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CENTRO DE ENSINO ATENAS MARANHENSE

FACULDADE ATENAS MARANHENSE


CURSO DE _________________

NOME DO(S) ALUNO(S)

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: subtítulo (se houver)

São Luís
200__
2

NOME DO(S) ALUNO(S)

TÍTULO DO PROJETO DE PESQUISA: subtítulo (se houver)

Projeto de pesquisa apresentado ao Curso


de ______________ da Faculdade Atenas
Maranhense, como requisito para a
elaboração do trabalho de conclusão de
curso.

Orientador: ___________________
Co-Orientador: ________________

São Luís
200__
3

SUMÁRIO

ANEXOS...............................................................................................................Error:

Reference source not found..........................................................................................4

1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA.........................................................................5

1.1 Tema ......................................................................................................................5

1.2 Problema ................................................................................................................6

1.3 Hipótese(s)..............................................................................................................6

1.4 Objetivos..................................................................................................................7

1.4.1 Objetivo geral.......................................................................................................7

1.4.2 Objetivos específicos...........................................................................................8

1.5 Justificativa..............................................................................................................8

2 REFERENCIAL TEÓRICO.........................................................................................9

3 METODOLOGIA.......................................................................................................10

3.1 Tipo de pesquisa...................................................................................................10

3.2 Universo e amostra...............................................................................................10

3.3 Instrumentos de coleta de dados..........................................................................11

4 RECURSOS.............................................................................................................12

5 CRONOGRAMA ......................................................................................................13

REFERÊNCIAS...........................................................................................................14

ANEXOS......................................................................................................................15

aplicar...................................................................................................................................................16
OBSERVAÇÃO SIMPLES....................................................................................................................19
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE..........................................................................................................19
HISTÓRIA DE VIDA.............................................................................................................................19
FORMULÁRIO......................................................................................................................................19
FOTOS E FILMAGENS........................................................................................................................19
ANEXO E - Tipos de pesquisa segundo características definidoras..........................20
4

FONTE - utilizar a fonte times new roman ou arial, tamanho 12 para o texto, 10 para as
citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé e para as legendas das ilustrações.
...........................................................................................................................................22
PARÁGRAFO - recuo de 2 cm à margem esquerda; nas citações longas (mais de três
linhas), usar recuo de 4 cm à margem esquerda...............................................................22
ESPACEJAMENTO - todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. As citações longas
(mais de três linhas), as notas de rodapé, as referências, as legendas das ilustrações e
tabelas, a ficha catalográfica, o objetivo do trabalho devem ser digitados em espaço
simples. ............................................................................................................................22
MARGENS ......................................................................................................................22
INDICATIVO DE SEÇÃO - é separado do seu título por um espaço de caractere. Todos
os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimento, lista de ilustrações,
abreviaturas, siglas e símbolos; resumos; sumário, referências, glossário, apêndices,
anexos e índices) devem ser centralizados........................................................................22
PAGINAÇÃO...................................................................................................................22
ILUSTRAÇÕES................................................................................................................22
TABELAS - são identificadas na parte superior, com seu respectivo título (centralizado)
e número de ordem............................................................................................................22
ANEXOS...............................................................................................................Error:
Reference source not found
5

1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA

Conforme NBR 15287 os elementos que compõem a parte introdutória do


projeto de pesquisa são: tema, problema, hipóteses, objetivos e justificativa
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2005). A descrição de cada
um destes elementos serão apresentados a seguir:

1.1 Tema

A escolha do tema é a especificação do assunto a tratar no projeto de


pesquisa que segundo Salomon (1999) deve significar:
a) as próprias inclinações e possibilidades de uma questão em meio a
tantas surgidas no âmbito de cada objeto científico;
b) um problema relevante que mereça uma investigação com condições
de ser formulado e delimitado tecnicamente em função da pesquisa.
O tema pode ser originado através de leituras em fontes diversas,
reflexões pessoais, inquietações surgidas na atividade profissional, participações em
eventos científicos, contatos com especialistas, etc.
Para Rudio (1999, p. 89) o tema de pesquisa “[...] é um assunto que se
deseja provar ou desenvolver [...]” de forma determinada, precisa, objetiva e não de
forma vaga ou geral.
O enunciado do tema não se resume na escolha do assunto, porém na
sua caracterização de forma específica e com limites definidos. Rudio (1999, p. 89)
afirma que para:
[...] transformar um assunto geral (ainda não convenientemente
especificado) num tema de pesquisa, é necessário observarmos a
realidade, de maneira cuidadosa e persistente, no âmbito do assunto que
pretendemos pesquisar.

