Академический Документы
Профессиональный Документы
Культура Документы
1. Introdução teórica 3
2. Objetivo 4
3. DADOS do Projeto 5
4.2 Cálculo da espessura do tampo elíptico 2:1 considerando pressão interna e externa 9
5.1 VERIFICAÇÕES 13
7.6. Bocais de PI 18
7.7. Flanges 19
7.8. Berços 20
8. Dimensionamento do Turco 22
Anexo 24
1. Introdução teórica
Vasos de Pressão são todos os reservatórios, de qualquer tipo, dimensões ou finalidades, não sujeitos à chama,
fundamentais nos processos industriais, que contenham fluídos e sejam projetados para resistir com segurança a
pressões internas superiores a 100 kPa ou inferiores à pressão atmosférica, ou submetidos à pressão externa,
cumprindo assim a função básica de armazenamento. Em refinarias de petróleo, indústrias químicas e petroquímicas os
vasos de pressão constituem um conjunto importante de equipamentos que abrangem os mais variados usos. O projeto
e a construção de vasos de pressão envolve uma série de cuidados especiais e exige o conhecimento de normas e
materiais adequados para cada tipo de aplicação, pois as falhas em vasos de pressão podem acarretar conseqüências
catastróficas até mesmo com perda de vidas, sendo considerados os Vasos de Pressão equipamentos de grande
periculosidade.
A construção de um vaso de pressão envolve inúmeros cuidados especiais relacionados com o projeto, fabricação,
montagem e testes, já que o vaso de pressão é um papel importante na continuidade de um processo, sua parada pode
interromper o processo de uma unidade inteira.
Estes equipamentos quando mal projetados, mantidos e/ou operados inadequadamente podem se tornar equipamentos
perigosos capazes de provocar acidentes de graves conseqüências. No início da revolução industrial, com o uso
intensivo das máquinas a vapor e freqüentes explosões de caldeiras, ocorreu a necessidade de criar normas para
regulamentar o projeto e construção dos vasos de pressão.
A filosofia geral das normas de projeto consiste basicamente em limitar as tensões nos componentes do vaso a um
valor admissível. Considera-se, em geral, somente a falha decorrente de uma deformação excessiva devido à pressão. O
efeito de fadiga, por exemplo, só é considerado excepcionalmente com um estudo rigoroso e detalhado pela Mecânica
da Fratura.
A extensão dos assuntos abrangidos pelas normas de projeto é muito variável, diferindo bastante em cada caso.
A grande maioria dos vasos de pressão são equipamentos construídos por encomenda, sob medida para atenderem
requisitos e especificações de uma instalação industrial com raros casos onde se tem um vaso produzido padronizado
em série.
Por esse motivo as etapas que envolvem o projeto, a fabricação e a montagem dos vasos de pressão são numerosas e
mais complexas, diferenciando dos demais equipamentos de uso industrial que são itens produzidos em linhas normais
de fabricação. Sendo muito importante uma definição cautelosa e detalhada dos dados gerais do equipamento já nessa
fase, onde se estabelece a norma adotada, tempo de vida, tipo de vaso, exigências quanto aos materiais, condições
climáticas, limitações de área disponível, dimensões e peso máximo, etc.
Depois de concluída essa etapa, é necessário obter a definição dos dados de processo (ou de operação) do vaso onde
se estabelecem cálculos relativos ao desempenho operacional. Após completa estas duas fases iniciais chega-se ao
projeto de processo do vaso onde se conclui o dimensionamento do equipamento, seu tipo de tampo, dimensões gerais,
dimensões dos bocais, etc. Logo após, chega-se à fase mais complexa do vaso de pressão, o projeto mecânico do
equipamento, onde se obtém a definição completa de todos os materiais, dimensões finais do vaso (baseadas nas
dimensões estabelecidas na etapa do projeto do processo), definição das normas de projeto, construção e inspeção,
definição da eficiência de solda, cálculo mecânico estrutural completo, desenho mecânico do vaso e de seus
acessórios. Dentro dessas fases há o projeto das peças internas, aplicável apenas aos equipamentos onde se tem
peças internas desmontáveis e que, devido a sua complexidade, importância, ou tecnologia especial (know-how)
envolvida no seu projeto, possam ou devam ser projetadas independentes ao equipamento propriamente dito, como as
bandejas das colunas de fracionamento, destilação e reatores.
