclusão
OBS:
- Não serão aceitos projetos após o início da P2.
- O projeto deve ser entregue junto com o relatório.
- O número máximo de participantes por grupo é de 4 alunos.
- Na entrega do projeto, é obrigatória a presença de todos os componentes do grupo. No caso de
ausência, o aluno faltoso perderá 3,0 pontos, ou comprovação de não participação na confecção do
projeto (chamada oral), o aluno perderá de 1,0 a 3,0 pontos.
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11. BIBLIOGRAFIA
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