Para tanto, torna-se importante levantar qual será o seu campo de


observação e suas respectivas unidades de observação e variáveis.
Embora seja importante a definição do tema, a sua adequação deverá ser
feita ao longo da pesquisa, podendo ser revisto até chegar ao seu enunciado final,
que se constitui como título da pesquisa (RUDIO, 1999).
6

1.2 Problema

A elaboração de um projeto de investigação científica surge de uma


questão inquietadora denominada PROBLEMA, que é o ponto de partida de uma
situação percebida. O problema de pesquisa representa uma questão que nos causa
desconforto e que, por conseqüência, exige explicações. Esta situação-problema
surge quando há defasagem entre a concepção ou explicação de um fenômeno
social, político, cultural, físico, educacional, etc.
O problema pode surgir através da relação de duas matizes:
a) teórica – fruto de leituras realizadas que causam dúvidas, despertam
curiosidades, chamam a atenção e impulsiona a buscar explicações;
b) prática – resultado da experiência individual, que se dá a partir da
relação que mantemos com o outro e com o mundo.
Definir o problema de pesquisa não é uma tarefa fácil, pois a partir dele
dependem os demais elementos da pesquisa (hipóteses, objetivos, justificativa,
referencial teórico, metodologia, recursos e cronograma). Entretanto, existem alguns
critérios sugeridos por Best (1961 apud RUDIO, 1999), que poderão orientar o
pesquisador na formulação do problema, além de servir como indicativo para avaliar
se realmente foi bem definido:
a) Pode ser resolvido através do processo científico?
b) Apresenta relevância a ponto de justificar a realização da pesquisa?
c) É original?
d) É adequado?
e) Pode chegar a uma conclusão valiosa?
f) Tenho competência para executar a pesquisa?
g) Terei tempo suficiente para concluir a pesquisa?

1.3 Hipótese(s)

São as possíveis respostas ao problema levantado que antecedem a


constatação dos fatos, com características de formulações provisórias, que serão
testadas através da análise da evidência dos dados coletados. As hipóteses podem
explicar os fatos ocorridos. Podem servir de guia para a pesquisa, pois orientam a
busca de outras informações.
7

Segundo Gil (2002, p. 31), a hipótese “[...] é a proposição testável que


pode vir a ser a solução do problema.”
Embora não existam regras para a elaboração das hipóteses, “[...] o [seu]
enunciado [...], para ser bem feito, depende da iniciativa e originalidade do
pesquisador: cada um escolhe a que julga mais adequada para solucionar o seu
problema [...]” (RUDIO, 1999, p. 99).

1.4 Objetivos

Os objetivos apresentam-se sob a forma de geral e especifícos. O


objetivo geral indica o que se pretende realizar na pesquisa, mas para a sua
concretização, apóiam-se nos objetivos especifícos, os quais indicam o que se
pretende realizar em cada etapa da investigação. Estes objetivos devem ser
avaliados em cada passo da pesquisa para evidenciar os diferentes níveis de
resultado.
Os enunciados dos objetivos iniciam-se com um verbo no infinitivo
(ANEXO A) e estabelecem:
quais são as observações a fazer;
quais os fatos analisar;
quais as hipóteses a testar;
qual a metodologia a ser aplicada;
Entretanto, na definição dos objetivos deverão ser levados em
consideração os recursos e os meios de que dispõe, o tempo disponível para
execução, originalidade, exeqüibilidade e relevância.

1.4.1 Objetivo geral

O objetivo geral explicita os resultados que se pretende alcançar, o que se


deseja atingir, tendo em vista os problemas diagnosticados e a ação pretendida.
Deve ser formulado de forma ampla, abrangente, relacionado diretamente com o
tema do trabalho.
8

1.4.2 Objetivos específicos

Derivam dos objetivos gerais e explicam, de forma clara e precisa, as


ações a serem desenvolvidas para se alcançar o objetivo geral.

1.5 Justificativa

São as razões de ordem teórica e prática que justifiquem a realização de


pesquisa, demonstrando o valor do objeto de estudo e destacando a relevância do
assunto, tanto em termos acadêmicos quanto nos seus aspectos de utilidade social
e a viabilidade do tema.
Segundo Roesch (1999, p. 99) “[...] é possível justificar um projeto através
de sua importância, oportunidade e viabilidade. Estas dimensões muitas vezes estão
interligadas.” Por isso, são importantes as seguintes reflexões:
a) O que esta pesquisa pode acrescentar à ciência na qual se
inscreve? (relevância científica);
b) O que levou o pesquisador a escolher o tema?
(interesse);
c) Quais são as possibilidades para realizar a pesquisa?
(viabilidade).
9

