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1 - Quando não se sabe a resposta, é melhor deixar em branco.

MENTIRA
Ao contrário de alguns métodos de avaliação, você não perde pontos se errar a pergunta. Se não
souber, chute! A folha de respostas é corrigida por um computador, por isso, deixando em branco,
ela é automaticamente considerada errada.
2 - Questões podem ter valores diferentes. VERDADE
O Enem, as questões têm valores diferentes. Mas o número de pontos de cada uma não é divulgado.
Por isso, alguém que acertou o mesmo número de questões que um colega pode ter uma nota
diferente.
3 - A nota do Enem pode prejudicar você na hora de ingressar na faculdade. Se achar que ela
é muito baixa, não inclua no processo de seleção. MENTIRA
Algumas universidades combinam a nota do Enem com o resultado do vestibular. É aconselhável
sempre informar a nota do Enem durante o processo de seleção, se a instituição permitir. Se a nota
do Enem for baixa o suficiente para prejudicar o vestibulando, ela é desconsiderada em algumas
instituições.
4 - Estuda-se para o Enem como se estuda para o vestiba. VERDADE
O melhor método para se preparar para as provas do Enem é refazendo questões das provas
anteriores para treinar a capacidade de interpretação (algo que exige paciência) e testar seus
conhecimentos. Estar sempre atualizado com os acontecimentos e fatos atuais é muito importante.
Lembre-se: não basta apenas saber o conteúdo, é necessário conhecer a linguagem da prova. Quanto
mais prática leitura, melhor.
5 - Não é preciso escolher a instituição e o curso antes de se inscrever no Enem. VERDADE
Faça o Enem e leve a sério todas as provas, inclusive a redação. O Enem é a forma de você ter
vantagens na hora da seleção para o vestibular, por isso mande bem mesmo. Depois que você tiver o
resultado da sua nota, é hora de começar a escolher a universidade. Passada a régua no Enem, mais
livre você está de escolher a faculdade que quiser!
6 - Enem tem leituras obrigatórias. MENTIRA
Não. Quem tem são só os vestibulares.
7 - Preocupe-se apenas em estudar o que vai cair na prova. MENTIRA
Estude todos os conteúdos! Muitas vezes, uma pergunta sobre um determinado assunto se utiliza de
outros temas para ser contextualizado. Às vezes, é preciso de conhecimentos a mais para poder
resolver uma questão.
8 - Se a universidade não exigir as cinco provas do Enem em seu processo de seleção de
ingresso, não é necessário fazê-Ias. MENTIRA
Se a universidade dos seus sonhos não exige o Enem como um dos requisitos para seleção, muita
calma! Você pode precisar do Enem para outras oportunidades, como para garantir uma bolsa de
estudos.
9 - O aluno deve fazer a prova no ano em que está se formando. MENTIRA
Não é obrigatório fazer no ano em que se forma, mas é recomendável. Se o aluno optar por adiar a
entrada na universidade, pode adiar o Enem. Mas o ideal é fazer no mesmo ano do fim do colégio.
10 - O Enem substitui o vestibular em algumas universidades. VERDADE
O Enem substituiu na íntegra o vestibular em algumas universidades. Em algumas instituições, é
preciso ter feito as duas provas. A verdade é que cada universidade tem um critério. Informe-se.
11 - A inscrição para o Enem só pode ser feita online. VERDADE
Você pode se inscrever e saber mais informações sobre a prova no mec.gov.br.
12 - Há limite para quantas vezes um aluno pode fazer o Enem. MENTIRA
Você pode fazer a prova quantas vezes quiser. As instuições sempre contabilizam a nota da última
edição, mas isso pode mudar: logo o aluno poderá utilizar a melhor nota e não a última.
13 - Não há diferença entre o novo e o antigo Enem. MENTIRA
A versão atual tem objetivo classificar os estudantes por desempenho e ser um instrumento de
concurso. As provas anteriores a 2008 tinham o objetivo de diagnosticar a qualidade do Ensino
Médio no Brasil e fornecer dados de pesquisa para sustentar possíveis mudanças no currículo.
14 - Há diferenças do atual Enem para o vestibular tradicional. VERDADE
A abrangência, a linguagem e o conteúdo programático são diferentes. Enquanto o vestibular é
específico para uma instituição, o Enem é um credenciador para o aluno ingressar em muitas
faculdades pelo Brasil afora. Enquanto cada vestibular tem sua linguagem própria, o Enem tem uma
linguagem interdiciplinar, focada em interpretação de textos relacionados ao dia a dia.

