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FACULDADES INTEGRADAS DE CACOAL – UNESC

RODRIGO APARECIDO RAFFLER

APS CONCRETO ARMADO II – MEMÓRIA DE CÁLCULO

CACOAL - RO, 01 DE DEZEMBRO DE 2016


2

SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................03
2. ESTRUTURA.......................................................................................................................03
3. FORÇAS...............................................................................................................................04
3.1. PESO: PRÓPRIO, VIGAS E PILARES.......................................................................04
3.2.VENTO..........................................................................................................................04
4. ANÁLISE DA ESTRUTURA..............................................................................................05
4.1. PARÂMETRO ALFA..................................................................................................05
4.2. PELO PARÂMETRO Z...............................................................................................07
5. FORÇA NORMAL E MOMENTOS....................................................................................11
6. DETALHAMENTO DA ARMADURA..............................................................................13
6.1. LONGITUDINAL.......................................................................................................13
7. TRANSVERSAL..................................................................................................................19
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1. INTRODUÇÃO

Esse trabalho é o desenvolvimento por teorias e cálculos de armaduras para pilares de


uma edificação residencial de quatro pavimentos, baseado em normas regulamentadoras como
a NBR 6118_procedimentos adequados para projeto de estrutura de concreto e também a NBR
6123_ Forças devido ao vento em edificações, além disso aplicou se conceitos de concreto
armado II e apoderou ser de alguns softwares de estruturas como FTOOL e o PCalc.1.4.
Objetivando otimizar os custos e obter o mais adequado para cada situação, considerando as
limitações necessárias.

2. ESTRUTURA

Considera-se para os cálculos os seguintes dados da estrutura: Aplicação de concreto


C30 (fck = 30MPa, Ecs = 21600MPa) e aço CA50 (fyk = 500MPa e Es = 200000Mpa)

 fck = 30 MPa
 Espessura laje = 15 cm
 Espessura Argamassa piso = 3 cm
 Espessura Revestimento piso = 1,5 cm
 Densidade argamassa piso = 21 kN/m2
 Densidade do concreto = 25 kN/m2
 Densidade do Revestimento piso = 28 kN/m2
 Sobrecarga nas lajes = 2 kN/m2
 Carregamento devido ao vento:
Tabela 01: Coeficiente de força

 Combinações de carregamento:
 Comb1 = Permanente + Sobrecarga + Vento 0°
 Comb2 = Permanente + Sobrecarga + Vento 90°
 Comb3 = Permanente + Sobrecarga
 Comb4 = Permanente
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3. FORÇAS

3.1. PESO PRÓPRIO: VIGAS, LAJES E PILARES (Nk)

VIGA = 0,2 x 0,5 x 25 x ((19 x 3 − 4 x 0,3) + (10 x 4 – 3 x 0,6)) = 862 KN


PILAR = 0,3 x 0,6 x 13,5 x 12 x 25 = 729 KN
LAJE = (0,15 x 19 x 10 x 25 x 4) + (0,03 x 19 x 10 x 21 x 4) + (0,015 x 19 x 10 x 28 x 4)
+ (2 x 4 x 19 x 10) = 5168 KN

Os cálculo de Pi: o andar1 houve maior peso pois sua área era maior devida a fundação,
2 e 3 foi o mesmo porque ambos possuem a carga do pilar e mesma área, no 4º andar não teve
carga do pilar e por isso seu peso foi inferior aos demais.

VIGA = 0,2 x 0,5 x 25 x ((19 − 4 x 0,3) x 3 + (10 − 3 x 0,6) x 4) = 215,5 KN


PILAR = 0,3 x 0,6 x 3 x 12 x 25 = 162 KN
LAJE = (0,15 x 19 x 10 x 25 ) + (0,03 x 19 x 10 x 21) + (0,015 x 19 x 10 x 28) +
(2 x 19 x 10) = 1292 KN

3.2. VENTO

O cálculo da força é obtido pela equação seguinte: 𝐹 = 𝐶𝑎 ∗ 𝑞 ∗ 𝐴𝑐

Onde:
F: força do vento
Ca: coeficiente de força
Ac: área de referência

Tabela 02: Força Vento a 0ºe 90° _ Pórtico horizontal

Andar Força do vento a 0º Força do vento a 90º


5

Ca.q comp. h Fvento Ca.q(Kn/ comp. Fvento


δ (M) h (m) δ (M)
(Kn/m²) (m) (m) (kn) m²) (m) (kn)

