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segura e não vai ruir porque atende aos aspectos legais de fatores de segurança prescritos em
normas.
Na prática, o valor do risco geotécnico deve ser adicionado ao custo de material e mão de
obra e o valor total vai permitir a comparação entre duas soluções de fundações igualmente
satisfatórias do ponto de vista de segurança.
O risco no estado limite geotécnico último é determinado a partir das solicitações devidas ás
cargas ambientais e funcionais e das resistências geotécnicas, comandadas pelo cenário geológico-
geotécnico local, determinadas nas provas de carga estáticas e dinâmicas.
Para cada tipo e profundidade da fundação, ou seja, para cada superfície resistente de
assentamento das bases da fundação adotada corresponde um fator de segurança global e uma
probabilidade de ruína que condicionam o risco geotécnico do estaqueamento analisado.
Assim, o risco geotécnico de uma dada fundação é condicionado por:
(a) Diferentes geometrias dos modelos estrutural e geotécnico e variadas propriedades dos
materiais componentes;
(b) Diversas combinações e tempos de recorrência das cargas atuantes;
(c) Diferentes modelos de interação solo-estrutura que permitem determinar a solicitação
decorrente da ação das cargas atuantes na fase de execução e durante a vida útil da obra;
(d) Diferentes equipamentos, procedimentos de instalação e controle da execução.
Sob a ação de cargas crescentes as solicitações crescem, mas são limitadas pela resistência
e/ou rigidez limite dos materiais que compõem o sistema, e conduzem ás verificações do estado
limite último (ELU) e do estado limite de serviço (ELS).
Denomina-se solicitação limite ao valor da resistência última ou da deformação limite e, a
probabilidade de ocorrência desta solicitação denomina-se probabilidade de ruína.
O risco de ocorrência evento é então determinado pelo produto da probabilidade de ruína
vezes a vulnerabilidade vezes o custo de reparação dos danos materiais e pessoais ocasionados
pela ruína.
A presente análise de risco não contempla a ocorrência imprevisível de erro humano que
deve ser mitigado e tratado no âmbito legal jurídico como evento decorrente de negligência,
imperícia ou imprudência do profissional liberal.
Note-se que a verificação da segurança aos estados limites que consta das normas é
mandatória e seu não atendimento constitui imperícia profissional.
Desta forma, para cada superfície resistente escolhida no projeto ou executada na realidade
corresponde um risco que deve ser determinado pelo engenheiro e informado ao proprietário da
obra que pode, então, decidir se aceita ou não o risco inerente ao seu investimento mesmo que
não possua conhecimento técnico aprofundado de engenharia.
Conclui-se que a probabilidade de ruína depende do risco geotécnico que a sociedade
representada pelo proprietário da obra está disposta a assumir.
(FS -1) S
f
S S f
S(s) (Fk-1)Sk RR
R(r)
B C
S 5% 5% R
0 S Sk Rk R s, r
(FS -1). S
S d Rd fR(r)
fS(s)
0 S = R /FS S Sk S d = Rd Rk R s, r
S S (S-1) Sk.(f –1) Rk.(1-1/m) R (1-1/R)
De acordo com a Norma Brasileira NBR 6122:2010 no método do valor de projeto deve-se
comprovar que a solicitação de cálculo (S d) seja menor ou igual à resistência de cálculo (Rd), ou seja:
Sd Rd
Onde Sd = solicitação máxima de cálculo = Sk.f
Rd = resistência mínima de cálculo = Rk /m
f = fator parcial de majoração da solicitação, legalmente fixado em norma;
m = fator parcial de minoração da resistência, legalmente fixado em norma .
Os valores mínimos de fatores de segurança tradicionais fixados na Norma Brasileira de
Projeto e Execução de Fundação ABNT NBR 6122:2010 encontram-se na Tabela 1:
3. Probabilidade de ruína
A confiabilidade da obra é medida pela probabilidade de ruína pf que é igual à área
hachurada sob a curva de densidade de probabilidade indicada na Fig. 3:
Densidade probabilidade
Área = pf fR(r)
fS(s)
0 S R s, r
área = FR (s)
fS (s) fR (r)
fS (s)
0 s s, r
Fig. 4 – Funções que definição a probabilidade de ruína
A Fig. 5 define a probabilidade de ruína a partir do fator de confiabilidade :
fronteira ruína M = 0
M ≤ 0 ruína M > 0 sucesso, sobrevivência
M = .M
probabilidadede
M = (R - S )
Densidade
R = resistência
S = solicitação
pf
0 M = (R - S)
Figura 5. Método do fator de confiabilidade
Entretanto, o simples atendimento aos valores mínimos prescritos na norma pode levar a
probabilidade de ruína inaceitável na prática ou a um valor de risco que o proprietário da obra não
tem condições de julgar por não entender o exato significado técnico do termo fator de segurança.
O valor do risco geotécnico deve ser determinado:
a) na fase de projeto, a partir da análise dos dados de investigação geotécnicas disponíveis;
b) na fase de verificação de desempenho das fundações executadas, a partir da análise das
provas de carga estáticas e dinâmicas executadas na obra.
