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Capítulo 2

Laboratório 2.1 - Protocolo Spanning


Tree
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ÍNDICE
1 Objetivo do Laboratório .............................................................................................3
2 Revisão Teórica – STP versus RSTP ............................................................................. 3
3 Topologia do Laboratório ...........................................................................................4
4 Exercícios Propostos ................................................................................................. 5
4.1 Topologia Padrão Definida pelo Spanning-tree ........................................................5
4.1.1 Tarefa 1 – Eleição do Root bridge.................................................................... 5
4.1.2 Tarefa 2 – Definição das Root Ports ................................................................. 5
4.1.3 Tarefa 3 – Definição das Portas designadas e não designadas .............................6
4.1.4 Tarefa 4 – Validando as Respostas Calculadas Manualmente ..............................7
4.2 Habilitando o RSTP ..............................................................................................7
4.2.1 Tarefa 1 – Configurando o RSTP ..................................................................... 7
4.2.2 Tarefa 2 - Verificando o status ........................................................................ 7
4.3 Salvando as configurações e a topologia ................................................................7
5 Gabarito .................................................................................................................. 8

Pág. 2 Laboratório 2.1 – Protocolo STP


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1 Objetivo do Laboratório
Nesse laboratório o objetivo é analisar o comportamento do protocolo Spanning-tree e a
definição de uma topologia livre de loops através de seu algoritmo.

2 Revisão Teórica – STP versus RSTP


Ambos os protocolos chegam à mesma topologia final livre de loops, pois seus algoritmos são
praticamente idênticos, formando um caminho livre de loops por VLAN, por isso o nome dado
pela Cisco para o STP é PVST+ ou Per VLAN Spanning-tree plus (Spanning-tree por VLAN).

A diferença entre os dois está nos timers e maneira de utilizar as informações recebidas pelos
vizinhos. Além disso, o RSTP e o STP tem diferença no estado das portas. Veja o quadro
comparativo abaixo:

Portanto, enquanto no STP temos cinco estados de porta no RSTP temos apenas três. Para
chegar à topologia livre de loops ambos os protocolos devem:
1. Eleger um switch ou bridge Raiz (root bridge) que servirá como o topo da árvore
final livre de loops para envio dos quadros.
2. Todas as portas do Root Bridge são designadas, ou seja, encaminham tráfego.
3. Cada bridge não raiz (non-root bridge) deve ter apenas uma porta ativa até o bridge
raiz, chamada root port ou porta raiz, a qual é a porta com melhor custo até o root
bridge.
4. As conexões que não são raiz e podem gerar loop de camada 2 devem ter uma de
suas portas como designada (ativa) e outra bloqueada ou não designada. Como
no link uma porta está ativa e outra bloqueada o loop de camada 2 foi interrompido
e haverá apenas um caminho ao root bridge por segmento.

Todos os cálculos e definições são feitos com a troca de quadros chamados BPDUs de 2 em 2
segundos por padrão. Os BPDUs carregam as informações utilizadas pelos switches para a
escolha do melhor caminho.

Portanto, os switches não root escolhem os caminhos livres de loop com base nos melhores
BPDUs recebidos (BPDUs superiores), ou seja, escolhendo aqueles que levam ao switch raiz
com menor custo, o qual está vinculado à largura de banda das interfaces.

O root bridge é definido pelo bridge-ID, o qual é formado por uma prioridade (o padrão é
32768) seguido do endereço MAC do switch. Caso a prioridade não seja alterada ganha a
eleição o switch com menor endereço MAC.

Pág. 3 Laboratório 2.1 – Protocolo STP


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Durante esse laboratório você fará uma revisão sobre como o STP e o RSTP chegam ao
desenho final de sua topologia livre de loops, assim como os principais comandos show
utilizados para verificar e manter ambos os protocolos.

No próximo laboratório você terá que alterar o comportamento padrão escolhendo o root e
influenciando na topologia final do STP.

3 Topologia do Laboratório
Utilize o arquivo disponível na área do aluno, dentro do capítulo 2, com o nome
“Lab_2.1_Topologia.pkt”.

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4 Exercícios Propostos
Nesse laboratório as configurações gerais, trunks e VLANs já estão realizadas, por isso
antes de analisar o STP você deve verificar as VLANs criadas (show vlan brief) e validar as
configurações dos trunks (show interface trunk).

Lembre-se que ao criar uma VLAN automaticamente o switch cria uma instância de STP
(802.1d – spanning-tree) para ela.

Esse laboratório será dividido nas seguintes atividades:


1. Analisar o comportamento do spanning-tree para a topologia proposta:
a. Analisar a eleição do root bridge e caminhos livres de loop;
b. Analisar o status das portas e o porquê de cada status.
2. Habilitar o rapid spanning-tree:
a. Eleição do root bridge é idêntica ao do STP, por isso não precisaremos alterar
as configurações;
b. Analisar o status das portas e o porquê de cada status.

