Вы находитесь на странице: 1из 7

APLICAÇÕES DA DERIVADA PARCIAL

Economia
Prof. Dr. Jair S. Santos
Função de Produção
Superfı́cie de Demanda
Produtividade Marginal
Bens competitivos e complementares
Elasticidade Marginal de Demanda Exercı́cios Interessantes

Consideremos dois bens relacionados para os quais as quantidades demandadas são x e y se os respectivos
preços forem p e q, então as funções de demanda poderão ser dadas por

x = f (p, q) e y = g(p, q). (1)


Veja que assumimos que as quantidades demandadas x e y, dependem somente dos preços p e q dos dois
bens. As equações x = f (p, q) e y = g(p, q) definem duas superfı́cies contidas no conjunto

E1 = {(p, q, x) ∈ R3 , tais que p ≥ 0, q ≥ 0 e x = f (p, q) ≥ 0}. (2)

E2 = {(p, q, y) ∈ R3 , tais que p ≥ 0, q ≥ 0 e y = g(p, q) ≥ 0}. (3)


denominada superfı́cies de demanda. Veja que o conjunto A é exatamente o Gráfico da função f .

Algumas Propriedades

Se as funções f e g representarem funções de demanda como acima, então elas f e g satisfazem as


propriedades contidas na Observação 0.1
Observação 0.1. 1. Todas as variáveis endógenas x e y, e exógenas p e q devem ser positivas ou nulas
(não negativas).

2. Para cada ponto P0 = (p0 , q0 ) o domı́nio de f e de g, existe uma bola aberta com centro em P0 e
raio ǫ > 0, B = B(P0 , ǫ), tal que para (p, q0 ) ∈ B, f e g dependem monotonicamente decrescente de
p (q é mantido constante e igual à q0 ). Ainda, para (p0 , q) ∈ B, f e g dependem monotonicamente
decrescente de q (p é mantido constante e igual à p0 ).

3. Existem funções F e G tais que p = F (x, y) e q = G(x, y).

Definição 0.1. Se uma função de produção é dada por z = f (u, u), então u e v são os insumos de produção.
Se f for derivável, a derivada parcial de z em relação à u é a produtividade marginal de u ou o produto
marginal de u. Analogamente, a derivada parcial de z em relação à v é a produtividade marginal de v ou o
produto marginal de v.

Bens Competitivos e Complementares

Definição 0.2. Considere as equações em (1), fixe o preço p, e suponha que seja permitido que o preço q
varie, então pode-se esperar que haja variação nas quantidades x e y. Pelo item 2 da Observação 0.1 se o
preço q aumentar, a quantidade y diminui.
1. Se um aumento no preço q provocar um aumento da quantidade x diremos que os dois bens são
competitivos. Veja que um diminuição da demanda por um dos bens provoca um aumento da demanda
pelo outro bem.
2. Se um aumento no preço q provocar uma diminuição da quantidade demandada x diremos que os
dois bens complementares . Veja que um diminuição da demanda por um dos bens provoca uma
diminuição da demanda pelo outro bem.

Esta definição pode ser formulada com a negativa das afirmações contida nos ı́tens 1 e 2 da Definição 0.2.
Mas, se as funções f e g tiverem derivadas de primeira ordem, podemos verificar a afirmações da Definição
0.2 pela derivadas derivadas parciais das funções f e g. Segue da Definições 0.1 que
∂x
1. é a demanda marginal de x em relação à p.
∂p
∂x
2. é a demanda marginal de x em relação à q.
∂q
∂y
3. é a demanda marginal de y em relação à p.
∂p
∂y
4. é a demanda marginal de y em relação à q.
∂q
Uma aplicação direta da Definição 0.2 nos faz ver que
∂x ∂y
1. os dois bens serão complementares para (p, q) ∈ B se e forem negativas em todo ponto (p, q) ∈ B
∂q ∂p
(ver Observação 0.1 item 2).
∂x ∂y
2. os dois bens serão competitivos para (p, q) ∈ B se e forem positivas em todo ponto (p, q) ∈ B
∂q ∂p
(ver Observação 0.1 item 2).
∂x ∂y
3. se para (p, q) ∈ B, e tiverem sinais opostos Os bens não serão nem complementares nem
∂q ∂p
competitivos.