A partir dessa ideia, o INEP dividiu as questões objetivas do Enem conforme seus graus de
dificuldade. A prova é constituída, basicamente, por 25% de perguntas fáceis, 50% intermediárias e
25% difíceis. Segundo a TRI, o candidato que erra questões fáceis, não consegue responder as
difíceis e vice-versa. Assim, após identificar o perfil do aluno, o sistema detecta as respostas fora do
padrão, considerando-as como “chutes”.

SiSU: não é necessário média mínima, mas não se pode zerar a redação. É importante ressaltar que
cada instituição estipula a média que considera a mais adequada para o ingresso em cada curso. Por
isso, os candidatos devem ficar atentos à exigência de cada universidade.
ProUni: somente podem se cadastrar no programa os candidatos que fizeram as provas da última
edição do Enem e que obtiveram, no mínimo, 450 pontos na média dos cinco testes, sem zerar a
redação.
O Enem tem lista de aprovados.
Mito
Diferentemente dos vestibulares, nos quais há lista de selecionados no processo seletivo, no Enem
os participantes não são aprovados. É isso mesmo. O que o Ministério da Educação (MEC) divulga
após dois meses da aplicação das provas são as notas, as quais podem ser usadas para ingressar em
universidades e participar de programas como SiSU, ProUni e Fies. Saiba mais
A nota do Enem pode substituir o vestibular.
Verdade
Em vez do vestibular, algumas instituições de ensino superior públicas e particulares adotam o
Enem como modalidade de ingresso. Algumas, inclusive, realizam processos seletivos específicos.
Consulte a lista de instituições de ensino que usam o Enem como forma de ingresso
A redação do Enem não precisa de título.
Verdade
O título na redação do Enem é opcional. O caderno da prova de redação possui um limite de 30
linhas. Quem optar pelo título acaba perdendo uma linha. Essa é a única diferença entre quem opta
e quem não opta pelo título.
Saiba como é feita a correção da redação do Enem
Veja dicas para elaborar a redação do Enem
O estudante não pode levar celular para a sala de prova.
Mito
O estudante pode levar o celular para a sala, entretanto, o Edital do Enem informa que, antes de
entrar no local, deve-se guardar o aparelho desligado em uma embalagem porta-objetos fornecida
pelo fiscal, sob pena de eliminação do exame.
O Inep fiscaliza as redes sociais para eliminar candidatos que postam foto da prova.
Verdade
Para evitar fraudes e vazamento de provas, o MEC monitora as redes sociais dos participantes. Caso
seja detectada alguma postagem suspeita, o candidato pode ser eliminado. Portanto, não tirem fotos
dos cadernos de provas e cartão-resposta para ganhar curtidas nas redes sociais. A postagem pode
causar a sua eliminação e ninguém curte isso.
Esquecer de preencher a cor da prova elimina o candidato do Enem.
Depende
De acordo com o Edital do Enem, obrigatoriamente os candidatos têm que preencher o cartão de
respostas com a cor da capa e com a frase que constam no caderno de provas. Isso significa que
somente são eliminados os que não completam os dois campos. Portanto, se esquecer apenas a cor
da prova, não será eliminado.
É possível calcular a nota do Enem.
Mito
As notas somente podem ser calculadas pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais Anísio Teixeira (Inep), organizador do exame. O que se sabe é que elas são
mensuradas por um método complexo chamado Teoria de Resposta ao Item (TRI).
Veja como é calculada a nota do Enem
Candidatos que acertam o mesmo número de questões recebem notas diferentes.
Verdade
Dois participantes do Enem que acertaram o mesmo número de questões podem ter notas diferentes,
pois, conforme o sistema da TRI, a pontuação de uma determinada questão depende da quantidade
de estudantes que acertaram ela. Em resumo, uma questão que poucos candidatos acertaram vale
mais pontos que outra cujo número de acertos foi maior.