2. Objetivo
O objetivo deste trabalho é elaborar uma proposta comercial aos fabricantes para o cliente Fernando Góis na qual irá
constar o dimensionamento de um vaso de pressão de acordo com os dados de projeto requeridos. O projeto será
elaborado a partir das instruções contidas na norma ASME, seção VIII, divisão I, englobando também o projeto de
fabricação e a viabilização comercial.
No projeto consta o dimensionamento de dois vasos de pressão cilíndricos, de tampos elipsoidais 2:1(material AS 285
Gr C), para diversas aplicações, a partir dos dados requeridos por um projeto. Na primeira etapa do projeto será
dimensionado um vaso sem anéis de reforço e na segunda parte um vaso com anéis de reforço. Os dois vasos devem
possuir acessórios fundamentais, bocais de entrada e saída, como boca de visita (manhole), drenos, escada e
plataforma.
Nas duas primeiras etapas no projeto constará: o memorial de cálculo do vaso; espessura do casco e tampos, PMTA,
capacidade, e no caso do vaso com anéis de reforço, os tipos de anéis. Além do dimensionamento de acessórios,
escolha dos tipos de bocais e flanges, turco, plataforma e escada.
A partir desses dados será finalmente elaborada a proposta comercial com a pesquisa de orçamentos e custos de
engenharia, desenhos dos vasos em 2D e 3D.
3. DADOS do Projeto
Vaso de pressão TAG V – 7500
Pressão interna:
Pressão externa:
(vácuo total)
Temperatura:
Diâmetro interno:
Eficiência do casco:
Eficiência da solda:
Considerações:
1. 1 Kg/cm2 = 14,22 psi;
2. Vácuo = 15 psi.
ou
O diâmetro externo (Do) fornece o valor dos parâmetros L/Do e Do/t, para o cálculo dos fatores A e B. Sendo L e h
definidos como:
As variáveis A e B são utilizadas no cálculo da pressão externa máxima admissível, Pa, e são encontradas, a partir dos
valores de Do/treq e L/Do mencionados acima, na tabela TABLE 5-UGO -28.0 e no gráfico da figura FIG. C -1,
respectivamente, do código ASME, seção VIII, Divisão I. A tabela e a figura encontram-se no anexo.
em MPa ou em kg/cm2
Caso o ponto, para determinar B, esteja à esquerda e fora da curva de temperatura da figura FIG. C -1 utiliza-se:
A pressão externa máxima admissível obtida do cálculo deve ser maior que a pressão externa de projeto. Caso isso não
ocorra, deve-se aumentar a espessura até um valor em que . Neste projeto, o estudo da pressão externa foi
iniciado pela espessura obtida para pressão interna (treq). Como ela não satisfez a condição acima, outras espessuras
foram testadas até se obter a espessura comercial de 7/8”, que está de acordo com a restrição. Logo:
Figura 1. Vista isométrica do casco cilíndrico do vaso de pressão.
A Tabela 1 mostra os valores obtidos para três espessuras padronizadas comercialmente diferentes.
Tabela 1. Pressão ex terna máx ima admissível para três espessuras comerciais.
No cálculo da PMTA, distinguem-se dois casos relacionados ao estado do vaso de pressão. Se ele é novo (dito novo e
frio), considera-se a sobre espessura de corrosão, pois ela ainda está presente no vaso. Se o vaso é velho (dito velho e
quente), a sobre espessura de corrosão já foi parcialmente ou totalmente destruída pelos diversos agentes intempéries
e corrosivos. Logo, a sobre espessura de corrosão não entra no cálculo. Neste trabalho o vaso em estudo é considerado
novo e frio.