2 REFERENCIAL TEÓRICO

O referencial teórico apresenta a visão dos autores estudados em relação


ao tema abordado. É o levantamento feito nas principais fontes de informações
(livros, periódicos científicos, dissertações, teses, etc.) com o objetivo fundamentar o
objeto de pesquisa.
Em relação à construção do referencial teórico Luckesi (2001, p.
183) orienta:
O passo inicial a ser dado nesse momento é buscar e coletar
material para a documentação, ilustração e fundamentação de
nosso tema. Para isso, guiados pelo plano provisório, devemos
proceder da seguinte forma:
1. levantamento bibliográfico: chegar a um listagem do material possível de
ser usado. Para tanto, solicitar orientação de entendidos no assunto, ajuda
de dicionários, enciclopédias, manuais, catálogos, recensões em revistas
especializadas, bibliografias e bibliotecários.
2. seleção de livros revistas, jornais, capítulos: trata-se de uma prévia
escolha do material que deve ser utilizado realmente, pois nem tudo deverá
ser necessariamente lido, uma vez que nem tudo interessará devidamente
ao tema que pretendemos.
3. leitura para documentação: ler criticamente com a intenção imediata de
colher e armazenar informações, idéias, pra o desenvolvimento de nossa
reflexão sobre o assunto-tema-problema-hipótese determinado.[...]

O uso das citações no texto é fundamental para apresentar as idéias


colhidas de outros autores. Sua apresentação pode ser tanto literal quanto
parafraseada. Entretanto, as citações devem figurar no referencial teórico de forma
lógica, evitando-se alguns erros cometidos, quando:
a) o relato constitui-se numa cópia de textos sem a devida estrutura
requerida para o texto científico;
b) há ausência de frases de ligação que facilitam a percepção do leitor no
entendimento do texto;
c) inclui textos sem qualquer ligação com o tema do projeto;
d) inclui textos que não contemplam a discussão de conceitos-chaves
para o tema do projeto;
e) faltam citações, o que dificultam a distinção daquilo que é redigido pelo
autor com paráfrases de outros autores (ROESCH, 1999).
As citações devem ser apresentadas de acordo com a NBR 10520 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). No ANEXO B, são apresentados
10

alguns conectores que podem ser utilizados quando na apresentação das citações e
ligação entre parágrafos.
3 METODOLOGIA

Consiste na descrição detalhada dos caminhos utilizados para alcançar os


objetivos, implicando na definição do tipo de pesquisa a realizar, técnicas a utilizar,
instrumentos de coleta, organização, tratamento e análise dos dados, além de outros
procedimentos próprios a cada sistemática definida.

3.1 Tipo de pesquisa

Vergara (2004, p. 46) propõe dois critérios para definição do tipo de


pesquisa:
a) quanto aos fins:
- exploratória – pesquisa realizada em área que há pouco
conhecimento sistematizado,
- descritiva – expõe características de uma população,
- explicativa – justifica as razões da existência de alguns fatores,
- metodológica– refere-se a instrumentos de manipulação da realidade,
- aplicada – objetiva buscar soluções práticas para resolver problemas
concretos,
- intervencionista – interfere na realidade estudada no sentido de
modificá-la,
b) quanto aos meios;
- pesquisa de campo,
- pesquisa de laboratório,
- pesquisa documental,
- pesquisa bibliográfica,
- pesquisa experimental,
- estudo de caso.

3.2 Universo e amostra


11

O universo é a totalidade dos elementos que possuem características


comuns e a amostra é um grupo de sujeitos selecionados de um grupo maior
(população).
Para Gil (2002, p. 121) “Quando [a] amostra é rigorosamente selecionada,
os resultados obtidos no levantamento tendem a aproximar-se bastante dos que
seriam obtidos caso fosse possível pesquisar todos os elementos do universo.”

3.3 Instrumentos de coleta de dados

A definição dos instrumentos de pesquisa segue de acordo com o objeto


de estudo. O importante é adequar as técnicas disponíveis às características da
pesquisa, sempre tendo em vista que a escolha bem feita dos dados da pesquisa é
fundamental para seu desenvolvimento.
Os instrumentos de coleta de dados mais usados são:
a) questionário - é um dos procedimentos mais utilizados para obter
informações, pois seu custo é razoável, apresenta as mesmas
questões para todas as pessoas, garante o sigilo, favorece a tabulação
das respostas e pode conter questões para atender a finalidades
específicas de uma pesquisa. Pode ser aplicado individualmente ou em
grupos, por telefone, ou mesmo pelo correio. Pode incluir questões
abertas e fechadas, de múltipla escolha, de resposta numérica, ou do
tipo sim ou não;
b) entrevista - é um método flexível de obtenção de informações
qualitativas. Este método requer um planejamento prévio e habilidade
do entrevistador para seguir um roteiro com possibilidades de introduzir
variações necessárias durante sua aplicação. Em geral, a aplicação de
uma entrevista requer um tempo maior do que o de respostas a
questionários. Por isso, seu custo pode ser elevado, se o número de
pessoas a serem entrevistadas for muito grande. Em contrapartida, a
entrevista pode fornecer uma quantidade de informações muito maior
do que o questionário. Um dos requisitos para aplicação desta técnica
é que o entrevistador possua as habilidades para conduzir o processo;
c) observação – consiste em perceber as manifestações ocorridas na
população-alvo da pesquisa. É um procedimento de custo elevado e
12