1º 0,23 10 3 6,9 0,003257 0,34 19 3 19,38 0,0086


2º 0,27 10 3 8,1 0,004838 0,4 19 3 22,8 0,0127
3º 0,34 10 3 10,2 0,005634 0,45 19 3 25,65 0,0147
4º 0,36 10 1,5 5,4 0,005757 0,48 19 1,5 13,68 0,0150

Tabela 02: Força Vento a 0ºe 90° _ Pórtico vertical

Força do vento a 0° Força do vento a 90°


Andar Ca.q Comp. Fvento Ca.q Comp Fvento
h(m) δ(m) h(m) δ(m)
(Kn/m²) (m) (Kn) (Kn/m²) (m) (Kn)
1º 0,23 19 3 13,11 0,00149 0,34 10 3 10,2 0,0015
2º 0,27 19 3 15,39 0,00265 0,4 10 3 12 0,0027
3º 0,34 19 3 19,38 0,00345 0,45 10 3 13,5 0,0035
4º 0,36 19 1,5 10,26 0,01676 0,48 10 1,5 7,2 0,0168

4. ANÁLISE DA ESTRUTURA

4.1. PARÂMETRO ALFA

Para determinar se a estrutura possuía nó fixo ou nó móvel, utilizou-se o Ftool e foram


aplicadas equações. Sendo elas:
 Somatório das cargas (NK)
 Rigidez equivalente
PXh³
EI = − para carga concentrada

qXh4
EI = − para carga distribuída

Em que: EI = rigidez equivalente; P = carga concentrada; q = carga distribuída; h = altura total;


δ = deformação.

 Alfa – δ
6

Nk
δ= hx√
EI

Em que: EI = rigidez equivalente; Nk = somatório de cargas; a = Alfa.


Os valores obtidos de alfa foram comparados com o valor de a1:
> a1 − Estrutura de Nó móvel
a{
< a1 − Estrutura de Nó fixo
Parâmetro α carga distribuída – Pórtico horizontal
Parâmetro α carga pontual unitária- Pórtico horizontal

Parâmetro α carga distribuída – Pórtico horizontal

Parâmetro α carga pontual unitária- Pórtico vertical

4.2. PELO PARÂMETRO ɣZ

Através do diagrama de deslocamento gerado no Ftool e das seguintes equações pode


concluir se seria uma estrutura de nó fixo ou nó móvel, sendo que quando o resultado é de nó
móvel procura se outro métodos para evitar que continue sendo nó móvel, pois nesse caso deve
ser considerado a linearidade física e geométrica, além disso do efeito de segunda ordem.
Os limites a serem respeitados para descobrir o tipo de nó pertencente as estruturas,
sendo que nesse dimensionamento obteve apenas nós fixos, o que permitiu esse tipo de cálculo
mais simples.
≤ 1,1 − Estrutura de nó fixo
Yz {
> 1,1 − Estrutura de nó móvel

Tabela 03: Parâmetro ɣz 0ºe 90° _ Pórtico horizontal

ɣz á 0º
Fvento,d
δ (M) Δmtot,d M1tot,d ɣz Pi (kn) Pi,d (kn) H (m)
(kn)
9,66 0,003257 8,15 43,47 1786,50 2501,10 4,50
11,34 0,004838 11,61 85,05 1714,00 2399,60 7,50
1,1
14,28 0,005634 13,52 149,94 1714,00 2399,60 10,50
7,56 0,005757 12,51 102,06 1552,00 2172,80 13,50
Total 45,78 380,52
ɣz á 90º
7

Fvento,d
δ (M) Δmtot,d M1tot,d ɣz Pi (kn) Pi,d (kn) H (m)
(kn)
27,13 0,008656 21,65 122,09 1786,50 2501,10 4,50
31,92 0,01271 30,50 239,40 1714,00 2399,60 7,50
1,1
35,91 0,0147 35,27 377,06 1714,00 2399,60 10,50
19,15 0,01501 32,61 258,55 1552,00 2172,80 13,50
Total 120,04 997,10

Parâmetro ɣz 0° pórtico horizontal

Parametro ɣz 9 0° pórtico horizontal

Tabela 04: Parâmetro ɣz 0ºe 90° _ Pórtico vertical


ɣz á 0°
Andar ɣz
F.vento,d(Kn) δ(m) Δmtot,d M1tot,d Pi(Kn) Pi,d(Kn) h(m)

