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DISTORÇÕES COGNITIVAS REPOSTAS ALTERNATIVAS

Essas são armadilhas mentais que você usa, que geram Essas são as novas respostas saudáveis que você pode tentar usar cada vez que se envolver em estilos de
pensamentos automáticos disfuncionais. pensamento disfuncionais ou cair em armadilhas mentais
FILTRO MENTAL NEGATIVO: Você enfoca quase que exclusivamente Expandir o seu foco:
os aspectos negativos e raramente nota os positivos. “Veja quantas - O que eu não estou considerando?
pessoas não gostam de mim”. - O que está indo bem?
- O que está acontecendo e que estou de acordo?
CHEGAR A CONCLUSÕES PRECIPITADAS: Você chega a conclusões Ater-se aos fatos:
negativas, apesar de não ter evidências que as comprovem ou - Que fatos comprovam que minha conclusão é acurada?
mesmo quando tem evidências contrárias a essas conclusões. - Que fatos comprovam que minha conclusão não é acurada?
- Então compare os fatos para ver se sua suposição está correta.
SUPERGENERALIZAÇÃO: você mantém o foco nos resultados Ser específico:
negativos de uma ou mais situações limitadas e usa esses resultados - Quais são os fatos dessa situação?
para criar regras e conclusões amplas e gerais sobre vários aspectos - É mesmo tão ruim quanto estou pensando?
da sua vida. - Vai realmente afetar alguma outra área da minha vida?
- Evite usar termos como: todos, tudo, sempre, nenhum, nunca, todo mundo e ninguém.
MAXIMIZAÇÃO E MINIMIZAÇÃO: quando você pensa sobre você Colocar o pensamento em perspectiva:
mesmo, sobre os outros ou sobre uma situação, você maximiza os - A minha opinião está 100% acurada?
aspectos negativos ou minimiza os aspectos positivos. “É isso que o - Que outros aspectos dessa situação eu não estou olhando?
que se espera que as pessoas façam, por isso não importam que ela
seja agradável comigo”. “Essas realizações foram fáceis e, portanto,
não importam. ”
PERSONALIZAÇÃO: você atribui uma quantidade desproporcional de Equilibrando as responsabilidades
culpa a si mesmo por causa de fatos ou eventos negativos, mesmo - Eu sou mesmo 100% responsável por isso?
quando a culpa não é sua - Se não, com quem eu devo dividir a responsabilidade?
- Quem mais é, pelo menos, parcialmente responsável?
PENSAMENTO DICOTÔMICO (TUDO OU NADA): você vê apensa Enxergar os pontos intermediários:
duas categorias para pessoas e situações. São ou totalmente bons - Estou sendo justo?
ou totalmente ruins, perfeitos ou defeituosos, um sucesso ou um - As coisas são realmente 100% boas ou ruins?
fracasso. - Que possibilidades estou desconsiderando quando vejo as coisas em termos de tudo ou nada?
CATASTROFIZAÇAO: você pensa que não haverá esperança em seu Considerar todas as possibilidades:
futuro e que será repleto de catástrofes, sem considerar outros - O que mais pode acontecer?
resultados possíveis. - Que possibilidades eu não estou considerando?
- A minha situação pode melhorar de alguma maneira?
LEITURA MENTAL: você supõe saber o que as outras pessoas estão Pedir esclarecimentos:
pensando ou sentindo, sem considerar outras possibilidades. - Eu posso mesmo saber o que as outras pessoas estão pensando, sem que eles me contem?
É óbvio que não. Então, se você quiser esclarecimento, vá em frente e pergunte a pessoa ou pare
totalmente de adivinhar.
RACIOCÍNIO EMOCIONAL: você deixa que seus sentimentos Pensamento racional:
orientem sua interpretação da realidade. - Quais são as evidências de que meus julgamentos são 100% verdadeiros?
- Existe alguma outra explicação para o que eu estou sentindo?
ROTULAÇÃO: você atribui um julgamento ou rótulo negativo a você Permanecer livre de julgamentos:
mesmo, aos outros e às situações, sem olhar para todos os fatos. - Estou sendo justo comigo mesmo, com os outros e com a situação?
- De que possibilidades eu estou me deixando de fora?
DITAR AS LEIS: você tem uma ideia fixa e particular sobre como as Ser flexível:
coisas “deveriam” ser, e você fica chateado ou com raiva quando as - Como eu posso ser flexível nesta situação para que todos fiquem um pouco mais felizes ou satisfeitos?
suas expectativas não são atingidas. - Como posso fazer para equilibrar isso?
PREVISÃO DO FUTURO: você prevê o futuro negativamente. As Testar suas previsões:
coisas ficarão piores ou há perigo à frente. “Não vou passar na - Você tem informação o bastante para concluir essa previsão?
prova” ou “Não vou conseguir o emprego”. - O que aconteceria, então, se isso fosse verdade?
- O que significaria para você se isso de fato acontecesse?
- Qual é a qualidade das evidências que
sustentam sua previsão?
E SE...?: Você sempre faz perguntas do tipo “E se ‘tal coisa’ Testar suas previsões:
acontecer?”, não ficando satisfeito com nenhuma das respostas: - Você está tentando tornar as coisas - absolutamente certas? É possível ter certeza em um mundo
“Sim, mas e se eu ficar ansioso?” ou “E se eu não conseguir incerto?
recuperar meu fôlego?” - E se seu pensamento fosse verdade? Por que isso o aborreceria?
- Você acha que aparecer com ideias baseadas em “e se algo der errado” o ajuda a resolver
os problemas que precisam ser resolvidos?
FOCO NO JULGAMENTO: você vê a si mesmo, os outros e os Tenha a mente aberta em vez de julgar
acontecimentos em termos de avaliações do tipo bom-ruim ou - Todos veriam isso desta maneira? Por que não?
superior-inferior, em vez de simplesmente descrever, aceitar ou - E se transformássemos o padrão (bom-mau) em uma regra universal, válida para todos?
compreender. Você está continuamente avaliando a si mesmo e aos - Seus julgamentos tratam as pessoas de maneira humana e digna? Ou têm o propósito de condenar e
outros de acordo com padrões arbitrários, e achando que você e os criticar as pessoas?
outros estão em falta. Você foca os julgamentos dos outros assim - Se você realmente amasse alguém ou se importasse com ele ou ela, você o/a julgaria dessa maneira?
como os seus próprios – por exemplo: “Não fui bem na faculdade” Por quê? Existe alguma razão pela qual você julgaria a si próprio dessa maneira, mas não os outros?
ou “Se for jogar tênis, não vou me sair bem” ou “Veja como ele é - Foque apenas a descrição do que aconteceu sem usar quaisquer palavras de julgamento.
bem-sucedida. Eu não sou”.

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