Velho e quente:
4.2 Cálculo da espessura do tampo elíptico 2:1 considerando pressão interna e ex terna
4.2.1. Pressão interna
4.2.2. Pressão ex terna
Pressão externa conforme parágrafo UG-33 do código ASME, Seção VIII, Divisão 1(deve ser a maior entre):
- 1ª tentativa
- 2ª tentativa
Assim e
Com o valor de A buscamos o fator B no gráfico da Fig. 5-UCS-28.2, do código ASME, Seção VIII, Divisão 1.
para .
Pela 2ª tentativa, como 2,88kg/cm² é maior que 1,05kg/cm² a chapa com espessura de 7/16” suporta tranqüilamente a
pressão externa.
Como a espessura obtida na 2ª tentativa é maior que a obtida na 1ª tentativa, o valor da espessura final calculada para
suportar a pressão externa, que existirá na situação de vácuo total é de 7/16”.
Confrontando as espessuras calculadas para suportar as pressões internas e externa temos que a espessura para os
tampos deve ser 7/16”.
Velho e quente:
5. Dimensionamento do Vaso com anéis de reforço
O vaso pode ser enrijecido, se as condições de tensões do item anterior (vaso sem anéis de reforço) não forem
atendidas, por anéis, no plano das selas ou adjacentes a estas. O objetivo dos anéis é evitar o colapso do vaso visto
que assim ele poderá ser submetido a pressões mais elevadas.
Estes anéis podem apresentar diversos perfis, seguem abaixo alguns perfis utilizados como reforço nos vasos de
pressão.
Os procedimentos de escolha da quantidade de anéis empregados nos vasos encontram-se descrita a seguir.
Primeiramente deve-se calcular a espessura mínima requerida para o vaso suportar a pressão interna, conforme
apresentado abaixo:
Vale ressaltar que para esta determinação foi levado em conta o parâmetro C, que representa a sobre espessura de
corrosão para o vaso.
A partir da espessura obtida podemos especificar a chapa que deve ser utilizada para confeccionar o vaso. Para o valor
de poderemos utilizar a chapa de 1/2pol.
Para a determinação dos demais parâmetros de analise, que visa indicar a quantidade de anéis, a sobre espessura será
desconsiderada. De modo que a espessura utilizada para os demais cálculos é dada por:
Ou seja,
Logo:
Falta calcular a relação para poder entrar com estes parâmetros no gráfico de proporções geométricas para casos
cilíndricos sob pressão externa, obter o fator e em seguida, no gráfico para determinação da espessura de cascos
cilíndricos e esféricos sob pressão externa, obter o valor de .
, em que:
O objetivo da determinação dos fatores e esta relacionado com nossa necessidade de calcular a pressão
externa máxima admissível ( ).
Pois esta pode ser calculada segundo dois critérios, que são eles:
Vale informar que a pressão externa máxima admissível deve ser maior que a pressão externa de projeto, onde neste
caso a pressão externa seria a atmosférica.
Partindo-se desta premissa, realiza-se a verificação da pressão externa e enquanto a relação não for atendida
deve-se aumentar o número de anéis utilizados no vaso.
5.1 VERIFICAÇÕES
Supondo um único anel:
Para um anel
Sendo assim:
Sendo assim:
Ainda assim , então se deve acrescentar mais um anel, assim sendo:
Sendo assim:
Conforme apresentado nos cálculos acima, foram necessários 3 anéis de reforço para a espessura suportar a pressão
externa.
Arbitra-se uma área ( ) para o perfil e calcula-se o momento de inércia dessa área. Se este for menor que o
momento de inércia do perfil escolhido (perfil comercial), ele atende pode ser empregado, caso contrário escolhe outro
perfil e recalcula o momento de inércia até que este seja menor que o escolhido comercialmente.