1º 18,35 0,00149 2,55 77,09 1750,5 2450,7 4,5
2º 21,55 0,00265 4,54 180,99 1669,5 2337,3 7,5
1,05
3º 27,13 0,00345 5,91 341,86 1669,5 2337,3 10,5
4º 14,36 0,01676 28,73 241,32 1507,5 2110,5 13,5
total 41,74 841,25 _ _
ɣz á 90°
Andar ɣz
F.vento,d(Kn) δ(m) Δmtot,d M1tot,d Pi(Kn) Pi,d(Kn) h(m)
90°
1º 14,28 0,00149 2,55 59,976 4,5
2º 16,80 0,00265 4,54 141,12 1669,5 2337,3 7,5
1,07
3º 18,90 0,00345 5,91 238,14 1669,5 2337,3 10,5
4º 10,08 0,01676 28,73 169,344 1507,5 2110,5 13,5
total 41,74 608,58

Coeficiente ɣz à 0° pórtico vertical

Coeficiente ɣz à 90° pórtico vertical

 Somatório das cargas (PI)


 Momento Mi,di
Mi, di = Fa x 1,4 x h
8

Em que: Mi,di = momento em relação a força do vento; Fa = força do vento; h = altura para
cada pavimento.

 Momento Mtot,di
Mtot, di = Pi x δi

Em que: Mtot,di= Momento relacionado a somatória das cargas; Pi = somatório de cargas; δi=
deformação em relação a força do vento.

 Parâmetro Yz
1
Yz = ∑ Mi,di
1 − ∑ Mtot,di

Em que: Yz= Parâmetro de comparação z; ∑ Mi, di= somatório de momento Mi,di; ∑ Mtot, di=
somatório de momento Mtot,di.

 θ1
1
θ1 =
100x√h

Em que: θ1= parâmetro para análise por imperfeições geométricas; h = altura total.

 θA
1
1+n
θA = θ1 x√
2

Em que: θA= parâmetro para análise por imperfeições geométricas; n= número de pavimentos.

 Deformação
δ = θA x h
9

Em que: δ= deformação para análise por imperfeições geométricas; θA = parâmetro para análise
por imperfeições geométricas; h = altura de cada pavimento
.
 Momento Mtot,di
Mtot, di = Pi x δi

Em que: Mtot,di= Momento relacionado a somatória das cargas; Pi = somatório de cargas; δi=
deformação para análise por imperfeições geométricas.

 Parâmetro Yz
1
Yz = ∑ Mi,di
1 − ∑ Mtot,di

Em que: Yz= Parâmetro de comparação z; ∑ Mi, di= somatório de momento Mi,di; ∑ Mtot, di=
≤ 1,1 − Estrutura de nó fixo
somatório de momento Mtot,di. Yz {
> 1,1 − Estrutura de nó móvel

5. FORÇA NORMAL E MOMENTOS

Com relação aos valores encontrados através do ftool e dos seguintes cálculos obteve-
se a esbeltes dos pilares, as excentricidades, as forças e os momentos resultados demostradado
na tabela a seguir:
Tabela 05: Excentricidades Nd, Mdx e Mdy
Mxk
Andar bx (m) hy(m) lex (m) ley (m) λx λy Nk (km)
(kn.m)
0,3 0,6 4,25 4,25 49,1 24,54 1128,52 36,21
1
0,3 0,6 4,25 4,25 49,1 24,54 219,54 36,21
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 834,86 52,09
2
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 162,25 52,09
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 557,42 42,93
3
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 103,19 42,93
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 285,21 76,15
4
0,3 0,6 2,8 3 32,33 17,32 43,28 76,15
Myk emin.x
Andar eix (m) efx (m) eax (m) e2x (m) etotx (m) eiy (m)
(kn.m) (m)
26,53 0,024 0,05 0,011 0,024 0,03 0,114 0,032
1
26,53 0,121 0,05 0,011 0,024 0,03 0,211 0,165
10