Exemplo 0.1. Se as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) forem dadas por x = a + bp + cq e y = γ + αp + βq,


teremos dois bens que podem ser competitivos ou complementares. Dê condições sobre a, b α e β para que
os dois bens sejam competitivos.Dê condições sobre a, b α e β para que os dois bens sejam complementares.
∂x ∂y ∂x ∂y
Resolução Veja que = b, = α, =ce = β. Portanto,
∂p ∂p ∂q ∂q
1. os dois bens serão se competitivos c > 0 e α > 0.
2. os dois bens serão complementares se c < 0 e α < 0,
a α
Exercı́cio 0.1. Suponha que as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) são dadas por x = 2
ey= , onde a
p q pq
e α são números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê
condições sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Exercı́cio 0.2. Suponha que as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) são dadas por x = aeq−p e y = αep−q , onde
a e α são números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê
condições sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Exercı́cio 0.3. Suponha que as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) são dadas por x = ae−qp e y = αep−q , onde
a e α são números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê
condições sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Elasticidade Parcial de Demanda

Considere as funções f e g como em (1), então as Elasticidades Parciais de Demanda são dadas por
∂ ln x
Ex p ∂x (4)
= = ∂x = a elasticidade parcial de demanda x em relação ao preço p
Ep q=q0 x ∂p ∂ ln p

para um preço q fixo.
∂x
∂ ln x
Ex q ∂x (5)
= = ∂x = a elasticidade parcial de demanda x em relação ao preço q
Eq p=p0 x ∂q ∂ ln q

para um preço p fixo.
∂x
∂ ln y
Ey p ∂y (6)
∂y
= = = a elasticidade parcial de demanda y em relação ao preço p
Ep q=q0 y ∂p ∂ ln p

para um preço q fixo.
∂y
∂ ln y
Ey q ∂y (7)
∂y
p=p0 = = = a elasticidade parcial de demanda y em relação ao preço q
Eq y ∂q ∂ ln q
para um preço p fixo.
∂y
Ex Ey
As Elasticidades p=p0 e são denominadas Elasticidades cruzadas. Seus sinais que são os
Eq Ep q=q0

mesmos sinais das demandas marginais correspondentes e podem ser usados para determinar se os bens são
competitivos ou suplementares.
Exemplo 0.2. Se as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) forem dadas por x = λeq−p e y = βep−q , onde a e α são
números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê condições
sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Resolução Veja que
Ex p ∂x p Ex q ∂x p
q=q0 = = q−p (−λeq−p ) = −p e p=p0 = = q−p (λeq−p ) = q.
Ep x ∂p λe Eq x ∂q λe
ainda,
Ey p ∂y p Ey q ∂y q
= = p−q (βep−q ) = p e = = p−q (−βep−q ) = −q.
Ep q=q0 y ∂p βe Eq p=p0 y ∂q βe

Ex Ey
Assim, se λ e β forem diferentes de zero (simultâneamente), p=p0 é positivo e é negativo. Segue
Eq Ep q=q0

da Definição 0.2 que os dois bens são competitivos.
a α
Exercı́cio 0.4. Se as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) forem dadas por x = 2 e y = , onde a e α são
p q pq
números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê condições
sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Exercı́cio 0.5. Se as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) forem dadas por x = aeq−p e y = αep−q , onde a
e α são números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê
condições sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
Exercı́cio 0.6. Se as superfı́cies E1 e E2 (ver 2 e 3) forem dadas por x = ae−qp e y = αep−q , onde a
e α são números reias positivos. Dê condições sobre a e α para que os dois bens sejam competitivos.Dê
condições sobre a e α para que os dois bens sejam complementares.
EXERCÍCIOS- Cálculo II Economia
Prof. Dr. Jair S. Santos
xy
1. Considere a função z = f (x) = . Mostre que f é Homogênea de grau zero. Mostre que
x2 + y 2
∂z ∂z
x (x, y) + y (x, y) = 0 para todo (x, y) no domı́nio de f .
∂x ∂y
∂f (−2, 2) ∂f (−2, 2)
2. Dada z = f (−3x + y 2 , x2 − y). Suponha que =2e = 2 e que f tem derivadas
∂u ∂v
parciais contı́nuas.