4.1 Topologia Padrão Definida pelo Spanning-tree

O exercício proposto tem o objetivo de analisar a topologia do STP sem utilizar o Packet Tracer,
somente com os dados da topologia você deve ser capaz de responder:
1. Quem será eleito como root bridge?
2. Porque o STP tomou essa decisão?
3. Foi a melhor escolha?
4. O que pode ocorrer de problema se outro switch for adicionado à rede com a
configuração atual?
5. Quais serão as root ports?
6. Quais portas serão bloqueadas pelo STP para evitar os possíveis loops (designadas e não
designadas)?

Ou seja, montar a topologia do STP sem olhar o packet tracer e os leds indicativos de conexão,
pois fica fácil ver que as portas que estão com as luzes verdes acesas são as ativas.

4.1.1 Tarefa 1 – Eleição do Root bridge


 Nessa rede não foram alterados os parâmetros de fábrica dos switches, portanto que
parâmetro definirá o root bridge? __________________________________________
 Qual o menor MAC Address entre os switches? _______________________________
 Portanto quem será o root bridge? __________________________________________
 As portas de um root bridge estão sempre em que status? _______________________

4.1.2 Tarefa 2 – Definição das Root Ports


 Quais os switches que não são bridges? ______________________________
 Quais os possíveis caminhos que os switches não root tem para chegar ao root?
Switch__: _________________________________________________.
Switch__: _________________________________________________.
Switch__: _________________________________________________.
 Refaça a figura da topologia abaixo anotando o custo de cada link e o acumulado de
cada caminho (lembrando que todos os links são de 100Mbps).

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 Com base no desenho quais portas serão escolhidas como root port?
Switch__: _________________________________________________.
Switch__: _________________________________________________.
Switch__: _________________________________________________.

4.1.3 Tarefa 3 – Definição das Portas designadas e não designadas


 Com o custo acumulado calculado no exercício anterior, quais links estarão ativos?
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

 Para os links inativos, que portas serão designadas e não designadas?


______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________
______________________________________________________

 Redesenhe a rede retirando os links que serão bloqueados pelo STP

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4.1.4 Tarefa 4 – Validando as Respostas Calculadas Manualmente


- Abra novamente o arquivo do packet tracer e verifique se suas respostas dos itens
anteriores estavam corretas verificando os leds de status dos links de trunk dos
switches.
- Utilize o comando “show spanning-tree” em cada switch e verifique as informações
sobre o root bridge e o status de cada porta trunk envolvida no processo.
- Todas as VLANs estavam com o STP ativado? ( ) Sim ( ) Não.
- Justifique a resposta anterior?
_________________________________________________________________.
- Qual o comando ativou o STP em todas as VLANs? ________________________.
- Em sua análise, o root bridge escolhido é realmente a melhor opção?
( ) Sim ( ) Não. Por quê? ____________________________________________.

4.2 Habilitando o RSTP

Nessa etapa do laboratório vamos ativar o RSTP e confirmar o cálculo da topologia.

4.2.1 Tarefa 1 – Configurando o RSTP


1. Para habilitar o RSTP entre com o comando “spanning-tree mode rapid-pvst” em
cada um dos switches.

4.2.2 Tarefa 2 - Verificando o status


1. Utilize o comando “show spanning-tree” em cada switch e verifique as informações
sobre o root bridge e o status de cada porta trunk envolvida no processo.
2. Quais as designações de porta utilizadas pelo RSTP? ___________________________.
3. Redesenhe a topologia e anote a designação das portas tronco no RSTP.

4.3 Salvando as configurações e a topologia

Agora entre em todos os equipamentos, salve as configurações e grave a topologia no seu


computador.

Dúvidas utilizem os fóruns na área do Aluno!

Bons estudos!
Equipe de Tutoria DlteC do Brasil.

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5 Gabarito
Abaixo segue a resolução dos exercícios com tarefas propostas.

4.1.1 Tarefa 1 – Eleição do Root bridge

• Nessa rede não foram alterados os parâmetros de fábrica dos switches, portanto que
parâmetro definirá o root bridge? O menor endereços MAC da topologia
• Qual o menor MAC Address entre os switches? 0002.17DE.2697 – Switch2
• Portanto quem será o root bridge? Switch2
• As portas de um root bridge estão sempre em que status?
Forwarding, pois são todas designadas

4.1.2 Tarefa 2 – Definição das Root Ports

• Quais os switches que não são bridges? Switches 0, 1 e 3


• Quais os possíveis caminhos que os switches não root tem para chegar ao root?
Switch0: Através das Fasts 2, 3 e 4.
Switch1: Através das Fasts 1, 2 e 3.
Switch3: Através das Fasts 1, 2 e 3.