difícil de ser conduzido, principalmente quando se estuda tema


complexo como o comportamento.
4 RECURSOS

É o investimento necessário para executar a pesquisa, que pode ser


agrupado em :
a) recursos humanos – são os gastos com pessoal
envolvido na elaboração do projeto (digitador, bibliotecário, etc);
b) recursos materiais – são os recursos utilizados pelo
aluno na elaboração do projeto de pesquisa (ex. computadores,
impressoras, copiadoras, livros, telefone, fax etc.);
c) recursos financeiros – estimativa dos gastos que serão
feitos com a realização da pesquisa, principalmente quando a pesquisa
é financiada por algum órgão ou mesmo para o controle de seus
gastos, adequando-os ao orçamento disponível.
Na elaboração da planilha de custos, podem ser colocadas todas as
despesas que decorrerão da realização do trabalho, sua natureza e valores. O
objetivo é organizar a ação e torná-la economicamente viável.
Tabela 1 - Recursos utilizados
RECURSOS ESPECIFICAÇÃO VALOR
Digitador R$ 60,00
RECURSOS HUMANOS Revisor Textual R$ 150,00
Normalização R$ 120,00
Recarga do cartucho (2) R$ 100,00
Resma de papel A4 (1) R$ 15,00
Aluguel de data show R$ 70,00
RECURSOS MATERIAIS Livros R$ 350,00
Cópias R$ 18,00
CD-RW R$ 6,00
Encadernação R$ 12,00
RECURSOS FINANCEIROS Total R$ 901,00
Nota: Recurso utilizado para monografia com 60f.
13

5 CRONOGRAMA

O cronograma descreve o tempo necessário para a execução de cada


atividade planejada.

Exemplo:
MÊS/ MÊS/ MÊS/ MÊS/ MÊS/ MÊS/
ATIVIDADES ANO ANO ANO ANO ANO ANO
Levantamento bibliográfico
Elaboração dos instrumentos para coleta de dados
Levantamento e análise dos dados
Redação, digitação e normalização do monografia
Entrega da monografia
Defesa da monografia
14

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação


e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

______. NBR 15287; informação e documentação: projeto de pesquisa:


apresentação. Rio de Janeiro, 2005b.

CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino, Metodologia da pesquisa.


4. ed. São Paulo: Makron, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São


Paulo: Atlas, 2002.

LUCKESI, Cipriano Carlos. Fazer universisdade: uma proposta metodológica. 12.


ed. São Paulo: Cortez, 2001.

ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de estágio e de pesquisa em


administração: guia para estágio, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos
de caso. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

RÚDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica.


Petrópolis:
Vozes, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 9. ed. São Paulo:
Martins Fontes, 1999.

SERRA NEGRA, Carlos Alberto; SERRA NEGRA, Elizabete Marinho. Manual


de trabalhos monográficos de graduação, especialização,
mestrado e doutorado. São Paulo: Atlas, 2003.

TEIXEIRA, Elizabeth. Como elaborar um monografia? Belém: UNAMA,


2002.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em


administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
15

ANEXOS
16

ANEXO A – Listas de verbos para auxiliar na construção dos objetivos

CONHECIMENTO COMPREENSÃO APLICAÇÃO ANÁLISE SÍNTESE AVALIAÇÃO


anunciar abstrair aplicar analisar compor apreciar
apontar compreender aplicar calcular conjugar avaliar
citar concluir demonstrar catalogar construir escolher
classificar converter desenvolver categorizar criar estimar
conhecer deduzir dramatizar classificar desenhar hierarquizar
definir demonstrar empregar comparar dirigir julgar
descrever descrever esboçar conhecer escrever medir
identificar determinar estruturar contrastar especificar selecionar
inscrever diferenciar generalizar criticar esquematizar taxar
marcar discutir ilustrar debater exigir testar
nomear explicar interpretar descobrir formular validar
reconhecer expressar inventariar detectar integrar valorizar
reconhecer extrapolar operar determinar organizar verificar
recordar identificar organizar diferenciar prestar argumentar
registrar interpretar planejar disciplinar produzir contrastar
relacionar localizar praticar distinguir propor decidir
relatar narrar preparar estimar reunir
repetir reafirmar realizar examinar sintetizar
sublinhar revisar reparar experimentar teorizar
traduzir resolver explorar documentar
transcrever selecionar investigar
transformar sequenciar observar
traçar organizar
usar provar
discriminar
separar
17