(i) Calcule a taxa de variação da função z em P0 = (1, −1), na direção do vetor ~u =~ı − 3~j.
(ii) Qual é a direção tal que z tem crescimento máximo? Econtre o valor da taxa de variação máxima
da função z em P0 = (1, −1)

∂z(−2, 2) ∂z(−2, 2)
3. Dada z = f (−3x + y 2 , x2 − y). Suponha que =2e = 2 e que f tem derivadas
∂x ∂y
∂f (−2, 2) ∂f (−2, 2)
parciais contı́nuas. Calcule e . Calcule o Gradiente da função f em Q0 = (−2, 2).
∂u ∂v
4. Seja g(x, y, z) = zex + ey − 2yez . Considere os valores (x, y, z) ∈ R3 tais que g(x, y, z) = 0. Tome
P0 = (1, 1, 1). Mostre que a equação g(x, y, z) = 0 pode ser resolvida de tal modo que z seja função de
∂z ∂z ∂z
(x, y) e calcule (x, y) e (x, y). Calcule (1, 1) onde ~u = ~i − ~j.
∂x ∂y ∂~u
5. Soponha que h(x, y, z) = xz + y − e(−xyz) − h0 é a quantidade de um certo comodity que é produzida
com as quantidades de insumos x, y, z. Assuma que h0 é tal que h(1, 2, 4) = 6−e−8 −h0 = 0. Encontre,
se possı́vel, as taxas de variação do insumo z em relação ao insumo x e em relação ao insumo y no
ponto Q0 = (1, 2).
6. Indique a alternativa que apresenta o ponto P0 = (x0 , y0 ) que maximiza f (x, y) = ln x + ln y sujeito à
2 − x2 − y 2 = 0.
√ √ √ √ √ √
3 5 5 3 7 1 1 7
a: ( , ) b: ( , ) c: (1, 1) d: ( , ) e: ( , )
2 2 2 2 2 2 2 2
Resp c
7. Se uma função de produção é dada por z = f (x, y), então x e y são os insumos de produção e a
derivada parcial de z em relação à x é a produtividade marginal de x ou o produto marginal de x.
Analogamente, a derivada parcial de z em relação à y é a produtividade marginal de y ou o produto
marginal de y. Suponha que na produção de uma quantidade z os insumos x e y estejam relacionados
com z através da equação 40ze−x + 10e−y − 100ye−z + 10e−z0 = 0. Suponha que se o um nı́vel de
produção for z0 , tem-se z0 = x0 = y0 . Neste nı́vel de produção encontre a produtividade marginal de
x e produtividade marginal de y.
  21
8. Dada g(x, y) = f (x, y) + ln(x2 + y 2 + 1), onde f tem as derivadas parciais de segunda ordem. Se
∂f ∂f ∂2f ∂2f
P0 = (0, 0), f (P0 ) = 4, (P0 ) = 1 e (P0 ) = −1 e (P 0 ) = 2; (P0 ) = −2; dê a Matriz
∂x ∂y ∂x2 ∂x∂y
2 2
∂ g ∂ g
Jacobiana de g em P0 . Calcule 2
(x, y) e (P0 ).
∂x ∂x2

9. Seja f (x, y, z) = αx2 − α−1 y α + y − 2αxz + 3z + (α − 23 )z 2 . Encontre os pontos crı́ticos de f .


∂G G(P0 + t~u) − G(P0 ) √
10. Calcule (P0 ) = lim quando G(x, y) = xy 2 , P0 = (1, 1); ~u = −~ı + 3~.
∂~u t→0 t

x2 y
11. Encontre a equação geral do plano tangente ao gráfico da função f (x, y) = − 2 no ponto P0 =
y x
(−1, 2, f (x0 , y0 )).