45,18 0,054 0,05 0,007 0,024 0,01307 0,124 0,062


2
45,18 0,278 0,05 0,007 0,024 0,01307 0,349 0,321
37,46 0,067 0,05 0,007 0,024 0,01307 0,137 0,077
3
37,46 0,363 0,05 0,007 0,024 0,01307 0,433 0,416
55,95 0,196 0,05 0,007 0,024 0,01307 0,266 0,267
4
55,95 1,293 0,05 0,007 0,024 0,01307 1,363 1,759
emin.y etoty Nd
Andar efy (m) eay (m) e2y (m) Mxd(kn.m) Myd(kn.m)
(m) (m) (kn.m)
0,2 0,011 0.033 0,015 0,258 1579,93 407,165 180,322975
1
0,2 0,011 0.033 0,015 0,391 219,54 85,744 46,426
0,2 0,0075 0,033 0,0075 0,277 1168,80 324,217 145,156
2
0,2 0,0075 0,033 0,0075 0,536 162,25 86,972 56,553
0,2 0,0075 0,033 0,0075 0,292 780,39 227,887 107,132
3
0,2 0,0075 0,033 0,0075 0,631 103,19 65,116 44,695
0,2 0,0075 0,033 0,0075 0,482 399,29 192,462 106,312
4
0,2 0,0075 0,033 0,0075 1,974 43,28 85,460 58,986

Calculou-se também a esbeltes dos pilares com a seguinte equação:

le le le le le
λ= = = = h = x√12
i √I h
A √ h² √12
12

Em que: H = altura em relação ao eixo x ou y; λ = índice de esbeltez; Le = cumprimento


equivalente.

As excentricidades obtidas foram excentricidade de primeira e segunda ordem. Para isso


aplicou-se as equações abaixo.

 Excentricidade Inicial
My Mx
eix = eiy =
N N

Em que: ei= excentricidade inicial; N = força normal; My e Mx = momento em x e momento


em y.

 Excentricidade Acidental
11

le
ea =
400

Em que: ea= excentricidade acidental; Le = comprimente equivalente

 Excentricidade de forma

A excentricidade de forma foi determinada utilizando a planta de formas com dimensões


estabelecidas. Seu valor corresponde a distância entre o eixo da viga e o eixo do pilar, sendo
um valor para o eixo x e outro para o eixo y.

 Excentricidade de segunda ordem


le² 0,005
e2 = x
10 h x (ν + 0,5)

Em que: e2= excentricidade de segunda ordem; Le = comprimente equivalente; H = altura em


relação ao eixo x ou y.

 Excentricidade mínima
emin = 0,015 + 0,03 x h

Os resultados da excentricidade de primeira ordem foram comparados com a


excentricidade mínima.

6. DETALHAMENTO DA ARMADURA

Com auxílio do software estrutural PCal 1.4, dimensionou-se as armaduras de aço.


Para isso, aplicou-se dados de momento e força normal, obtendo as armaduras finais.

6.1. LONGITUDINAL

Para as armaduras no Oblíqua, analisou-se parâmetros quando:


12

 Espaçamento mínimo
20 mm
Sl, mín ≥ { ∅
1,2dagregado

 Espaçamento máximo
2hmín
Sl, máx ≤ {
40cm

 Armadura máxima
As, max = 0,08 x Ac

Em que: Ac = área de concreto do pilar.

 Armadura mínima
Nd
As, min = 0,15 x
Fyd

Em que: Nd= esforço normal de cálculo; Fyd = resistência de cálculo do aço CA-50.

 Diâmetro máximo
hmín
10 mm ≤ ∅ ≤
8

Em que: hmín = menor dimensão do pilar.


13

Tabela 06: Dimensionamento da armadura longitudinal


Armadura longitudinal
Pilar Bitola Bitola Sl Sl
As,máx. As,mini. Nº de Bitola Slx Sly
As (cm²) mini. máx. máx. mini.
(cm²) (cm²) barras (mm) (cm) (cm)
(mm) (mm) (cm) (cm)
Carga 75,4 24 20 40 2 8,2 3,04
max
carga 9,82 8 12,5 40 2 9,32 24,32
1 min
Carga 43,98 14 20 40 2 8,2 8,08
max
carga 9,82 8 12,5 40 2 9,32 24,32
2 min
144 7,2 10 37,5
Carga 24,13 12 16 40 2 8,8 11,1
max
carga 20,12 10 16 40 2 8,8 15,34
3 min
Carga 24,13 12 16 40 2 8,8 11,1
max
carga 12,27 10 12,5 40 2 9,32 15,8
4 min