ANEXO B – Sugestões de conectores

Conectores
Conectores de ligações lógicas entre parágrafos que antecedem as
citações
E..., Mais..., Além disso..., Também..., Em adição...,
Adição Some-se a isto..., Somando..., Acrescentamos..., Na opinião de...,
A propósito... De acordo com...,
Afirma...,
Portanto..., Assim..., Dessa foram..., Concluímos..., Para...,
Conclusão ou Resumindo..., Então..., Por outro lado..., Ao passo Na visão de...,
conseqüência que..., Recomenda-se..., Devido..., Por isso..., Do ponto de vista
Por sua vez..., Dessa feita..., Dessa forma... de...,
Do mesmo modo..., Igualmente..., Com certeza..., Segundo...,
Semelhança ou Possivelmente..., De muito..., De pouco..., ...exemplifica...,
ênfase De todo..., Bastante..., Demasiadamente..., ...quando, afirma...,
Profundamente..., Qualquer que seja... Como, caracteriza...,
Assim que..., Em seguida..., Até que..., Quando..., Em... vamos,
Por fim..., Depois de..., Depois de..., Antes que..., encontrar o,
Por ora..., De repente..., De vez em quando..., seguinte,
Tempo
A tempo..., Às vezes..., De quando em quando..., esclarecimento...No
De vez em vez..., Em algum momento..., Maia dizer de...,
adiante..., Durante..., Todavia..., Após... ...explicita seus,
Por exemplo..., Isto é..., Como..., Decerto..., pressupostos...,
Exemplificação Provavelmente..., Por certo..., Quer saber..., Utiliza-se da
Quando se fala..., O referido... seguinte,
Em outras palavras..., Em resumo..., De fato..., argumentação...,
Reafirmação ou Como descrito por...,
Em síntese..., Na verdade..., Deveras..., Certamente...,
assunto Outro ensinamento
Realmente..., Efetivamente...
de ...,
Mas..., Porém..., Entretanto..., Todavia...,
... alega que...,
Ao contrário..., Em vez de..., Ainda que...,
Contraste ou ... caracteriza...,
Por outro lado..., Ao passo que..., Ora..., Talvez...,
concessão ... conceitua ...
Porventura..., Ademais...,
Tais cuidados..., Desde..., Enquanto...
Ao lado de..., Sobre..., Sob..., À direita...,
No centro...No fundo..., À frente...,
À esquerda..., À tona..., À distância...,
Espaço À entrada..., À saída..., Ao fundo..., Ao longo...,
De fora..., De lado..., Por fora..., Em frente...,
Por dentro...,
Por perto...

Fonte: Serra Negra e Serra Negra (2003, p. 127).