2 2
12. Calcule a Matriz Hessiana de f (x, y, z) = xe(z +y ) . Verifique se a Matriz Hessiana calculada em
Q0 = (1, 0, 0) é positiva definida. M ÉTODO DE LAGRANGE
13. Considere o problema: Extremize{ f (x, y) = xy 2 sujueito à x + y = 9, x ≥ 0 y ≥ 0}.
Resp: Ponto de Máximo Local x0 , y0 ) = (6, 3). Valor Máximo Local 108.
14. Considere o problema: Extremize{ f (x, y) = x3 + y 3 + xy sujueito à x + y − 9 = 0, x ≥ 0 y ≥ 0}.
Resp: Ponto de Mı́nimo Local x0 , y0 ) = (2, 2). Valor Mı́nimo Local 20.
15. Considere o problema: Extremize{ f (x, y) = x2 + y 2 − 4xy sujueito à x + y − 10 = 0, }.
16. Considere o problema: Extremize{ f (x, y, z) = x + y 2 + z 2 sujueito à x + y + z = 1}.
Resp: Ponto de Mı́nimo Local x0 , y0 ) = ( 12 , 21 ). Valor Mı́nimo Local 21 .
17. Mazimize a função Utilidade U (x, y) = x2 y 2 sujeita à restrição 2x + 4y = 40.
Resp: Ponto de Máximo Local x0 , y0 ) = (10, 5). Valor Máximo Local 2500.
18. Considere a função de produção de Cobb-Douglas para uma certa indústria que dá o número de
4 1
unidades produzidas com dois insumos f (x, y) = x 5 y 5 onde x é o número de unidades de mão de
obra e y é o número de unidades de capital. Suponha que o custo de uma unidade de mão de obra
é 160 unidades de moeda (u.m.), o custo por uma unidade capital é 200 u.m. e o custo total por
mão de obra e capital é 100.000. Assim, a função que rstringe a produção desta indústria é dada por
160x + 200y = 100.000 u.m.. Encontre o número de unidades de mão de obra e de unidades de mão
de capital ideal para máximizar a produçãodesta indústria.
4 1
Resp: Ponto de Mı́nimo Local x0 , y0 ) = (500, 100). Valor Mı́nimo Local 100(500) 5 (100)) 5 .
19. Considere a função de produção de Cobb-Douglas para uma certa indústria que dá o número de
3 2
unidades produzidas com dois insumos f (x, y) = x 5 y 5 onde x é o número de unidades de mão de obra
e y é o número de unidades de capital. Suponha que o custo de uma unidade de mão de obra é 150
unidades de moeda (u.m.), o custo por uma unidade capital é 190 u.m. e o custo total por mão de
obra e capital é 90.000 u.m.. Encontre o número de unidades de mão de obra e de unidades de mão
de capital ideal para máximizar a produçãodesta indústria.
20. Considere a função de produção de Cobb-Douglas para uma certa indústria que dá o número de
2 1 2
unidades produzidas com dois insumos f (x, y, z) = x 5 y 5 y 5 onde x é o número de unidades de mão
de obra, y é o número de unidades de capital e z é o número de unidades de materia prima. Suponha
que o custo de uma unidade de mão de obra é 160 unidades de moeda (u.m.), o custo por uma
unidade capital é 200 u.m., o custo por uma unidade capital é 300 u.m. e o custo total por mão
de obra e capital é 800.000. Assim, a função que rstringe a produção desta indústria é dada por
160x + 200y + 300z = 800.000 u.m.. Encontre o número de unidades de mão de obra e de unidades
de mão de capital ideal para máximizar a produçãodesta indústria.
21. Considere a função de produção de Cobb-Douglas para uma certa indústria que dá o número de
3 1 1
unidades produzidas com dois insumos f (x, y, z) = x 5 y 5 y 5 onde x é o número de unidades de mão de
obra, y é o número de unidades de capital e z é o número de unidades de materia prima. Suponha que
o custo de uma unidade de mão de obra é 160 unidades de moeda (u.m.), o custo por uma unidade
capital é 200 u.m., o custo por uma unidade capital é 300 u.m. e o custo total por mão de obra e
capital é 800.000 u.m.. Encontre o número de unidades de mão de obra e de unidades de mão de
capital ideal para máximizar a produçãodesta indústria.
22. Assuma que um monopolista produz dois produtos e que toda a produção é vendida. Suponha que
x ∈ R e y ∈ R sejam as quantidades demandas destes produtos se os preços forem p e q respectivamente.
Se as equações de demandas forem dadas p = 36 − 3x e q = 40 − 5y e a função custo-conjunto for
dada por C(x, y) = x2 + 2xy + 3y 2 , indique a alternativa que apresenta corretamente as quantidades
x0 e y0 , e os preços p0 e q0 , que maximizam o lucro obtido com a venda destes dois produtos.
a: (x0 , y0 , p0 , q0 ) = (2, 4, 24, 20) b: (x0 , y0 , p0 , q0 ) = (4, 2, 24, 24)
c: (x0 , y0 , p0 , q0 ) = (2, 2, 30, 30) d: (x0 , y0 , p0 , q0 ) = (4, 4, 24, 20)
e: (x0 , y0 , p0 , q0 ) = (4, 2, 24, 30).
Resp e