6.1. Procedimento
Seleciona-se um perfil comercial, com enfoque no valor de sua área. Pois será está que será utilizada na obtenção do
parâmetro ;
Lê-se o valor de utilizando-se o gráfico da Fig.5-UCS-28.2, código ASME, seção VIII, divisão I;
Vale ressaltar que se o ponto cair abaixo ou a esquerda da curva de temperatura, temos que:
Caso o momento de inércia calculado seja maior que o tabelado, deve-se escolher um perfil com área de seção maior.
Admitiremos para efeito de analise o perfil I. Conforme consta na representação abaixo:
Ou seja,
Então temos:
Como o valor é menor que , este perfil, com esta especificação atende ao problema proposto.
Vale ressaltar que, devido ao fato do produto entre ser muito elevado, em relação ao outros parâmetros da
equação acima, variando a área arbitrada, o valor de não se altera significativamente. Logo, este valor para o
momento de inércia encontrado, pode ser tomado como referência de escolha, ou seja, para selecionar o perfil basta
escolher a área que possua um momento de inércia associado maior que o calculado anteriormente.
Porém este critério deve ser feito com enfoque nas questões econômicas, logo o ideal para admitir como padrão de
escolha seria tomar como referência o primeiro valor, para o momento de inércia tabelado, acima do calculado e em
seguida fazer a verificação da área.
Do exemplo acima, o valor calculado foi , ao verificar na tabela, nota-se que o primeiro valor maior será
exatamente o valor , que possui uma área de 14,8cm², sendo assim, este será o perfil mais indicado
para ser utilizado. Com isso, o vaso com anel de reforços possui espessuras iguais a ½” e 7/16” para o casco e os
tampos, respectivamente, com 03 anéis de perfis I 5”x14,8 kg/cm2;
Diâmetro interno do vaso (mm)Vasos sem peças internas desmontáveisVasos com peças internas desmontáveis
800 – 900 450mm 450mm
Para o vaso de pressão em dimensionamento adotou-se que não há peças internas desmontáveis. Logo, como o
diâmetro interno do vaso é maior que 1000mm, o diâmetro mínimo da boca de visita é igual a 450mm. As tampas das
bocas de visita são, normalmente, flanges cegos. Como os flanges são peças de grande peso, é comum o uso de um
dispositivo de manobra, denominado Turco, para facilitar a remoção e manuseio destes.
7.6. Bocais de PI
São bocais destinados à leitura da pressão interna de operação nos vasos de pressão através de manômetros.
A boca de visita, bem como os bocais, são especificados pela norma ANSI B.36.10. A tabela abaixo mostra a
especificação da boca e dos bocais conforme a norma citada.
Diâmetro Diâmetro
Designação Espessura da Área de seção Peso aprox. Momento de Comprimento
nominal interno
da espessura parede (mm) de metal (cm2) vazio (k g/m) inércia (cm4) (mm)
(pol) (mm)
Boca de
20 Std, 20 9,52 488,9 149,2 116,9 46368,00 250
visita
Bocal de
6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
entrada
Bocal de
6 Std, 40 7,11 154,0 36,0 28,23 1171,30 200
saída
Bocal de
2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
nível
Bocal de
2 Std, 40 3,91 52,5 6,93 5,44 27,72 200
dreno
Bocal da
válvula 4 Std, 40 6,02 102,3 20,4 16,06 300,93 200
PSV
Bocal de
1/2 Std, 40 2,77 15,8 1,61 0,42 0,71 200
PI
7.7. Flanges
Como citado anteriormente, a boca de visita e os bocais são constituídos, também, de flanges. O dimensionamento dos
flanges é baseado na norma ANSI B.16.5, destinada a flanges de aço forjado. Para o dimensionamento dos flanges é
necessário ter-se a classe de pressão. Esta depende da temperatura pressão de projeto. De acordo com a curva de
pressões admissíveis x temperaturas para aço-carbono forjado da norma ANSI B.16.5, em anexo, temos, para uma
temperatura de projeto igual a 260 ºC, uma pressão admissível igual a 12 kg/cm2 para a classe de pressão 150# – PN –
20. Como a pressão de projeto é igual a 7 kg/cm2, ou seja, menor que a pressão admissível, pode ser adotado a classe
de pressão 150#.