18

ANEXO C - Principais tipos de pesquisa e sua importância

TIPOS DE
CONCEITO E IMPORTÂNCIA
PESQUISA
A pesquisa bibliográfica procura explicar um problema a partir de referências teóricas publicadas
em documentos. Pode ser realizada independentemente
ou como parte da pesquisa descritiva ou experimental. Em ambos os casos,
busca conhecer e analisar as contribuições culturais ou científicas do passado, existentes sobre
Pesquisa um determinado assunto, tema ou problema.
Bibliográfica Por vezes, é realizada independentemente, isto é, percorre todos os passos formais do trabalho
científico, em particular, em alguns setores das Ciências Humanas. Constitui parte da pesquisa
descritiva ou experimental, quando é feita com o intuito de recolher informações e
conhecimentos prévios acerca de um problema para o qual se procura resposta ou acerca de
uma hipótese que se quer experimentar.
A pesquisa descritiva observa, registra, analisa e correlaciona fatos ou fenômenos (variáveis)
sem manipulá-los. Procura descobrir, com a precisão possível, a freqüência com que um
fenômeno ocorre, sua relação e conexão com outros, sua natureza e características. Busca
conhecer as diversas situações e relações que ocorrem na vida social, política, econômica e
demais aspectos do comportamento humano, tanto do indivíduo tomado isoladamente como de
grupo e comunidades mais complexas. A pesquisa descritiva desenvolve-se, principalmente,
nas Ciências Humanas e Sociais, abordando aqueles dados e problemas que merecem ser
estudados e cujo registro não consta de documentos.
A pesquisa descritiva pode assumir diversas formas, entra as quais se destacam:
a) Estudos exploratórios
O estudo exploratório, designado por alguns autores como pesquisa quase científica ou não
científica é, normalmente, o passo inicial no processo de pesquisa pela experiência e auxílio que
traz na formulação de hipóteses significativas para posteriores pesquisas.
A pesquisa exploratória realiza descrições precisas da situação e quer descobrir as relações
existentes entre os elementos componentes da mesma. Essa pesquisa requer um
planejamento bastante flexível para possibilitar a consideração dos mais diversos aspectos de
um problema ou de uma situação. É recomendável o estudo exploratório quando há poucos
conhecimentos sobre o problema a ser estudado.
b) Estudos descritivos
Pesquisa Trata-se do estudo e da descrição das características, propriedades ou relações existentes na
Descritiva comunidade, grupo ou realidade pesquisada. Os estudos descritivos, assim como os
exploratórios, favorecem, numa pesquisa mais ampla e completa, as tarefas da formulação clara
do problema e da hipótese com tentativa de solução.
c) Pesquisa de opinião
Procura saber atitudes, pontos-de-vista e preferências que as pessoas têm a respeito de algum
assunto, com o objetivo de tomar decisões. A pesquisa de opinião abrange uma faixa muito
grande de investigações que visam identificar falhas ou erros, descrever procedimentos,
descobrir tendências, reconhecer interesses e outros comportamentos.
d) Pesquisa de motivação
Busca saber as razoes inconscientes e ocultas que levam, por exemplo, o
consumidor a utilizar determinado produto ou que determinam certos
comportamentos ou atitudes.
e) Estudo de caso
É a pesquisa sobre um determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade para examinar
aspectos variados de sua vida.
f) Pesquisa documental
São investigados documentos a fim de se poder descrever e comparar usos e costumes,
tendências, diferenças e outras características. Estuda a realidade presente e não o passado,
como ocorre com a pesquisa histórica. Em síntese, a pesquisa descritiva, em suas diversas
formas, trabalha sobre dados ou fatos colhidos da própria realidade.
A pesquisa experimental caracteriza-se por manipular diretamente as variáveis relacionadas
com o objeto de estudo. Nesse tipo de pesquisa, a manipulação das variáveis proporciona o
estudo da relação entre causas e efeitos de um determinado fenômeno. Através da criação de
situações de controle, procura-se evitar a interferência de variáveis intervenientes.
Pesquisa
Interfere-se diretamente na realidade, manipulando-se a variável independente a fim de
experimental
observar o que acontece com a dependente. Enquanto a pesquisa descritiva procura classificar,
explicar e interpretar os fenômenos que ocorrem, a pesquisa experimental pretende dizer de
que modo ou por que causas o fenômeno é produzido.

Fonte - Cervo e Bervian (1996, p. 49).


19

ANEXO D – Técnicas de coleta de dados

ENTREVISTA: OBSERVAÇÃO SIMPLES


• Sua essência é a palavra e a interação; Deve definir a duração e o roteiro do que
• Opções: com gravador ou anotação direta; observar. Os conteúdos a serem anotados são:
• Diretiva ou não diretiva; individual ou em grupo; as descrições e as reflexões do observador. O
registro deve ser o mais próximo do momento da
• Seu alvo são as comunicações verbais e não-verbais;
observação. Usar um diário.
• Passos: apresentação; garantia do anonimato;
aquecimento e entrevista; OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE
• Cuidados: respeito, marcar com antecedência, retornar
com o texto. Há o face a face entre o pesquisador e a
• Modalidades: estruturada (com base num roteiro pré- realidade. Há a modificação do pesquisador e
determinado); semi-estruturada (com roteiro mas com dos pesquisados. O pesquisador não fica
flexibilização) e aberta (roteiro com temas para a passivo e deve se dispor a viver/conviver no
conversa); contexto observado e estar aberto à realidade.
• Instrumento guia: roteiro de entrevista. Tem vários níveis: participante total, participante-
observador e observador-participante e
QUESTIONÁRIO: observador-participante.
• O pesquisador elabora o instrumento com uma
apresentação, as questões sobre os dados pessoais e HISTÓRIA DE VIDA
as questões específicas; Uma pessoa conta sua vida e suas vivências. O
• Entrega ao informante e marca a data para o pesquisador busca as correntes e margens,
recolhimento. Poderá ter questões abertas, fechadas como as de um rio, vivo, em movimento, pode
e/ou mistas. ser completa ou tópica.