• Refaça a figura da topologia abaixo anotando o custo de cada link e o acumulado de cada
caminho (lembrando que todos os links são de 100Mbps).

• Com base no desenho quais portas serão escolhidas como root port?
Switch0: Fast 0/4.
Switch1: Fast 0/2.
Switch3: Fast 0/2.

4.1.3 Tarefa 3 – Definição das Portas designadas e não designadas

• Com o custo acumulado calculado no exercício anterior, quais links estarão ativos?
Fast 0/1 switch2 com Fast0/2 switch1
Fast 0/4 switch2 com Fast0/2 switch0
Fast 0/2 switch2 com Fast0/2 switch3

• Para os links inativos, que portas serão designadas e não designadas?


Designadas: fast 0/1 do switch 1, Fast 0/3 do switch 1 e fast 0/1 do switch 3.
Note que nos links que temos loop as portas escolhidas como designadas pertencem
aos bridges com menor BID, pois elas tem o mesmo custo até o root.

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• Redesenhe a rede retirando os links que serão bloqueados pelo STP

4.1.4 Tarefa 4 – Validando as Respostas Calculadas Manualmente

- Utilize o comando “show spanning-tree” em cada switch e verifique as informações sobre o


root bridge e o status de cada porta trunk envolvida no processo.
Com o comando no campo “root-ID” temos quem é o root bridge e no campo “Bridge-
ID” informações sobre o switch local, note que para o switch 2 os dois MACs são
iguais, pois ele é o root. Além disso, todas as suas portas são designadas. Entre
com o mesmo comando e verifique essas informações para os demais switches
confirmando a topologia anterior.

Switch2#show spanning-tree
VLAN0001
Spanning tree enabled protocol ieee
Root ID Priority 32769
Address 0002.17DE.2697
This bridge is the root
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec

Bridge ID Priority 32769 (priority 32768 sys-id-ext 1)


Address 0002.17DE.2697
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec
Aging Time 20

Interface Role Sts Cost Prio.Nbr Type


---------------- ---- --- --------- -------- --------------------------------
Fa0/1 Desg FWD 19 128.1 P2p
Fa0/2 Desg FWD 19 128.2 P2p
Fa0/4 Desg FWD 19 128.4 P2p

VLAN0010
Spanning tree enabled protocol ieee
Root ID Priority 32778
Address 0002.17DE.2697
This bridge is the root
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec

Bridge ID Priority 32778 (priority 32768 sys-id-ext 10)


Address 0002.17DE.2697
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec
Aging Time 20

Interface Role Sts Cost Prio.Nbr Type


---------------- ---- --- --------- -------- --------------------------------
Fa0/1 Desg FWD 19 128.1 P2p
Fa0/2 Desg FWD 19 128.2 P2p
Fa0/4 Desg FWD 19 128.4 P2p
Fa0/5 Desg FWD 19 128.5 P2p

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VLAN0020
Spanning tree enabled protocol ieee
Root ID Priority 32788
Address 0002.17DE.2697
This bridge is the root
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec

Bridge ID Priority 32788 (priority 32768 sys-id-ext 20)


Address 0002.17DE.2697
Hello Time 2 sec Max Age 20 sec Forward Delay 15 sec
Aging Time 20

Interface Role Sts Cost Prio.Nbr Type


---------------- ---- --- --------- -------- --------------------------------
Fa0/1 Desg FWD 19 128.1 P2p
Fa0/2 Desg FWD 19 128.2 P2p
Fa0/4 Desg FWD 19 128.4 P2p
Fa0/10 Desg FWD 19 128.10 P2p

Switch2#

- Todas as VLANs estavam com o STP ativado? ( x ) Sim ( ) Não.

- Justifique a resposta anterior?


Porque é padrão do STP ativar uma instância de STP para cada VLAN criada.

- Qual o comando ativou o STP em todas as VLANs?


Switch2(config)#spanning-tree mode pvst  padrão para Cisco.

- Em sua análise, o root bridge escolhido é realmente a melhor opção?


( ) Sim ( x ) Não. Por quê? Porque nessa topologia o ideal é o switch0 ser o root por
ter a conexão com o roteador padrão.

4.2 Habilitando o RSTP

Tarefa 1 – Configurando o RSTP e os links trunk

1. Para habilitar o RSTP entre com o comando “spanning-tree mode rapid-pvst” em cada um
dos switches.
Switch0(config)#spanning-tree mode rapid-pvst

Switch1(config)#spanning-tree mode rapid-pvst

Switch2(config)#spanning-tree mode rapid-pvst

Switch3(config)#spanning-tree mode rapid-pvst

As demais respostas seguem o gabarito do STP.

Pág. 10 Laboratório 2.1 – Protocolo STP

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