A baixo segue as figuras ilustrativas dos flanges e as tabelas com a especificação destes para a boca de visita e para
os bocais, respectivamente.
A C D G Quant.Diâmetro (pol)
A B C D E Quant.Diâmetro (pol)
7.8. Berços
Mesmo para vasos horizontais de grande comprimento é preferível que tenha somente dois suportes. A existência de
três ou mais suportes poderá resultar em grave concentração e distribuição irregular de tensões, caso haja algum
desnivelamento entre os suportes. No entanto, pela teoria de vigas, uma viga com carga uniformemente distribuída, bi
apoiada, o deslocamento vertical é dada pela seguinte equação:
Onde:
1. q é a carga distribuída;
3. E é o modulo de elasticidade;
4. I é o momento de inércia;
5. L é o comprimento da viga
Tratando o vaso como uma viga bi apoiada tem-se, devido o peso e o comprimento do vaso, um deslocamento vertical
exagerado no centro do vaso. Para reduzir este deslocamento utilizaremos três (03) suportes, denominados selas. À
distância de centro a centro entre as selas das extremidades é 3/5 do CET. A figura seguinte mostra, com detalhes, um
típico berço de chapas para vasos horizontais.
Figura 3. Berço de chapas.
8. Dimensionamento do Turco
O dimensionamento do turco é feito calculando o volume da tampa da boca de visita partindo do pressuposto que este é
um cilindro sem furos. Logo temos:
Conhecendo a massa especifica do aço podemos calcular o peso da tampa da boca de visita através da formula:
Onde:
1. é a massa especifica ( ;
2. V é o volume da tampa
Logo:
Adotando um vergalhão com diâmetro de 30mm e comprimento igual a 750mm temos uma tensão na seção do
vergalhão resultante da flexão e da tração devido ao peso do tampo. Esta tensão é dada por:
Onde:
1. P é o peso da tampa;
Logo:
Devemos garantir que este vergalhão não escoe ao sustentar esta carga. Para isto, podemos utilizar o critério de
Tresca, chamado teoria da máxima tensão de cisalhamento, associado a um fator de segurança de 1,5. Ou seja, 50%
de garantia no projeto do turco.
Onde:
2. fs é o fator de segurança.
Logo:
O vergalhão GG 50 da Gerdau possui uma tensão de escoamento (500 MPa) superior à máxima tensão solicitante de
cisalhamento. Logo este será o vergalhão dimensionado para o Turco.
Para cotação foram disponibilizados os seguintes dados, além das tabelas de bocais e flanges dimensionados, a
CONFAB:
1. Espessuras iguais a 7/8” e 7/16” para o casco e os tampos, respectivamente, para o vaso sem anel de reforço;
2. Espessuras iguais a ½” e 7/16” para o casco e os tampos, respectivamente, para o vaso com anel de reforço
com 03 anéis de perfis I 5”x14,8 kg/cm2;
Segundo a CONFAB, há uma prática comercial de fabricar vasos contendo espessuras de seus tampos maiores que as
espessuras de seus cascos. Com isso, sugerimos e orçamos os vasos com as seguintes espessuras:
1. Espessuras iguais a 1” e 1 ¼" para o casco e os tampos, respectivamente, para o vaso sem anel de reforço;
2. Espessuras iguais a ½” e ¾" para o casco e os tampos, respectivamente, para o vaso sem anel de reforço com
03 anéis de perfis I 5”x14,8 kg/cm2;
O orçamento desses vasos, feito pela CONFAB Equipamentos, é mostrado na tabela abaixo:
Este orçamento prevê, além da fabricação, o transporte dos vasos de pressão ao local destinado: Salvador, Bahia,
bairro da Federação.
Anex o
Curva de pressões admissíveis x temperaturas para aço-carbono forjado da norma ANSI B.16.5