As regras começam a valer para os contratos firmados a partir do primeiro semestre de 2018. O
estudante que já tem contrato em andamento poderá migrar para as novas regras. De acordo com o
Ministério da Educação, no total serão criadas 310 mil vagas para o próximo ano.
Uma das principais mudanças do novo Fies é a oferta de 100 mil vagas a juro zero para
estudantes mais carentes. As demais vagas terão juros variáveis de acordo com o banco onde for
fechado o financiamento. Atualmente, a taxa de juros é fixa em 6,5% ao ano.
Segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, as taxas devem ficar bem menores que as
praticadas hoje. “É possível financiar 100% do curso. As taxas de juros do Fies II serão
determinadas pela política de crédito dos fundos constitucionais administrados pelos bancos
regionais. Para cerca de 150 mil contratos [Fies II] você vai ter uma taxa de 3,5% no máximo, o que
é um ganho enorme para jovens do nosso país”.

Fim da carência
Ficou estabelecido também o fim do prazo de carência de 18 meses, após a conclusão do curso, para
que o estudante comece pagar o financiamento. O estudante deverá iniciar o pagamento no mês
seguinte ao término do curso, desde que esteja empregado. O prazo máximo para pagamento
será de 14 anos.
O dinheiro será descontado diretamente do salário do empregado que tiver emprego formal, por
meio do eSocial, sistema já utilizado atualmente pelas empresas para pagar contribuições e prestar
informações ao governo. Caso o estudante não tenha renda, o saldo devedor poderá ser quitado em
prestações mensais equivalentes ao pagamento mínimo do financiamento. O mesmo critério será
utilizado para o estudante que perder o emprego e para quem desistir do curso.
Para ser financiado, o curso de graduação deve ter conceito maior ou igual a três no Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior ou ter autorização do MEC para funcionamento.
Segundo Mendonça Filho, haverá cursos prioritários para financiamento. Cursos de formação de
professores estão entre os priorizados.

Novas modalidades
Antes, o Fies era concedido apenas a quem tem renda familiar per capita de até três salários
mínimos. O novo Fies tem novas modalidades destinadas também a estudantes com renda de
até cinco salários. Os interessados devem ter nota mínima de 450 pontos e não podem zerar a
redação no Exame Nacional de Ensino Médio (Enem), em uma ou mais edições desde 2010.
O novo Fies apresenta três modalidades. Na primeira, serão ofertadas as 100 mil vagas a juro real
zero para estudantes com renda familiar per capita mensal de até três salários-mínimos. Os recursos
para este financiamento virão da União.
A segunda modalidade é destinada a estudantes com renda per capita mensal de até cinco salários-
mínimos. A fonte de financiamento serão recursos de fundos constitucionais regionais com risco de
inadimplência assumidos pelos bancos. Serão ofertadas 150 mil vagas em 2018 para as regiões
Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
A terceira modalidade também vai atender estudantes com renda per capita mensal de até cinco
salários-mínimos com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES). O risco de crédito também será dos bancos. Serão ofertadas 60 mil vagas para todos as
regiões do país.

Pagamento de atrasados
Para quem está devendo prestações do plano, foi criado o Programa Especial de Regularização do
Fies. O programa permite que aqueles que tiverem contratos atrasados, com parcelas vencidas até
30 de abril de 2017, possam fazer o pagamento quitando 20% do saldo em cinco vezes e o restante
em até 175 parcelas.

Fundo Garantidor
A lei que altera o Fies também cria o Fundo Garantidor do Fies (FG-Fies) que será de adesão
obrigatória pelas faculdades que participam do programa. O objetivo do fundo é garantir o crédito
para os financiamentos. Dessa forma, mesmo com o aporte da União, o fundo será formado
principalmente por aportes das instituições. A previsão é que tenha caixa de R$ 3 bilhões.

Sustentabilidade
De acordo com o Ministério da Educação, as mudanças têm o objetivo de garantir a sustentabilidade
e continuidade do programa. Dados do ministério apontam que a taxa de inadimplência do Fies
atingiu 50,1% e, em 2016, o ônus fiscal do fundo foi de R$ 32 bilhões. A expectativa do ministério
é que a taxa de inadimplência caia para uma média de 30%.

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