PCalc 1.4. 1° Pilar

PCalc 1.4. 2° Pilar

PCalc 1.4. 3° Pilar

PCalc 1.4. 4° Pilar

PCalc 1.4 -5° Pilar

PCalc 1.4 -6° Pilar

PCalc 1.4 -7° Pilar


14

PCalc 1.4. -8° Pilar

PCalc 1.4 -8° Pilar

7. TRANSVERSAL

Armadura transversal
5𝑚𝑚,
Øt ≥ {
∅𝑙/4,
20 𝑐𝑚
St ≤ { ℎ 𝑚𝑖𝑛
12 ∅𝑙 (𝐶𝐴 − 50)

Tabela 07: Dimensionamento da armadura trasversal


Armadura transversal
Pilar Bitola
St
(mm)
Carga 8 30
max
carga 8 30
1 min
Carga 8 30
max
carga 8 30
2 min
Carga 8 30
max
carga 8 30
3 min
Carga 8 30
max
carga 8 30
4 min

A partir de planilhas no software Excel, verificou-se esforço cortante com diâmetro do


estribo e espaçamento definidos.
15

Formulas necessárias para a verificação do cortante:

Tabela 08: Primeiras Verificação cortante


bw h d fck fyk Vk
λc λs λf
PILAR (m) (m) (m) (MPa) (MPa) (kN)
0,60 0,30 0,25 1,4 1,15 1,4 30 500 9,8
0,3 0,6 0,552 1,4 1,15 1,4 30 500 15,5
0,6 0,3 0,25575 1,4 1,15 1,4 30 500 9,77
1 0,3 0,6 0,55575 1,4 1,15 1,4 30 500 15,5
0,6 0,3 0,252 1,4 1,15 1,4 30 500 29,26
0,3 0,6 0,552 1,4 1,15 1,4 30 500 34,15
0,6 0,3 0,25575 1,4 1,15 1,4 30 500 29
2 0,3 0,6 0,55575 1,4 1,15 1,4 30 500 34,9
0,6 0,3 0,254 1,4 1,15 1,4 30 500 25,3
0,3 0,6 0,554 1,4 1,15 1,4 30 500 27,8
0,6 0,3 0,254 1,4 1,15 1,4 30 500 25,3
3 0,3 0,6 0,554 1,4 1,15 1,4 30 500 27,2
0,6 0,3 0,254 1,4 1,15 1,4 30 500 35,3
0,3 0,6 0,554 1,4 1,15 1,4 30 500 35
0,6 0,3 0,25575 1,4 1,15 1,4 30 500 35,3
4 0,3 0,6 0,55575 1,4 1,15 1,4 30 500 45
16

Tabela 09: SegundaVerificação cortante


fcd fyd fctm 9fctk,inf fctd Vsd VRd2 Vc0 VSw
PILAR
(MPa) (MPa) (MPa) (MPa) (MPa) (kN) (kN) (kN) (kN)
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 13,69 1508,86 131,38 -117,69
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 21,70 1652,56 143,90 -122,20
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 13,68 1531,31 133,34 -119,66
1 42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 21,70 1663,78 144,87 -123,17
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 40,96 1508,86 131,38 -90,42
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 47,81 1652,56 143,90 -96,09
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 40,60 1531,31 133,34 -92,74
2 42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 48,86 1663,78 144,87 -96,01
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 35,42 1520,83 132,43 -97,01
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 38,92 1658,54 144,42 -105,50
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 35,42 1520,83 132,43 -97,01
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 38,08 1658,54 144,42 -106,34
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 49,42 1520,83 132,43 -83,01
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 49,00 1658,54 144,42 -95,42
42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 49,42 1531,31 133,34 -83,92
4 42,00 575,00 2,90 2,03 1,45 63,00 1663,78 144,87 -81,87

Tabela 10: TerceiraVerificação cortante


As/s As,min/s Vsd < Фest s s -adotado
PILAR npernas
(cm2/m) (cm2/m) VRd2 (mm) (cm) (cm)
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
1 0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
2 0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
3 0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
0,00 6,04 OK 8 2 16,63 16
4 0,00 3,02 OK 8 2 33,26 32
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Através deste trabalho concluir que os pilares podem ser executados, pois obteve-se todos
os resultados dos cálculos dentro das normas regulamentadoras.

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