6. Procedimento de cálculo
A Figura 6 é igual à Figura 1 e apresenta os diferentes fatores de segurança que relacionam a
curva real de distribuição estatística da solicitação que denominamos E ao invés de S por se tratar
do Efeito da carga atuante conforme notação do Eurocode 7 e a curva real de resistência R que se
aplicam à realidade de uma obra da Engenharia de Fundações:
S f m R
vE = (S - 1) /1,645
Solicitação vR = (1-1/R)/1,645 Resistência
E R
x
0 E Ek Sd = Rd Rk R
Figura 6. Fatores de segurança modelo da realidade
O cenário de análise da Fig. 6 se aplica a uma população de n elementos estruturais em
contato com o solo que compõem a fundação de uma obra, com profundidades de assentamento
(Li) definidas por uma superfície resistente que caracteriza a obra analisada.
Uma vez conhecidas as cargas nos pilares, a planta baixa do tipo de fundação adotada, as
especificações de execução, a metodologia de controle, os equipamentos e as equipes, define-se a
superfície resistente a partir dos dados de sondagens e ensaios disponíveis, das provas de carga
disponíveis e de critérios que dependem da experiência de cada projetista.
No caso de projeto, a superfície resistente pode ser obtida, entre diversas outras
possibilidades, por três metodologias (Cintra e Aoki, 2002):
6.1.1 - 1ª Metodologia: fixa-se a carga admissível (Padm) igual à carga nominal de catálogo,
por exemplo, e com os dados das sondagens, calculam-se os comprimentos das estacas de modo
que, para cada furo de sondagem se tenha a capacidade de carga (R) dada por:
R ≥ . Padm
Onde: Padm =carga admissível;
= fator de segurança tradicional.
Como as sondagens retratam a variabilidade geotécnica, de furo para furo, as diversas
estacas de uma obra terão diferentes comprimentos previstos.
Nesta metodologia, todos os valores de capacidade de carga e, consequentemente, o valor
médio (R) são iguais ao valor da capacidade de carga (R) adotado no projeto de forma
determinística:
R = R
A análise estatística se restringe aos comprimento (Li) encontrado para as estacas.
Às vezes há necessidade de adotar a carga admissível inferior à carga nominal, por
limitações executivas de equipamento. Por exemplo, estacas pré-moldadas de concreto não
atravessam terrenos com índices de resistência à penetração do SPT maior do que 15 a 35 golpes,
dependendo do diâmetro.
Então, limitações desse tipo podem impor na fase de projeto, comprimentos inferiores aos
necessários para que a carga admissível se iguale à carga nominal, resultando na adoção de carga
admissível menor do que a carga nominal.
Este raciocínio só é válido no caso de existência de uma sondagem de comprimento
adequado no local de cada estaca. Como isso não ocorre na prática torna-se necessário estimar a
variabilidade da resistência (R) ao longo da vertical de uma estaca situada entre duas sondagens
vizinhas quaisquer da obra.
A curva de variabilidade de resistência da obra pode ser estimada admitindo-se que ela seja
igual à variabilidade de resistências ao longo da superfície resistente analisada e de duas superfícies
paralelas situadas a ± d metros acima e abaixo da superfície analisada.
Método cálculo
0 E Ek Sd = Rd Rk Rcalc R
Onde Sd = Ek . (G,Q)
Rd = Rk /t
Ek = E . E
Rk = Rcalc / xR / P / x
Do mesmo modo, esta norma adota o fator de segurança tradicional :
= Rcalc / Ek =xt . (G,Q)
O fator de segurança global médio real é dado pela expressão:
mSF = .E . P = R / E
vE = (E - 1)/1,645
Método cálculo
vR = [1-1/(xP)]/1,645
Solicitação E Resistência R x
0 E Ecalc Ek Sd = Rd Rk Rcalc R
Figura 8. Fatores de segurança realidade e Eurocode 7
Atualmente, o valor característico da solicitação é determinado por fatores das normas que
consideram a forma de combinação de carregamentos, sem levar em conta a real variabilidade das
cargas permanentes, acidentais e de vento, que compõem a solicitação real variável ao longo da
vida útil da obra.
Com as atuais possibilidades de se conhecer a estatística de variação dos carregamentos,
inclusive do vento, já é possível calcular a forma da curva de solicitação de projeto conforme
mostrado na Figura 8.