ANÁLISE DOCUMENTAL: FORMULÁRIO


• Com base em um roteiro consultam-se documentos O pesquisador elabora o instrumento com as
questões dos dados pessoais e as específicas e
(atas, relatórios, planos, etc) a fim de identificar
ele mesmo o aplica verbalmente. Cabe ao
categorias nos conteúdos dos registros.
pesquisador o preenchimento.

FOTOS E FILMAGENS
Podem completar outras técnicas com o registro
de locais, condições físicas e ambientais,
pessoas, materiais, etc.

Fonte: Teixeira (2002)


20

ANEXO E - Tipos de pesquisa segundo características definidoras

Características Tipos de pesquisa


a - abordagem quantitativa: nas situações que exigem um estudo exploratório para um
conhecimento mais profundo do problema ou objeto da pesquisa; quando se necessita um
diagnóstico inicial da situação e, principalmente nos estudos experimentais; nos estudos que
prevêem análise ocupacional, análise de desempenho, situação de auditoria, relações de
Quanto à abordagem causa e efeito, índices e outros mais dados objetivos da realidade.
b – abordagem qualitativa: quando a evidência qualitativa substitui a informação estatística
sobre épocas passadas; na captação de dados psicológicos; como indicadores do
funcionamento complexo de estruturas e organizações: quando se destinam mais a
descoberta de novos rumos e luzes.
a – pesquisa básica: a meta é o saber, satisfazer uma necessidade intelectual, sem
produzir necessariamente resultados de utilidade prática.
b – pesquisa aplicada: há a necessidade de resolver ou contribuir com os problemas
práticos mais ou menos imediatos.
c – avaliação de resultados: há necessidade de gerar soluções potenciais para os
Quanto ao nível de
problemas humanos.
investigação
d – avaliação formativa: a finalidade é melhorar um programa ou plano; acompanhar sua
implementação.
e – proposição de planos: tem o propósito de apresentar soluções para problemas já
diagnosticados. pode ou não incluir a implementação do plano.
f – pesquisa-diagnóstico: seu intuito é explorar o ambiente; levantar e definir problemas.
a – exploratória: visa aumentar a experiência em torno de um determinado problema.
b – descritiva: visa descrever as características conhecidas ou componentes de fato,
fenômeno ou representação (estudo de caso, estudo etnográfico ou do cotidiano escolar).
Quanto aos objetivos
c – explicativa: visa criar uma teoria aceitável a respeito de um fato, fenômeno.
d – prospectiva: visa acompanhar eventos por um período determinado no futuro.
e – retrospectiva: visa buscar informações de eventos já acontecidos no passado.
a – experimentais: o pesquisador intervém de maneira ativa para obter os dados, controla
algumas variáveis em uma amostra aleatória, introduz um tratamento, ou seja, um fenômeno
da realidade é produzido de forma controlada, com o objetivo de descobrir os fatos que o
produzem, ou que por eles são produzidos.
b – quase-experimental: o pesquisador intervém de maneira ativa para obter os dados mas
não controla variáveis e a amostra pode não ser aleatória.
c – não-experimental: o pesquisador não intervém de maneira ativa para obter os dados.
• ex-post-facto: os dados de fato ou fenômenos ocorridos no passado.
• estudo de caso: os dados serão construídos sobre o mundo cotidiano e natural
dos indivíduos.
• pesquisa de opinião: os dados serão constituídos sobre atitudes, pontos de vistas
e preferências que as pessoas têm a respeito de algum assunto, com, o intuito geralmente
de se tomar decisões sobre o mesmo.
Quanto aos • pesquisa participante: os dados serão construídos sobre o mundo cotidiano e
procedimentos de natural dos indivíduos com a participação do pesquisador na situação, inclusive intervindo,
coleta de dados mudando, propondo.
• pesquisa-ação: os dados serão construídos sobre o mundo cotidiano e natural dos
indivíduos, em estreita associação com uma ação ou com a resolução de um problema
coletivo, em que pesquisadores e pesquisados estão envolvidos, com vistas à autonomia e
emancipação.
• pesquisa documental: os dados serão construídos com base em
informações/documentos do presente que ainda não receberam organização, tratamento
analítico e publicação.
• pesquisa histórica: os dados serão construídos com base em informações/fontes
do passado (fontes primárias: relatos, objetos, utensílios, documentos, etc, sobre o fato;
fontes secundárias: relatos e escritos sobre o fato com base no que ouviram ou viram
testemunhas do fato).
• pesquisa metodológica: pesquisa sobre métodos de pesquisa, de coleta, de
análise de dados, etc.
a – pesquisa de campo: as fontes foram encontradas em cenários naturais.
Quanto às fontes de b – pesquisa de laboratório: as fontes foram encontradas em ambientes artificiais.
informação c – pesquisa bibliográfica: as fontes são bibliográficas, encontradas em arquivos, internet,
etc.
21

Fonte: Teixeira (2002)


22

ANEXO F – Apresentação gráfica de trabalhos acadêmicos (NBR 14724/2005)

PAPEL - o texto da monografia deverá ser apresentado em papel A4, digitado na cor
preta (exceção para as ilustrações) e impresso em um só lado (exceção para a ficha
catalográfica);

FONTE - utilizar a fonte times new roman ou arial, tamanho 12 para o texto, 10 para
as citações longas (mais de três linhas), notas de rodapé e para as legendas
das ilustrações.