23. A relação entre as vendas S (quantidade de produto vendida) e as quantias x e y (em unidades moeda)
gastas com dois meios de propaganda previamente escolhidos é dada por

100x 200y
S(x, y) = + .
5 + x 10 + y
1
O lucro lı́quido é igual a da vendas menos o custo da propaganda. A verba destinada à propaganda
5
é de 30 unidades de moeda. Dê sua sugestão para se alocar os recursos entre estes dois meios de
propaganda para que o lucro lı́quido seja máximo. Justifique sua sugestão.

2 - Uma fábrica manufatura dois tipos de máquinas para serviço pesado em quantidades x e y.
A função de custo-conjunto é dada por f (x, y) = x2 + 2y 2 − xy. A fábrica deve produzir, em um
determinado perı́odo de tempo, exatamente 40 máquinas. Dê sua sugestão para que a fábrica escolha
produzir quantidades x0 e y0 destas máquinas de modo que o custo seja mı́nimo.

24. Suponha que d, s, p : [0, ∞) → R sejam funções diferenciáveis e em cada t avalia as quantidades
Demandadas d(t) e Ofertadas s(t) de um certo “comodity” se o seu Preço for p(t). O modelo proposto
por Evans apresenta as seguintes relações entre Demanda, Oferta e Preço

d(t) = α0 + α1 p(t) s(t) = β0 + β1 p(t)


(
dp (8)
(t) = γ(d(t) − s(t)). onde α1 < 0, β1 > 0 e γ > 0.
dt
O preço de equilı́brio é uma função constante pe : [0, ∞) → R que satisfaz a equação diferencial.
a: Determine a relação entre pe e as constantes α0 , α1 , β0 e β1 .
b: Se p(0) = 2, pe = 1 e γ(α1 − β1 ) = −2, calcule p(t) e lim p(t).
t→∞

25. Sejam S, R : [0, ∞) → R funções deriváveis, e suponha que S e R dão, respectivamente, o valor de
revenda de um automóvel e o custo operacional deste mesmo automóvel. Suponha ainda que, as funções
S e R satisfazem o problema valor inicial

dR(t) α


 = +β
dt S(t)
 dS(t) = −λS(t),

R(0) = R0 > 0, S(0) = S0 > 0,
dt
onde α > 0, β > 0 e λ > 0 são constantes reais. Podemos afirmar que
a. Como o custo operacional deste automóvel cresce indefinidamente, haverá um tempo
t0 após o qual o valor revenda deste automóvel será negativo.
α λt
b. S(t) = S0 e−λt , e R(t) = R0 + βt + (e − 1)
λS0
c. Apesar de o custo operacional deste automóvel crescer indefinidamente, valor revenda
deste automóvel será maior que um valor ǫ > 0.
α −λt
d. S(t) = S0 eλt + cos(t), e R(t) = R0 + βt + (e − 1)
λS0
e. Apesar de o custo operacional deste automóvel ser limitado, haverá um tempo
t0 após o qual o valor revenda deste automóvel será negativo.

26. Calcule o candidato à ponto extremo (Máximo ou Mı́nimo local) de f (x, y, z) = 2xz − x2 sujeita às
condições g1 (x, y, z) = 0 e g2 (x, y, z) = 0, quando g1 (x, y, z) = 2x + z + 1 e g2 (x, y, z) = x − y − 1.

Boa Sorte

Вам также может понравиться