Neste modelo é possível comparar a inter-relação entre os diferentes fatores de segurança
envolvidos na análise de segurança em particular a relação entre o fator de segurança real e o fator
de segurança tradicional. Finalmente, a Figura 8 mostra que as formas das curvas de solicitação e
de resistência reais podem ser determinadas pelas expressões:
vE = (. E – 1) / 1,645
vR = [1-1/(.xP)]/ 1,645
No exemplo clássico do problema da cor de um táxi de uma cidade em que a cor dos táxis é
azul ou verde sabe-se a priori que a probabilidade da cor ser azul vale:
P(A) = Probabilidade de um táxi ser azul – probabilidade a priori (0,15)
Portanto, a probabilidade da cor ser verde será o complemento para 100%:
P(NãoA) = Probabilidade de um táxi ser verde (0,85)
Conhecida a probabilidade de ser verdadeira a informação adicional de uma testemunha
que viu a cor do táxi vale:
P(B|A) = Probabilidade da testemunha dizer que o táxi é azul, dado que o táxi é de fato azul
(Likelihood) (0,80)
Portanto, a probabilidade do táxi ser verde apesar da testemunha dizer que ele é azul vale:
P(B|NãoA) = Probabilidade de um táxi ser verde (0,85) x Probabilidade da testemunha dizer
que o táxi é azul, dado que o táxi é de fato verde (0,20)
Portanto, a probabilidade do táxi ser azul, dado que a testemunha disse que ele é azul vale:
P(A|B) = Probabilidade do táxi ser azul, dado que a testemunha disse que ele é azul –
probabilidade a posteriori.
Neste exemplo tem-se:
Portanto, a probabilidade do táxi ser azul dado que a testemunha disse que ele é azul é de:
P(A/B) = 41%
Note-se que, inicialmente, sem a informação da testemunha a probabilidade de ser azul era:
P(A) = 15%
A principal dificuldade de se aplicar esta metodologia subjetiva ou bayesiana é a
determinação do valor a priori da probabilidade de ocorrência do evento analisado. Uma vez
determinado o valor desta probabilidade pode-se aplicar o teorema de Bayes.
No exemplo que se segue o cenário de análise pressupõe que:
- Solicitação média S = 1000;
- Fator de segurança médio F = 2,00;
- Coeficiente variação da solicitação vS = 0,10;
- Coeficiente de variação da resistência vR = 0,10;
- Grau de certeza desejada no valor de probabilidade de ruína → P(B/A) = 95%.
A Tabela 2 apresenta os resultados obtidos aplicando-se o método FOSM:
Tabela 2. Determinação direta (FOSM) da probabilidade de ruína
CURVAS S F R M DETERMINISTA
1000 2,00 2000 1000 1,72
100 0,28 200 224 4,47
v 0,10 0,14 0,10 0,22 pf 3,87211E-06
Característico k 1165 1,53 1671 1368 1/pf 258.257
Verifica-se que no cenário de análise pelo FOSM tem-se:
- Fator de segurança médio F = 2,00;
- Fator de confiabilidade = 4,47;
- Inverso da probabilidade de ruína 1/pf = 258.257;
- Fator de segurança tradicional = 1,72.
Se quem julga o valor de probabilidade de ruína não se contenta com a certeza P(B/A)=50%
implícito no cálculo pelo método direto do FOSM pode aplicar o teorema de Bayes que permite
estabelecer valores de fator de segurança e probabilidade de ruína para qualquer grau de
(in)certeza P(B/A) que se deseje adotar.
A Tabela 3 apresenta a análise de probabilidade de ruína considerando certo grau P(B/A) de
(in)certeza subjetiva nos cálculos.
Por exemplo, a última coluna da Tabela 3 apresenta os resultados para P(B/A) = 95%:
- Fator de segurança médio F = 1,77;
- Fator de confiabilidade = 3,80;
- Inverso da probabilidade de ruína 1/pf = 13.593;
P(A) = Probabilidade de ruina calculada 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004 0,000004
P(AC) = Probabilidade de sucesso calculado 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996 0,999996
P(B/A) = Probabilidade de certeza (% ou mais) 5% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 95%
P(B/AC) = Probabilidade de incerteza 95% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 5%
P(B/A) = Probabilidade de certeza 0,0000002 0,0000010 0,0000017 0,0000026 0,0000039 0,0000058 0,0000090 0,0000155 0,0000736
Conclui-se que graus de certeza maiores que 50% no cálculo implicam em menores valores
de fator de confiabilidade e de segurança e de maiores riscos.
A interpretação motivacional leva em conta as conveniências pessoais do julgador ao julgar
a probabilidade de ruína calculada convencionalmente.
A Tabela 8-1 (Vick,2002) apresenta as probabilidades que devem ser atribuídas as descrições
verbais indicadas na coluna 01:
As definições que se seguem descrevem diversos aspectos dos vieses (bias) que envolvem
as interpretações subjetivas:
7. Conclusão
Conclui-se que a análise de risco de uma fundação exige a descrição precisa do cenário
correspondente as:
- geometrias das estruturas e maciço geotécnico, as propriedades dos materiais
componentes, as combinações e tempos de recorrência das cargas atuantes, os modelos de
interação solo-estrutura, os equipamentos, procedimentos de instalação e controle da execução;
- procedimento de determinação da superfície resistente que está sendo analisada;
- comprovação de adequação dos fatores de segurança tradicional, global e parciais;
- procedimento de interpretação da probabilidade de ruína e do risco inerente.
O risco decorrente da ocorrência deste evento deve ser estabelecido pelo proprietário da
obra em função dos custos de reparação dos possíveis danos causados pela ruína da fundação.
Nelson Aoki
Goiânia, 9 a 13/09/2014
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