PARÁGRAFO - recuo de 2 cm à margem esquerda; nas citações longas (mais de


três linhas), usar recuo de 4 cm à margem esquerda.

ESPACEJAMENTO - todo o texto deve ser digitado em espaço 1,5. As citações


longas (mais de três linhas), as notas de rodapé, as referências, as legendas
das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, o objetivo do trabalho devem
ser digitados em espaço simples.

MARGENS
Esquerda e superior – 3cm
Direita e inferior – 2cm

INDICATIVO DE SEÇÃO - é separado do seu título por um espaço de caractere.


Todos os títulos sem indicativo numérico (errata, agradecimento, lista de
ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos; resumos; sumário, referências,
glossário, apêndices, anexos e índices) devem ser centralizados.

SIGLAS - quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar o nome
completo seguido da sigla.
Exemplo:
Faculdade Atenas Maranhense (FAMA)

PAGINAÇÃO
Todas as folhas do trabalho são contadas de forma seqüencial, a partir da folha de
rosto, mas a numeração é iniciada na primeira folha da parte textual (Introdução). A
indicação da página é feita em algarismos arábicos, no canto superior da folha, a 2
cm da borda direita da folha.

ILUSTRAÇÕES
As ilustrações (gráfico, plantas, quadros, fluxogramas e outros) contidas no trabalho
são identificadas na parte inferior, com seu respectivo título e número de ordem.

TABELAS - são identificadas na parte superior, com seu respectivo título


(centralizado) e número de ordem.
23

Margem inferior e direita com 2 cm


Margem esquerda e superior com 3 cm Número da página no canto superior da folha a 2cm
da borda direita com fonte 10
Indicativo de seção
e título separado por
um espaço de
12
caracteres

2 A PESQUISA DISCENTE COMO ATO EDUCATIVO


Espaço 1,5
para o texto
As profundas mudanças decorrentes das transformações econômicas,

Parágrafo a necessidade da população por educação e informação de qualidade, o avanço das


com recuo tecnologias de informação e comunicação, a responsabilidade do Estado com as
de 2cm
políticas públicas, o mercado de trabalho cada vez mais competitivo têm exigido
das Instituições de Ensino Superior revisitarem suas atividades de ensino, pesquisa
e extensão.
Nesse novo cenário, a educação, em especial a superior, possui uma
relevância maior do que tinha em outras épocas, como integrar, de modo concreto
e sistemático, o ensino de graduação e o ensino/pesquisa da pós-graduação e,
PARTE III
principalmente, (re) significar o seu papel e sua influência na produção
Recuo de 4cm,
espaço simples e /disseminação do conhecimento científico.
fonte 10 para Este aluno-pesquisador, assim orientado, ao concluir sua
citações longas vivência universitária não procurará obter respostas para os
REFERÊNCIASproblemas - base de qualquer investigação - que enfrentará no
cotidiano profissional sem recorrer aos procedimentos e
metodologias de pesquisa. Assegura-se assim a necessidade da
educação continuada - formal e informal - que é um dos meios
2 espaços 1,5 mais adequados para garantir a relação mercado de trabalho,
entre as competência e sociedade. (CASTRO, 2000, p. 5).
subseções e o
texto 2.1 Produção discente no Curso de Biblioteconomia na UFMA

A monografia de conclusão da graduação do Curso de Biblioteconomia na


UFMA, como anteriormente evidenciado, tornou-se atividade obrigatória a partir
de 1983. Através da tabela A, podemos verificar que a maior incidência de
trabalhos defendidos ocorreu na segunda metade dos anos 90, notadamente. Esse
resultado deu-se em função da política da Coordenação do Curso, através da
Coordenação de Monografia, que desenvolve um trabalho sistemático de
acompanhamento das atividades de pesquisa junto aos orientadores e orientandos e
Nota de rodapé
realização de oficinas de pesquisa para os alunos em fase de conclusão de curso
alinhada à margem _
esquerda,
Fonte 10, espaço
simples __________
1
Em 1997, 1998 e 1999, com 14,4%, 9,3% e 9,0% respectivamente.

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